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Variabilidade Temporal Da Desembocadura Do Arroio Chuí pela fixação através de molhes

Sfredo, Giuliana Andréia January 2017 (has links)
O Balneário Chuí é uma estreita feição costeira de traçado irregular, assimétrico, adjacente a uma feição de falésias erosivas, que são produtos da Barreira III, desgastada pela ação dos agentes mesológicos atuantes. O Arroio Chuí, por sua vez, é um sistema de drenagem, localizado exclusivamente na zona costeira, que nasce a partir do banhado Canelões, ao sul do banhado do Taim, e segue quase paralelo à costa no sentido sul até o Balneário Barra do Chuí, onde deságua no Oceano Atlântico. A construção dos molhes para a fixação da desembocadura se fez necessária já que, anteriormente à construção dos molhes, iniciada em 1975, o arroio migrava ao longo da linha de costa, provocando, em algumas situações, o total fechamento da barra. Em 1978 foi finalizada a obra que fixou a desembocadura do Arroio Chuí através de molhes, contribuindo para a consolidação do limite territorial entre o Brasil e o Uruguai. Este estudo tem como propósito identificar e descrever a evolução da desembocadura do Arroio Chuí após a sua fixação, a fim de auxiliar no gerenciamento do uso e da ocupação antrópica desta área Para tornar possível a análise da variabilidade temporal, foram utilizadas fotografias aéreas, uma carta topográfica e imagens de satélite de diferentes datas. As imagens passaram por um pré-processamento, foram vetorizadas manualmente e tiveram suas análises realizadas em ambiente SIG. Os resultados mostraram que a obra de fixação através de molhes causou uma variação de posição da desembocadura de 1260 m na direção sul entre 1964, data das imagens mais antigas disponíveis para a região, e 1975, ano do início da construção dos molhes. Este segmento costeiro representou uma perda de 0,16 km² ao Uruguai. Além disso, não foi observada tendência erosiva no balneário brasileiro, como resultado da interrupção do transporte de sedimentos pela deriva litorânea. Espera-se que a análise contribua para a efetuação de um melhor planejamento ambiental e urbano, auxilie ações de gerenciamento costeiro nos balneários Barra do Chuí (BR) e Barra del Chuy (UY) e motive a geração de mais estudos nesta área costeira ainda pouco estudada. / The balneary of Barra do Chuí is a narrow coastal feature with irregular layout, asymmetrical, adjacent to a set of erosive cliffs, which are products of Barrier III, eroded by the action of the mesological agents acting. The Arroio Chuí, in turn, is a drainage system, located exclusively in the coastal zone, which rises from the Canelões wetlands, to the south of the Taim wetlands, and follows almost parallel to the coast in the south direction, marking the border between the balnearies Barra do Chuí (BR) and Barra del Chuy (UY) until draining into the Atlantic Ocean. The construction of the jetties for the fixation of the mouth was necessary because, prior to construction, started in 1975, the rivulet migrated along the coastline, causing, in some situations, the complete closure of the bar. In 1978, the work that established the mouth of the Arroio Chuí was finalized, contributing for the consolidation of the territorial limit between Brazil and Uruguay. This study aims to identify and describe the evolution of the mouth of the Arroio Chuí after its fixation, with the purpose of assisting in the management of the use and the anthropic occupation of this area To make possible the analysis of the temporal variability were used aerial photographs, a topographic chart and satellite images of different dates. The images were pre-processed, manually vectored and analyzed in a GIS environment. The results showed that the work of fixation through jetties caused a position change of the mouth of 1260 m in the south direction between 1964, date of the oldest images available for the region, and 1975, year of the beginning of the jetties construction. This coastal segment represented a 0.16 km² loss to Uruguay. In addition, no erosive trend was observed in the brazilian balneary, as a result of the interruption of sediment transport by the coastal drift. It is expected that the analysis will contribute to better environmental and urban planning, assist coastal management actions in the Chuí (BR) and Barra del Chuy (UY) balnearies and motivate the generation of further studies in this coastal area that has not been studied yet.
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Variabilidade Temporal Da Desembocadura Do Arroio Chuí pela fixação através de molhes

Sfredo, Giuliana Andréia January 2017 (has links)
O Balneário Chuí é uma estreita feição costeira de traçado irregular, assimétrico, adjacente a uma feição de falésias erosivas, que são produtos da Barreira III, desgastada pela ação dos agentes mesológicos atuantes. O Arroio Chuí, por sua vez, é um sistema de drenagem, localizado exclusivamente na zona costeira, que nasce a partir do banhado Canelões, ao sul do banhado do Taim, e segue quase paralelo à costa no sentido sul até o Balneário Barra do Chuí, onde deságua no Oceano Atlântico. A construção dos molhes para a fixação da desembocadura se fez necessária já que, anteriormente à construção dos molhes, iniciada em 1975, o arroio migrava ao longo da linha de costa, provocando, em algumas situações, o total fechamento da barra. Em 1978 foi finalizada a obra que fixou a desembocadura do Arroio Chuí através de molhes, contribuindo para a consolidação do limite territorial entre o Brasil e o Uruguai. Este estudo tem como propósito identificar e descrever a evolução da desembocadura do Arroio Chuí após a sua fixação, a fim de auxiliar no gerenciamento do uso e da ocupação antrópica desta área Para tornar possível a análise da variabilidade temporal, foram utilizadas fotografias aéreas, uma carta topográfica e imagens de satélite de diferentes datas. As imagens passaram por um pré-processamento, foram vetorizadas manualmente e tiveram suas análises realizadas em ambiente SIG. Os resultados mostraram que a obra de fixação através de molhes causou uma variação de posição da desembocadura de 1260 m na direção sul entre 1964, data das imagens mais antigas disponíveis para a região, e 1975, ano do início da construção dos molhes. Este segmento costeiro representou uma perda de 0,16 km² ao Uruguai. Além disso, não foi observada tendência erosiva no balneário brasileiro, como resultado da interrupção do transporte de sedimentos pela deriva litorânea. Espera-se que a análise contribua para a efetuação de um melhor planejamento ambiental e urbano, auxilie ações de gerenciamento costeiro nos balneários Barra do Chuí (BR) e Barra del Chuy (UY) e motive a geração de mais estudos nesta área costeira ainda pouco estudada. / The balneary of Barra do Chuí is a narrow coastal feature with irregular layout, asymmetrical, adjacent to a set of erosive cliffs, which are products of Barrier III, eroded by the action of the mesological agents acting. The Arroio Chuí, in turn, is a drainage system, located exclusively in the coastal zone, which rises from the Canelões wetlands, to the south of the Taim wetlands, and follows almost parallel to the coast in the south direction, marking the border between the balnearies Barra do Chuí (BR) and Barra del Chuy (UY) until draining into the Atlantic Ocean. The construction of the jetties for the fixation of the mouth was necessary because, prior to construction, started in 1975, the rivulet migrated along the coastline, causing, in some situations, the complete closure of the bar. In 1978, the work that established the mouth of the Arroio Chuí was finalized, contributing for the consolidation of the territorial limit between Brazil and Uruguay. This study aims to identify and describe the evolution of the mouth of the Arroio Chuí after its fixation, with the purpose of assisting in the management of the use and the anthropic occupation of this area To make possible the analysis of the temporal variability were used aerial photographs, a topographic chart and satellite images of different dates. The images were pre-processed, manually vectored and analyzed in a GIS environment. The results showed that the work of fixation through jetties caused a position change of the mouth of 1260 m in the south direction between 1964, date of the oldest images available for the region, and 1975, year of the beginning of the jetties construction. This coastal segment represented a 0.16 km² loss to Uruguay. In addition, no erosive trend was observed in the brazilian balneary, as a result of the interruption of sediment transport by the coastal drift. It is expected that the analysis will contribute to better environmental and urban planning, assist coastal management actions in the Chuí (BR) and Barra del Chuy (UY) balnearies and motivate the generation of further studies in this coastal area that has not been studied yet.
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Variabilidade Temporal Da Desembocadura Do Arroio Chuí pela fixação através de molhes

Sfredo, Giuliana Andréia January 2017 (has links)
O Balneário Chuí é uma estreita feição costeira de traçado irregular, assimétrico, adjacente a uma feição de falésias erosivas, que são produtos da Barreira III, desgastada pela ação dos agentes mesológicos atuantes. O Arroio Chuí, por sua vez, é um sistema de drenagem, localizado exclusivamente na zona costeira, que nasce a partir do banhado Canelões, ao sul do banhado do Taim, e segue quase paralelo à costa no sentido sul até o Balneário Barra do Chuí, onde deságua no Oceano Atlântico. A construção dos molhes para a fixação da desembocadura se fez necessária já que, anteriormente à construção dos molhes, iniciada em 1975, o arroio migrava ao longo da linha de costa, provocando, em algumas situações, o total fechamento da barra. Em 1978 foi finalizada a obra que fixou a desembocadura do Arroio Chuí através de molhes, contribuindo para a consolidação do limite territorial entre o Brasil e o Uruguai. Este estudo tem como propósito identificar e descrever a evolução da desembocadura do Arroio Chuí após a sua fixação, a fim de auxiliar no gerenciamento do uso e da ocupação antrópica desta área Para tornar possível a análise da variabilidade temporal, foram utilizadas fotografias aéreas, uma carta topográfica e imagens de satélite de diferentes datas. As imagens passaram por um pré-processamento, foram vetorizadas manualmente e tiveram suas análises realizadas em ambiente SIG. Os resultados mostraram que a obra de fixação através de molhes causou uma variação de posição da desembocadura de 1260 m na direção sul entre 1964, data das imagens mais antigas disponíveis para a região, e 1975, ano do início da construção dos molhes. Este segmento costeiro representou uma perda de 0,16 km² ao Uruguai. Além disso, não foi observada tendência erosiva no balneário brasileiro, como resultado da interrupção do transporte de sedimentos pela deriva litorânea. Espera-se que a análise contribua para a efetuação de um melhor planejamento ambiental e urbano, auxilie ações de gerenciamento costeiro nos balneários Barra do Chuí (BR) e Barra del Chuy (UY) e motive a geração de mais estudos nesta área costeira ainda pouco estudada. / The balneary of Barra do Chuí is a narrow coastal feature with irregular layout, asymmetrical, adjacent to a set of erosive cliffs, which are products of Barrier III, eroded by the action of the mesological agents acting. The Arroio Chuí, in turn, is a drainage system, located exclusively in the coastal zone, which rises from the Canelões wetlands, to the south of the Taim wetlands, and follows almost parallel to the coast in the south direction, marking the border between the balnearies Barra do Chuí (BR) and Barra del Chuy (UY) until draining into the Atlantic Ocean. The construction of the jetties for the fixation of the mouth was necessary because, prior to construction, started in 1975, the rivulet migrated along the coastline, causing, in some situations, the complete closure of the bar. In 1978, the work that established the mouth of the Arroio Chuí was finalized, contributing for the consolidation of the territorial limit between Brazil and Uruguay. This study aims to identify and describe the evolution of the mouth of the Arroio Chuí after its fixation, with the purpose of assisting in the management of the use and the anthropic occupation of this area To make possible the analysis of the temporal variability were used aerial photographs, a topographic chart and satellite images of different dates. The images were pre-processed, manually vectored and analyzed in a GIS environment. The results showed that the work of fixation through jetties caused a position change of the mouth of 1260 m in the south direction between 1964, date of the oldest images available for the region, and 1975, year of the beginning of the jetties construction. This coastal segment represented a 0.16 km² loss to Uruguay. In addition, no erosive trend was observed in the brazilian balneary, as a result of the interruption of sediment transport by the coastal drift. It is expected that the analysis will contribute to better environmental and urban planning, assist coastal management actions in the Chuí (BR) and Barra del Chuy (UY) balnearies and motivate the generation of further studies in this coastal area that has not been studied yet.
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Marine biology of the government jetties in the Gulf of Mexico bordering the Texas coast

Whitten, Horace Logan, 1911-2000 11 November 2013 (has links)
Not available / text
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Oceanographic Considerations for the Management and Protection of Surfing Breaks

Scarfe, Bradley Edward January 2008 (has links)
Although the physical characteristics of surfing breaks are well described in the literature, there is little specific research on surfing and coastal management. Such research is required because coastal engineering has had significant impacts to surfing breaks, both positive and negative. Strategic planning and environmental impact assessment methods, a central tenet of integrated coastal zone management (ICZM), are recommended by this thesis to maximise surfing amenities. The research reported here identifies key oceanographic considerations required for ICZM around surfing breaks including: surfing wave parameters; surfing break components; relationship between surfer skill, surfing manoeuvre type and wave parameters; wind effects on waves; currents; geomorphic surfing break categorisation; beach-state and morphology; and offshore wave transformations. Key coastal activities that can have impacts to surfing breaks are identified. Environmental data types to consider during coastal studies around surfing breaks are presented and geographic information systems (GIS) are used to manage and interpret such information. To monitor surfing breaks, a shallow water multibeam echo sounding system was utilised and a RTK GPS water level correction and hydrographic GIS methodology developed. Including surfing in coastal management requires coastal engineering solutions that incorporate surfing. As an example, the efficacy of the artificial surfing reef (ASR) at Mount Maunganui, New Zealand, was evaluated. GIS, multibeam echo soundings, oceanographic measurements, photography, and wave modelling were all applied to monitor sea floor morphology around the reef. Results showed that the beach-state has more cellular circulation since the reef was installed, and a groin effect on the offshore bar was caused by the structure within the monitoring period, trapping sediment updrift and eroding sediment downdrift. No identifiable shoreline salient was observed. Landward of the reef, a scour hole ~3 times the surface area of the reef has formed. The current literature on ASRs has primarily focused on reef shape and its role in creating surfing waves. However, this study suggests that impacts to the offshore bar, beach-state, scour hole and surf zone hydrodynamics should all be included in future surfing reef designs. More real world reef studies, including ongoing monitoring of existing surfing reefs are required to validate theoretical concepts in the published literature.

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