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Ovarian cysts in dairy cattle : importance of serum LH concentrations in maintenance of cysts and expression of mRNAs for steroidogenic enzymes and gonadotropin receptors /Calder, Michele D. January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Missouri-Columbia, 1998. / Typescript. Vita. Includes bibliographical references (leaves 110-136). Also available on the Internet.
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Ovarian cysts in dairy cattle importance of serum LH concentrations in maintenance of cysts and expression of mRNAs for steroidogenic enzymes and gonadotropin receptors /Calder, Michele D. January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Missouri-Columbia, 1998. / Typescript. Vita. Includes bibliographical references (leaves 110-136). Also available on the Internet.
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New stimulators and a new mechanism of regulated secretion in pituitary gonadotropes /Billiard, Julia, January 1997 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1997. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [64]-71).
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Manipulação neonatal e estado hormonal : efeitos comportamentais e respostas neuroendócrinas ao estresse em ratos machos e fêmeas adultosSeverino, Gabriela Sentena January 2006 (has links)
A manipulação neonatal promove alterações neuroendócrinas e comportamentais em ratos. Os efeitos conhecidos deste procedimento não são observáveis após gonadectomia neonatal e antes da instalação da puberdade, sugerindo que os hormônios esteróides gonadais modulam os efeitos da manipulação neonatal. Este trabalho teve como objetivo investigar uma possível modulação dos efeitos da manipulação neonatal sobre comportamentos e a resposta ao estresse da PRL e do LH. O efeito da manipulação neonatal sobre a atividade noradrenérgica no PVN induzida por estresse também foi avaliada. A manipulação neonatal consistiu em manipular os filhotes do 1° ao 10° dia de vida. Os animais foram estudados na idade adulta. No experimento 1, o comportamento no campo aberto e as respostas da PRL e do LH ao estresse por contenção foram analisados em ratos e ratas nas fases do diestro, proestro e estro. No experimento 2, os animais nãomanipulados e manipulados foram submetidos à gonadectomia fictícia, gonadectomia e gonadectomia seguida de reposição hormonal de testosterona nos machos e estradiol nas fêmeas. Três semanas após as cirurgias, o comportamento no campo aberto e as respostas da PRL e do LH ao estresse foram realizados. No experimento 3 ratos machos e fêmeas em diestro foram subdivididos em basal e estresse. As concentrações plasmáticas de PRL foram determinadas por radioimunoensaio e os conteúdos de NA e MHPG foram determinados através de detecção eletroquímica. Ratos machos manipulados permaneceram mais tempo nos quadrantes centrais e ratas apresentaram aumento da duração de locomoção no campo aberto ao longo do ciclo estral. A gonadectomia em ratos machos e fêmeas manipulados reduziu a duração de locomoção no campo aberto e em ratas reduziu a freqüência de entrada nos quadrantes centrais. A manipulação neonatal reduziu a resposta da PRL e do LH ao estresse em ratos machos. Em ratas na fase do estro foi observada uma menor resposta da PRL ao estresse quando comparadas às ratas nãomanipuladas na fase do estro. O mesmo ocorreu com a resposta do LH ao estresse em ratas manipuladas nas fases do proestro e do estro. A redução da resposta da PRL ao estresse em ratas manipuladas foi observada apenas em ratas submetidas à ovariectomia fictícia. Ratas manipuladas não apresentaram aumento da razão MHPG/NA no PVN após aplicação do estresse. Os efeitos da manipulação neonatal sobre comportamentos em ratos machos e fêmeas e sobre a resposta da PRL ao estresse em fêmeas parecem depender da presença de hormônios esteróides gonadais. A ciclicidade dos hormônios esteróides gonadais durante o ciclo estral influencia os efeitos da manipulação neonatal sobre a resposta da PRL e do LH ao estresse em ratas. A manipulação neonatal reduz a responsividade do sistema noradrenérgico ao estresse em fêmeas. / Neonatal handling promotes neuroendocrine and behavioral changes in rats. Known effects of this procedure are not perceived after neonatal gonadectomy and before puberty, suggesting that gonadal steroids hormones modulate the effects of neonatal handling. The objective of this work is to investigate a possible modulation of the neonatal handling effects in behaviors and the stress response of PRL and LH. The neonatal handling effect over noradrenergic activity in PVN induced by stress was also evaluated. Neonatal handling consisted in handling pups from the 1º to the 10º day of life. Animals were studied in adult age. In experiment 1, the behavior in open field and the PRL and LH responses to stress through restraint were analised in male and female rats in diestrus, proestrus and estrus phases. In experiment 2, non-handled and handled animals were submitted to sham gonadectomy, gonadectomy and gonadectomy followed by testosterone hormonal replacement in males and estradiol hormonal replacement in females. Three weeks after surgery, open field behavior and PRL and LH responses to stress were conducted. In experiment 3 male and female rats in diestrus were grouped in basal and stress. PRL plasm levels were determined through radioimmunoassay and NA and MHPG contents were determined through electrochemical detection. Handled male rats remained more time in central squares and female rats showed an increase in locomotion duration in open field through estral cycle. Gonadectomy in male rats and handled females reduced locomotion duration in open field and in female rats reduced the frequency in central squares. Neonatal handling reduced PRL and LH response to stress in male rats. In the estrus phase of female rats was observed a lower PRL response to stress when compared to non-handled female rats in estrus phase. The same happened with LH response to stress in female handled rats in proestrus and estrus phases. The reduction in PRL response to stress in handled female rats was observed only in female rats submitted to sham ovariectomy. Handled female rats do not showed increase in MHPG/NA quocient in PVN after stress application. Neonatal handling effects over behaviors seems to depend of the gonadal steroids hormones presence. The cycling of gonadal steroids hormones during estral cycle influences the effects of neonatal handling over PRL and LH response to stress in female rats. Neonatal handling reduces the responsivity of the noradrenergic system to stress.
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Variação na resposta à kisspeptina para avaliação de precocidade sexual em novilhas nelore / LH concentration variation after kisspeptin injection for sexual precocity evaluation in nellore heiferPaiva, Ana Flávia Teresa 29 June 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivou-se comparar a concentração de LH plasmático, em resposta à kisspeptina exógena, em novilhas Nelore, para avaliar a maturação sexual do Sistema Nervoso Central. As hipóteses testadas foram de que em resposta a kisspeptina, a secreção de LH aumenta com a idade e que em uma mesma idade, novilhas com maior peso à desmama secretam mais LH que as desmamadas mais leves. Utilizou-se 50 bezerras, segregadas em leves (174kg) e pesadas (232kg), desafiadas mensalmente dos 8 aos 16 meses, com 10 µg/kg (IM) de kisspeptina recombinante bovina, e após 20 min foi realizada a coleta de sangue. Aos 16 meses as novilhas foram expostas a touros por 60 dias e 30 dias depois a taxa de prenhez foi avaliada. A quantificação de LH, P4 e leptina foi feita por radioimunoensaio e IGF-I por ELISA. Houve aumento na concentração de LH em resposta a kisspeptina dos 8 aos 14 meses de idade. Comparando diferença na concentração de LH entre o 8º mês com meses os subsequentes, observou-se aumento no grupo prenhe no 11º mês, e no grupo não prenhe no 12º mês. A taxa de prenhez no grupo pesado foi de 92% enquanto que no grupo leve foi de 62,5% e o tempo gestacional estimado foi maior no grupo pesado. A concentração do IGF-I foi maior aos 12 meses no grupo leve e aos 15 meses no grupo não prenhe, enquanto que a concentração de leptina foi maior no grupo pesado aos 13, 15 e 16 meses, e prenhe aos 9 e 10 meses. A concentração de LH após a kisspeptina aumentou com a idade, mas não foi maior nos animais mais pesados à desmama, mas foi capaz de avaliar a maturação sexual do hipotálamo e futuramente pode ser usada para a triagem de novilhas Nelore com precocidade sexual. / The objective was to compare the plasma luteinizing hormone (LH) concentration in response to exogenous kisspeptin in Nellore heifers in order to evaluate the sexual maturation of the Central Nervous System. The tested hypotheses were: in response to kisspeptin the LH secretion increases with age and at the same age, heifers with higher weaning weight secrete more LH compared to lighter ones. Fifty heifers were used, secreted in light (174kg) and heavy (232kg), challenged monthly from 8-16 mo, with 10 μg / kg (IM) of recombinant bovine kisspeptin, and after 20 min blood sample was collected. At 16 months the heifers were exposed to bulls for 60 days, the pregnancy was evaluated 30 days later. The LH, P4 and leptin quantification were done by radioimmunoassay and IGF-I by ELISA. There was an increase in LH concentration in response to kisspeptin from 8th to 14th months of age. Comparing the difference on LH concentration between the 8th with the following months, the pregnant group presented an increase at 11th whereas the non-pregnant group it was observed at 12th month. The heavy heifers pregnancy rate was 92% while in the light group it was 62.5% and gestational time was also higher in the heavy group. IGF-1 levels was greater at 12th mo in the light group and at 15th mo in non-pregnant group. Leptin level was higher at 13th, 15th and 16th mo in the heavy group and at 9th and 10th mo in pregnant group. The LH concentration after kisspeptin injection increased according to age, was not higher in heavier animals at weaning, but was able to evaluate hypothalamus sexual maturation and in the future can be used as a screening tool for sexual precocity in Nellore heifers.
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Variação na resposta à kisspeptina para avaliação de precocidade sexual em novilhas nelore /Paiva, Ana Flávia Teresa January 2018 (has links)
Orientador: Guilherme de Paula Nogueira / Banca: Claudia Maria Bertan Membrive / Banca: Rafael Silva Cipriano / Resumo: Objetivou-se comparar a concentração de LH plasmático, em resposta à kisspeptina exógena, em novilhas Nelore, para avaliar a maturação sexual do Sistema Nervoso Central. As hipóteses testadas foram de que em resposta a kisspeptina, a secreção de LH aumenta com a idade e que em uma mesma idade, novilhas com maior peso à desmama secretam mais LH que as desmamadas mais leves. Utilizou-se 50 bezerras, segregadas em leves (174kg) e pesadas (232kg), desafiadas mensalmente dos 8 aos 16 meses, com 10 µg/kg (IM) de kisspeptina recombinante bovina, e após 20 min foi realizada a coleta de sangue. Aos 16 meses as novilhas foram expostas a touros por 60 dias e 30 dias depois a taxa de prenhez foi avaliada. A quantificação de LH, P4 e leptina foi feita por radioimunoensaio e IGF-I por ELISA. Houve aumento na concentração de LH em resposta a kisspeptina dos 8 aos 14 meses de idade. Comparando diferença na concentração de LH entre o 8º mês com meses os subsequentes, observou-se aumento no grupo prenhe no 11º mês, e no grupo não prenhe no 12º mês. A taxa de prenhez no grupo pesado foi de 92% enquanto que no grupo leve foi de 62,5% e o tempo gestacional estimado foi maior no grupo pesado. A concentração do IGF-I foi maior aos 12 meses no grupo leve e aos 15 meses no grupo não prenhe, enquanto que a concentração de leptina foi maior no grupo pesado aos 13, 15 e 16 meses, e prenhe aos 9 e 10 meses. A concentração de LH após a kisspeptina aumentou com a idade, mas não foi maior nos animais mais p... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective was to compare the plasma luteinizing hormone (LH) concentration in response to exogenous kisspeptin in Nellore heifers in order to evaluate the sexual maturation of the Central Nervous System. The tested hypotheses were: in response to kisspeptin the LH secretion increases with age and at the same age, heifers with higher weaning weight secrete more LH compared to lighter ones. Fifty heifers were used, secreted in light (174kg) and heavy (232kg), challenged monthly from 8-16 mo, with 10 μg / kg (IM) of recombinant bovine kisspeptin, and after 20 min blood sample was collected. At 16 months the heifers were exposed to bulls for 60 days, the pregnancy was evaluated 30 days later. The LH, P4 and leptin quantification were done by radioimmunoassay and IGF-I by ELISA. There was an increase in LH concentration in response to kisspeptin from 8th to 14th months of age. Comparing the difference on LH concentration between the 8th with the following months, the pregnant group presented an increase at 11th whereas the non-pregnant group it was observed at 12th month. The heavy heifers pregnancy rate was 92% while in the light group it was 62.5% and gestational time was also higher in the heavy group. IGF-1 levels was greater at 12th mo in the light group and at 15th mo in non-pregnant group. Leptin level was higher at 13th, 15th and 16th mo in the heavy group and at 9th and 10th mo in pregnant group. The LH concentration after kisspeptin injection increased according to a... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Manipulação neonatal e estado hormonal : efeitos comportamentais e respostas neuroendócrinas ao estresse em ratos machos e fêmeas adultosSeverino, Gabriela Sentena January 2006 (has links)
A manipulação neonatal promove alterações neuroendócrinas e comportamentais em ratos. Os efeitos conhecidos deste procedimento não são observáveis após gonadectomia neonatal e antes da instalação da puberdade, sugerindo que os hormônios esteróides gonadais modulam os efeitos da manipulação neonatal. Este trabalho teve como objetivo investigar uma possível modulação dos efeitos da manipulação neonatal sobre comportamentos e a resposta ao estresse da PRL e do LH. O efeito da manipulação neonatal sobre a atividade noradrenérgica no PVN induzida por estresse também foi avaliada. A manipulação neonatal consistiu em manipular os filhotes do 1° ao 10° dia de vida. Os animais foram estudados na idade adulta. No experimento 1, o comportamento no campo aberto e as respostas da PRL e do LH ao estresse por contenção foram analisados em ratos e ratas nas fases do diestro, proestro e estro. No experimento 2, os animais nãomanipulados e manipulados foram submetidos à gonadectomia fictícia, gonadectomia e gonadectomia seguida de reposição hormonal de testosterona nos machos e estradiol nas fêmeas. Três semanas após as cirurgias, o comportamento no campo aberto e as respostas da PRL e do LH ao estresse foram realizados. No experimento 3 ratos machos e fêmeas em diestro foram subdivididos em basal e estresse. As concentrações plasmáticas de PRL foram determinadas por radioimunoensaio e os conteúdos de NA e MHPG foram determinados através de detecção eletroquímica. Ratos machos manipulados permaneceram mais tempo nos quadrantes centrais e ratas apresentaram aumento da duração de locomoção no campo aberto ao longo do ciclo estral. A gonadectomia em ratos machos e fêmeas manipulados reduziu a duração de locomoção no campo aberto e em ratas reduziu a freqüência de entrada nos quadrantes centrais. A manipulação neonatal reduziu a resposta da PRL e do LH ao estresse em ratos machos. Em ratas na fase do estro foi observada uma menor resposta da PRL ao estresse quando comparadas às ratas nãomanipuladas na fase do estro. O mesmo ocorreu com a resposta do LH ao estresse em ratas manipuladas nas fases do proestro e do estro. A redução da resposta da PRL ao estresse em ratas manipuladas foi observada apenas em ratas submetidas à ovariectomia fictícia. Ratas manipuladas não apresentaram aumento da razão MHPG/NA no PVN após aplicação do estresse. Os efeitos da manipulação neonatal sobre comportamentos em ratos machos e fêmeas e sobre a resposta da PRL ao estresse em fêmeas parecem depender da presença de hormônios esteróides gonadais. A ciclicidade dos hormônios esteróides gonadais durante o ciclo estral influencia os efeitos da manipulação neonatal sobre a resposta da PRL e do LH ao estresse em ratas. A manipulação neonatal reduz a responsividade do sistema noradrenérgico ao estresse em fêmeas. / Neonatal handling promotes neuroendocrine and behavioral changes in rats. Known effects of this procedure are not perceived after neonatal gonadectomy and before puberty, suggesting that gonadal steroids hormones modulate the effects of neonatal handling. The objective of this work is to investigate a possible modulation of the neonatal handling effects in behaviors and the stress response of PRL and LH. The neonatal handling effect over noradrenergic activity in PVN induced by stress was also evaluated. Neonatal handling consisted in handling pups from the 1º to the 10º day of life. Animals were studied in adult age. In experiment 1, the behavior in open field and the PRL and LH responses to stress through restraint were analised in male and female rats in diestrus, proestrus and estrus phases. In experiment 2, non-handled and handled animals were submitted to sham gonadectomy, gonadectomy and gonadectomy followed by testosterone hormonal replacement in males and estradiol hormonal replacement in females. Three weeks after surgery, open field behavior and PRL and LH responses to stress were conducted. In experiment 3 male and female rats in diestrus were grouped in basal and stress. PRL plasm levels were determined through radioimmunoassay and NA and MHPG contents were determined through electrochemical detection. Handled male rats remained more time in central squares and female rats showed an increase in locomotion duration in open field through estral cycle. Gonadectomy in male rats and handled females reduced locomotion duration in open field and in female rats reduced the frequency in central squares. Neonatal handling reduced PRL and LH response to stress in male rats. In the estrus phase of female rats was observed a lower PRL response to stress when compared to non-handled female rats in estrus phase. The same happened with LH response to stress in female handled rats in proestrus and estrus phases. The reduction in PRL response to stress in handled female rats was observed only in female rats submitted to sham ovariectomy. Handled female rats do not showed increase in MHPG/NA quocient in PVN after stress application. Neonatal handling effects over behaviors seems to depend of the gonadal steroids hormones presence. The cycling of gonadal steroids hormones during estral cycle influences the effects of neonatal handling over PRL and LH response to stress in female rats. Neonatal handling reduces the responsivity of the noradrenergic system to stress.
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Receptores do hormônio luteinizante em diferentes porções do oviduto de éguas em estro. / Receptors for luteinizing hormone in different portions of the oviduct of mares in estrusFlores, Jonas Gomes January 2012 (has links)
O desenvolvimento embrionário tem inicio a partir da fecundação do oócito pelo espermatozóide no interior do oviduto. O oviduto é um órgão tortuoso que mede de 20 a 30cm e está dividido em três porções: istmo, ampola e infundíbulo. Os hormônios influenciam a atividade das células-alvo pela ligação de moléculas receptoras especificas. A imuno-histoquímica é o conjunto de procedimentos que utiliza anticorpos como reagentes específicos para detecção de antígenos presentes em células ou tecidos, portanto, através desta técnica é possível verificar a presença de receptores hormonais em determinados órgãos. Este estudo teve como objetivo localizar a presença de receptores para o hormônio luteinizante (LH) nas diferentes porções do oviduto utilizando a técnica de imuno-histoquímica. Foram utilizadas 18 éguas que se encontravam em estro, ou seja, apresentavam um folículo maior que 35mm e trato reprodutivo condizente com a fase estrogênica do ciclo estral. Das 18 éguas utilizadas neste trabalho, 16 éguas (88,8 %) apresentaram receptores para hormônio luteinizante (RLH) no oviduto. Destas 16 éguas, 8 (44,4 %) apresentaram RLH no epitélio e 7 (38,8 %) apresentaram RLH no tecido muscular do istmo, 14 (77,7 %) apresentaram RLH no epitélio e 13 (72,2 %) no tecido muscular da ampola, 10 (55.5 %) apresentaram RLH no epitélio e 1 (5,5 %) no tecido muscular do infundíbulo. Nas éguas que apresentaram receptores no epitélio a intensidade verificada foi de 1,5; 2,5 e 2,6 no istmo, ampola e infundíbulo, respectivamente enquanto que na porção muscular foi de 1,14; 2,3 e 3 respectivamente, para cada uma das três porções estudadas. Foi verificada uma maior intensidade de receptores na ampola do oviduto, o que pode relacionar o LH no processo de fecundação do oócito pelo o espermatozóide. / Embryonic development begins with the fertilization of the egg by the sperm in the oviduct. The oviduct is a tortuous organ which extended measures 20 to 30cm and is divided into three parts: the isthmus, ampulla and infundibulum. Hormones influence the activity of target cells by binding to specific receptor molecules. Immunohistochemistry is the set of procedures that use antibodies as reagents for detection of specific antigens present in cells or tissues, therefore, using this technique it is possible to verify the presence of hormone receptors in certain organs. This study aimed to verify the presence of hormone receptors for luteinizing hormone (LH) in different portions of the oviduct using the technique of immunohistochemistry. We used 18 mares were in estrus that had a follicle greater than 35mm and reproductive tract consistent with the estrogen phase of the estrous cycle. From the 18 mares that were part of that study, 16 mares (88.8 %) had receptors for luteinizing hormone (RLH) in the oviduct. From these 16 mares, 8 (44.4 %) had RLH in the epithelium and 7 (38.8 %) had RLH in the muscle of the isthmus, 14 (77.7 %) had RLH epithelium and 13 (72.2 %) in the muscle of the ampulla, 10 (55.5 %) had RLH in the epithelium m and 1 (5.5 %) in the muscle of the infundibulum. In mares that had receptors in the epithelium the intensity verified was 1,5 ; 2,5 and 2,6 on the isthmus, ampulla and infundibulum, respectively while in the muscular portion was 1,14 ; 2,3 and 3 respectively, for each of the three portions studied. It was verified a greater intensity of receptors in the ampulla of the oviduct, which may relate the LH in the process of fertilization of the oocyte by the sperm.
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Receptores do hormônio luteinizante em diferentes porções do oviduto de éguas em estro. / Receptors for luteinizing hormone in different portions of the oviduct of mares in estrusFlores, Jonas Gomes January 2012 (has links)
O desenvolvimento embrionário tem inicio a partir da fecundação do oócito pelo espermatozóide no interior do oviduto. O oviduto é um órgão tortuoso que mede de 20 a 30cm e está dividido em três porções: istmo, ampola e infundíbulo. Os hormônios influenciam a atividade das células-alvo pela ligação de moléculas receptoras especificas. A imuno-histoquímica é o conjunto de procedimentos que utiliza anticorpos como reagentes específicos para detecção de antígenos presentes em células ou tecidos, portanto, através desta técnica é possível verificar a presença de receptores hormonais em determinados órgãos. Este estudo teve como objetivo localizar a presença de receptores para o hormônio luteinizante (LH) nas diferentes porções do oviduto utilizando a técnica de imuno-histoquímica. Foram utilizadas 18 éguas que se encontravam em estro, ou seja, apresentavam um folículo maior que 35mm e trato reprodutivo condizente com a fase estrogênica do ciclo estral. Das 18 éguas utilizadas neste trabalho, 16 éguas (88,8 %) apresentaram receptores para hormônio luteinizante (RLH) no oviduto. Destas 16 éguas, 8 (44,4 %) apresentaram RLH no epitélio e 7 (38,8 %) apresentaram RLH no tecido muscular do istmo, 14 (77,7 %) apresentaram RLH no epitélio e 13 (72,2 %) no tecido muscular da ampola, 10 (55.5 %) apresentaram RLH no epitélio e 1 (5,5 %) no tecido muscular do infundíbulo. Nas éguas que apresentaram receptores no epitélio a intensidade verificada foi de 1,5; 2,5 e 2,6 no istmo, ampola e infundíbulo, respectivamente enquanto que na porção muscular foi de 1,14; 2,3 e 3 respectivamente, para cada uma das três porções estudadas. Foi verificada uma maior intensidade de receptores na ampola do oviduto, o que pode relacionar o LH no processo de fecundação do oócito pelo o espermatozóide. / Embryonic development begins with the fertilization of the egg by the sperm in the oviduct. The oviduct is a tortuous organ which extended measures 20 to 30cm and is divided into three parts: the isthmus, ampulla and infundibulum. Hormones influence the activity of target cells by binding to specific receptor molecules. Immunohistochemistry is the set of procedures that use antibodies as reagents for detection of specific antigens present in cells or tissues, therefore, using this technique it is possible to verify the presence of hormone receptors in certain organs. This study aimed to verify the presence of hormone receptors for luteinizing hormone (LH) in different portions of the oviduct using the technique of immunohistochemistry. We used 18 mares were in estrus that had a follicle greater than 35mm and reproductive tract consistent with the estrogen phase of the estrous cycle. From the 18 mares that were part of that study, 16 mares (88.8 %) had receptors for luteinizing hormone (RLH) in the oviduct. From these 16 mares, 8 (44.4 %) had RLH in the epithelium and 7 (38.8 %) had RLH in the muscle of the isthmus, 14 (77.7 %) had RLH epithelium and 13 (72.2 %) in the muscle of the ampulla, 10 (55.5 %) had RLH in the epithelium m and 1 (5.5 %) in the muscle of the infundibulum. In mares that had receptors in the epithelium the intensity verified was 1,5 ; 2,5 and 2,6 on the isthmus, ampulla and infundibulum, respectively while in the muscular portion was 1,14 ; 2,3 and 3 respectively, for each of the three portions studied. It was verified a greater intensity of receptors in the ampulla of the oviduct, which may relate the LH in the process of fertilization of the oocyte by the sperm.
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Manipulação neonatal e estado hormonal : efeitos comportamentais e respostas neuroendócrinas ao estresse em ratos machos e fêmeas adultosSeverino, Gabriela Sentena January 2006 (has links)
A manipulação neonatal promove alterações neuroendócrinas e comportamentais em ratos. Os efeitos conhecidos deste procedimento não são observáveis após gonadectomia neonatal e antes da instalação da puberdade, sugerindo que os hormônios esteróides gonadais modulam os efeitos da manipulação neonatal. Este trabalho teve como objetivo investigar uma possível modulação dos efeitos da manipulação neonatal sobre comportamentos e a resposta ao estresse da PRL e do LH. O efeito da manipulação neonatal sobre a atividade noradrenérgica no PVN induzida por estresse também foi avaliada. A manipulação neonatal consistiu em manipular os filhotes do 1° ao 10° dia de vida. Os animais foram estudados na idade adulta. No experimento 1, o comportamento no campo aberto e as respostas da PRL e do LH ao estresse por contenção foram analisados em ratos e ratas nas fases do diestro, proestro e estro. No experimento 2, os animais nãomanipulados e manipulados foram submetidos à gonadectomia fictícia, gonadectomia e gonadectomia seguida de reposição hormonal de testosterona nos machos e estradiol nas fêmeas. Três semanas após as cirurgias, o comportamento no campo aberto e as respostas da PRL e do LH ao estresse foram realizados. No experimento 3 ratos machos e fêmeas em diestro foram subdivididos em basal e estresse. As concentrações plasmáticas de PRL foram determinadas por radioimunoensaio e os conteúdos de NA e MHPG foram determinados através de detecção eletroquímica. Ratos machos manipulados permaneceram mais tempo nos quadrantes centrais e ratas apresentaram aumento da duração de locomoção no campo aberto ao longo do ciclo estral. A gonadectomia em ratos machos e fêmeas manipulados reduziu a duração de locomoção no campo aberto e em ratas reduziu a freqüência de entrada nos quadrantes centrais. A manipulação neonatal reduziu a resposta da PRL e do LH ao estresse em ratos machos. Em ratas na fase do estro foi observada uma menor resposta da PRL ao estresse quando comparadas às ratas nãomanipuladas na fase do estro. O mesmo ocorreu com a resposta do LH ao estresse em ratas manipuladas nas fases do proestro e do estro. A redução da resposta da PRL ao estresse em ratas manipuladas foi observada apenas em ratas submetidas à ovariectomia fictícia. Ratas manipuladas não apresentaram aumento da razão MHPG/NA no PVN após aplicação do estresse. Os efeitos da manipulação neonatal sobre comportamentos em ratos machos e fêmeas e sobre a resposta da PRL ao estresse em fêmeas parecem depender da presença de hormônios esteróides gonadais. A ciclicidade dos hormônios esteróides gonadais durante o ciclo estral influencia os efeitos da manipulação neonatal sobre a resposta da PRL e do LH ao estresse em ratas. A manipulação neonatal reduz a responsividade do sistema noradrenérgico ao estresse em fêmeas. / Neonatal handling promotes neuroendocrine and behavioral changes in rats. Known effects of this procedure are not perceived after neonatal gonadectomy and before puberty, suggesting that gonadal steroids hormones modulate the effects of neonatal handling. The objective of this work is to investigate a possible modulation of the neonatal handling effects in behaviors and the stress response of PRL and LH. The neonatal handling effect over noradrenergic activity in PVN induced by stress was also evaluated. Neonatal handling consisted in handling pups from the 1º to the 10º day of life. Animals were studied in adult age. In experiment 1, the behavior in open field and the PRL and LH responses to stress through restraint were analised in male and female rats in diestrus, proestrus and estrus phases. In experiment 2, non-handled and handled animals were submitted to sham gonadectomy, gonadectomy and gonadectomy followed by testosterone hormonal replacement in males and estradiol hormonal replacement in females. Three weeks after surgery, open field behavior and PRL and LH responses to stress were conducted. In experiment 3 male and female rats in diestrus were grouped in basal and stress. PRL plasm levels were determined through radioimmunoassay and NA and MHPG contents were determined through electrochemical detection. Handled male rats remained more time in central squares and female rats showed an increase in locomotion duration in open field through estral cycle. Gonadectomy in male rats and handled females reduced locomotion duration in open field and in female rats reduced the frequency in central squares. Neonatal handling reduced PRL and LH response to stress in male rats. In the estrus phase of female rats was observed a lower PRL response to stress when compared to non-handled female rats in estrus phase. The same happened with LH response to stress in female handled rats in proestrus and estrus phases. The reduction in PRL response to stress in handled female rats was observed only in female rats submitted to sham ovariectomy. Handled female rats do not showed increase in MHPG/NA quocient in PVN after stress application. Neonatal handling effects over behaviors seems to depend of the gonadal steroids hormones presence. The cycling of gonadal steroids hormones during estral cycle influences the effects of neonatal handling over PRL and LH response to stress in female rats. Neonatal handling reduces the responsivity of the noradrenergic system to stress.
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