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Atividades antibacteriana contra Gardnerella vaginalis, anti-inflamatória e antiproliferativa in vitro de extratos de folhas de Gossypium barbadense L. (Malvaceae)

Macedo, Arthur Ladeira 17 July 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-06T14:26:33Z No. of bitstreams: 1 arthurladeiramacedo.pdf: 2377553 bytes, checksum: 6c4d490fea818c6c85a6c551bd1e3d26 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-09-06T14:50:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 arthurladeiramacedo.pdf: 2377553 bytes, checksum: 6c4d490fea818c6c85a6c551bd1e3d26 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-06T14:50:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arthurladeiramacedo.pdf: 2377553 bytes, checksum: 6c4d490fea818c6c85a6c551bd1e3d26 (MD5) Previous issue date: 2013-07-17 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Folhas de Gossypium barbadense L. (Malvaceae), conhecido como algodoeiro, são utilizadas popularmente para o tratamento de corrimento vaginal. A principal etiologia é a vaginose bacteriana (VB). VB é uma infecção complexa, na qual várias bactérias anaeróbias estão presentes, sendo a de maior incidência Gardnerella vaginalis. VB causa o aumento do corrimento vaginal, lise de células epiteliais vaginais, podendo causar parto prematuro (PPM), e outras complicações durante a gravidez. O mecanismo de PPM não está totalmente elucidado, porém uma proposta bem aceita é a de inflamação das membranas fetais. No presente trabalho avaliaram-se as atividades de extratos brutos e frações semi-purificadas de folhas de G. barbadense: 1) contra G. vaginalis, 2) citotóxica contra Artemia salina, 3) na viabilidade celular de células saudáveis (3T3) e cancerosas (MCF7) e 4) antiinflamatória no perfil de citocinas (IL-17, TNF- e INF-) e NO. Além disso, foi realizado o perfil cromatográfico dos extratos e frações semi-purificadas em CCD, CLAE-DAD e CG-EM e o isolamento de um flavonoide que foi identificado utilizandose RMN 1H, COSY e HSQC como sendo uma quercetina com substituição na hidroxila do carbono 3. Os extratos e frações polares mostram-se ricos em flavonoides, enquanto os apolares mostraram-se ricos em terpenoides e ácidos graxos saturados e insaturados. A fração diclorometânica (FDM) do extrato bruto metanólico (EBM) apresentou substâncias dos extratos polares e apolares. EBM e FDM apresentaram atividade expressiva contra G. vaginalis, aparentemente devido ao sinergismo entre flavonoides e substâncias apolares. EBM e FDM não apresentaram citotoxicidade contra A. salina e, em conjunto com as frações hexânica (FH), e em acetato de etila de EBM (FAE), apresentaram aumento da viabilidade de 3T3 e o extrato bruto aquoso e FDM reduziram a de MCF7. O extrato bruto hexânico (EBH) apresentou melhor atividade anti-inflamatória. Os demais extratos apresentaram menor atividade. Extratos e frações de folhas de G. barbadense, principalmente EBM e FDM, apresentam potencial para futuros estudos in vivo visando a confirmação das atividades em sistemas biológicos complexos. / Gossypium barbadense L. (Malvaceae) leaves, known as cotton, have been used for vaginal discharge treatment. Bacterial vaginosis (BV) is the major etiology. BV is a complex infection, involving a wide variety of anaerobes, being Gardnerella vaginailis the most incident. BV increases the amount of vaginal discharge, causing epithelial cells’ lysis, it can cause, also, preterm delivery (PTD) and other complications during pregnancy, as well. PTD mechanism is not totally known, but the inflammation of fetal membranes is one accepted theory. The present work evaluated 1) antimicrobial against G. vaginalis, 2) cytotoxicity against Artemia salina, 3) cell viability of health (3T3) and cancer (MCF7) cells and 4) anti-inflammatory evaluating cytokines (IL-17, TNF- e INF-) and NO activities of crude extracts and semi-purified fractions of G. barbadense leaves. Moreover, the chromatographic profile of crude extracts and semi-purified fractions were evaluated by TLC, HPLC-DAD and GC-MS. A flavonoid was isolated, being elucidated as a replaced quercetin, probably in hydroxyl group of carbon 3, by NMR 1H, COSY and HSQC. Flavonoids were abundant in polar extracts and fractions, and fatty acids and terpenoids were abundant in nonpolar ones. Polar and nonpolar compounds were observed in dichloromethane fraction (DMF) of methanol crude extract (MCE). MCE and DMF showed a expressive activity against G. vaginalis and the synergism between flavonoids and nonpolar substances appear to be crucial. MCE and DMF do not show cytotoxicity against A. salina, and with the hexane fraction (HF) and ethyl acetate fraction (EAF) of MCE showed an increase in cell viability of 3T3. Aqueous crude extract and DMF reduced the cell viability of MCF7. A most promising anti-inflammatory activity was presented by hexanic crude extract. Other crude extracts showed a less intense activity. G. barbadense leaves extracts and semi-purified fractions, chiefly MCE and DMF, presented good potential for future in vivo studies seeking the confirmation of these activities in complex biological systems.
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Infecção vaginal : determinantes, microbiota, inflamação e sintomas : estudo descritivo com autocoleta diária ao longo do ciclo menstrual

Souza, Chiara Musso Ribeiro de Oliveira 27 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de CHIARA MUSSO RIBEIRO DE OLIVEIRA SOUZA.pdf: 3219731 bytes, checksum: 4e9cda14fdff3b61520c40dd1db90c92 (MD5) Previous issue date: 2009-02-27 / A saúde vaginal depende de complexas interações entre a microbiota vaginal, a histofisiologia da mucosa escamosa, o estado hormonal e os mecanismos de defesa do hospedeiro. Muitos fatores podem alterar essas relações, induzindo citólise, infecção e inflamação, genericamente denominados infecção vaginal (IV). A IV manifesta-se por graus e combinações variáveis de ardor, prurido, dispareunia, disúria, mau odor e aumento e modificações do conteúdo vaginal. A abordagem clínica tem sido orientada apenas empiricamente e há pouca percepção do risco potencial das IV. Isso se deve a vários fatores, incluindo uma complexa rede de causas, inespecificidade das manifestações, discordâncias conceituais, dificuldade diagnóstica, natureza íntima da prática sexual e limitados recursos diagnósticos e terapêuticos. Objetivos: Avaliar em nosso meio o uso dos intrumentos autocoleta do conteúdo vaginal, diário de hábitos, sintomas e práticas sexuais e descrever as variações diárias da microbiota, da citólise, do exsudato inflamatório e dos sintomas. Casuística: 18 mulheres no menacme, não grávidas, recrutadas em clínicas ecológicas na região metropolitana de Vitória, ES. Métodos: Estudo descritivo com exame ginecológico inicial, registro diário de hábitos de vestuário, higiene, práticas sexuais e sintomas e autocoleta vaginal por um mínimo de trinta dias. Os esfregaços vaginais foram examinados (Gram e Papanicolaou), sumarizando-se os achados como grau lactobacilar, candidíase, citólise e inflamação. Os achados históricos, do exame ginecológico e do estudo seqüencial foram registrados em um quadro pictórico individual e sumarizados por freqüência simples. Resultados: A mediana dos dias com respostas às perguntas do diário foi maior que 87% em todas as participantes. A autocoleta do conteúdo vaginal garantiu espécimes adequados em mais de 85% dos dias em todas as participantes. Microbiota bacteriana anormal, candidíase, citólise e inflamação foram observadas em 27,8%, 50,0%, 83,3% e 94,4% das participantes em algum momento durante o estudo. Os hábitos de vestuário, higiene, e práticas sexuais e os sintomas, microbiota, citólise e inflamação variaram marcadamente tanto entre as mulheres como ao longo dos dias em uma mesma mulher. Conclusão: O registro diário e a autocoleta foram bem aceitos e garantiram dados e espécimes adequados que, sumarizados em um quadro pictórico, mostram que há marcadas variações diárias entre os elementos das redes de causas e efeitos de IV, indicando que somente com estudos seqüenciais é possível identificar todo o espectro das IV. / Vaginal health depends on complex interactions between the vaginal microbiota, the squamous mucosa histophysiology, hormonal status and host defense mechanisms. Several factors can alter these relationships, inducing cytolisis, infection and inflammation, generally named vaginal infection (VI). VI manifests itself by changeable degrees and combinations of burning, itching, dispareunia, disuria, offensive odour and increase and change of the vaginal content. The clinical approach has been taken only empirically and there is few perception of the potential risk of VI. This is due to several factors, including a complex net of causes, few specific manifestations, concept disagreements, difficulties on diagnostic approach, intimate nature of sexual practices and limited diagnostic and therapeutic resources. Objective: To evaluate in our environment the use of the following tools: self collect of the vaginal content and diary of habits, symptoms and sexual practices and to describe the diary changes of the microbiota, cytolisis, inflammatory exsudate and symptoms. Casuistic: 18 non pregnant women during menacme, enlisted at gynecological offices in metropolitan region of Vitória, ES. Study design: Descriptive study consisted of an initial clinical evaluation, daily register of clothing, hygiene, sexual practices and symptoms and self collect of vaginal content by at least 30 days. The vaginal smears were evaluated (Gram and Papanicolaou) and the findings were summarized as lactobacillary grade, candidiasis, cytolisis and inflammation. The historical, gynecological and sequential findings were registered on an individual pictorial table and were summarized by simple frequency. Results: The median of days with diary answers replys was higher than 87% in all of the participants. The self collect of the vaginal content guaranteed adequate smears in more than 85% of the days of the study in all of the participants. Anormal microbiota, candidiasis, cytolisis and inflammation were observed in 27,8%, 50%, 83,3% and 94% of the participants in any moment during the study period. The clothing and hygiene habits, sexual practices, symptoms, anormal bacterial microbiota, candidiasis, cytolisis and inflammation varied markedly between the participants and across the days in a single woman. Conclusion: The daily register and the self collect were well accepted and guaranteed adequate data and smears which, summarized on an individual pictorial table, show that there are marked daily variation between the elements of the nets of causes and effects of the VI, indicating that only sequential studies allow the identification of the whole VI spectre.

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