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Efeito da variabilidade genética de HPV nos aspectos clínicos da papilomatose respiratória recorrente / Effect of HPV genetic variability on the clinical aspects of recurrent respiratory papillomatosis

Rodrigo Lacerda Nogueira 15 July 2016 (has links)
Introdução: A papilomatose recorrente respiratória (PRR) é uma doença benigna de enorme morbidade, com manifestações clínicas muito distintas, causada pelo papiloma vírus humano (HPV) dos tipos 6 e 11. Objetivo: Identificar os diferentes tipos de HPV e suas variantes relacionados com a PRR e estabelecer possível correlação clínica entre o tipo / variante viral e a agressividade da doença. Casuística e Métodos: Estudo prospectivo, realizado com 41 pacientes atendidos no Ambulatório de Laringologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, entre os anos de 2008 e 2015, que apresentaram quadro de PRR. Foi realizada genotipagem viral das biopsias laríngeas e os vírus presentes foram relacionados com a evolução clínica de cada paciente e a agressividade da doença, pelo escore de Derkay, número de cirurgias e traqueostomia. Resultados: Dos 41 pacientes avaliados, a maioria era do sexo masculino (68,29%), e maiores de 12 anos (63,41%). Os menores de 12 anos apresentaram número de cirurgias e escore de Derkay significativamente maiores do que os pacientes mais velhos. Foram identificados somente os HPV dos tipos 6 e 11, na frequência de 73,17% e 26,83%, respectivamente. A agressividade da doença não mostrou relação com o tipo ou a variante do vírus, mas sim com a idade de apresentação clínica da doença. Conclusão: Os tipos de HPV e as suas variantes não apresentaram comportamento clínico mais agressivo na PRR no grupo estudado. Em contrapartida, a idade foi determinante para a agressividade da doença. / Introduction: Recurrent respiratory papillomatosis (RRP) is a benign disease of enormous morbidity that presents very distincts clinical manifestations. It is usually caused by the human papillomavirus (HPV), mostly types 6 and 11. Purpose: To identify the different HPV types and variants related to RRP and to establish a possible correlation between HPV type/variant and viral disease aggressiveness. Casuistic and Methods: This prospective study included 41 patients followed at the Outpatient Clinic of Laryngology of the Medical School of Ribeirão Preto, University of São Paulo, between 2008 to 2015, due to RRP. Virus genotyping was performed on laryngeal biopsies by PCR, and this information was associated to each patient\'s data regarding aggressiveness of the disease and clinical evolution, by Derkay\'s score, number of surgeries and tracheostomy. Results: Most patients were male (68.29%) and older than 12 years-old (63.41%). Patients younger than 12 years had a significantly higher number of surgeries and Derkay score than older patients. In all samples, only HPV 6 and HPV 11 were detected, in a prevalence of 73.17% and 26.83%, respectively. The aggressiveness of the disease was not related to the type or variant of the virus, but to the age of patient when the clinical presentation of the disease occurred. Conclusions: HPV types and variant of HPV showed no more aggressive clinical behavior in recurrent respiratory papillomatosis in the studied group. In contrast, age was crucial to the aggressiveness of the disease.
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Análise tomográfica para o planejamento da tireoplastia tipo I: estudo experimental em laringes humanas excisadas / Tomographic analysis for type I thyroplasty: experimental study in human cadaveric larynges

Ronaldo Frizzarini 27 March 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A tireoplastia tipo I é uma cirurgia freqüentemente utilizada para reabilitação de pacientes sintomáticos com paralisia laríngea. Consiste na medialização da prega vocal através da introdução de um implante por uma janela realizada na lâmina da cartilagem tireóidea. O conhecimento preciso da projeção da prega vocal sobre a lâmina da cartilagem tireóidea, para a correta confecção da janela da tireoplastia, é de crítica importância para o sucesso dessa cirurgia. Contudo a localização exata da projeção da prega vocal sobre a lâmina da cartilagem tireóidea é controversa na literatura. Outra etapa importante da cirurgia é a confecção do implante com formato e tamanho adequados para que ele medialize a prega vocal de maneira homogênea, em toda sua extensão, inclusive em sua porção posterior. OBJETIVO: Determinar, através da tomografia computadorizada, o local da projeção da prega vocal sobre a lâmina da cartilagem tireóidea e determinar o formato do implante para que haja uma medialização uniforme da prega vocal. MÉTODOS: Este estudo foi realizado na Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram analisadas 11 laringes humanas excisadas e definiu-se uma padronização para obtenção dos dados tomográficos necessários para determinar o local da projeção da comissura anterior sobre a linha média da cartilagem tireóidea e para determinar o local da projeção do terço posterior da borda livre da prega vocal sobre a lâmina da cartilagem tireóidea. Esses são os parâmetros utilizados para localizar a projeção da prega vocal sobre a lâmina da cartilagem tireóidea. Os dados obtidos na tomografia foram comparados a medidas anatômicas. A tomografia computadorizada também foi utilizada para calcular o formato e as dimensões de um implante ideal para cada laringe, cuja eficiência foi avaliada através da tireoplastia tipo I, realizada nas peças anatômicas. Os resultados obtidos com a tomografia e os resultados anatômicos foram analisados estatisticamente através do nível de concordância, calculado pelo método de Bland e Altman. RESULTADOS: As medidas tomográficas da projeção do terço posterior da borda livre da prega vocal apresentaram concordância com a avaliação anatômica em todos os casos. As medidas tomográficas da projeção da comissura anterior apresentaram um alto nível de concordância com as medidas anatômicas, sendo que 70% apresentaram um erro menor que 0,81mm (desvio padrão). O implante, calculado através da tomografia, foi considerado eficiente em todos os casos. CONCLUSÕES: Esse método mostrou-se simples e eficiente em determinar a projeção da prega vocal sobre o arcabouço laríngeo e em determinar um formato de implante individualizado, que medialize a prega vocal homogeneamente, inclusive em sua porção posterior. / Type I Thyroplasty is a common procedure and is indicated for symptomatic patients with vocal fold paralysis. It consists on medialization of the vocal fold by introduction of an implant through a window made in the thyroid cartilage lamina. The precise determination of the projection of the vocal fold upon the external surface of the thyroid cartilage is of great importance for the correct location of the window and, thus, for best postoperative results. However, the exact projection of the vocal fold upon the thyroid cartilage is still controversial in the literature. Another important step of this procedure is the creation of an implant that is appropriate in size and shape in order to uniformly medialize the vocal fold, including its posterior aspect. OBJECTIVE: To determine the vocal fold projection upon the external surface of the thyroid cartilage through computed tomography scan and also determine the implant format in order to satisfactory medialize the vocal fold. METHODS: This study was made in the Otolaryngology Department of the University of São Paulo Medical School. Eleven human cadaveric larynges were analyzed using Computed Tomography scans and the method to determine the projection of the anterior comissure upon the midline of the thyroid cartilage as well as the projection of the posterior third of the free edge of the vocal fold upon the external surface of the thyroid cartilage was estalished. Those parameters were used to determine the exact projection of the vocal fold upon the thyroid cartilage lamina. This data were compared to anatomic measures of the larynges. The Computed tomography was also used to establish the shape and dimensions of the appropriate implant for each larynx and its efficacy was tested through type I thyroplasty individually. The results obtained from Computed Tomography scan measurement were compared to anatomic data and analyzed through the level of agreement, calculated by Bland and Altman´s method. RESULTS: The Computed Tomography scan measurements to determine the projection of the posterior third of the vocal fold were correlated with the anatomic evaluation in all cases. The projection of the anterior comissure presented a high level of accordance, as 70% of cases presented an error less than 0.81mm (standard deviation). CONCLUSIONS: This method showed to be simple and effective to determine the vocal fold projection upon the larynx external surface and also to establish individualized shapes of implants that can medialize uniformly the vocal fold, including its posterior aspect.
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Análise tomográfica para o planejamento da tireoplastia tipo I: estudo experimental em laringes humanas excisadas / Tomographic analysis for type I thyroplasty: experimental study in human cadaveric larynges

Frizzarini, Ronaldo 27 March 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A tireoplastia tipo I é uma cirurgia freqüentemente utilizada para reabilitação de pacientes sintomáticos com paralisia laríngea. Consiste na medialização da prega vocal através da introdução de um implante por uma janela realizada na lâmina da cartilagem tireóidea. O conhecimento preciso da projeção da prega vocal sobre a lâmina da cartilagem tireóidea, para a correta confecção da janela da tireoplastia, é de crítica importância para o sucesso dessa cirurgia. Contudo a localização exata da projeção da prega vocal sobre a lâmina da cartilagem tireóidea é controversa na literatura. Outra etapa importante da cirurgia é a confecção do implante com formato e tamanho adequados para que ele medialize a prega vocal de maneira homogênea, em toda sua extensão, inclusive em sua porção posterior. OBJETIVO: Determinar, através da tomografia computadorizada, o local da projeção da prega vocal sobre a lâmina da cartilagem tireóidea e determinar o formato do implante para que haja uma medialização uniforme da prega vocal. MÉTODOS: Este estudo foi realizado na Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram analisadas 11 laringes humanas excisadas e definiu-se uma padronização para obtenção dos dados tomográficos necessários para determinar o local da projeção da comissura anterior sobre a linha média da cartilagem tireóidea e para determinar o local da projeção do terço posterior da borda livre da prega vocal sobre a lâmina da cartilagem tireóidea. Esses são os parâmetros utilizados para localizar a projeção da prega vocal sobre a lâmina da cartilagem tireóidea. Os dados obtidos na tomografia foram comparados a medidas anatômicas. A tomografia computadorizada também foi utilizada para calcular o formato e as dimensões de um implante ideal para cada laringe, cuja eficiência foi avaliada através da tireoplastia tipo I, realizada nas peças anatômicas. Os resultados obtidos com a tomografia e os resultados anatômicos foram analisados estatisticamente através do nível de concordância, calculado pelo método de Bland e Altman. RESULTADOS: As medidas tomográficas da projeção do terço posterior da borda livre da prega vocal apresentaram concordância com a avaliação anatômica em todos os casos. As medidas tomográficas da projeção da comissura anterior apresentaram um alto nível de concordância com as medidas anatômicas, sendo que 70% apresentaram um erro menor que 0,81mm (desvio padrão). O implante, calculado através da tomografia, foi considerado eficiente em todos os casos. CONCLUSÕES: Esse método mostrou-se simples e eficiente em determinar a projeção da prega vocal sobre o arcabouço laríngeo e em determinar um formato de implante individualizado, que medialize a prega vocal homogeneamente, inclusive em sua porção posterior. / Type I Thyroplasty is a common procedure and is indicated for symptomatic patients with vocal fold paralysis. It consists on medialization of the vocal fold by introduction of an implant through a window made in the thyroid cartilage lamina. The precise determination of the projection of the vocal fold upon the external surface of the thyroid cartilage is of great importance for the correct location of the window and, thus, for best postoperative results. However, the exact projection of the vocal fold upon the thyroid cartilage is still controversial in the literature. Another important step of this procedure is the creation of an implant that is appropriate in size and shape in order to uniformly medialize the vocal fold, including its posterior aspect. OBJECTIVE: To determine the vocal fold projection upon the external surface of the thyroid cartilage through computed tomography scan and also determine the implant format in order to satisfactory medialize the vocal fold. METHODS: This study was made in the Otolaryngology Department of the University of São Paulo Medical School. Eleven human cadaveric larynges were analyzed using Computed Tomography scans and the method to determine the projection of the anterior comissure upon the midline of the thyroid cartilage as well as the projection of the posterior third of the free edge of the vocal fold upon the external surface of the thyroid cartilage was estalished. Those parameters were used to determine the exact projection of the vocal fold upon the thyroid cartilage lamina. This data were compared to anatomic measures of the larynges. The Computed tomography was also used to establish the shape and dimensions of the appropriate implant for each larynx and its efficacy was tested through type I thyroplasty individually. The results obtained from Computed Tomography scan measurement were compared to anatomic data and analyzed through the level of agreement, calculated by Bland and Altman´s method. RESULTS: The Computed Tomography scan measurements to determine the projection of the posterior third of the vocal fold were correlated with the anatomic evaluation in all cases. The projection of the anterior comissure presented a high level of accordance, as 70% of cases presented an error less than 0.81mm (standard deviation). CONCLUSIONS: This method showed to be simple and effective to determine the vocal fold projection upon the larynx external surface and also to establish individualized shapes of implants that can medialize uniformly the vocal fold, including its posterior aspect.
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Manejo da via aérea para anestesia em crianças com infecção do trato respiratório superior revisão sistemática e meta-análise para complicações perioperatórias /

Carvalho, Ana Lygia Rochitti de January 2016 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Resumo: Justificativa e Objetivos: a diferença na incidência de eventos adversos perioperatórios (EAPs) entre tubo traqueal (TT), máscara laríngea (ML) e máscara facial (MF) ainda é questão controversa no tocante à anestesia em crianças com infecção de vias aéreas superiores (IVAS). O objetivo desta revisão sistemática foi comparar o risco de EAPs entre os dispositivos de via aérea após anestesia em pacientes pediátricos com IVAS. Métodos: foi conduzida revisão sistemática de acordo com as recomendações da Colaboração Cochrane e declaração PRISMA. A estratégia de busca foi realizada nas principais bases de dados eletrônicas (PubMed, EMBASE, Cochrane CENTRAL, Lilacs, Scielo, Scopus e Web of Science) e a última pesquisa foi realizada em 30 de junho de 2015. Não houve restrições quanto a idioma, data, revista ou publicação. Foram incluídos somente estudos avaliando EAPs em pacientes com IVAS submetidos à anestesia e cujas vias aéreas tenham sido manejadas com MF, ML ou TT. Dados de cada ensaio clínico randomizado (ECR) foram combinados utilizando o modelo de efeito randômico para cálculo do risco relativo (RR). Resultados: dos 680 estudos identificados, 5 eram ECRs e foram incluídos na análise final. Não houve diferença estatisticamente significante entre os diferentes dispositivos estudados com relação a broncoespasmo (RR 0,47, IC 95% 0,04-6,25, p=0,57), laringoespasmo (RR 0,84, IC 95% 0,56-1,27, p=0,41), dessaturação arterial de oxigênio (RR 0,66, IC 95% 0,38-1,16, p=0,15), apneia (RR... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: rate of perioperative adverse events (PAEs) among tracheal tube (TT), laryngeal mask airway (LMA), and facemask (FM) remains a controversial issue during anesthesia in children with an upper respiratory tract infection (URTI). The aim of the present study was to compare the risk of PAEs among the different airway devices after anesthesia in pediatric patients with an URTI. Methods: a systematic review according to the Cochrane Handbook and PRISMA guidelines was conducted. The search was performed in the main electronic databases (PubMed, EMBASE, Cochrane CENTRAL, Lilacs, Scielo, Scopus and Web of Science) and the last one was carried out in June 30, 2015. There were no language, year of publication, or publication status restriction. Only randomized clinical trial evaluating anesthesia in children with URTI and who were submitted to either of the airway devices were included. Data from each trial was combined using the random effects models to calculate the pooled relative risk (RR) and 95% confidence intervals. Results: from 680 studies identified, 5 randomized clinical trials were included in the final analysis. There were no statistical difference with regard to bronchospasm (RR 0.47, CI 95% 0.04-6.25, p=0.57), laryngospasm (RR 0.84, CI 95% 0.56-1.27, p=0.41), arterial oxygen desaturation (RR 0.66, CI 95% 0.38-1.16, p=0.15), apnea or breath holding (RR 0.91, CI 95% 0.49-1.67, p=0.75), sore throat (RR 0.87, CI 95% 0.39-1.96, p=0.74), and hospital readmission (RR... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Manejo da via aérea para anestesia em crianças com infecção do trato respiratório superior: revisão sistemática e meta-análise para complicações perioperatórias / Airway management for anesthesia in children with an upper respiratory tract infection: a systematic review and meta-analysis of perioperative complications

Carvalho, Ana Lygia Rochitti de [UNESP] 24 February 2016 (has links)
Submitted by Ana Lygia Rochitti de Carvalho null (analygiacarvalho@yahoo.com.br) on 2016-04-07T18:51:43Z No. of bitstreams: 1 Doutorado - Ana Lygia Rochitti de Carvalho.pdf: 1510567 bytes, checksum: 016ef353508cc1d168cdef1d8cf5cea3 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-04-08T12:15:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carvalho_alr_dr_bot.pdf: 1510567 bytes, checksum: 016ef353508cc1d168cdef1d8cf5cea3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-08T12:15:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carvalho_alr_dr_bot.pdf: 1510567 bytes, checksum: 016ef353508cc1d168cdef1d8cf5cea3 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Justificativa e Objetivos: a diferença na incidência de eventos adversos perioperatórios (EAPs) entre tubo traqueal (TT), máscara laríngea (ML) e máscara facial (MF) ainda é questão controversa no tocante à anestesia em crianças com infecção de vias aéreas superiores (IVAS). O objetivo desta revisão sistemática foi comparar o risco de EAPs entre os dispositivos de via aérea após anestesia em pacientes pediátricos com IVAS. Métodos: foi conduzida revisão sistemática de acordo com as recomendações da Colaboração Cochrane e declaração PRISMA. A estratégia de busca foi realizada nas principais bases de dados eletrônicas (PubMed, EMBASE, Cochrane CENTRAL, Lilacs, Scielo, Scopus e Web of Science) e a última pesquisa foi realizada em 30 de junho de 2015. Não houve restrições quanto a idioma, data, revista ou publicação. Foram incluídos somente estudos avaliando EAPs em pacientes com IVAS submetidos à anestesia e cujas vias aéreas tenham sido manejadas com MF, ML ou TT. Dados de cada ensaio clínico randomizado (ECR) foram combinados utilizando o modelo de efeito randômico para cálculo do risco relativo (RR). Resultados: dos 680 estudos identificados, 5 eram ECRs e foram incluídos na análise final. Não houve diferença estatisticamente significante entre os diferentes dispositivos estudados com relação a broncoespasmo (RR 0,47, IC 95% 0,04-6,25, p=0,57), laringoespasmo (RR 0,84, IC 95% 0,56-1,27, p=0,41), dessaturação arterial de oxigênio (RR 0,66, IC 95% 0,38-1,16, p=0,15), apneia (RR 0,91, IC 95% 0,49-1,67, p=0,75), dor de garganta (RR 0,87, IC 95% 0,39-1,96, p=0,74) e taxa de readmissão hospitalar (RR 0,76, IC 95% 0,17-3,33, p=0,71). O uso de ML resultou em significante redução da incidência de tosse (RR 0,63, IC 95% 0,45-0,89, p=0,009) comparado aos outros dispositivos de via aérea. Notou-se, também, tendência à redução da incidência de vômito com o uso da ML quando comparado ao TT e MF, embora sem significância estatística (RR 0,57, IC 95% 0,33-1,00, p=0,05). Conclusões: o manejo ideal das vias aéreas em crianças com IVAS permanece incerto. Esta revisão sistemática demonstra que o uso da ML durante anestesia em crianças com IVAS não resultou na diminuição dos mais temidos EAPs. Entretanto, o uso da ML foi mais eficaz em reduzir a incidência de tosse comparado aos outros dispositivos de via aérea. Além disso, houve tendência da ML em reduzir a incidência de vômito. / Background: rate of perioperative adverse events (PAEs) among tracheal tube (TT), laryngeal mask airway (LMA), and facemask (FM) remains a controversial issue during anesthesia in children with an upper respiratory tract infection (URTI). The aim of the present study was to compare the risk of PAEs among the different airway devices after anesthesia in pediatric patients with an URTI. Methods: a systematic review according to the Cochrane Handbook and PRISMA guidelines was conducted. The search was performed in the main electronic databases (PubMed, EMBASE, Cochrane CENTRAL, Lilacs, Scielo, Scopus and Web of Science) and the last one was carried out in June 30, 2015. There were no language, year of publication, or publication status restriction. Only randomized clinical trial evaluating anesthesia in children with URTI and who were submitted to either of the airway devices were included. Data from each trial was combined using the random effects models to calculate the pooled relative risk (RR) and 95% confidence intervals. Results: from 680 studies identified, 5 randomized clinical trials were included in the final analysis. There were no statistical difference with regard to bronchospasm (RR 0.47, CI 95% 0.04-6.25, p=0.57), laryngospasm (RR 0.84, CI 95% 0.56-1.27, p=0.41), arterial oxygen desaturation (RR 0.66, CI 95% 0.38-1.16, p=0.15), apnea or breath holding (RR 0.91, CI 95% 0.49-1.67, p=0.75), sore throat (RR 0.87, CI 95% 0.39-1.96, p=0.74), and hospital readmission (RR 0.76, CI 95% 0.17-3.33, p=0.71). The use of LMA produced a significant reduction of cough (RR 0.63, CI 95% 0.45- 0.89, p=0.009) compared with other airway devices. Also, LMA tended toward a reduction of vomiting compared with other forms of airway management but did not reach statistical significance (RR 0.57, CI 95% 0.33-1.00, p=0.05). Conclusions: the ideal airway management in children with URTI remains obscure. This systematic review demonstrates that the use of LMA during anesthesia for surgery in children with URTI did not result in decrease of the most feared PAEs. However, the use of LMA was better than other airway devices in reducing cough and tended toward a protective effect against vomiting.
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Descrição de periodicidade do sinal eletroglotográfico durante a emissão dos exercícios de vibração sonorizada de língua e lábios comparados à vogal sustentada /E/ / Comparison of tongue and lip trills with phonation of the sustained vowel /E/ regarding the periodicity of the electroglottographic waveform and the amplitude of the electroglottographic signal

Cordeiro, Gislaine Ferro 28 August 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Os exercícios de vibração sonorizada de lábios e língua têm-se se mostrado eficientes quando utilizados tanto no tratamento de pacientes disfônicos como no aquecimento ou preparação vocal. Há grande variação do coeficiente de contato de um mesmo sinal eletroglotográfico e dificuldade na sincronização da luz estroboscópica durante a emissão dos exercícios de vibração sonorizada de língua e lábios, sendo levantada a possibilidade de aperiodicidade de vibração das pregas vocais durante a execução desses exercícios. OBJETIVO: descrever a vibração das pregas vocais durante a emissão de vibrações sonorizadas de língua e lábios comparando-as com a emissão da vogal /E/ sustentada quanto à regularidade e amplitude dos ciclos vibratórios na eletroglotografia, em cantores eruditos profissionais. METODOLOGIA: Participaram desse estudo 10 cantores eruditos profissionais, que emitiram a vogal /E/ sustentada e os exercícios de vibração sonorizados de língua e de lábios na mesma frequência e intensidade durante a execução da eletroglotografia. Foi realizada a inspeção visual da onda eletroglotográfica, quanto à periodicidade e amplitude, além do espectrograma do sinal quanto aos harmônicos presentes em cada amostra. As amostras foram randomizadas e analisadas por 3 avaliadoras. Além disso, foram extraídas as medidas de jitter e shimmer do sinal eletroglotográfico para confirmação dos resultados, além da frequência da variação de vibração dos exercícios de vibração sonorizada. RESULTADOS: Os avaliadores tiveram coeficiente alfa de Cronbach em mais de 0,9 na maior parte das amostras, indicando alto grau de concordância. Na inspeção visual do sinal eletroglotográfico foi considerada na vogal /E/ sustentada: onda periódica com amplitude regular e harmônicos múltiplos da frequência fundamental. Durante o exercício de vibração sonorizada de língua e lábios foram consideradas onda quase-periódica com amplitude oscilante (frequencia aproximada de 23Hz e 24Hz) e harmônicos múltiplos de 23 Hz e 24Hz,aproximadamente. CONCLUSÃO: os exercícios de vibração sonorizada de língua e de lábios assemelham-se entre si e se diferenciam da emissão da vogal /E/ sustentada tanto nas fortes, quanto nas fracas intensidades. A vibração das pregas vocais são mais periódicas durante a emissão da vogal sustentada do que na produção dos exercícios. Nas vibrações sonorizadas de lábios e de língua a forma e a amplitude da onda Lx se diferenciam entre si, mas com padrão de repetição ao longo do tempo, próximo aos 24 Hz. Esse comportamento gera parciais de harmônicos que sugerem movimentação de onda mucosa concomitante à vibração do ponto articulatório (língua ou lábios) / INTRODUCTION: Lip and tongue trills have been effectively used as vocal warmups in the treatment of dysphonia and in the training of professional voice users. In a previous study, we found that the closed quotient varied widely during tongue and lip trills. We encountered difficulty in synchronizing the stroboscopic illumination with the vocal fold vibration during the trill exercises. We hypothesize that there is aperiodicity of vocal fold vibration during tongue and lip trills. AIM: to compare the vocal fold vibration seen during lip and tongue trills with that seen during phonation of the sustained vowel /E/, in terms of the periodicity of the EGG wave form and the amplitude of the EGG signal, in professional voice users. METHODS: We used electroglottography (EGG) to compare the vocal fold vibration seen during tongue and lip trills with that seen during phonation of the sustained vowel /E/, in terms of the EGG waveform periodicity and signal amplitude, in 10 classically trained, professional singers. The participants produced the sustained vowel /E/ and performed tongue and lip trills at the same frequency and intensity. The periodicity of the waveform and the amplitude of the signal were visually analyzed by three blinded, experienced readers. To confirm the visual analysis results, we measured the jitter and shimmer of the signal and the frequency of variation in vocal fold vibration during the trill exercises. RESULTS: Cronbach\'s alpha coefficient values were high (>0,9), indicating high inter-rater reliability. In sustained vowel /E/ was considered periodic wave and regular amplitude. In tongue and lip trills the waveform EGG was considered quasi-periodic and the amplitude of the EGG signal was classified as oscillating. The mean amplitude was as follows: 24.4 Hz during lip trills performed at high intensity; 24.7 Hz during tongue trills performed at high intensity; 23.3 Hz during lip trills performed at low intensity; and 24.3 Hz during tongue trills performed at low intensity. The jitter and shimmer were higher in lip and tongue trills. The harmonics seen on the narrow-band spectrograms were classified as being multiples of the fundamental frequency for the sustained vowel phonation task and as being below the fundamental frequency for lip and tongue trills, the mean frequency of the harmonics being as follows: 23.7 Hz during lip trills performed at high intensity; 24 Hz during tongue trills performed at high intensity; 23.7 Hz during lip trills performed at low intensity; and 23.2 Hz during tongue trills performed at low intensity. CONCLUSION: In terms of the EGG waveform, tongue trills and lip trills are similar regardless of the intensity at which they are performed (i.e., high or low), differing, however, from the sustained vowel /E/. The vibration of the vocal folds is modified according to the supraglottic movement in trills exercices
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Descrição de periodicidade do sinal eletroglotográfico durante a emissão dos exercícios de vibração sonorizada de língua e lábios comparados à vogal sustentada /E/ / Comparison of tongue and lip trills with phonation of the sustained vowel /E/ regarding the periodicity of the electroglottographic waveform and the amplitude of the electroglottographic signal

Gislaine Ferro Cordeiro 28 August 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Os exercícios de vibração sonorizada de lábios e língua têm-se se mostrado eficientes quando utilizados tanto no tratamento de pacientes disfônicos como no aquecimento ou preparação vocal. Há grande variação do coeficiente de contato de um mesmo sinal eletroglotográfico e dificuldade na sincronização da luz estroboscópica durante a emissão dos exercícios de vibração sonorizada de língua e lábios, sendo levantada a possibilidade de aperiodicidade de vibração das pregas vocais durante a execução desses exercícios. OBJETIVO: descrever a vibração das pregas vocais durante a emissão de vibrações sonorizadas de língua e lábios comparando-as com a emissão da vogal /E/ sustentada quanto à regularidade e amplitude dos ciclos vibratórios na eletroglotografia, em cantores eruditos profissionais. METODOLOGIA: Participaram desse estudo 10 cantores eruditos profissionais, que emitiram a vogal /E/ sustentada e os exercícios de vibração sonorizados de língua e de lábios na mesma frequência e intensidade durante a execução da eletroglotografia. Foi realizada a inspeção visual da onda eletroglotográfica, quanto à periodicidade e amplitude, além do espectrograma do sinal quanto aos harmônicos presentes em cada amostra. As amostras foram randomizadas e analisadas por 3 avaliadoras. Além disso, foram extraídas as medidas de jitter e shimmer do sinal eletroglotográfico para confirmação dos resultados, além da frequência da variação de vibração dos exercícios de vibração sonorizada. RESULTADOS: Os avaliadores tiveram coeficiente alfa de Cronbach em mais de 0,9 na maior parte das amostras, indicando alto grau de concordância. Na inspeção visual do sinal eletroglotográfico foi considerada na vogal /E/ sustentada: onda periódica com amplitude regular e harmônicos múltiplos da frequência fundamental. Durante o exercício de vibração sonorizada de língua e lábios foram consideradas onda quase-periódica com amplitude oscilante (frequencia aproximada de 23Hz e 24Hz) e harmônicos múltiplos de 23 Hz e 24Hz,aproximadamente. CONCLUSÃO: os exercícios de vibração sonorizada de língua e de lábios assemelham-se entre si e se diferenciam da emissão da vogal /E/ sustentada tanto nas fortes, quanto nas fracas intensidades. A vibração das pregas vocais são mais periódicas durante a emissão da vogal sustentada do que na produção dos exercícios. Nas vibrações sonorizadas de lábios e de língua a forma e a amplitude da onda Lx se diferenciam entre si, mas com padrão de repetição ao longo do tempo, próximo aos 24 Hz. Esse comportamento gera parciais de harmônicos que sugerem movimentação de onda mucosa concomitante à vibração do ponto articulatório (língua ou lábios) / INTRODUCTION: Lip and tongue trills have been effectively used as vocal warmups in the treatment of dysphonia and in the training of professional voice users. In a previous study, we found that the closed quotient varied widely during tongue and lip trills. We encountered difficulty in synchronizing the stroboscopic illumination with the vocal fold vibration during the trill exercises. We hypothesize that there is aperiodicity of vocal fold vibration during tongue and lip trills. AIM: to compare the vocal fold vibration seen during lip and tongue trills with that seen during phonation of the sustained vowel /E/, in terms of the periodicity of the EGG wave form and the amplitude of the EGG signal, in professional voice users. METHODS: We used electroglottography (EGG) to compare the vocal fold vibration seen during tongue and lip trills with that seen during phonation of the sustained vowel /E/, in terms of the EGG waveform periodicity and signal amplitude, in 10 classically trained, professional singers. The participants produced the sustained vowel /E/ and performed tongue and lip trills at the same frequency and intensity. The periodicity of the waveform and the amplitude of the signal were visually analyzed by three blinded, experienced readers. To confirm the visual analysis results, we measured the jitter and shimmer of the signal and the frequency of variation in vocal fold vibration during the trill exercises. RESULTS: Cronbach\'s alpha coefficient values were high (>0,9), indicating high inter-rater reliability. In sustained vowel /E/ was considered periodic wave and regular amplitude. In tongue and lip trills the waveform EGG was considered quasi-periodic and the amplitude of the EGG signal was classified as oscillating. The mean amplitude was as follows: 24.4 Hz during lip trills performed at high intensity; 24.7 Hz during tongue trills performed at high intensity; 23.3 Hz during lip trills performed at low intensity; and 24.3 Hz during tongue trills performed at low intensity. The jitter and shimmer were higher in lip and tongue trills. The harmonics seen on the narrow-band spectrograms were classified as being multiples of the fundamental frequency for the sustained vowel phonation task and as being below the fundamental frequency for lip and tongue trills, the mean frequency of the harmonics being as follows: 23.7 Hz during lip trills performed at high intensity; 24 Hz during tongue trills performed at high intensity; 23.7 Hz during lip trills performed at low intensity; and 23.2 Hz during tongue trills performed at low intensity. CONCLUSION: In terms of the EGG waveform, tongue trills and lip trills are similar regardless of the intensity at which they are performed (i.e., high or low), differing, however, from the sustained vowel /E/. The vibration of the vocal folds is modified according to the supraglottic movement in trills exercices

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