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Tradition Céramique et unité culturelle chez les Kongo d'Afrique centrale: Une approche ethnoarchéologique.

Mpika, Léopold 03 May 2004 (has links)
Tradition Céramique et Unité Culturelle chez les Kongo d’Afrique Centrale: Une approche ethnoarchéologique Thèse présentée pour l’obtention du grade de Docteur en Philosophie et Lettres par Léopold MPIKA En analysant la production des céramiques contemporaines Kongo, on peut s'efforcer de vérifier l'hypothèse selon laquelle les populations, qui se disent Kongo du Royaume de Kongo, sont effectivement héritières d'une formation sociopolitique ancienne et culturellement unitaire. L’observation des chaînes opératoires céramiques des populations bantoues du groupe H10 (Manyanga, Sundi, Dondo, Kamba et Bembé) a permis de relever un certain nombre de convergences et de divergences techniques. Il n'y a pas de statut particulier, seules les femmes s'intéressent au façonnage des poteries. Elles travaillent seules ou en groupe organisé. Les matières premières, argile noire, grise, rouge ou blanche, ainsi que la psammite, sont exploitées sur les bords des rivières et leurs confluent et sur les flancs des collines. Ces matières premières sont extraites avec des outils utilisés habituellement pour les travaux agricoles, comme la houe ou la daba. L'argile est préparée par adjonction de psammite et malaxage sur une meule avec une molette. Le façonnage consiste à modeler un cône d'argile à base arrondie que la potière creuse pour former le fond et la panse des récipients. La partie supérieure des vases est façonnée par adjonction de colombins. Le décor intervient en deux temps : après le façonnage et après la cuisson. Lorsque l’ébauche a légèrement séché au soleil, les parois sont incisées avec une spatule, des arêtes de poisson ou au dicrotachynutans. Enfin, après quelques semaines de séchage, les poteries sont cuites en meules et décorées immédiatement à l’aide d’une décoction de bridelia ferruginea. Le contact du sel, les menstruations, les relations sexuelles sont interdits aux femmes potières pendant le façonnage des poteries. Cette recherche a permis d’identifier deux grands ensembles de traditions céramiques Kongo au Bas-Congo. Le premier groupe comprend la céramique Manyanga et Sundi caractérisée par le façonnage au colombin, la cuisson des poteries en dépression et par le décor des poteries à la décoction de bridelia ferruginea. Le deuxième groupe comprend la céramique Dondo, Kamba et Bembe caractérisée par le façonnage sur un fond de cône à base arrondie, une technique de cuisson sur aire plane et des décors tracés au pinceau à l’aide d’une macération bridelia ferruginea. Au terme de ce travail, nous avons aussi relevé plusieurs facteurs qui caractérisent l'unité culturelle des populations Kongo-Congolaises par-delà les divisions ethniques. Cette thèse est présentée en deux volumes : - Volume I : Synthèse et Analyse - Volume II : Données des recherches (textes et illustrations)
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L'ancien royaume du Congo des origines à la fin du XIXe siècle /

Randles, William Graham Lister, January 2002 (has links)
Th. 3e cycle--Hist.--Paris--EPHE, 1968. / Bibliogr. p. 239-264. Index.
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Proverbes des Bakongo /

Stenström, Oscar, January 1999 (has links)
Texte remanié de: Thèse--Philosophie--Hartford seminary foundation, Connecticut, 1948. Titre de soutenance : Proverbs of the Bakongo. / Bibliogr. p. 275-279.
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Langues, culture et histoire koongo aux XVIIe et XVIIIe siècles : à travers les documents linguistiques... /

Nsondé, Jean de Dieu, January 1996 (has links)
Texte remanié de: Th. doct.--Hist.--Paris 1, 1991. Titre de soutenance : Les populations et cultures de langue koongo aux 17e-18e siècle à travers les documents linguistiques des témoins européens. / Bibliogr. p. 231-242.
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Um lugar entre dois mundos: paisagens de Mbanza Kongo / A place between two worlds: landscapes of Mbanza Kongo

Maximo, Bruno Pastre 03 February 2017 (has links)
Durante séculos capital do Reino do Kongo, a cidade se configurou como uma paisagem de referência étnica, política, identitária e religiosa para dezenas de grupos que tiveram relações com ela. No final do século XIX, com a conferência de Berlim, o Reino do Kongo foi dilacerado, tendo seus territórios divididos entre três colônias: África Equatorial Francesa, Congo Belga e Angola. Neste momento de disputa, os vestígios arqueológicos foram utilizados por Portugal para barganhar e afirmar sua soberania na região de Mbanza Kongo, então chamada de São Salvador do Congo. Estes foram automaticamente entendidos como um legado exclusivo lusitano na cidade. Após a consolidação da posse do território, a cidade foi então alvo de diversos estudos coloniais, reafirmando através de diferentes narrativas a importância da cidade como símbolo da presença civilizatória colonial portuguesa em África e da expansão do catolicismo, tendo em 1957 a cidade sido declarada patrimônio português. Esta paisagem construída, formulada e vivenciada por estes escritores, foi duramente criticada pelos movimentos independentistas. O MPLA, partido que governa o país desde 1975, logo após a independência denunciou a narrativa colonialista da presença colonial como falsa, e afirmou as violências cometidas por eles. A fúria do partido se voltou também contra as autoridades tradicionais, taxadas como traidoras do plano de criação de uma Angola socialista e colaboradores dos colonizadores. Após o abandono do socialismo em 1992, o partido retomou, de forma surpreendente, a narrativa colonial de valorizar e compreender a cidade como uma paisagem construída europeia, sendo que o mote deste novo período é que a cidade seria um lugar exemplar da harmonia entre os povos que ali se encontraram - europeus e africanos - deixando de lado a denúncia das violências coloniais. Paralela a esta paisagem construída de origem colonial, temos uma paisagem ideativa da cidade de Mbanza Kongo enquanto lugar de ancestralidade kongo. Com o recorte de análise envolvendo os lugares Kulumbimbi, Ntotila e Yala-Nkuwu, pudemos identificar e compreender que para os diferentes grupos kongo que tiveram relação com a cidade durante o século XX, a paisagem da cidade é a da afronta ao colonialismo, um lugar de liberdade, igualdade, justiça, tradição, e principalmente, ancestralidade. Os lugares analisados são os pontos de ligações da cidade física com a ideativa. Tomados como referencial esta paisagem ideativa de Mbanza Kongo, grupos lutaram e continuam a lutar e se manifestar contra a violenta narrativa colonial que busca excluí-los e ignorar a identidade e a tradição como fundamentais na composição da sociedade. A paisagem de Mbanza Kongo, desta forma, é ao mesmo tempo um referencial de passado de como organizar e pensar a cidade e um lugar do futuro, um lugar que contém os elementos necessários para que a sociedade consiga se libertar e (re)construir a tradição. / The city of Mbanza Kongo is one of the main archaeological sites in Central Africa. For centuries the capital of the Kingdom of Kongo, the city was configured as a landscape of ethnic, political, identity and religious reference for dozens of groups that had relations with it. At the end of the nineteenth century, with the Berlin conference, the Kingdom of Kongo was disbanded, and its territories were divided between three colonies: French Equatorial Africa, Belgian Congo and Angola. At this moment of dispute, the archaeological remains were used by Portugal to bargain and affirm their sovereignty in the region of Mbanza Kongo, then called San Salvador de Congo. These were automatically understood as an exclusive Lusitan legacy in the city. After consolidating the territory\'s possession, the city was then the target of several colonial studies, reaffirming through different narratives the importance of the city as a symbol of Portuguese colonial civilization presence in Africa and the expansion of Catholicism, with the year 1957 being declared as a Portuguese heritage. This landscape constructed, formulated and experienced by these writers, was harshly criticized by the independents movements. The MPLA party, which ruled the country since 1975, soon after Independence, denounced the colonialist narrative of the colonial presence as false, and affirmed the violence committed by them. The fury of the party also turned against the traditional authorities, labeled as treacherous of the plan of creation of a socialist Angola and collaborated of the settlers. After the abandonment of socialism in 1992, the party surprisingly resumed the colonial narrative of valuing and understanding the city as a European-built landscape, and the motto of this new period is that the city would be an exemplary place of harmony between the Peoples who met there - European and African - leaving aside the denunciation of colonial violence. Parallel to this landscape constructed of colonial origin, we have an ideational landscape of the city of Mbanza Kongo as place of kongo ancestry. With the analysis involving the Kulumbimbi, Ntotila and Yala-Nkuwu places, we were able to identify and understand that for the different Kongo groups that had a relationship with the city during the 20th century, the city\'s landscape is that of affront to colonialism, a place of freedom, equality, justice, tradition, and above all, ancestry. The places analyzed are the points of connection between the physical and the imaginative city. Taken as a reference point for this ideational of Mbanza Kongo, groups have fought and continue to struggle against the violent colonial narrative that seeks to exclude them and ignore identity and tradition as fundamental in the composition of society. The landscape of Mbanza Kongo is both a past reference of how to organize and think about the city and a place of the future, a place that contains the elements necessary for society to be able to free itself and (re) build the city. tradition.
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Les Relations publiques de défense nationale au Congo de 1959 à 1984

Otsouala, Alexandre. January 1986 (has links)
Th. 3e cycle--Sci. inf. et communication--Bordeaux 3, 1985.
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Um lugar entre dois mundos: paisagens de Mbanza Kongo / A place between two worlds: landscapes of Mbanza Kongo

Bruno Pastre Maximo 03 February 2017 (has links)
Durante séculos capital do Reino do Kongo, a cidade se configurou como uma paisagem de referência étnica, política, identitária e religiosa para dezenas de grupos que tiveram relações com ela. No final do século XIX, com a conferência de Berlim, o Reino do Kongo foi dilacerado, tendo seus territórios divididos entre três colônias: África Equatorial Francesa, Congo Belga e Angola. Neste momento de disputa, os vestígios arqueológicos foram utilizados por Portugal para barganhar e afirmar sua soberania na região de Mbanza Kongo, então chamada de São Salvador do Congo. Estes foram automaticamente entendidos como um legado exclusivo lusitano na cidade. Após a consolidação da posse do território, a cidade foi então alvo de diversos estudos coloniais, reafirmando através de diferentes narrativas a importância da cidade como símbolo da presença civilizatória colonial portuguesa em África e da expansão do catolicismo, tendo em 1957 a cidade sido declarada patrimônio português. Esta paisagem construída, formulada e vivenciada por estes escritores, foi duramente criticada pelos movimentos independentistas. O MPLA, partido que governa o país desde 1975, logo após a independência denunciou a narrativa colonialista da presença colonial como falsa, e afirmou as violências cometidas por eles. A fúria do partido se voltou também contra as autoridades tradicionais, taxadas como traidoras do plano de criação de uma Angola socialista e colaboradores dos colonizadores. Após o abandono do socialismo em 1992, o partido retomou, de forma surpreendente, a narrativa colonial de valorizar e compreender a cidade como uma paisagem construída europeia, sendo que o mote deste novo período é que a cidade seria um lugar exemplar da harmonia entre os povos que ali se encontraram - europeus e africanos - deixando de lado a denúncia das violências coloniais. Paralela a esta paisagem construída de origem colonial, temos uma paisagem ideativa da cidade de Mbanza Kongo enquanto lugar de ancestralidade kongo. Com o recorte de análise envolvendo os lugares Kulumbimbi, Ntotila e Yala-Nkuwu, pudemos identificar e compreender que para os diferentes grupos kongo que tiveram relação com a cidade durante o século XX, a paisagem da cidade é a da afronta ao colonialismo, um lugar de liberdade, igualdade, justiça, tradição, e principalmente, ancestralidade. Os lugares analisados são os pontos de ligações da cidade física com a ideativa. Tomados como referencial esta paisagem ideativa de Mbanza Kongo, grupos lutaram e continuam a lutar e se manifestar contra a violenta narrativa colonial que busca excluí-los e ignorar a identidade e a tradição como fundamentais na composição da sociedade. A paisagem de Mbanza Kongo, desta forma, é ao mesmo tempo um referencial de passado de como organizar e pensar a cidade e um lugar do futuro, um lugar que contém os elementos necessários para que a sociedade consiga se libertar e (re)construir a tradição. / The city of Mbanza Kongo is one of the main archaeological sites in Central Africa. For centuries the capital of the Kingdom of Kongo, the city was configured as a landscape of ethnic, political, identity and religious reference for dozens of groups that had relations with it. At the end of the nineteenth century, with the Berlin conference, the Kingdom of Kongo was disbanded, and its territories were divided between three colonies: French Equatorial Africa, Belgian Congo and Angola. At this moment of dispute, the archaeological remains were used by Portugal to bargain and affirm their sovereignty in the region of Mbanza Kongo, then called San Salvador de Congo. These were automatically understood as an exclusive Lusitan legacy in the city. After consolidating the territory\'s possession, the city was then the target of several colonial studies, reaffirming through different narratives the importance of the city as a symbol of Portuguese colonial civilization presence in Africa and the expansion of Catholicism, with the year 1957 being declared as a Portuguese heritage. This landscape constructed, formulated and experienced by these writers, was harshly criticized by the independents movements. The MPLA party, which ruled the country since 1975, soon after Independence, denounced the colonialist narrative of the colonial presence as false, and affirmed the violence committed by them. The fury of the party also turned against the traditional authorities, labeled as treacherous of the plan of creation of a socialist Angola and collaborated of the settlers. After the abandonment of socialism in 1992, the party surprisingly resumed the colonial narrative of valuing and understanding the city as a European-built landscape, and the motto of this new period is that the city would be an exemplary place of harmony between the Peoples who met there - European and African - leaving aside the denunciation of colonial violence. Parallel to this landscape constructed of colonial origin, we have an ideational landscape of the city of Mbanza Kongo as place of kongo ancestry. With the analysis involving the Kulumbimbi, Ntotila and Yala-Nkuwu places, we were able to identify and understand that for the different Kongo groups that had a relationship with the city during the 20th century, the city\'s landscape is that of affront to colonialism, a place of freedom, equality, justice, tradition, and above all, ancestry. The places analyzed are the points of connection between the physical and the imaginative city. Taken as a reference point for this ideational of Mbanza Kongo, groups have fought and continue to struggle against the violent colonial narrative that seeks to exclude them and ignore identity and tradition as fundamental in the composition of society. The landscape of Mbanza Kongo is both a past reference of how to organize and think about the city and a place of the future, a place that contains the elements necessary for society to be able to free itself and (re) build the city. tradition.
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Genusperspektiv i Kongostaten

Hallberg, Erik January 2017 (has links)
No description available.
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Réinventer l'écriture : De la tradition à la modernité dans l'espace culturel Kongo / Reinventing Writing : From Tradition To Modernity in Kongo Cultural Space

Yambula Mbanzila, Ali 14 December 2018 (has links)
Dans la vaste région couverte par la province du Kongo Central (autrefois Bas-Zaïre, Bas-Congo),en RD-Congo, et en Angola prolifèrent hier et aujourd’hui encore des « traces » gravées oupeintes sur des pierres que le MuKongo, s’il a le courage de sortir du silence imposé par lapolitique coloniale, désignera par « bisono » (écrits) et que la science traditionnelle appelle« pétroglyphe » ou « pictogramme ». Cette science est confrontée au problème de définition dustatut de ces « traces » et à celui de leur signification. Ces problèmes supposent également unautre : comment étudier ces traces ? Un problème de méthode.L’approche sémiotique des écritures, bien qu’elle soit récente, a mis au point des outilsconceptuels et méthodologiques ou des grilles d’analyse permettant de résoudre ces questions etbien d’autres.C’est la problématique abordée dans cette recherche à partir du « pétroglyphe » situé à Mbiongo,près de la Mission protestante de Mukimbungu, dans le secteur de Kasi, territoire de Songololo,dans la province du Kongo Centrale. Au-delà du thème de l’écriture, la thèse pose les jalons d’unenouvelle conception de l’écriture en milieu Kongo fondée sur les traditions culturelles Kongo enconjugaison avec les apports occidentaux exempts de tout ethno-occidentalisme et decolonialisme. / In the vast region covered by the province of Kongo Central (formerly Bas-Zaire, Bas-Congo), DR Congo, and Angola proliferate yesterday and today "traces" engraved or painted on stones called “bisono” (written signs) by every MuKongo, who has the courage to get out of the silence imposed by colonial politics, and that traditional science calls "petroglyph" or "pictogram". This science is confronted with the problem of defining the status of these "traces" and of their meaning. These problems also suppose another : how to study these traces? A problem of method. The semiotic approach to writing, though recent, has developed conceptual and methodological tools or analytical grids to solve these and many other questions. This is the problem addressed in this research from the "petroglyph" located in Mbiongo, near the Protestant Mission Mukimbungu, in the sector of Kasi, territory of Songololo, in the province of Kongo Centrale. Beyond the theme of writing, the thesis lays the groundwork for a new conception of writing in Kongo based on Kongo cultural traditions in conjunction with Western contributions free from all ethno-occidentalism and colonialism.
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Sind zentralafrikanische Staaten zur Demokratie unfähig? : Eine Fallstudie zur Republik Kongo /

Koudissa, Jonas. January 1999 (has links) (PDF)
Univ., Diss--Münster (Westfalen), 1998. / Fälschlich als Bd. 6 der Schriftenreihe bezeichn.

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