• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 377
  • 375
  • 354
  • 173
  • 55
  • 55
  • 55
  • 55
  • 55
  • 55
  • 49
  • 29
  • 28
  • 22
  • 19
  • Tagged with
  • 1673
  • 444
  • 367
  • 360
  • 347
  • 170
  • 168
  • 167
  • 145
  • 131
  • 127
  • 124
  • 123
  • 118
  • 117
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
271

Unidad y fractura de la existencia en la antropología de Jean-Jacques Rousseau /

Trigo Oubiña, Tomás Ángel, January 1996 (has links)
Th. Doct.--Philos.--Roma, 1996. / Bibliogr. p. 217-230.
272

L'Opinion publique chez Jean-Jacques Rousseau /

Ganochaud, Colette. January 1980 (has links)
Thèse--Lettres--Paris V, 1978. / Bibliogr. p. 699.
273

Seeking solace: a brief examination of the concepts of union and absolution in the Confessions of Saint Augustine and Jean-Jacques Rousseau

Davies, Benjamin Currie January 1999 (has links)
Boston University. University Professors Program Senior theses. / PLEASE NOTE: Boston University Libraries did not receive an Authorization To Manage form for this thesis. It is therefore not openly accessible, though it may be available by request. If you are the author or principal advisor of this work and would like to request open access for it, please contact us at open-help@bu.edu. Thank you. / 2031-01-02
274

Rancière, perspectiva de una política pluralista

Gangas Muñoz, Juan Bautista January 2008 (has links)
No description available.
275

Velar lo por-venir: en torno al problema del duelo en Jacques Derrida

Muzio Covacevic, Giordano January 2013 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / Durante largo tiempo, el “discurso de duelo” o “discurso fúnebre” ha permitido hablar del muerto, e incluso al muerto, allí donde se sabe que éste no podría ya responder ni oír palabra alguna. Estando aquel otro muerto, no existiendo en ninguna parte más que en nosotros –pues el otro está muerto salvo en nosotros-, entre quienes lo recordamos y mantenemos vivo “en nuestra memoria”, ese otro a quien se habla sólo podría guardar silencio. Sin embargo, por una ficción propia del discurso se podría hacer siempre como si el otro estuviese ahí presente para escuchar cada una de las palabras que se dicen en su nombre y en su memoria. Aunque esté muerto y no exista más que en nosotros, nos dirigimos a él como si verdaderamente estuviese allí para escucharnos, para así poder hablarle como hace falta, es decir, adecuadamente, tal como debemos. Como si en eso se fuera a decidir todo nuestro deber con el otro ausente; la única manera de hacerle justicia.
276

La emancipación en Jacques Rancière como asunto estético y político

Ávila Durán, Valentina January 2018 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / Marzo 2021
277

La palabra en el pensar político de Jacques Rancière

Villarroel Rivera, Camila January 2012 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciada en Filosofía / El siguiente trabajo tiene el carácter de una sistematización y de un análisis de los contenidos de las obras escritas por el filósofo francés Jacques Rancière entre los años 1980 y 1990. Su objetivo general es abordar el concepto de «palabra» e inquirir sobre su relevancia para la práctica política como la entiende él. Esto se pretende llevar a cabo teniendo como guía la hipótesis central de que aquélla es una noción clave que no sólo define al hombre como tal, sino que dependiendo de la manera en la que sea pronunciada, ésta permite concebirlo como sujeto político, al mismo tiempo que hace de base para la postulación de la igualdad y de la posibilidad de efectuar cambios en la realidad.
278

Desconstrução e direito: uma leitura sobre ―Força de lei‖ de Jacques Derrida

OLIVEIRA, Manoel Carlos Uchôa de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6700_1.pdf: 1257623 bytes, checksum: 23fe6a878ebb326c75bef27269a59c6f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A desconstrução irrompeu à tradição filosófica ocidental enquanto uma marca do filósofo Jacques Derrida. Em Força de lei: o fundamento místico da autoridade, o filósofo franco-argelino problematiza o direito e a justiça a partir da perspectiva desconstrutivista. Sua conclusão cabal: a desconstrução é a justiça. Nesta dissertação, busca-se explicar a concepção derridiana de justiça. Para tanto, é preciso definir introdutoriamente a desconstrução: trata-se de um acontecimento inscrito na estrutura teórica da metafísica ocidental. Ela se apresenta contra o pensamento dogmático, rompendo a cristalização estrutural do pensamento. Na tradição filosófica, a justiça é concebida em uma estrutura metafísica ordenadora. Categoricamente, há uma metonímia entre direito e justiça: esta é uma consequência ou fim daquele. Nesse sentido, Derrida produz uma análise do discurso jurídico. O direito possui uma linguagem calcada em performatividade. Sob a influência de John L. Austin, filósofo da linguagem inglês, Derrida assume os atos de fala, radicalizando a ação da força simbólica sobre o contexto institucional. O direito prescreve normas, toma decisões e autoriza instituições na medida em que enuncia atos performativos e performáticos. Logo, o discurso jurídico é agenciado por forças sobre forças construindo interpretações. Em suma, a justiça enquanto direito constitui-se sobre camadas discursivas, configurando-se por meio do jogo de forças imanentes. Apontar a justiça como o centro desse discurso é apenas encobrir essas tensões violentas que a controlam. A expressão tomada como título do livro, força de lei, cunhada no direito romano, exemplifica a justificação ideológica da justiça como direito, uma vez que consiste em uma força metafórica para a legitimação da violência fundadora do direito. Ao passo que se questione o fundamento último dessa razão jurídica, encontra-se a interdição da lei, ou seja, a lei está interditada ao conhecimento daquele que a busca. Assegura-se apenas a instituição. Destarte, lança-se a conjuntura mística da autoridade, pois o fundamento está guardado no silêncio dessa interdição. O ordenamento jurídico é forma vazia. Não é à toa que este aparato tenta dissimular uma aporia fundamental - o abismo entre a universalidade da lei e as singularidades da vida. Por isso, Derrida pinça a justiça da metonímia estruturante a fim de transformá-la em um indecidível, o conceito limite que promove um deslocamento estrutural através do evento temporal. Então, A justiça torna-se um acontecimento dentro da estrutura teórica e institucional do direito. É sua destruição para transformar a ordem; porvir excede a instituição jurídica e a cinde temporalmente. Ela desajusta o direito nos gonzos da historicidade. Portanto, a justiça verte-se como experiência do impossível, de outro modo, no tempo do outro. As singularidades múltiplas se emancipam em uma revolução da temporalidade. No contratempo da história, a justiça vem a ser a desconstrução
279

A logos of difference: the Kantian roots of Derrida's deconstructive thinking

Hurst, Andrea Margaret January 1999 (has links)
This study concerns a contemporary articulation of the age-old limit/possibility (truth/scepticism) contest in Western metaphysics. Traditional `either/or' logic advises that scepticism is a necessary consequence of the assailability of truth; hence the concerted effort in the history of philosophy to preserve the possibility of truth against any flicker of uncertainty. Here, it is argued that contemporary thinking sees the possibility of `absolute' truth lose its ground. However, a concomitant shift to a `logos of difference' averts the consequence of scepticism. Thus, the justification for this study could be articulated in terms of the imperative, if a cardinal moment in contemporary thought is to be sustained, to understand this shift in logos, work through its implications and learn to live with its effects. In this respect, an attempt is made throughout to situate and interpret Derrida's `deconstructive thinking' as exemplar. Derrida's thinking finds roots (not without signs of insurrection) in Kant's `Copernican revolution,' construed as the first shift towards the contemporary logos in question. Here, Kant refuted the postulate of an independent `world' by demonstrating that `reality' was the result of a cognitive order imposed on what `exists' by the rational subject. Knowledge, therefore, depended not on matching statements with pre-existing `things,' but on knowing the `rules' that determined how an object had to be if it was to be known at all. Kant maintained that certain, objective knowledge was possible, due to the completeness and universality of the forms of intuition and the categories of the understanding. Kant's `Copernican revolution' provided the opening for a second shift inaugurated by the so- called `linguistic turn.' Here, thinkers contested what Kant took for granted; namely that `constitutive interpretations' (cognitions/concepts) formed a `reality' independently of language. The basic premise underpinning the `linguistic turn,' therefore, is that language (signification) and `reality' are inseparable. Henceforth, the possibility of final, enduring `constitutive interpretations' whose `truth,' in principle, is discoverable, depends on whether or not the language which mediates human rationality can form a complete and universal system. This question resurrects the very limit/possibility debate (in the form of a structuralism/postmodernism stand-off) that Kant thought he had resolved in mediating between rationalist and empiricist extremes. In contemporary terms, philosophers who, bound by either/or logic, wish to avoid the sceptical trap of `anything goes' postmodernism, must assume that language (signification) can form a complete and universal system. However, in his deconstructive readings of Husserl, Saussure and `structuralism,' Derrida demonstrates the untenability of this assumption. At the same time, he shows that the sceptical `alternative' may be avoided by recognising the limitations of `either/or' logic. Again, Derrida's thinking may be traced to Kant's; this time to his analysis of the `first antinomy.' In accordance with Kant's analysis here of what is ultimately the logic of `complex systems' (Cilliers), Derrida offers a `logos of difference,' which skirts the strictures of structuralism while avoiding the trap of postmodern scepticism by accommodating both moments of limit and possibility in an indissoluble interplay.
280

El signo, un reenvío sin fin ni origen. Elementos para un seguimiento crítico de las posiciones semióticas de Jacques Derrida en la década de los sesentas

González Páez, Néstor January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Filosofía / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento. / La siguiente tesis tiene como objetivo general elucidar las principales posiciones semióticas propuestas por el filósofo franco-argelino Jacques Derrida en textos publicados durante los años sesentas, sobre la base de que aquellos desarrollos no han sido suficientemente explicitados o formalizados. En el cuerpo analítico central la tesis presenta dos capítulos dedicados a los principales ejes de recepción crítica a los cuales Derrida dedica especial atención: La fenomenología de Edmund Husserl y la semio-lingüística estructural de Ferdinand de Saussure. La hipótesis inicial de trabajo propone que –dentro de aquel corpus derridiano– el problema semiótico de la caracterización del signo y el “origen del sentido” no ocupa un lugar accesorio. ¿Qué es el signo, el sentido y la significación según Jacques Derrida? En principio “signo” será un “viejo nombre” que permite deconstruir la metafísica de la presencia, que sistemáticamente ha reprimido y secundarizado toda escritura y significación como recurso técnico, exterior y accidental al lenguaje y el “sentido”. Tal tradición logocéntrica habría definido la conciencia, la verdad y la fenomenalidad a través de un fonocentrismo que declara un maridaje natural entre voz y sentido, palabra y significado. Por lo tanto el concepto de “signo escrito” en general y el movimiento de “significación” han representado un peligro exterior que amenaza usurpar la integridad plena del sentido y la verdad. En dicha dirección Jacques Derrida propone, críticamente, una generalización radical de la noción de escritura, donde sería más bien una archi-escritura la que originariamente ha hecho posible toda diferencia y oposición binaria, toda verdad e idealidad, etcétera. Donde, además, el rendimiento de la recepción de la semiótica peirceana tendrá como resultado una re-configuración del concepto de signo como “huella” y de la significación como reenvío y remisión sígnica, fuera de toda arqueo-teleo-logía del sentido: proceso ininterrumpido de semiosis, sin origen ni fin. En última instancia, esta formalización de la problemática semiótico-semiológica nos permite reinterpretar la noción de “textualidad” que subyace en todos estos planteamientos mediante el análisis de su célebre y enigmática frase: «no hay fuera-de-texto». Sin embargo, ¿Cuáles son los alcances y límites críticos de aquellas posiciones, tanto para la propia disciplina semiótica, como para algunos planteamientos más tardíos –presuntamente más políticos– del filósofo?

Page generated in 0.0665 seconds