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A ruína da elite de Jerusalém e Judá em Jeremias 2 - Estudo da profecia do jovem Jeremias / The fall of the elite of Jerusalem and Judah in Jeremiah 2 Study of the prophecy of the young Jeremiah

Baptista, Roberto Natal 28 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T12:20:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Capa.pdf: 34440 bytes, checksum: 06e68915d1c59cbdef2a2a3b31189ba1 (MD5) Previous issue date: 2008-11-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This exegetical study analyzes the text of the young Jeremiah, specifically chapter 2 of the Book of Jeremiah, based on the historical-critical method, embedded in the Latin-American hermeneutics. The book of Jeremiah, because of its literary wealth and its prophetic content, is one of the most loved and most read by Christians and other people who appreciate this kind of literature. A large amount of exegetical research about the Book of Jeremiah has been published, most parts of it about the portions of the New Covenant (Jer. 30-31), the oracles against the nations (Jer. 46-51) and also about chapters 37-45. Compared to these passages chapters 1-6 of the Book of Jeremiah have received relatively little attention. There is still a lot of controversy about the historical context of these chapters. Some researchers, e.g. Bernhard Duhm, already in 1901, and more recently Thomas Roemer, consider these opening chapters of the book to be the oldest texts of Jeremiah, marking the beginning of his ministry. From this beginning on we can already notice the clear and explicit words that Jeremiah uses to announce accusation and judgment against Jerusalem and Judah: there is no hope and the fall is soon to be happening. The prophet does not fail to name the persons responsible for this situation. The intention of this study is to show that Jeremiah 2 is a text by Jeremiah and marks the beginning of his prophetic ministry in the years preceding the reform of Josiah (622 B.C.). Its content is geared, despite the experiences with the Northern Kingdom and the influence by Hosea, towards Jerusalem and Judah. Now that the Northern Kingdom has ceased to exist, the town of Anatoth, birthplace of Jeremiah, became incorporated into the administration of the Southern Kingdom. Working with these premises we believe that Jeremiah 2 rereads the prophecy of Hosea, however with an emphasis that characterizes Jeremiah s own prophecy: the choices and practices of the elite will bring Jerusalem and Judah to fall. There is no way out: punishment and destruction are sure to come.(AU) / Esta pesquisa exegética parte do método histórico-crítico, inserido na hermenêutica latino-americana, para analisar os textos do jovem Jeremias, mais exatamente, o capítulo 2 do seu livro. Este livro, aliás, pela sua riqueza literária somada ao seu conteúdo profético, é um dos mais amados e lidos pelos cristãos e demais amantes deste tipo de literatura. E a produção de textos referentes a Jeremias na pesquisa exegética é abundante, principalmente as porções da nova aliança (Jr.30-31) e das profecias contra as nações (Jr.46-51), além do bloco 37-45. Todavia, a pesquisa a respeito dos primeiros capítulos de Jeremias, ao contrário, tem sido muito pouco valorizada. Há, ainda, muitas controvérsias sobre onde situar na história esses capítulos iniciais. Porém, alguns críticos, como, por exemplo, Bernhard Duhm, já em 1901, e Thomas Roemer, mais recentemente, consideram esses capítulos iniciais do profeta como os mais antigos de Jeremias e marcam o início da sua atuação. E já notamos que, desde este início, Jeremias tem palavras bem claras de denúncia e juízo contra Jerusalém e Judá: não há esperanças e a ruína está às portas. O profeta não deixa, pois, de nomear os responsáveis por tal situação. A nossa posição aqui nesta pesquisa é a de que Jr 2, de fato, é um texto de Jeremias e marca o início de sua atuação profética, nos anos imediatamente anteriores à reforma de Josias (622 a.C.) Seus conteúdos, apesar de suas experiências do norte e sua influência oseiânica, apontam para Jerusalém e Judá, já que o Reino do Norte desaparecera e Anatote, cidade natal de Jeremias, fora incorporada pela administração real do sul. Trabalhando com essas premissas, acreditamos que Jr 2 relê a profecia de Oséias, porém com a ênfase que é uma das características da sua própria profecia: as escolhas e as práticas das elites levarão Jerusalém e Judá às ruínas: não há saídas; certamente, castigo e destruição vêm.(AU)
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Situation und Charaktere in der Dorfgeschichte bei Immermann, Auerbach, Rank, und Gotthelf ...

Schrag, Andrew Date, January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Johns Hopkins University. / Vita. Includes bibliographical references.
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The historical Jesus a study of historical method and theology in Bultmann, Bornkamm, Jeremias, and Perrin /

Streeter, Jarvis. January 1982 (has links)
Thesis (S.T.M.)--Yale University Divinity School, 1982. / Includes bibliographical references (leaves 170-175).
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Jesus de Nazaré : sua relação com Deus Pai em Joachim Jeremias e seus desdobramentos / Jonas Silva Faria ; orientador, Vicente Artuso

Faria, Jonas Silva January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2011 / Bibliografia: f. 146-151 / O objetivo deste trabalho é levar-nos à compreensão da relação de Jesus com Deus Pai, segundo Joachim Jeremias. Para isso, realizamos o estudo do Jesus histórico e seu contexto social, político e religioso, bem como a visão que os povos antigos, incluind / This work aims to understand the relationship between Jesus and God the Father, according to Joachim Jeremias. For this, we studied the historical Jesus and his social, political and religious context, as well the ancient people view of God, including the
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Adoração e restabelecimento do direito dos pobres em Jeremias 7, 1-11 /Mariana Maciel da Silva ; orientador, Luiz Alexandre Solano Rossi

Silva, Mariana Maciel da January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2012 / Bibliografia: f. 101-104 / A presente pesquisa visa oferecer uma base para a compreensão do que é adoração a partir do texto bíblico de Jeremias 7,1-11. Para alcançar o objetivo proposto, o trabalho desenvolveu-se sob o método bibliográfico, o qual possibilitou elaborar a seguinte / The present research objects a foundation to be understood what adoration is from the biblical text of Jeremiah 7,1-11. To reach this objective, the research developed using the bibliography method that makes possible to make these affirmations: adoration
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EIS QUE LIVRAREI DA PRISÃO O MEU POVO ISRAEL E JUDÁ : AS PALAVRAS DE SALVAÇÃO EM JR 30-31 COMO PROJETO DE RETRIBALIZAÇÃO / Behold i will free my people Israel and Judah from prison: the words of salvation in Jer. 30-31 as a retribalization project

Peterlevitz, Luciano Robson 27 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T12:19:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jr30310214.pdf: 2887640 bytes, checksum: cc1844e4d5d7146379bf951f9bbb4d11 (MD5) Previous issue date: 2014-10-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this thesis is to provide an exegetical interpretation of the prophecy from Jeremiah 30-31 from a social perspective. Jeremiah 30-31 forms a literary unit in the book of Jeremiah, composed of subunits that can be designated as pericopae. A large part of the salvific expectations from this literary text needs to be attributed to the books literary origin and comes from the social articulations produced by Jeremiah at the end of the 7th century and the beginning of the 6th century B.C., in support of the poor of the ancient Palestine society, Israel/North and Judah/South. The first salvific statements appearing in Jeremiah 30-31 occurred during the era of Josiah (Jer 30,10-11.18-21; 31,2-5). Salvific expectations originated during this period aimed at the Israelite population of the North. Another intense occurrence of the salvific expectation happened during the years immediately after the fall of Judah in 587 B.C., when Jeremiah again directed a word of hope to the poor of Israel/North, and also included in his message those who remained in the land of Judah/South after the Babylonian destruction. The following pericopae can be found in this scenario: 30,3.5-7.12-17; 31,15.16-20.21-22.27-28.31-34. This present thesis assumes that, in general, Jeremiah 30-31 is a reconfirmation of the demilitarization and breakdown of the urbanization of Jerusalem that happened during that period, being that this new political and economic scenario favored the under privileged people of Palestine. Tribalism is the model of the salvific expectations of the original Jeremiah literature. In the development of a new society, with renewed tribalism, free from the yoke of the monarchy and the imperialists, Jeremiah 30-31 defends the ownership of the lands by the rural people who suffered from the plunder under the Assyrian Empire and the kings of Judah. With the fall of the state of Judah, the poor could resume their lives and possess the land as a means of production and livelihood. The relationship between the words of salvation and tribalism can also be noted in other texts from the book of Jeremiah. The structural verbal proponent of destruction and reconstruction in 31,28 can be found in Jer 1,10; 18,7.9; 24,6; 42,10 e 45,4. The promises of salvation contained in Jer 1,10, 31,27-28 e 42,10 announce the continuity of life in the land of Judah after the catastrophe of 587 B.C. This idea can also be seen in Jer 23,5-6, 30,8-9. In Jer 24,6, on the other hand, we read about a promise for the exiles of Judah that lived in Babylonia under the tribal system. In Jer 3,6-13.19-25; 4,1-2, Jeremiahs salvific expectations present the path for a social reorganization through the conversion to Yahweh. / A presente tese propõe uma interpretação exegética da profecia de Jr 30-31 na perspectiva social. Jr 30-31 forma uma unidade literária no livro de Jeremias, composta por subunidades que podem ser designadas de perícopes. Grande parte das expectativas salvíficas deste trecho literário devem ser atribuídas à literatura originária do livro, e provém das articulações sociais engendradas por Jeremias no fim do século 7 e início do século 6 a.C. em prol dos empobrecidos da antiga sociedade palestina Israel/Norte e de Judá/Sul. Os primeiros ditos salvíficos de Jr 30-31 surgiram na época de Josias (Jr 30,10-11.18-21; 31,2-5). Nessa época, originaram-se as expectativas de salvação dirigidas para as populações israelitas do Norte. Outro intenso surgimento das expectativas salvíficas aconteceu nos anos imediatamente posteriores à queda de Judá, em 587 a.C., quando Jeremias novamente direcionou uma palavra de esperança aos pobres do Israel/Norte, e incluiu também em sua mensagem aqueles que permaneceram na terra de Judá/Sul depois do saque babilônico. Nesse cenário podem ser localizadas as seguintes perícopes: 30,3.5-7.12-17; 31,15.16-20.21-22.27-28.31-34. A presente tese supõe que, de modo geral, Jr 30-31 seja uma reconfirmação da desmilitarização e da desurbanização de Jerusalém ocorridas naquele período, já que esse novo cenário político e econômico favoreceu os desprestigiados da Palestina. O tribalismo é o moto das expectativas salvíficas da literatura jeremiana original. No engendramento de uma nova sociedade, retribalizada, livre do jugo monárquico e dos imperialismos, Jr 30-31 defendem a posse da terra aos camponeses que sofreram espoliações do império assírio e dos reis judaítas. Com a queda do Estado de Judá, os empobrecidos poderiam retomar suas vidas e possuir a terra como meio de produção e subsistência. A relação entre as palavras de salvação e o tribalismo também pode ser notado em outros trechos do livro de Jeremias. A estruturação verbal proponente de destruição e reconstrução de 31,28 pode ser encontrada em Jr 1,10; 18,7.9; 24,6; 42,10 e 45,4. As promessas de salvação contidas em Jr 1,10, 31,27-28 e 42,10 anunciam a continuidade da vida na terra de Judá depois da catástrofe de 587 a.C. Essa ideia também pode ser percebida em Jr 23,5-6, 30,8-9. Em Jr 24,6, por sua vez, lê-se uma promessa para os exilados de Judá, que viviam na Babilônia sob o sistema tribal. Em Jr 3,6-13.19-25; 4,1-2, as expectativas salvíficas de Jeremias apresentam o caminho para a reorganização social através da conversão para Javé.
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Verwerfungen in der Einheit Geschichten von Nation und Familie um 1840. Heinrich Heine, Annette von Droste-Hülshoff, Jeremias Gotthelf, Georg Gottfried Gervinius, Friedrich Schlegel

Kilchmann, Esther January 2007 (has links)
Zugl.: Zürich, Univ., Diss., 2007
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[pt] A ALIANÇA ESCATOLÓGICA NA NOVA JERUSALÉM: INFLUÊNCIA DE JR 31,31-34 EM AP 21,2-4 / [en] THE ESCHATOLOGICAL COVENANT IN THE NEW JERUSALEM: INFLUENCE OF JER 31,31-34 ON REV 21,2-4

RANI DOS SANTOS JABER 22 October 2024 (has links)
[pt] A Aliança escatológica na Nova Jerusalém de Ap 21,2-4 pouco tem sido considerada em sua relação com o célebre texto de Jr 31,31-34 sobre a Nova Aliança. São muitos os aspectos que os aproximam, bem como aproximam os próprios livros de Apocalipse e Jeremias, relações ainda não suficientemente estudadas. Levando-se em conta a hipótese mais aceita de data de composição do livro do Apocalipse por volta do ano 95 d.C., há, já de início, uma situação histórica comum a ambos: a destruição de Jerusalém e do Templo, o sofrimento do Povo de Deus sob um poder opressor, a desolação iminente e inevitável. A respeito do conteúdo do livro, a esperança de uma restauração futura em termos de uma aliança definitiva e inabalável, é promessa principal em um e outro. Esta pesquisa detevese sobre as relações existentes entre a subseção de Ap 21,2-4, sobre a aliança escatológica na nova Jerusalém, e a seção bem delimitada de Jr 31,31-34, que trata da nova aliança prometida para dias futuros. Ambos os textos apresentam o adjetivo nova (καινή), a fórmula da aliança bilateral – inclusive como elemento central às suas estruturas – e uma sequência de orações que marcam o fim de um tempo (não mais: em Ap 21,4 e em Jr 31,33-34 no TM ou na LXX) e confirmam a novidade do que está sendo inaugurado. Com isso, ainda que se reconheça a influência de outros textos bíblicos sobre o texto de Ap 21,2-4, sendo comum ao autor do Apocalipse várias referências veterotestamentárias na composição de uma única imagem ou cena, acredita-se que Ap 21,2-4 esteja, também, fazendo alusão a Jr 31,31-34 no que lhe é próprio de contribuição, sobretudo sobre o aspecto da aliança. O ideal da Nova Aliança de Jr 31,31-34 só se cumpre plenamente no capítulo final da história humana, na aliança escatológica de Ap 21,2-4. Contudo, a aliança escatológica estabelecida na nova Jerusalém, ainda ultrapassa o que fora prometido em Jr 31,31-34: o relacionamento de Deus com Seu Povo é aprofundado ainda mais, como também o é a ausência de mediações. Esta pesquisa apresenta análises exegéticas das passagens bíblicas de Ap 21,2-4 e Jr 31,31-34 a partir do método histórico-crítico, e aplica, conforme Markl, os critérios de Manfred Pfister para averiguação de possíveis relações intertextuais existentes entre eles. Alcança-se com isto um aprofundamento maior das perícopes, mais vasto e detalhado resultado de conexões entre os textos e evidências da relação entre ambos. Se é certo que, no livro de Jeremias, Babilônia e Jerusalém ocupam interesse central do profeta, se estão ali apresentadas em contraposição, se já se identificou a influência das profecias de Jeremias nos capítulos do livro do Apocalipse destinados ao Juízo da Babilônia, não se pode ignorar que, nos capítulos destinados à salvação escatológica na nova Jerusalém haja igualmente influência do profeta. / [en] The Eschatological Covenant in the New Jerusalem of Rev 21,2-4 has little been considered in its relationship with the famous text of Jer 31,31-34 about the New Covenant. There are many aspects that bring them together, as well as the books of Revelation and Jeremiah themselves, relationships that have not yet been sufficiently studied. Taking into account the most accepted hypothesis of the dateof composition of the Book of Revelation around the year 95 AD, there is, initially, a historical situation common to both: the destruction of Jerusalem and the Temple, the suffering of the People of God under oppressive power, desolation imminentand inevitable. Regarding the content of the book, the hope of a future restorationin terms of a definitive and unshakable covenant is the main promise in both. This research focused on the relationships between the subsection of Rev 21,2-4, about the eschatological covenant in the new Jerusalem, and the text of Jer 31,31-34,which deals with the new promised covenant for future days. Both texts present theadjective new, the formula of the covenant – even as a central element to their structures – and a sequence of sentences that mark the end of a time (nomore: in Ap 21,4; and in Jer 31,33-34 in the TM or in theLXX) and confirm the newness of what is being inaugurated. Therefore, even if the influence of other biblical texts on the text of Rev 21,2-4 is recognized, as several Old Testament references are common to the composition of the Apocalypse s author, it is believed that Rev 21,2-4 is also making allusion to Jer 31,31-34 in terms of its contribution, especially on the aspect of the covenant. The ideal of the New Covenant of Jer 31,31-34 is only fully fulfilled in the final chapter of human history, in the eschatological covenant of Rev 21,2-4. However, the eschatological covenant established in the new Jerusalem still goes beyond what was promised in Jer 31,31-34: God s relationship with His People is deepened, as is the absence of mediations.This research presents exegetical analyzes of Ap 21,2-4 and Jr 31,31-34 based onthe historical-critical method, and applies according to Markl, Manfred Pfister scriteria for investigating possible intertextual relationships between them. This achieved a deeper understanding of the pericopes, a broader and more detail e dresult of the connections and evidences of the relationship between them. If it is true that, in the book of Jeremiah, Babylon and Jerusalem occupy the prophet scentral interest, if they are presented there in opposition, if the influence of Jeremiah s prophecies has already been identified in the chapters of the book of Revelation destined for the judgment of Babylon, it cannot be ignored that, in thechapters dedicated to eschatological salvation in the new Jerusalem, there is alsothe influence of the prophet.
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O exílio na Babilônia: um novo olhar sobre antigas tradições / The Babylonian exile: another point of vew about ancient traditions

Trigo, Alessandra Cristina Monteiro de Castro 11 October 2007 (has links)
A partir da narrativa bíblica, é possível analisar a vida e a atividade profética de Jeremias. Este homem foi um dos responsáveis pela estruturação da religião judaica na diáspora, uma vez que através da sua mensagem aos exilados, uma nova relação com a divindade pôde ser estabelecida. Suas idéias inovaram as condições de relacionamento entre divindade e povo, uma vez que a estrutura anteriormente existente tinha como base uma relação de suserania e vassalagem. Este modelo era encontrado nos tratados realizados entre os governantes dos grandes reinos do Oriente Médio, durante o período da antigüidade. Assim, para se entender as mudanças propostas por Jeremias e suas inovações, foi necessário realizar a caracterização dos modelos de aliança, acima mencionados. A partir disto, estudou-se alianças realizadas anteriormente entre a divindade e o povo de Israel. As palavras de Jeremias serviram para que uma nova forma de relacionamento com a divindade fosse estabelecida pela população judaíta deportada para a Babilônia. Esta nova base permitiu a preservação de uma tradição, cuja origem é muito anterior ao século VI a.C., que hoje denomina-se Judaísmo. / From the Biblical narrative, it is possible to analyze the life and the profetic activity of Jeremias. This man was one of the responsibles for the organization of the Jewish religion in the diaspore, since through its message to the exiled ones, a new relation with the deity could be established. His ideas innovated the foundations of the relationship between deity and people, because the previously existing structure had its base in a relation of suseranity and vassalage. This model was found in the treaties between the kings of the great kingdoms of the Ancient Near East. Thus, in order to understand the changes proposed by Jeremias and its innovations, it was necessary to caracterize the alliance models, mentioned above. From this standpoint, we could study the previous alliances carried out between the deity and the people of Israel. The words of Jeremias allowed the Judeans population deported to Babylon to establish a new form of relationship with the deity. This new base allowed the preservation of a tradition, whose origin goes well before the VI th century B.C., that is called today Judaism.
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Verwerfungen in der Einheit : Geschichten von Nation und Familie um 1840 : Heinrich Heine, Annette von Droste-Hülshoff, Jeremias Gotthelf, Georg Gottfried Gervinus, Friedrich Schlegel /

Kilchmann, Esther. January 2009 (has links)
Diss. phil. I Zürich, 2007 (Austausch beschränkt). / Im Buchh.: München : W. Fink. Literaturverz.

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