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Better than my pride is your misfortune: the impact of schadenfreude on decision-makingMendes, Bruno Farias 05 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-05 / Investigações anteriores relacionadas ao schadenfreude concentraram-se nos fatores que provocam o prazer no infortúnio do outro. A presente pesquisa tem como objetivo investigar o impacto do schadenfreude na tomada de decisão. Dois estudos (um em laboratório e uma em campo) abordam o impacto do schadenfreude em decisões realizadas no passado e no futuro em eventos desportivos. O primeiro estudo confronta sentimentos de orgulho em uma vitória do time favorito contra os sentimentos de perda schadenfreude de uma equipe rival. Os resultados mostraram que as pessoas preferiam enviar notícias sobre a vitória da equipe favorita (orgulho) ao invés da perda do time rival (schadenfreude) quando as diferenças de pontuação no jogo eram pequenas (por exemplo: time favorito 1 x 0 outro, contra, o time rival 0 x 1 favorito). No entanto, as pessoas eram mais propensas a fazer a escolha schadenfreude (por exemplo, escolher o envio de uma notícia sobre a derrota de um time rival) quando o resultado era alto (por exemplo, time favorito 5 x 0 rival, contra, time rival 0 x 5 favorito). O segundo estudo no campo examina como schadenfreude influencia a vontade de apostar contra um time rival. Para responder a esse problema, a preferência da equipe do participante é avaliada (Participantes que apoiam time alvo contra os que apoiam o rival). Uma manipulação de louvor é adicionada, tal que os consumidores vejam ou não um elogio à equipe alvo enquanto eles estão fazendo uma aposta sobre o resultado da partida. Os resultados mostram que os torcedores do time alvo não foram influenciados pela manipulação de louvor. No entanto, torcedores do time rival aumentaram sua probabilidade de aposta contra o time alvo (ou seja, mostraram um comportamento que envolve o schadenfreude) quando esta foi elogiada antes do jogo. / Previous research related to schadenfreude has focused on the factors that elicit one’s pleasure in another’s misfortune. This present research aims to investigate the impact of schadenfreude on decision-making. Two studies (one in the lab and one in the field) address the impact of schadenfreude about past and future sport events on people´s choices. The first study confronts pride feelings from one’s favorite team victory against schadenfreude feelings from one’s rival team loss. The results showed that people preferred to send news about one’s favorite team victory (pride) over one’s rival team loss (schadenfreude) when the outcome of the game displayed small score differences (e.g., favorite team 1 x other 0 vs. rival team 0 x other 1). However, people were as likely to select the schadenfreude option (i.e., choose to send the news about the rival team’s loss) when the score differences were large (e.g., favorite team 5 x other 0 vs. rival team 0 x other 5). The second study, conducted in the field, examines how schadenfreude influences one’s willingness to wage against a rival team. To address this issue the participant’s team preference is assessed (i.e., whether the participant cheers for the target team versus for a rival team). A praise manipulation is implemented such that the consumers either see or not a praise to the target team when they are making a bet on the outcome of the game. The results show that supporters of the target team were not influenced by the praise manipulation. However, supporters of a rival team increased their probability of betting against the target team (i.e., to display schadenfreude behavior) when the target team was praised prior to the game.
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Do they deserve it? The effect of consumer envy on brand attitude and choiceFerreira, Kirla Seronni Cardoso January 2018 (has links)
Submitted by Kirla Ferreira (kirlacardoso@outlook.com) on 2018-03-27T13:51:09Z
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Dissertacao Final.pdf: 1734762 bytes, checksum: 58702523e1dfcfd8be1d38bc6cab44aa (MD5) / Envy has become popular as a marketing tool, and marketers are not only trying to evoke envy but also trying to convince consumers to use their products and brands to provoke envy in other consumers, so brands are strengthened. However, I demonstrate that malicious envy leads consumers to be more likely to choose a competing brand (analysis 2), and while benign envy increases consumers’ attitude toward a brand, malicious envy decreases their attitude toward a brand (analysis 3). Moreover, analysis 1 demonstrates that the effects of deservingness on malicious envy has a moderator factor (type of relationship) that affects how undeservingness is perceived, in terms of luck and deceit. The objective is to investigate the influence of deservingness and type of relationship (like or dislike a person) on benign and malicious envy, and the role of such envy subtypes on brand choice and brand attitude. The findings introduce a more nuanced view of the undeservingness effects and type of relationship, and contribute to the literature on brands and emotions, showing that each envy subtype brings different consequences for brands. / A inveja tornou-se popular como uma ferramenta de marketing, e os profissionais de marketing não somente tentam evocar inveja como também tentam convencer os consumidores a usar seus produtos e marcas para provocar inveja em outros consumidores, de modo que as marcas sejam fortalecidas. No entanto, eu demonstro que a inveja maligna leva os consumidores a serem mais propensos a escolher uma marca concorrente (análise 2), e enquanto a inveja benigna aumenta a atitude dos consumidores em relação a uma marca, a inveja maligna diminui a atitude em relação a marca (análise 3). Além disso, a análise 1 demonstra que os efeitos do merecimento na inveja maligna têm um fator moderador (tipo de relacionamento), que afeta como o merecimento é percebido, em termos de sorte e engano. O objetivo é investigar a influência do merecimento e do tipo de relacionamento (gostar ou não de uma pessoa) sobre a inveja benigna e maligna, e o papel dos subtipos de inveja na escolha de marca e na atitude de marca. Os resultados introduzem uma visão mais detalhada dos efeitos do merecimento e tipo de relacionamento, e contribuem para a literatura sobre marcas e emoções, mostrando que cada subtipo da inveja do consumidor traz diferentes conseqüências para as marcas.
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Constru??o e valida??o de escala de posse / Construction and validation of ownership scaleElyseu J?nior, Sebasti?o 12 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-12 / This work deals with the building and validation of a scale of ownership of self-report, based on clinical experience and in an ethological ownership theory, that postulates it as a instinctive tendency of the individual to achieve and/or mantain the dominion of one or more figures of ownership by means of instinctive patterns of ownership behaviour, regulating the provision for self usufruct and/or of the offspring. This first version was composed of 25 items, related to the ownership of the two general types of figures of ownership: people and things. These items allow the subject to indicate the degree of intensity of the answers, in a 4-point Likert scale type (1-weak, 2-medium, 3- strong, 4-excessive). The phase of building included the semantical and theoretical analysis of the items by university students and judges, respectively. The level of agreement among five independent judges in relation to its theoretical pertinence was 90% and Kappa = 0,88, being, thus, high. The sample of the test was constituted of university students (N= 296, 140 male and 156 female) from the areas of humanities, exacts and biologics, aged 18-28. The phase of validation involved the reliability valuation, the construct validity and the criteria validity. The reliability study, made by the Spearman rank correlation coefficient (N= 84, 38 male and 46 female), indicated that the secure and anxious ownership patterns and envious pattern, for people figure, and the secure and anxious ownership patterns, for thing figure, presented acceptable temporal stability in the retest (p< 0,01), four months later. The study of construct validity, made by factorial analysis by the method of analysis of principal components and Oblimin rotation, resulted in three interpretable factors (21,88% of variance), that evaluate the following dimensions: F1 - Ownership security People, F2 - Ownership security Things, and F3 - Ownership detachment. The good internal consistency of the scale was revealed by an Alpha of 0,70. As measure of external criteria, for the study of criteria validity, semi-structured clinical interviews were carried out in a smaller sample (N= 30, 15 male and 15 female). A valuation of agreement among three independent judges, the author included, about the categorisation and quantification of the answers of four interviews, of 69,69% and, by the Kappa coefficient, of 0,51, 0,43 and 0,73 for each pair of judges, was considered acceptable, suggesting the reliability of the criteria. The Spearman rank correlation coefficients, between the scale and interviews, indicated good validity (p< 0,01) for the secure (rs = 0,65) and anxious (rs = 0,73) ownership patterns and envious pattern (rs = 0,65), when they refer to the figure of person or animal. When they refer to the figure of things, the coefficients were a little more modest, but significant (p< 0,01) for the secure (rs = 0,51) and jealous (rs = 0,54) ownership patterns. A descriptive analysis of the distribuition of the referred patterns, in the general sample and by sex, has also been carried out. / Trata-se da constru??o e valida??o de uma escala de posse de auto-relato, baseada na experi?ncia cl?nica e numa teoria etol?gica da posse, que a postula como uma tend?ncia instintiva de o indiv?duo obter e/ou manter o dom?nio de uma ou mais figuras de posse, por meio de padr?es instintivos de comportamento de posse, regulando a provis?o para usufruto pessoal e/ou da prole. Essa primeira vers?o ficou composta por 25 itens, referentes ? posse dos dois tipos gerais de figura de posse: pessoas e coisas. Esses itens permitem ao sujeito indicar o grau de intensidade das respostas, numa escala do tipo Likert de quatro pontos (1-fraca, 2-m?dia, 3-forte, 4-demasiada). A fase de constru??o incluiu a an?lise sem?ntica e te?rica dos itens por universit?rios e juizes, respectivamente. O ?ndice de acordo entre cinco juizes independentes sobre a sua pertin?ncia te?rica foi de 90% e Kappa = 0,88, sendo, portanto, alto. A amostra do teste foi constitu?da por universit?rios (N= 296, 140 homens e 156 mulheres) das ?reas de humanas, exatas e biol?gicas, entre 18 e 28 anos de idade. A fase de valida??o envolveu a estimativa de precis?o, a validade de constructo e a validade de crit?rio. O estudo de precis?o, feito pelo coeficiente de correla??o por postos de Spearman, com uma amostra (N= 84, 38 homens e 46 mulheres), indicou que os padr?es de posse segura e ansiosa e padr?o invejoso, para a figura de pessoa, e os padr?es de posse segura e ansiosa, para a figura de coisa, apresentaram estabilidade temporal aceit?vel no reteste (p< 0,01), quatro meses depois. O estudo de validade de constructo, feito por an?lise fatorial pelo m?todo de an?lise de componentes principais e rota??o Oblimin, resultou em tr?s fatores interpret?veis (21,88% de vari?ncia), que avaliam as seguintes dimens?es: F1 - Seguran?a da posse - Pessoas, F2 - Seguran?a de posse - Coisas, e F3 - Desprendimento da posse. A boa consist?ncia interna da escala foi revelada por um Alpha de 0,70. Como medida de crit?rio externo, para o estudo de validade de crit?rio, foram realizadas entrevistas cl?nicas semi-estruturadas numa amostra menor (N= 30, 15 homens e 15 mulheres). A estimativa de acordo entre tr?s juizes independentes, inclu?do o autor, sobre a categoriza??o e quantifica??o das respostas de quatro entrevistas, de 69,69%, e, pelo coeficiente Kappa, de 0,51, 0,43 e 0,73 para cada par de juizes, foi considerada aceit?vel, sugerindo a fidedignidade do crit?rio. Os coeficientes de correla??o por postos de Spearman, entre a escala e as entrevistas, indicaram boa validade (p< 0,01) para os padr?es de posse segura (rs = 0,65) e ansiosa (rs = 0,73) e padr?o invejoso (rs = 0,65), quando se referem ? figura de pessoa ou animal. Quando se referem ? figura de coisas, os coeficientes foram um pouco mais modestos, mas significantes (p< 0,01) para os padr?es de posse segura (rs = 0,51) e ciumenta (rs = 0,54). Uma an?lise descritiva da distribui??o dos referidos padr?es, na amostra geral e por sexo, tamb?m foi feita.
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