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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Colônia de Itanhenga a Luta Contra a Lepra no Espírito Santo (1934 - 1945)

BARROS, L. A. A. 04 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7829_Dissertação - Luiz Arthur A Barros.pdf: 7297628 bytes, checksum: c922a660fa69dcc3ff7e188e39595772 (MD5) Previous issue date: 2014-07-04 / Esta dissertação tem por objetivo analisar como foram elaboradas e executadas as ações, na forma de políticas públicas de saúde, para combater a disseminação da lepra no estado do Espírito Santo, entre 1934-1945. Este período corresponde à gestão de Gustavo Capanema à frente do Ministério da Educação e Saúde, durante o Governo Vargas, quando ocorreu uma grande reestruturação da saúde pública no Brasil, com grande atenção para a eliminação da lepra. A principal ação destas políticas foi o isolamento compulsório dos doentes contaminados pela doença em espaços identificados como leprosários ou colônias agrícolas para leprosos. O foco principal desta pesquisa é identificar e entender os motivos que levaram à decisão pela construção da Colônia de Itanhenga, iniciada em 1935 e concluída em 1937, para receber os leprosos do Espírito Santo, como foram mobilizados os recursos para esta obra e qual foi o envolvimento do interventor federal João Punaro Bley e da sociedade civil neste processo. Para alcançar estes objetivos foram utilizadas diferentes fontes textuais como documentos, cartas e impressos que compõem o arquivo pessoal de Gustavo Capanema (CPDOC/FGV); notícias e matérias veiculadas nos jornais do Rio de Janeiro e do Espírito Santo; livros e artigos da autoria do Dr. Heraclides Cesar de Souza-Araujo, publicados na revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz; mensagens e relatórios governamentais do Espírito Santo.
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Hospital São Cristovão dos Lázaros: entre os muros da exclusão

Santos, Márcia Elizabeth Pinheiro dos 06 June 2013 (has links)
Submitted by Francisco Costa (xcosta@ufba.br) on 2013-06-06T17:26:58Z No. of bitstreams: 1 HOSPITAL SÃO CRISTOVÃO DOS LÁZAROS.pdf: 5611961 bytes, checksum: 5bf54ed729b1b0be5a5b46f12a59142d (MD5) / Approved for entry into archive by Edilene Costa(ec@ufba.br) on 2013-06-06T23:48:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 HOSPITAL SÃO CRISTOVÃO DOS LÁZAROS.pdf: 5611961 bytes, checksum: 5bf54ed729b1b0be5a5b46f12a59142d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-06T23:48:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HOSPITAL SÃO CRISTOVÃO DOS LÁZAROS.pdf: 5611961 bytes, checksum: 5bf54ed729b1b0be5a5b46f12a59142d (MD5) / No final do século XVIII a população de Salvador enfrentou o medo da contaminação da lepra, que se propagava principalmente entre a população mais pobre. Diante da situação cresceram as pressões para que as vítimas da doença fossem removidas das ruas e isoladas fora da cidade. Desta forma, o então Governador da Capitania, D. Rodrigo José de Meneses, funda o primeiro leprosário da Bahia, o Hospital São Cristóvão dos Lázaros. Através do resgate histórico desse estabelecimento, este trabalho aborda o tema da exclusão urbana das pessoas acometidas pelo mal de S. Lázaro, evidenciando os fatores que a determinaram, tais como: o papel social da instituição, as questões urbanas e as características arquitetônicas da edificação que fortaleciam os mecanismos disciplinares e de vigilância desta instituição total. / Salvador
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A nova Jericó maldita: um estudo sobre a Colônia de Iguá em Itaboraí/RJ (1935-1953) / The new cursed Jericho: a study about Colônia do Iguá, in Itaboraí/RJ (1935-1953)

Luiz Maurício de Abreu Arruda 26 March 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo da pesquisa que resultou nesta dissertação consiste na análise sobre as origens do primeiro leprosário fluminense, a Colônia de Iguá, em Itaboraí, Estado do Rio de Janeiro. Busco privilegiar não só a análise desta "cidade em miniatura" tal como se pretendeu constituir um leprosário e sua estrutura mas também os impactos político-sociais ocorridos com sua fixação em um município que alimentou, durante a primeira metade do século XX, a ideia de que poderia recuperar a situação de pujança econômica e política que viveu entre os séculos XVIII e XIX, quando ocupou importante papel na economia fluminense e brasileira. Nesta análise focalizamos o movimento de resistência contra a instalação da Colônia neste município originada por aqueles que acreditavam que o leprosário iria prejudicar o reflorescimento da região, bem como as disputas políticas envolvidas em sua fixação na cidade. Também consideramos os relatos de ex-internos do antigo leprosário sobre a experiência do viver em uma colônia de atingidos pela lepra. Algumas de suas memórias foram incorporadas ao trabalho em nossa tentativa de relatar o cotidiano de um sistema que os segregou pela força do ato de internar compulsoriamente. Os marcos cronológicos da pesquisa se referem, respectivamente, ao ano de 1935, quando foi lançada a pedra fundamental para construção da Colônia de Iguá e que é também um período marcado pelo início do Plano Nacional de Combate à Lepra. Tal Plano representou uma aceleração na construção e modernização de instituições dessa natureza em todo país e marcou um momento de consolidação do internamento como profilaxia dos doentes. Como marco final, estabelecemos o ano de 1953 quando a Colônia Tavares de Macedo, como o Iguá ficou denominado a partir de 1942 recebe o novo sistema de abastecimento de água, evidenciando a aliança entre a instituição e o poder local na luta por melhorias do sistema de serviços públicos do município e, portanto, evidenciando a falsa questão de que a presença da Colônia iria prejudicar o município. / The purpose of theresearch, resultedin this dissertation,is to analyze the originsof the firstleprosariumof Rio de Janeiro, the Iguá Colony ("Colônia do Iguá"), inthe city of Itaboraí. We seek to focus not onlyin the analysis of this"miniature city" - asit was intended tobe in its structure-but also in thepolitical andsocialimpacts occurredwithits attachmentin a citythat fed,during the firsthalf of the twentiethcentury, theidea thatcouldretrievethe situationofeconomic and political strengthof theeighteenth and nineteenth centuries, whenoccupied animportant rolein the economy of Rio de Janeiro and Brazil.In this analysis, we focus on the resistance movement against the installation of the Colony in this city by those who believed that the leprosarium would harm the revival of the region and the political disputes involved in its establishment in the city. We also consider the reports of former inmates of the leper colony on the experience of living in a colony affected by leprosy. Some of his memories were incorporated into the work in our attempt to report the daily life of a system that segregated by the force of compulsory hospitalization.The chronological sections of the survey refer, respectively, to 1935, when it launched the foundation stone for construction the Iguá Colony in a period marked by the beginning of the National PlanAgainst Leprosy. This plan represented an acceleration in construction and modernization of institutions of this nature throughout the country and marked a time of consolidation of the hospitalization as prophylaxis of patients. As a final mark, we set the year 1953 - when the Tavares de Macedo Colony, such as Iguá was called from 1942 - receives the new water supply system, showing the alliance between the institution and the local government in the fight for improvement of the public services system in the city and therefore showing the false axiom that the presence of the Colony would hurt the city.
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A nova Jericó maldita: um estudo sobre a Colônia de Iguá em Itaboraí/RJ (1935-1953) / The new cursed Jericho: a study about Colônia do Iguá, in Itaboraí/RJ (1935-1953)

Luiz Maurício de Abreu Arruda 26 March 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo da pesquisa que resultou nesta dissertação consiste na análise sobre as origens do primeiro leprosário fluminense, a Colônia de Iguá, em Itaboraí, Estado do Rio de Janeiro. Busco privilegiar não só a análise desta "cidade em miniatura" tal como se pretendeu constituir um leprosário e sua estrutura mas também os impactos político-sociais ocorridos com sua fixação em um município que alimentou, durante a primeira metade do século XX, a ideia de que poderia recuperar a situação de pujança econômica e política que viveu entre os séculos XVIII e XIX, quando ocupou importante papel na economia fluminense e brasileira. Nesta análise focalizamos o movimento de resistência contra a instalação da Colônia neste município originada por aqueles que acreditavam que o leprosário iria prejudicar o reflorescimento da região, bem como as disputas políticas envolvidas em sua fixação na cidade. Também consideramos os relatos de ex-internos do antigo leprosário sobre a experiência do viver em uma colônia de atingidos pela lepra. Algumas de suas memórias foram incorporadas ao trabalho em nossa tentativa de relatar o cotidiano de um sistema que os segregou pela força do ato de internar compulsoriamente. Os marcos cronológicos da pesquisa se referem, respectivamente, ao ano de 1935, quando foi lançada a pedra fundamental para construção da Colônia de Iguá e que é também um período marcado pelo início do Plano Nacional de Combate à Lepra. Tal Plano representou uma aceleração na construção e modernização de instituições dessa natureza em todo país e marcou um momento de consolidação do internamento como profilaxia dos doentes. Como marco final, estabelecemos o ano de 1953 quando a Colônia Tavares de Macedo, como o Iguá ficou denominado a partir de 1942 recebe o novo sistema de abastecimento de água, evidenciando a aliança entre a instituição e o poder local na luta por melhorias do sistema de serviços públicos do município e, portanto, evidenciando a falsa questão de que a presença da Colônia iria prejudicar o município. / The purpose of theresearch, resultedin this dissertation,is to analyze the originsof the firstleprosariumof Rio de Janeiro, the Iguá Colony ("Colônia do Iguá"), inthe city of Itaboraí. We seek to focus not onlyin the analysis of this"miniature city" - asit was intended tobe in its structure-but also in thepolitical andsocialimpacts occurredwithits attachmentin a citythat fed,during the firsthalf of the twentiethcentury, theidea thatcouldretrievethe situationofeconomic and political strengthof theeighteenth and nineteenth centuries, whenoccupied animportant rolein the economy of Rio de Janeiro and Brazil.In this analysis, we focus on the resistance movement against the installation of the Colony in this city by those who believed that the leprosarium would harm the revival of the region and the political disputes involved in its establishment in the city. We also consider the reports of former inmates of the leper colony on the experience of living in a colony affected by leprosy. Some of his memories were incorporated into the work in our attempt to report the daily life of a system that segregated by the force of compulsory hospitalization.The chronological sections of the survey refer, respectively, to 1935, when it launched the foundation stone for construction the Iguá Colony in a period marked by the beginning of the National PlanAgainst Leprosy. This plan represented an acceleration in construction and modernization of institutions of this nature throughout the country and marked a time of consolidation of the hospitalization as prophylaxis of patients. As a final mark, we set the year 1953 - when the Tavares de Macedo Colony, such as Iguá was called from 1942 - receives the new water supply system, showing the alliance between the institution and the local government in the fight for improvement of the public services system in the city and therefore showing the false axiom that the presence of the Colony would hurt the city.

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