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"Purple People": "Sexed" Linguistics, Pleasure, and the "Feminine" Body in the Lyrics of Tori AmosParks, Megim A 01 March 2014 (has links)
The notion of a “feminine” style has been staunchly resisted by third-wave feminists who argue that to posit a “feminine” style is essentialist. Yet, linguists such as Norma Mendoza-Denton and Elinor Ochs discuss indexicality and shifting through salient variables, a process called entextualization. Further, French feminists such as Hélène Cixous and Julia Kristeva use the linguistic concept of intertextuality to explain certain poetic uses of language that might cause what Luce Irigaray calls “irruption of the semiotic chora”—moments within language where boundaries in the semiotic chain of signification are “blurred.” Thus, while current feminism has moved strictly away from the idea that there is an exigent “feminine” to which all women must aspire, there exists a tenuous, but salient connection between the linguistic concepts of indexicality and intertextuality on one hand, and jouissance and “irruption of the chora” on the other that can inform those styles we might term “feminine” and allow for a more productive and responsive perception of “femininity.”
Amos’ lyrics illustrate these theories working together; Amos’ lyrics represent such a “feminine” style as indexed through use of salient variables; thus, Amos’ lyrics represent a sociolinguistic phenomenon wherein gender-based salient variables reform what “feminine” is and means, challenging social attitudes and the specular feminine persona within both the personal and public spheres. The implications of these theories could eventually influence perceptions of women in any particular profession or sphere, as gendered linguistic markers influence gender roles and implications, which, in turn, inform social change.
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[pt] VER A MENOR LUZ: MEMÓRIA E IRRUPÇÃO DO NOVO NA HISTÓRIA A PARTIR DE WALTER BENJAMIN / [fr] VOIR LA LUMIÈRE MINEURE: LA MÉMOIRE ET L IRRUPTION DU NOUVEAU DANS L HISTOIRE À PARTIR DE WALTER BENJAMINMARIA IZABEL GUIMARÃES BERALDO DA COSTA VARELLA 15 January 2020 (has links)
[pt] O presente trabalho buscará compreender em que medida a abordagem de Walter Benjamin sobre o tempo, a memória e a experiência histórica permite que se coloque em crítica o presente. Trata-se de ensaiar uma aproximação com a obra do autor, procurando acompanhar algumas ressonâncias do conceito de memória naquilo que diz respeito à liberação da experiência histórica para a criação do futuro, a partir da articulação entre o passado e o presente que rememora. Esse movimento implica remontar a crítica do autor à percepção moderna hegemônica sobre o tempo histórico e seus efeitos sobre a experiência. A concepção temporal colocada em crise por Benjamin tem por base a crença em um suposto progresso
universal, necessário e positivo da humanidade. Nesses termos, a história é confundida com o contínuo desenrolar de um destino ascendente e irreversível da humanidade, em que a experiência histórica como ação criativa perde espaço e valor. Em Benjamin, a visada crítica sobre a realidade tem na concepção do tempo histórico um elemento fundamental. A hipótese central deste trabalho é que a memória, tal como trabalhada por Walter Benjamin, permite alcançar uma perspectiva crítica sobre o presente, afirmando a história como construção permanente, em sua abertura e descontinuidade. / [fr] Avec ce travail je cherche a comprendre a quel point le regard de walter benjamin sur le temps, la memoire et l experience historique nois permet de mettre le moment présent en critique. On parle d un essai d approximation avec l oeuvre de l auteur, qui cherche a accompagner certaines résonances du concept de
mémoire face a la libération de l expérience historique pour la création du futur, à partir du rapport entre le passé et le présent qui remémore. Ce mouvement vise remonter dans la critique de l auteur a la perception hegemonique moderne sur le temps historique et ses effets sur l experience. La conception temporelle mise en question par Benjamin repose sur la croyance en un prétendu progrès universel, nécessaire et positif de l humanité. Dans ces termes, l histoire est confondue avec le déroulement continu d une destinée humaine croissante et irréversible, dans laquelle l expérience historique en tant qu action créatrice perd de l espace et de la valeur. Dans l oeuvre de Benjamin, la vision critique de la réalité garde un élément fondamental dans la conception du temps historique. L hypothèse centrale de ce travail est, donc, que la mémoire, telle qu elle paraît dans l oeuvre de Walter Benjamin, puisse nous permettre d accéder à une perspective critique du présent, affirmant que l histoire est une construction permanente, ouverte et discontinue.
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