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Socioterminologia de plantas medicinais em ParkatêjêREIS, Jaqueline de Andrade 23 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-23 / O presente trabalho consiste do estudo da terminologia das plantas medicinais utilizadas na produção de remédios para o tratamento e cura de doenças pelos indígenas da Comunidade Parkatêjê localizada na Terra Indígena Mãe Maria, à altura do quilômetro 30 da rodovia BR-222, no município Bom Jesus do Tocantins, no sudeste do estado do Pará. O objetivo principal, desta investigação, visa elaborar um glossário semibilíngue, em sua versão impressa, acerca dos termos especializados das plantas medicinais que emergem do discurso do pajé, considerado um especialista em saúde indígena, conforme Athias (2015). Entre os objetivos específicos, buscamos descrever e analisar os aspectos morfológicos desses termos especializados com base em Ferreira (2003). O trabalho está norteado pelos pressupostos teórico-metodológicos da Socioterminologia à luz do pensamento de Gaudin (1993, 2003) e Faulstich (1995a, 1998, 1999, 2006, 2010a, 2010b, 2012, 2014); como abordagem suporte, a pesquisa encontra-se alicerçada na Terminologia Cultural (TC), postulada por Diki-Kidire (2002, 2007, 2009). Entendemos que essas teorias se adequam à elaboração do glossário ora proposto, pois consideram as especificidades da língua Parkatêjê. A escolha do campo semântico das plantas medicinais é justificada pela importância social e cultural dessa prática de uso, que se configura em sociedades orientadas pela tradição oral, como a Parkatêjê, devendo, por isso, ser analisada, mas também descrita e documentada com intuito de contribuir para o fortalecimento e a preservação da língua tradicional. A coleta de dados foi realizada na referida comunidade indígena por meio de entrevistas com o pajé e com outros colaboradores da pesquisa. Para a organização e o tratamento do banco de dados, utilizamos o software Flex; para a elaboração do glossário, valemo-nos do programa computacional Lexique Pro. O glossário contém 111 verbetes, que estão apresentados em ordem alfabética, alguns dos quais acompanhados por ilustrações. Esperamos que essa obra terminográfica seja útil a futuras pesquisas nessa área, e também possa contribuir para a preservação dos saberes culturais e linguísticos dos Parkatêjê. / The present work consists of the study of the medicinal plants terminology used in the production of medicines for treatment and cure of diseases by the Indians of the Parkatêjê Community located in the Mãe Maria Indigenous Land, at kilometer 30 of the BR 222 highway in Bom Jesus do Tocantins, in the southeastern of Pará state. The main objective of this research is to elaborate a semi-bilingual glossary, in its printed version, about the specialized terms of medicinal plants that emerge from the speech of the shaman, considered an expert in indigenous health, according to Athias (2015). Among the specific objectives, we sought to describe and analyze the morphological aspects of these specialized terms based on Ferreira (2003). The work is guided by the theoretical-methodological assumptions of Socioterminology in the light of Gaudin’s (1993, 2003) and Faulstich’s (1995a, 1998, 1999, 2006, 2010a, 2010b, 2012, 2014) ideas; As an approached support, the research is based on Cultural Terminology (TC), postulated by Diki-Kidire (2002, 2007, 2009). We understand that these theories are adequate to the elaboration of the glossary proposed here, considering the specificities of the Parkatêjê language. The choice of the semantic field of medicinal plants is justified by the social and cultural importance of such practice of their usage, which is constituted in societies, guided by oral tradition, such as Parkatêjê, and should therefore be analyzed, but also described and documented for the purpose of contributing to the strengthening and preservation of the traditional language. Data collection was carried out in the indigenous community, mentioned previously, through interviews with the pajé and other research collaborators. For the organization and treatment of the data, we use Flex software; For the preparation of the glossary, we use the Lexique Pro software. The glossary contains 111 entries, which are presented in alphabetical order, some of which are accompanied by illustrations. We hope that this terminological work will be useful for future research in this area, and may also contribute to the preservation of the cultural and linguistic knowledge of the Parkatêjê.
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