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"Acesso percutâneo lateral no tratamento da litíase renal" / Side percutaneous access in the renal lithiases treatment

Chedid Neto, Elias Assad 23 September 2005 (has links)
A nefrolitotripsia percutânea (NP) é uma das principais formas de tratamento de cálculos renais volumosos. O acesso percutâneo lateral é feito com o paciente em decúbito dorsal horizontal. O estudo objetivou avaliar os resultados de acesso lateral, em posição modificada, no tratamento percutâneo de cálculos renais e também o mesmo associado ao ureteroscópico, em caso de cálculos renais e ureterais concomitantes. Estudou-se 88 pacientes e os resultados foram considerados bem sucedidos em 69,32%. As complicações mais comuns foram febre e sangramento. Concluímos que a NP com acesso lateral apresenta sucesso no tratamento da litíase oferecendo vantagens no posicionamento para realização de procedimento associado à ureteroscopia / Percutaneous nephrolithotripsy (PN) is one of the main alternatives for the treatment of large renal stones. The present study aimed to evoluate the results of the lateral percutaneous approach, in a modified position, for the treatment of kidney stones. We also evaluated the association of the percutaneous with the uretroscopic treatment in patients with concomitant kidney and ureteral stones. A total of 88 patients selected, 69,32% of patients were considered complete success. The most common complication was the development fever and bleeding. In conclusion the PN using the lateral approach is a safe procedure with a high success rate in the treatment of kidney stones and is a advantageous, for patient positioning especially for the performance of ureteroscopic procedures
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"Acesso percutâneo lateral no tratamento da litíase renal" / Side percutaneous access in the renal lithiases treatment

Elias Assad Chedid Neto 23 September 2005 (has links)
A nefrolitotripsia percutânea (NP) é uma das principais formas de tratamento de cálculos renais volumosos. O acesso percutâneo lateral é feito com o paciente em decúbito dorsal horizontal. O estudo objetivou avaliar os resultados de acesso lateral, em posição modificada, no tratamento percutâneo de cálculos renais e também o mesmo associado ao ureteroscópico, em caso de cálculos renais e ureterais concomitantes. Estudou-se 88 pacientes e os resultados foram considerados bem sucedidos em 69,32%. As complicações mais comuns foram febre e sangramento. Concluímos que a NP com acesso lateral apresenta sucesso no tratamento da litíase oferecendo vantagens no posicionamento para realização de procedimento associado à ureteroscopia / Percutaneous nephrolithotripsy (PN) is one of the main alternatives for the treatment of large renal stones. The present study aimed to evoluate the results of the lateral percutaneous approach, in a modified position, for the treatment of kidney stones. We also evaluated the association of the percutaneous with the uretroscopic treatment in patients with concomitant kidney and ureteral stones. A total of 88 patients selected, 69,32% of patients were considered complete success. The most common complication was the development fever and bleeding. In conclusion the PN using the lateral approach is a safe procedure with a high success rate in the treatment of kidney stones and is a advantageous, for patient positioning especially for the performance of ureteroscopic procedures
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Análise dos lipídios biliares no cálculo e na bile em portadores brasileiros de litíase biliar / Analysis of gallstones and biliar lipids in gallbladder disease of Brazilians patients

Souza, Miriam Karine de 24 February 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A litíase biliar é uma doença do trato digestivo que apresenta prevalência variada em diferentes grupos étnicos e que gera altos gastos aos sistemas de saúde. A possibilidade de aplicação de tratamento não invasivo medicamentoso está direcionada a presença de cálculo de colesterol o que leva a necessidade de identificar corretamente os pacientes que podem beneficiar-se com o tratamento. No Brasil estima-se uma prevalência da doença em 9,3% da população em geral. Porém, ainda não há estudos que demonstrem a composição de cálculo de colesterol e pigmentos nos pacientes, bem como não há estudos de análise dos lipídios biliares e sua relação com os mecanismos fisiopatológicos da doença. Nossos objetivos foram analisar a composição do cálculo e da bile e compará-la com fatores pré-dispositivos da doença como tempo de nucleação e hiper saturação de colesterol em pacientes brasileiros. MÉTODOS: Foram analisadas 72 amostras de bile vesicular e cálculo biliar de pacientes com litíase biliar submetidos a procedimento cirúrgico laparoscópico em diferentes hospitais da grande São Paulo. Quatorze amostras de bile vesicular de pacientes que foram submetidos à laparoscopia por problemas gastrointestinais, mas que não apresentavam litíase biliar foram usadas como controle. Foram realizadas análises bioquímicas para avaliar a composição dos cálculos e da bile. Os cálculos foram analisados de acordo com a porcentagem de colesterol e bilirrubina em relação ao peso total do cálculo. A concentração dos ácidos biliares foi determinada pela técnica HPLC. O índice de saturação do colesterol foi calculado de acordo com a metodologia descrita por Carey. O tempo de nucleação foi avaliado através de microscopia de luz polarizada durante 21 dias. RESULTADOS: No grupo de pacientes com litíase biliar, 48 eram do sexo feminino (66,7%) e a média de idade foi 54,1 anos ± 13,1 (mínima de 18 anos e máxima de 75 anos). Do total de cálculos analisados (n=72) 75% foram classificados como cálculo de colesterol e 25% como cálculo de bilirrubina. A bile dos pacientes com cálculo de colesterol apresentou menor concentração de fosfolipídios p<0,05), maior índice de saturação de colesterol (p<0,001), menor tempo de nucleação (p<0,05) e maior concentração de ácido deoxicólico (p<0,05) quando comparada com a bile de pacientes controle. CONCLUSÕES: Os nossos resultados mostraram que a composição dos cálculos não foi homogênea na nossa amostra. Análise da bile mostrou-se semelhante aos trabalhos encontrados na literatura, os fatores litogênicos estavam presentes na bile dos pacientes com cálculo de colesterol e mostraram-se precursores eficientes para formação do cálculo / Introduction: Gallstone disease represents a prevalent and costly health problem. The changing epidemiology and the emerging non-surgical interventions for gallstone disease necessitate the definition of target populations for future therapies. The prevalence of biliary lithiasis in Brazil is around 9,3% of the general population with more than 20 years old, however it is necessary investigative studies to determine the composition of the gallstones and the correlation between bile lipids and disease physiopathology factors. Objectives: This study aimed to define patterns of gallstone composition and evaluate the biliary predictors factors of gallstone disease as nucleation time and cholesterol saturation index in Brazilian patients. Methods: Seventy two post- cholecystectomy gallstone specimens and gallbladder bile were obtained from different hospitals of the city of Sao Paulo. Fourteen gallbladder bile samples were obtained as control samples, from patients who underwent laparoscopic surgery due to gastrointestinal symptoms without gallbladder disease. Biochemistry analyses were performed to determine the composition of the gallstones and bile. Gallstones were classified according to their cholesterol and bilirrubin content linked with their dry weight. The concentration of bile salts was evaluated by HPLC technique. The cholesterol saturation index (CSI) was calculated in accordance with Carey methods. The nucleation time was evaluated by polarized light microscopy during 21 days. Results: There were 48 women and 22 men in the Gallbladder disease patients group. The mean age of the patients were 54,1 ± 13,1 years old (range 18 75 years old). Cholesterol stones were found in 75% of the stones. The bile of the cholesterol gallstone patients presented lower concentration of phospholipids (p<0,05), higher CSI (p<0,001), lower nucleation time (p<0,05) and higher concentration of deoxicholic acid (p<0,05) when compared with control group. Conclusions: Our results showed the composition of gallstones in our samples was not homogeneous. The analysis of bile is in accordance with literary findings and the lithogenic factors were presented in the bile of patients with cholesterol gallstones and they seem to be effective predictors factors for the gallstone formation in our population
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Litíase urinária e hipercalciúria idiopática: importância da avaliação da ingestão alimentar

Damasio, Patrícia Capuzzo Garcia [UNESP] 06 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-06Bitstream added on 2014-06-13T18:48:42Z : No. of bitstreams: 1 damasio_pcg_me_botfm.pdf: 932686 bytes, checksum: 72b32fc4eb36609bc10dd5eb046a314d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A litíase urinária tem causa multifatorial, dependendo de diversos fatores como: hereditariedade, clima, alterações anatômicas e infecções do trato urinário, distúrbios metabólicos e ingestão alimentar. A avaliação da ingestão alimentar em pacientes litiásicos permitirá ao profissional da saúde uma orientação dietética adequada a fim de se evitar a recidiva do cálculo a longo prazo. O presente estudo tem como objetivo avaliar a ingestão alimentar de pacientes portadores de litíase urinária e hipercalciúria idiopática (HI). No período de agosto de 2007 a junho de 2008, foram estudados 105 pacientes litiásicos, distribuídos em 2 grupos:. Grupo HI (n=55) – Foi constituído por pacientes portadores de HI (excreção urinária de cálcio > 250mg na mulher e 300mg no homem com cálcio sérico normal); Grupo NC (n=50) – Normocalciúricos (NC) foi considerado paciente com excreção urinária normal de cálcio. Os critérios de inclusão foram: idade superior a 18 anos, função renal normal (clearence de creatinina ≥ 60 ml/min), ausência de proteinúria e urocultura negativa no momento da avaliação. Gestantes, pacientes que tinham alguma patologia intestinal, diarréia crônica ou que faziam uso de corticóides foram excluídos. O protocolo de investigação metabólica consistiu de coletas não consecutivas de 2 amostras de urina de 24 horas para dosagens de: cálcio, sódio, ácido úrico, citrato, oxalato, magnésio e volume urinário. A ingestão alimentar foi avaliada pelo método quantitativo do Registro Alimentar de 3 dias. A média de idade no grupo HI foi de 42 anos e de 46 anos no grupo NC (p>0,05). Em relação ao volume urinário nas 24 horas, no grupo com HI, em 75% dos casos o volume de urina encontrava-se entre 1000 e 2000 ml, e em 78% no grupo com NC (p>0,05). A Damasio, PCG Resumo... / Urinary lithiasis occurs due to multifactorial causes, depending on different factors such as: heredity, climate, anatomic alterations and infections of urinary tract, metabolic disturbance and dietary intake. Dietary intake evaluation of lithiasic patients will help health professionals to recommend adequate diet to avoid recurrence of calculi in a long term. This study aims to evaluate dietary intake of patients with urinary lithiasis and idiopathic hypercalciuria (IH). Between August 2007 and June 2008, 105 lithiasic patients distributed in 2 groups were studied: Group IH (n=55) – patients with IH (urinary calcium excretion > 250mg in women and 300mg in men with normal seric calcium); Group NC (n=50) – patients with normal urinary calcium excretion were considered normocalciuric (NC). Inclusion criteria were: age over 18, normal renal function (creatinine clearance ≥ 60 ml/min), absent proteinuria and negative urinary culture at the moment of evaluation. Pregnant women, patients with some intestinal pathology, chronic diarrhea or using corticoids were excluded. The protocol of metabolic investigation was based on non-consecutive collection of two 24-hour samples for dosages of: calcium, sodium, uric acid, citrate, oxalate, magnesium and urinary volume. Dietary intake was evaluated through the quantitative method of Dietary Register of 3 days. Mean age was 42 years in HI group, and 46 years in NC group (p>0.05). As for the 24-hour urinary volume, 75% of cases had volume between 1000 and 2000ml in the IH group, and 78% in the NC group (p>0.05). Hyperuricosuria, urinary excretion of sodium, uric acid and magnesium were significantly higher in patients with IH when compared with the NC group (p<0.05). Hypomagnesuria was significantly higher in IH Damasio, PCG Abstract group than in the NC one (p<0.05). Regarding the nutritional composition of... (Complete abstract click electronic acccess below)
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Litíase urinária e hipercalciúria idiopática : importância da avaliação da ingestão alimentar /

Damasio, Patrícia Capuzzo Garcia. January 2009 (has links)
Resumo: A litíase urinária tem causa multifatorial, dependendo de diversos fatores como: hereditariedade, clima, alterações anatômicas e infecções do trato urinário, distúrbios metabólicos e ingestão alimentar. A avaliação da ingestão alimentar em pacientes litiásicos permitirá ao profissional da saúde uma orientação dietética adequada a fim de se evitar a recidiva do cálculo a longo prazo. O presente estudo tem como objetivo avaliar a ingestão alimentar de pacientes portadores de litíase urinária e hipercalciúria idiopática (HI). No período de agosto de 2007 a junho de 2008, foram estudados 105 pacientes litiásicos, distribuídos em 2 grupos:. Grupo HI (n=55) - Foi constituído por pacientes portadores de HI (excreção urinária de cálcio > 250mg na mulher e 300mg no homem com cálcio sérico normal); Grupo NC (n=50) - Normocalciúricos (NC) foi considerado paciente com excreção urinária normal de cálcio. Os critérios de inclusão foram: idade superior a 18 anos, função renal normal (clearence de creatinina ≥ 60 ml/min), ausência de proteinúria e urocultura negativa no momento da avaliação. Gestantes, pacientes que tinham alguma patologia intestinal, diarréia crônica ou que faziam uso de corticóides foram excluídos. O protocolo de investigação metabólica consistiu de coletas não consecutivas de 2 amostras de urina de 24 horas para dosagens de: cálcio, sódio, ácido úrico, citrato, oxalato, magnésio e volume urinário. A ingestão alimentar foi avaliada pelo método quantitativo do Registro Alimentar de 3 dias. A média de idade no grupo HI foi de 42 anos e de 46 anos no grupo NC (p>0,05). Em relação ao volume urinário nas 24 horas, no grupo com HI, em 75% dos casos o volume de urina encontrava-se entre 1000 e 2000 ml, e em 78% no grupo com NC (p>0,05). A Damasio, PCG Resumo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Urinary lithiasis occurs due to multifactorial causes, depending on different factors such as: heredity, climate, anatomic alterations and infections of urinary tract, metabolic disturbance and dietary intake. Dietary intake evaluation of lithiasic patients will help health professionals to recommend adequate diet to avoid recurrence of calculi in a long term. This study aims to evaluate dietary intake of patients with urinary lithiasis and idiopathic hypercalciuria (IH). Between August 2007 and June 2008, 105 lithiasic patients distributed in 2 groups were studied: Group IH (n=55) - patients with IH (urinary calcium excretion > 250mg in women and 300mg in men with normal seric calcium); Group NC (n=50) - patients with normal urinary calcium excretion were considered normocalciuric (NC). Inclusion criteria were: age over 18, normal renal function (creatinine clearance ≥ 60 ml/min), absent proteinuria and negative urinary culture at the moment of evaluation. Pregnant women, patients with some intestinal pathology, chronic diarrhea or using corticoids were excluded. The protocol of metabolic investigation was based on non-consecutive collection of two 24-hour samples for dosages of: calcium, sodium, uric acid, citrate, oxalate, magnesium and urinary volume. Dietary intake was evaluated through the quantitative method of Dietary Register of 3 days. Mean age was 42 years in HI group, and 46 years in NC group (p>0.05). As for the 24-hour urinary volume, 75% of cases had volume between 1000 and 2000ml in the IH group, and 78% in the NC group (p>0.05). Hyperuricosuria, urinary excretion of sodium, uric acid and magnesium were significantly higher in patients with IH when compared with the NC group (p<0.05). Hypomagnesuria was significantly higher in IH Damasio, PCG Abstract group than in the NC one (p<0.05). Regarding the nutritional composition of... (Complete abstract click electronic acccess below) / Orientador: João Luiz Amaro / Coorientador: Silvia Justina Papini Berto / Banca: Luis Carlos Giarola / Banca: Anderson Marliere Navarro / Mestre
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Análise dos lipídios biliares no cálculo e na bile em portadores brasileiros de litíase biliar / Analysis of gallstones and biliar lipids in gallbladder disease of Brazilians patients

Miriam Karine de Souza 24 February 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A litíase biliar é uma doença do trato digestivo que apresenta prevalência variada em diferentes grupos étnicos e que gera altos gastos aos sistemas de saúde. A possibilidade de aplicação de tratamento não invasivo medicamentoso está direcionada a presença de cálculo de colesterol o que leva a necessidade de identificar corretamente os pacientes que podem beneficiar-se com o tratamento. No Brasil estima-se uma prevalência da doença em 9,3% da população em geral. Porém, ainda não há estudos que demonstrem a composição de cálculo de colesterol e pigmentos nos pacientes, bem como não há estudos de análise dos lipídios biliares e sua relação com os mecanismos fisiopatológicos da doença. Nossos objetivos foram analisar a composição do cálculo e da bile e compará-la com fatores pré-dispositivos da doença como tempo de nucleação e hiper saturação de colesterol em pacientes brasileiros. MÉTODOS: Foram analisadas 72 amostras de bile vesicular e cálculo biliar de pacientes com litíase biliar submetidos a procedimento cirúrgico laparoscópico em diferentes hospitais da grande São Paulo. Quatorze amostras de bile vesicular de pacientes que foram submetidos à laparoscopia por problemas gastrointestinais, mas que não apresentavam litíase biliar foram usadas como controle. Foram realizadas análises bioquímicas para avaliar a composição dos cálculos e da bile. Os cálculos foram analisados de acordo com a porcentagem de colesterol e bilirrubina em relação ao peso total do cálculo. A concentração dos ácidos biliares foi determinada pela técnica HPLC. O índice de saturação do colesterol foi calculado de acordo com a metodologia descrita por Carey. O tempo de nucleação foi avaliado através de microscopia de luz polarizada durante 21 dias. RESULTADOS: No grupo de pacientes com litíase biliar, 48 eram do sexo feminino (66,7%) e a média de idade foi 54,1 anos ± 13,1 (mínima de 18 anos e máxima de 75 anos). Do total de cálculos analisados (n=72) 75% foram classificados como cálculo de colesterol e 25% como cálculo de bilirrubina. A bile dos pacientes com cálculo de colesterol apresentou menor concentração de fosfolipídios p<0,05), maior índice de saturação de colesterol (p<0,001), menor tempo de nucleação (p<0,05) e maior concentração de ácido deoxicólico (p<0,05) quando comparada com a bile de pacientes controle. CONCLUSÕES: Os nossos resultados mostraram que a composição dos cálculos não foi homogênea na nossa amostra. Análise da bile mostrou-se semelhante aos trabalhos encontrados na literatura, os fatores litogênicos estavam presentes na bile dos pacientes com cálculo de colesterol e mostraram-se precursores eficientes para formação do cálculo / Introduction: Gallstone disease represents a prevalent and costly health problem. The changing epidemiology and the emerging non-surgical interventions for gallstone disease necessitate the definition of target populations for future therapies. The prevalence of biliary lithiasis in Brazil is around 9,3% of the general population with more than 20 years old, however it is necessary investigative studies to determine the composition of the gallstones and the correlation between bile lipids and disease physiopathology factors. Objectives: This study aimed to define patterns of gallstone composition and evaluate the biliary predictors factors of gallstone disease as nucleation time and cholesterol saturation index in Brazilian patients. Methods: Seventy two post- cholecystectomy gallstone specimens and gallbladder bile were obtained from different hospitals of the city of Sao Paulo. Fourteen gallbladder bile samples were obtained as control samples, from patients who underwent laparoscopic surgery due to gastrointestinal symptoms without gallbladder disease. Biochemistry analyses were performed to determine the composition of the gallstones and bile. Gallstones were classified according to their cholesterol and bilirrubin content linked with their dry weight. The concentration of bile salts was evaluated by HPLC technique. The cholesterol saturation index (CSI) was calculated in accordance with Carey methods. The nucleation time was evaluated by polarized light microscopy during 21 days. Results: There were 48 women and 22 men in the Gallbladder disease patients group. The mean age of the patients were 54,1 ± 13,1 years old (range 18 75 years old). Cholesterol stones were found in 75% of the stones. The bile of the cholesterol gallstone patients presented lower concentration of phospholipids (p<0,05), higher CSI (p<0,001), lower nucleation time (p<0,05) and higher concentration of deoxicholic acid (p<0,05) when compared with control group. Conclusions: Our results showed the composition of gallstones in our samples was not homogeneous. The analysis of bile is in accordance with literary findings and the lithogenic factors were presented in the bile of patients with cholesterol gallstones and they seem to be effective predictors factors for the gallstone formation in our population
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Ecoendoscopia versus colangiorressonância magnética nuclear no diagnóstico da coledocolitíase: revisão sistemática / Endoscopic ultrasound versus magnetic resonance cholangiopancreatography in suspected choledocholithiasis: a systematic review

Castro, Vinicius Leite de 27 April 2018 (has links)
Introdução: Atualmente há falta de consenso quanto à melhor estratégia diagnóstica não invasiva em pacientes com suspeita clínica de coledocolitíase. Duas revisões sistemáticas anteriores não demonstraram diferença estatisticamente significativa para detecção de coledocolitíase entre duas modalidades diagnósticas: Ecoendoscopia e Colangiorressonância Magnética Nuclear (CRMN). Entretanto, após a última revisão, outro estudo foi publicado resultando em um incremento significativo na amostra populacional a ser analisada. Objetivo: Comparar os resultados diagnósticos da Ecoendoscopia e da CRMN em pacientes com suspeita clínica de coledocolitíase por intermédio de revisão sistemática. Métodos: Realizou-se pesquisa nos bancos de dados eletrônicos da Medline, Embase, Cochrane, LILACS e Scopus em busca de estudos prospectivos que comparassem a Ecoendoscopia e CRMN na detecção de coledocolitíase, datados anteriormente a setembro de 2017. Todos os pacientes deveriam ter sido submetidos a teste padrão-ouro a fim de confirmação diagnóstica. Os estudos foram submetidos ao Quality Assessment of Diagnostic Accuracy Studies para análise de vieses. As variáveis analisadas e comparadas foram sensibilidade, especificidade, prevalência, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia. Resultados: Foram selecionados oito estudos prospectivos comparando Ecoendoscopia e CRMN no diagnóstico da coledocolitíase. Um total de 538 pacientes foram incluídos na análise. A probabilidade pré-teste para coledocolitíase foi 38,7%. As sensibilidades médias da Ecoendoscopia e da CRMN para detecção de coledocolitíase foram 93,7% e 83,5% respectivamente, e as especificidades foram 88,5% e 91,5%, respectivamente. As probabilidades pós-teste também foram calculadas: valores preditivos positivos de 89% e 87,8%, respectivamente, e valores preditivos negativos de 96,9% e 87,8%. As acurácias foram 93,3% e 89,7%, respectivamente. Conclusão: Para a mesma probabilidade pré-teste de coledocolitíase, a Ecoendoscopia demonstra maior sensibilidade e acurácia quando comparada à CRMN / Background: There is a lack of consensus about the optimal noninvasive strategy for patients with suspected choledocholithiasis. Two previous systematic reviews demonstrated no statistically significant difference between Endoscopic Ultrasound (EUS) and Magnetic Resonance Cholangiopancreatography (MRCP) for detection of choledocholithiasis. A recent publication provided new data to be analyzed. Objective: To compare the diagnostic results of Endoscopic Ultrasound and Magnetic Resonance Cholangiopancreatography in choledocholithiasis suspected patients. Methods: A systematic review was performed according to Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses recommendations including all published prospective trials. Medline, Embase, Cochrane, LILACS and Scopus databases were scanned until September 2017. All patients were submitted to a gold-standard method. The selected studies were submitted to Quality Assessment of Diagnostic Accuracy Studies. Aggregated variables such as sensitivity, specificity, prevalence, positive and negative predictive values and accuracy were analyzed. Results: A total of eight prospective trials comparing EUS and MRCP including 538 patients were analyzed. The pretest probability for choledocholithiasis was 38.7. The mean sensitivity of EUS and MRCP for detection of choledocholithiasis was 93.7 and 83.5, respectively; the specificity was 88.5 and 91.5, respectively. The positive predictive value was 89 and 87.8, respectively; the negative predictive value was 96.9 and 87.8 respectively. The accuracy was 93.3 and 89.7, respectively. Conclusion: For the same pretest probability of choledocholithiasis, EUS has higher sensitivity and accuracy compared to MRCP
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Contribution à l’étude ethnopharmacologique de l’espèce dénommée populairement bwa kaka en Martinique, Solanum triste Jacq. et évaluation de son intérêt pour le traitement des lithiases urinaires / Contribution to the ethnopharmacological study of a species popularly called bwa kaka in Martinique, Solanum triste Jacq. And evaluation of its potential for the treatement of urinary lithiasis

Drané, Élodie 13 December 2018 (has links)
Nous avons réalisé une enquête ethnobotanique sur le nom vernaculaire bwa kaka en Martinique. Durant l’enquête, nous avons constaté que la génération de jeunes avait une plus grande connaissance d’usages pour les plantes médicinales que les personnes plus âgées interrogées. De plus, les utilisations proposées selon le sexe de l'interrogé étaient significativement différentes. Les hommes ont indiqué le bwa kaka principalement pour le traitement des maladies de l'appareil digestif, tandis que pour les femmes l'utilisation principale est magico-religieuse. Les enquêtes ethnobotaniques publiées jusqu’à présent en Martinique n’ont pas examiné ce résultat en fonction du sexe. L’utilisation du bwa kaka, qui était une plante très demandée par le passé, semble avoir aujourd’hui régressé. L’explication est peut-être liée à sa vocation magico-religieuse, cette utilisation ayant quasiment disparu dans la société moderne martiniquaise. Six espèces sont dénommées bwa kaka localement. Nous avons recueilli les utilisations thérapeutiques qui y ont été associées. Cependant, nous avons choisi d’évaluer le potentiel thérapeutique de Solanum triste pour une utilisation qui n’a été citée que pour cette espèce : le traitement des lithiases urinaires. L’espèce a d’abord fait l’objet d’une étude phytochimique qui a permis d’identifier plusieurs composés (acides phénoliques, flavonoïdes, glycoalcaloïdes) par LC-DAD-ESI-MS2. La structure complète du glycoalcaloïde majoritaire intéressant a été obtenue: le 22S, 25S 3-beta-spirosol-5-ene -O- α -L-rhamnopyranosyl (1→2)beta-D-xylopyranosyl-O(1→3)alpha-L-rhamnopyranosyl O(1→4) glucopyranose. Afin d’évaluer le potentiel antilithiasique de l’extrait aqueux de S. triste, trois tests in vitro ont été réalisés : l’évaluation de sa capacité antioxydante, son effet sur la cristallisation de l’oxalate, et sur les calculs déjà formés. Le résultat le plus significatif est le pouvoir préventif in vitro des extraits de S. triste sur la lithiase urinaire ce qui n’a jamais été mis en évidence pour cette espèce et qui nécessite d’être conforté dans des travaux ultérieurs. / We have performed an ethnobotanical survey in Martinique on the common name “bwa kaka”. During this survey, we observed that the younger generation interviewed knew more about the uses of medicinal plants than the older generation. Moreover, the suggested uses for this plant were significantly different and depended on the gender of the person interviewed. Men indicated that “bwa kaka” was mainly used for diseases of the digestive system whereas women indicated that the main use was linked to magicoreligious rites. The ethnobotany surveys published up until now in Martinique did not investigate this result based on gender. The use of “bwa kaka”, which was a plant in great demand in the past, seems to have declined nowadays. This could be explained by its link to magico-religious rites, a practice which has practically disappeared in modern Martinique society. Six species are locally called “bwa kaka”. We have documented the therapeutic uses associated with this plant. However, we have chosen to evaluate the therapeutic potential of Solanum triste for a use that has only been associated with this species, namely the treatment of urinary lithiasis. This plant species was first used in a phytochemical study which made it possible to identify several compounds such as phenolic acids, flavonoids and glycoalkaloids by LC-DAD-ESI-MS2. The complete structure of the predominant glycoalkaloid has been obtained, i.e. 22S, 25S 3-beta-spirosol-5-ene -O- α -L-rhamnopyranosyl (1→2)beta-Dxylopyranosyl-O(1→3)alpha-L-rhamnopyranosyl O(1→4) glucopyranose. In order to evaluate the antilithiasis capacity of an aqueous extract of S. triste, three in vitro tests were performed: the evaluation of its anti-oxydant capacity, its action on the crystallization of oxalate, and on urinary stones already formed. The most significant result is the in vitro preventive capacity of extracts of S. triste on urinary lithiasis, a result which has never been previously demonstrated for this species and which needs to be confirmed in subsequent experiments.
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Influência do cálculo ureteral silencioso sobre a função renal antes e após o tratamento / The burden of silent ureteral stones on renal function before and after treatment

Marchini, Giovanni Scala 19 November 2015 (has links)
Sua história natural e o real risco à função renal foram pouco estudados. Objetivo: Avaliar o impacto do cálculo ureteral silencioso sobre a função renal antes a após o tratamento, procurando por fatores preditivos de uma melhor evolução. Material e Método: O cálculo ureteral silencioso foi definido como aquele em que o paciente não apresentava nenhum sintoma subjetivo ou objetivo a ele relacionado. Os pacientes com cálculo ureteral silencioso foram prospectivamente incluídos no estudo, sendo avaliados com 99mTc-DMSA, creatinina sérica (Cr), ritmo de filtração glomerular (RFG) e ultrassonografia (USG) no pré-tratamento, três e 12 meses após o mesmo. Pacientes que receberam tratamento fora de nossa instituição e aqueles com avaliação perioperatória incompleta foram excluídos. A análise estatística incluiu os testes de ANOVA, Qui-quadrado/Fisher, e regressão logística/múltipla. O nível de significância foi estabelecido em p<0,05. Resultados: Entre jan/2006 e jan/2014, 26 pacientes com cálculo ureteral silencioso, correspondendo a 2,1% de todos os cálculos ureterais tratados, preencheram os critérios de inclusão do estudo. Treze pacientes eram do sexo feminino, com idade média de 59,3 ± 11,3 anos. O diagnóstico do cálculo foi relacionado a uma causa urológica em 14 (53,8%) casos. O diâmetro e densidade média dos cálculos era de 11,8 ± 2,8 mm e 1201 ± 272 UH, respectivamente. Apenas dois pacientes não apresentavam hidronefrose ao USG inicial e a espessura média do parênquima renal era 10,7 ± 4,1 mm. Os valores médios pré-operatórios de Cr, RFG e 99mTc-DMSA foram 1,24 ± 0.87 mg/dl, 72,5 ± 25.2 mL/min e 33,4 ± 16,7%, respectivamente. Vinte (77%) pacientes apresentavam 99mTc-DMSA < 45% no exame inicial. Regressão múltipla revelou que idade (p=0,041) e espessura do parênquima renal (p=0,001) predizem o valor do 99mTc-DMSA inicial. Quando comparados com os valores pré-operatórios, a Cr (p=0,89), o RFG (p=0,48) e a função renal ao 99mTc-DMSA (p=0,19) permaneceram inalterados com três e 12 meses após o tratamento. A hidronefrose apresentou melhora três meses após o tratamento (p < 0,01), mas manteve-se inalterada no período entre três e 12 meses (p=0,06). Nenhuma variável pré-operatória foi capaz de prever uma variação > 5% do 99mTc-DMSA entre pré e pós-operatório, sendo que o tamanho do cálculo (p=0,12) e tempo para tratamento (p=0,15) tiveram influência marginal. Conclusão: O cálculo ureteral silencioso está associado à diminuição da função renal e algum grau de hidronefrose já ao diagnóstico. Idade, espessura do parênquima renal e grau de hidronefrose predizem o valor inicial do 99mTc-DMSA. Enquanto a hidronefrose regride após a remoção do calculo, a função renal se mantém inalterada. Nenhum fator conseguiu predizer significativamente a evolução da função renal ao 99mTc-DMSA doze meses após o tratamento / Introduction: Ureteral stones may be asymptomatic in 0.3-5.3% of patients. The natural history and the disease influence on renal function have been poorly studied. Objective: to evaluate the impact of silent ureteral stone on renal function before and after treatment, searching for predictive factor of better outcomes. Material and Method: A ureteral stone was defined as silent if the patient had no subjective/objective symptoms related to the calculus. Patients with a silent ureteral stone were prospectively enrolled in the study. Patients were evaluated with 99mTc-DMSA scintigraphy, serum creatinine (Cr), Cr clearance (CrCl) and ultrasound (USG) pre and post-operatively on months three and 12. Patients treated outside our institution or with incomplete perioperative evaluation were excluded. ANOVA, Chi-square/Fisher test, and regression analysis were used. Significance was set at p < 0.05. Results: Between Jan/06-Jan/14, 26 patients with silent ureteral stones met our inclusion criteria, comprising 2.1% of all ureteral stones treated at our institution. Half of patients were female, mean age was 59.3 ± 11.3 years-old. Stone diagnosis was related to a urological cause in 14 (53.8%) cases. Mean stone diameter and density were 11.8 ± 2.8 mm and 1201 ± 272 HU, respectively. Only two patients had no hydronephrosis at initial USG evaluation and mean renal parenchyma thickness was 10.7 ± 4.1mm. Mean preoperative Cr, CrCl and 99mTc-DMSA were 1.24 ± 0.87 mg/dL, 72.5 ± 25.2 mL/min and 33.4 ± 16.7%, respectively. Twenty (77%) patients had 99mTc-DMSA < 45% at initial examination. Multiple regression revealed age (p=0.041) and renal parenchyma thickness (p=0.001) to predict initial 99mTc-DMSA. When compared to preoperative values, Cr (p=0.89), CrCl (p=0.48) and 99mTc-DMSA (p=0.19) remained unaltered three and 12 months postoperatively. Hydronephrosis improved from before to three months after treatment (p < 0.01), but remained unchanged from three to 12 months (p=0.06). No preoperative variable was able to predict a > 5% variation on 99mTc-DMSA from pre to postoperative periods, though stone size (p=0.12) and time to treatment (p=0.15) had a marginal influence. Conclusion: Silent ureteral stones are associated with decreased renal function and hydronephrosis already at diagnosis. Age, renal parenchyma thickness and degree of hydronephrosis predict initial 99mTc-DMSA. Hydronephrosis tends to diminish after stone removal, while renal function remains stable. No preoperative factor significantly predicted renal function progression twelve months postoperatively
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Influência do cálculo ureteral silencioso sobre a função renal antes e após o tratamento / The burden of silent ureteral stones on renal function before and after treatment

Giovanni Scala Marchini 19 November 2015 (has links)
Sua história natural e o real risco à função renal foram pouco estudados. Objetivo: Avaliar o impacto do cálculo ureteral silencioso sobre a função renal antes a após o tratamento, procurando por fatores preditivos de uma melhor evolução. Material e Método: O cálculo ureteral silencioso foi definido como aquele em que o paciente não apresentava nenhum sintoma subjetivo ou objetivo a ele relacionado. Os pacientes com cálculo ureteral silencioso foram prospectivamente incluídos no estudo, sendo avaliados com 99mTc-DMSA, creatinina sérica (Cr), ritmo de filtração glomerular (RFG) e ultrassonografia (USG) no pré-tratamento, três e 12 meses após o mesmo. Pacientes que receberam tratamento fora de nossa instituição e aqueles com avaliação perioperatória incompleta foram excluídos. A análise estatística incluiu os testes de ANOVA, Qui-quadrado/Fisher, e regressão logística/múltipla. O nível de significância foi estabelecido em p<0,05. Resultados: Entre jan/2006 e jan/2014, 26 pacientes com cálculo ureteral silencioso, correspondendo a 2,1% de todos os cálculos ureterais tratados, preencheram os critérios de inclusão do estudo. Treze pacientes eram do sexo feminino, com idade média de 59,3 ± 11,3 anos. O diagnóstico do cálculo foi relacionado a uma causa urológica em 14 (53,8%) casos. O diâmetro e densidade média dos cálculos era de 11,8 ± 2,8 mm e 1201 ± 272 UH, respectivamente. Apenas dois pacientes não apresentavam hidronefrose ao USG inicial e a espessura média do parênquima renal era 10,7 ± 4,1 mm. Os valores médios pré-operatórios de Cr, RFG e 99mTc-DMSA foram 1,24 ± 0.87 mg/dl, 72,5 ± 25.2 mL/min e 33,4 ± 16,7%, respectivamente. Vinte (77%) pacientes apresentavam 99mTc-DMSA < 45% no exame inicial. Regressão múltipla revelou que idade (p=0,041) e espessura do parênquima renal (p=0,001) predizem o valor do 99mTc-DMSA inicial. Quando comparados com os valores pré-operatórios, a Cr (p=0,89), o RFG (p=0,48) e a função renal ao 99mTc-DMSA (p=0,19) permaneceram inalterados com três e 12 meses após o tratamento. A hidronefrose apresentou melhora três meses após o tratamento (p < 0,01), mas manteve-se inalterada no período entre três e 12 meses (p=0,06). Nenhuma variável pré-operatória foi capaz de prever uma variação > 5% do 99mTc-DMSA entre pré e pós-operatório, sendo que o tamanho do cálculo (p=0,12) e tempo para tratamento (p=0,15) tiveram influência marginal. Conclusão: O cálculo ureteral silencioso está associado à diminuição da função renal e algum grau de hidronefrose já ao diagnóstico. Idade, espessura do parênquima renal e grau de hidronefrose predizem o valor inicial do 99mTc-DMSA. Enquanto a hidronefrose regride após a remoção do calculo, a função renal se mantém inalterada. Nenhum fator conseguiu predizer significativamente a evolução da função renal ao 99mTc-DMSA doze meses após o tratamento / Introduction: Ureteral stones may be asymptomatic in 0.3-5.3% of patients. The natural history and the disease influence on renal function have been poorly studied. Objective: to evaluate the impact of silent ureteral stone on renal function before and after treatment, searching for predictive factor of better outcomes. Material and Method: A ureteral stone was defined as silent if the patient had no subjective/objective symptoms related to the calculus. Patients with a silent ureteral stone were prospectively enrolled in the study. Patients were evaluated with 99mTc-DMSA scintigraphy, serum creatinine (Cr), Cr clearance (CrCl) and ultrasound (USG) pre and post-operatively on months three and 12. Patients treated outside our institution or with incomplete perioperative evaluation were excluded. ANOVA, Chi-square/Fisher test, and regression analysis were used. Significance was set at p < 0.05. Results: Between Jan/06-Jan/14, 26 patients with silent ureteral stones met our inclusion criteria, comprising 2.1% of all ureteral stones treated at our institution. Half of patients were female, mean age was 59.3 ± 11.3 years-old. Stone diagnosis was related to a urological cause in 14 (53.8%) cases. Mean stone diameter and density were 11.8 ± 2.8 mm and 1201 ± 272 HU, respectively. Only two patients had no hydronephrosis at initial USG evaluation and mean renal parenchyma thickness was 10.7 ± 4.1mm. Mean preoperative Cr, CrCl and 99mTc-DMSA were 1.24 ± 0.87 mg/dL, 72.5 ± 25.2 mL/min and 33.4 ± 16.7%, respectively. Twenty (77%) patients had 99mTc-DMSA < 45% at initial examination. Multiple regression revealed age (p=0.041) and renal parenchyma thickness (p=0.001) to predict initial 99mTc-DMSA. When compared to preoperative values, Cr (p=0.89), CrCl (p=0.48) and 99mTc-DMSA (p=0.19) remained unaltered three and 12 months postoperatively. Hydronephrosis improved from before to three months after treatment (p < 0.01), but remained unchanged from three to 12 months (p=0.06). No preoperative variable was able to predict a > 5% variation on 99mTc-DMSA from pre to postoperative periods, though stone size (p=0.12) and time to treatment (p=0.15) had a marginal influence. Conclusion: Silent ureteral stones are associated with decreased renal function and hydronephrosis already at diagnosis. Age, renal parenchyma thickness and degree of hydronephrosis predict initial 99mTc-DMSA. Hydronephrosis tends to diminish after stone removal, while renal function remains stable. No preoperative factor significantly predicted renal function progression twelve months postoperatively

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