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La emancipación en Jacques Rancière como asunto estético y políticoÁvila Durán, Valentina January 2018 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / Marzo 2021
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La palabra en el pensar político de Jacques RancièreVillarroel Rivera, Camila January 2012 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciada en Filosofía / El siguiente trabajo tiene el carácter de una sistematización y de un análisis de los contenidos de las obras escritas por el filósofo francés Jacques Rancière entre los años 1980 y 1990. Su objetivo general es abordar el concepto de «palabra» e inquirir sobre su relevancia para la práctica política como la entiende él. Esto se pretende llevar a cabo teniendo como guía la hipótesis central de que aquélla es una noción clave que no sólo define al hombre como tal, sino que dependiendo de la manera en la que sea pronunciada, ésta permite concebirlo como sujeto político, al mismo tiempo que hace de base para la postulación de la igualdad y de la posibilidad de efectuar cambios en la realidad.
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Desconstrução e direito: uma leitura sobre ―Força de lei‖ de Jacques DerridaOLIVEIRA, Manoel Carlos Uchôa de 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A desconstrução irrompeu à tradição filosófica ocidental enquanto uma marca do filósofo Jacques Derrida. Em Força de lei: o fundamento místico da autoridade, o filósofo franco-argelino problematiza o direito e a justiça a partir da perspectiva desconstrutivista. Sua conclusão cabal: a desconstrução é a justiça. Nesta dissertação, busca-se explicar a concepção derridiana de justiça. Para tanto, é preciso definir introdutoriamente a desconstrução: trata-se de um acontecimento inscrito na estrutura teórica da metafísica ocidental. Ela se apresenta contra o pensamento dogmático, rompendo a cristalização estrutural do pensamento. Na tradição filosófica, a justiça é concebida em uma estrutura metafísica ordenadora. Categoricamente, há uma metonímia entre direito e justiça: esta é uma consequência ou fim daquele. Nesse sentido, Derrida produz uma análise do discurso jurídico. O direito possui uma linguagem calcada em performatividade. Sob a influência de John L. Austin, filósofo da linguagem inglês, Derrida assume os atos de fala, radicalizando a ação da força simbólica sobre o contexto institucional. O direito prescreve normas, toma decisões e autoriza instituições na medida em que enuncia atos performativos e performáticos. Logo, o discurso jurídico é agenciado por forças sobre forças construindo interpretações. Em suma, a justiça enquanto direito constitui-se sobre camadas discursivas, configurando-se por meio do jogo de forças imanentes. Apontar a justiça como o centro desse discurso é apenas encobrir essas tensões violentas que a controlam. A expressão tomada como título do livro, força de lei, cunhada no direito romano, exemplifica a justificação ideológica da justiça como direito, uma vez que consiste em uma força metafórica para a legitimação da violência fundadora do direito. Ao passo que se questione o fundamento último dessa razão jurídica, encontra-se a interdição da lei, ou seja, a lei está interditada ao conhecimento daquele que a busca. Assegura-se apenas a instituição. Destarte, lança-se a conjuntura mística da autoridade, pois o fundamento está guardado no silêncio dessa interdição. O ordenamento jurídico é forma vazia. Não é à toa que este aparato tenta dissimular uma aporia fundamental - o abismo entre a universalidade da lei e as singularidades da vida. Por isso, Derrida pinça a justiça da metonímia estruturante a fim de transformá-la em um indecidível, o conceito limite que promove um deslocamento estrutural através do evento temporal. Então, A justiça torna-se um acontecimento dentro da estrutura teórica e institucional do direito. É sua destruição para transformar a ordem; porvir excede a instituição jurídica e a cinde temporalmente. Ela desajusta o direito nos gonzos da historicidade. Portanto, a justiça verte-se como experiência do impossível, de outro modo, no tempo do outro. As singularidades múltiplas se emancipam em uma revolução da temporalidade. No contratempo da história, a justiça vem a ser a desconstrução
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A logos of difference: the Kantian roots of Derrida's deconstructive thinkingHurst, Andrea Margaret January 1999 (has links)
This study concerns a contemporary articulation of the age-old limit/possibility (truth/scepticism) contest in Western metaphysics. Traditional `either/or' logic advises that scepticism is a necessary consequence of the assailability of truth; hence the concerted effort in the history of philosophy to preserve the possibility of truth against any flicker of uncertainty. Here, it is argued that contemporary thinking sees the possibility of `absolute' truth lose its ground. However, a concomitant shift to a `logos of difference' averts the consequence of scepticism. Thus, the justification for this study could be articulated in terms of the imperative, if a cardinal moment in contemporary thought is to be sustained, to understand this shift in logos, work through its implications and learn to live with its effects. In this respect, an attempt is made throughout to situate and interpret Derrida's `deconstructive thinking' as exemplar. Derrida's thinking finds roots (not without signs of insurrection) in Kant's `Copernican revolution,' construed as the first shift towards the contemporary logos in question. Here, Kant refuted the postulate of an independent `world' by demonstrating that `reality' was the result of a cognitive order imposed on what `exists' by the rational subject. Knowledge, therefore, depended not on matching statements with pre-existing `things,' but on knowing the `rules' that determined how an object had to be if it was to be known at all. Kant maintained that certain, objective knowledge was possible, due to the completeness and universality of the forms of intuition and the categories of the understanding. Kant's `Copernican revolution' provided the opening for a second shift inaugurated by the so- called `linguistic turn.' Here, thinkers contested what Kant took for granted; namely that `constitutive interpretations' (cognitions/concepts) formed a `reality' independently of language. The basic premise underpinning the `linguistic turn,' therefore, is that language (signification) and `reality' are inseparable. Henceforth, the possibility of final, enduring `constitutive interpretations' whose `truth,' in principle, is discoverable, depends on whether or not the language which mediates human rationality can form a complete and universal system. This question resurrects the very limit/possibility debate (in the form of a structuralism/postmodernism stand-off) that Kant thought he had resolved in mediating between rationalist and empiricist extremes. In contemporary terms, philosophers who, bound by either/or logic, wish to avoid the sceptical trap of `anything goes' postmodernism, must assume that language (signification) can form a complete and universal system. However, in his deconstructive readings of Husserl, Saussure and `structuralism,' Derrida demonstrates the untenability of this assumption. At the same time, he shows that the sceptical `alternative' may be avoided by recognising the limitations of `either/or' logic. Again, Derrida's thinking may be traced to Kant's; this time to his analysis of the `first antinomy.' In accordance with Kant's analysis here of what is ultimately the logic of `complex systems' (Cilliers), Derrida offers a `logos of difference,' which skirts the strictures of structuralism while avoiding the trap of postmodern scepticism by accommodating both moments of limit and possibility in an indissoluble interplay.
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El signo, un reenvío sin fin ni origen. Elementos para un seguimiento crítico de las posiciones semióticas de Jacques Derrida en la década de los sesentasGonzález Páez, Néstor January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Filosofía / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento. / La siguiente tesis tiene como objetivo general elucidar las principales posiciones semióticas propuestas por el filósofo franco-argelino Jacques Derrida en textos publicados durante los años sesentas, sobre la base de que aquellos desarrollos no han sido suficientemente explicitados o formalizados. En el cuerpo analítico central la tesis presenta dos capítulos dedicados a los principales ejes de recepción crítica a los cuales Derrida dedica especial atención: La fenomenología de Edmund Husserl y la semio-lingüística estructural de Ferdinand de Saussure. La hipótesis inicial de trabajo propone que –dentro de aquel corpus derridiano– el problema semiótico de la caracterización del signo y el “origen del sentido” no ocupa un lugar accesorio. ¿Qué es el signo, el sentido y la significación según Jacques Derrida? En principio “signo” será un “viejo nombre” que permite deconstruir la metafísica de la presencia, que sistemáticamente ha reprimido y secundarizado toda escritura y significación como recurso técnico, exterior y accidental al lenguaje y el “sentido”. Tal tradición logocéntrica habría definido la conciencia, la verdad y la fenomenalidad a través de un fonocentrismo que declara un maridaje natural entre voz y sentido, palabra y significado. Por lo tanto el concepto de “signo escrito” en general y el movimiento de “significación” han representado un peligro exterior que amenaza usurpar la integridad plena del sentido y la verdad. En dicha dirección Jacques Derrida propone, críticamente, una generalización radical de la noción de escritura, donde sería más bien una archi-escritura la que originariamente ha hecho posible toda diferencia y oposición binaria, toda verdad e idealidad, etcétera. Donde, además, el rendimiento de la recepción de la semiótica peirceana tendrá como resultado una re-configuración del concepto de signo como “huella” y de la significación como reenvío y remisión sígnica, fuera de toda arqueo-teleo-logía del sentido: proceso ininterrumpido de semiosis, sin origen ni fin. En última instancia, esta formalización de la problemática semiótico-semiológica nos permite reinterpretar la noción de “textualidad” que subyace en todos estos planteamientos mediante el análisis de su célebre y enigmática frase: «no hay fuera-de-texto». Sin embargo, ¿Cuáles son los alcances y límites críticos de aquellas posiciones, tanto para la propia disciplina semiótica, como para algunos planteamientos más tardíos –presuntamente más políticos– del filósofo?
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Principios técnicos del manejo de la transferencia en la enseñanza de LacanAveggio González, Ricardo January 2009 (has links)
Magíster en Psicología Clínica Mención Adultos / La presente investigación desarrolla la pregunta acerca de la perspectiva técnica de
la transferencia deducible de la enseñanza de Jacques Lacan. La pregunta de investigación
se formuló en los siguientes términos: ¿Qué aportes, principios, indicaciones u
orientaciones técnicas respecto al manejo de la transferencia es posible producir y derivar
de la conceptualización de Lacan?
Para poder responder a ella se realiza una revisión por las distintas formas de
conceptualización de la transferencia en la obra de Lacan. Se exploran la relación de la
transferencia con temáticas como la dialéctica imaginaria, la demanda y el deseo, el ideal
del yo y el amor, el objeto a, los cuatro discursos y el deseo del analista. Luego se expone
la teoría de Lacan acerca del desarrollo de la cura psicoanalítica y el lugar de la
transferencia en ella. La entrada en análisis, la intervención del analista y el fin de análisis
son los temas que se desarrollan en dicho apartado destacando siempre la relación de cada
uno de esos momentos de la cura con la dimensión transferencial.
En la segunda parte de la tesis se realiza una discusión teórico-clínica a partir de los
planteamientos desarrollados en la primera parte de la investigación. Se presenta de manera
inicial la discusión y reformulación de la pregunta por la técnica en la orientación
lacaniana, introduciéndose la noción de acto analítico como ordenador de los distintos
niveles de la intervención del analista. Desde esta perspectiva se realiza una revisión de las
orientaciones del acto analítico que se pueden desprender de las perspectivas teóricas
revisadas en la primera parte de la tesis. De esta forma se pone en relación el acto analítico
y la transferencia con temáticas como lo imaginario, la demanda y los tipos clínicos, la
entrada en análisis, el amor y el ideal del yo, el objeto a y el sinthome y finalmente los
discursos y el problema de la política del acto analítico
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La parole parlée dans l'oeuvre de Jacques Brault 1954-1965 /Gadbois, Pauline January 1990 (has links)
No description available.
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An arbitrary authority : Claude Perrault and the idea of caractère in Germain Boffrand Jacques-François BlondelChi, Lily H. January 1997 (has links)
No description available.
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Individu et communauté chez RousseauLeblanc, Isabelle January 2000 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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La question de la loi naturelle chez Jean-Jacques RousseauForget, Éric January 1998 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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