Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. / Made available in DSpace on 2012-10-20T01:10:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 204182.pdf: 1646322 bytes, checksum: 3ffafc98e51d5f30dbbbc5381986485e (MD5) / A presente dissertação foi delineada com o objetivo de obter informações sobre características agrostológicas de duas leguminosas sub-tropicais, Vigna luteola e Vigna longifolia, espontâneas nas planícies litorâneas de Santa Catarina para subsidiar programas pastoris sustentáveis. O trabalho foi desenvolvido em quatro etapas distintas: 1) Resgate da descrição botânica e da distribuição geográfica, dessas espécies junto ao Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, Santa Catarina, a pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e na literatura; 2) Levantamento de dados fenológicos obtidos de excursões científicas aos locais de ocorrência, descritos naquele Herbário; 3) Experimentação realizada na Fazenda Experimental da Ressacada, Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, para obter dados de germinação e de sobrevivência de plântulas após sobre-semeadura em pastagem naturalizada e 4) testes de laboratório, para comparar métodos de quebra de dormência de sementes dessas duas espécies. Registros encontrados no Herbário Barbosa Rodrigues informam que o hábito de crescimento da Vigna luteola é volúvel e o da Vigna longifolia é estolonífero. Ambas são plantas perenes. O limite norte da ocorrência espontânea dessas espécies no estado de Santa Catarina é o paralelo 27 Sul. Uma revisão na literatura mostrou que a Vigna luteola expande-se ao sul até a Argentina, paralelo 45 Sul, assim como vegeta espontaneamente em várias regiões do mundo. Não foram encontradas referências sobre a dispersão de Vigna longifolia, com exceção do Uruguai e Argentina onde é tida como nativa. Em excursões realizadas nas regiões de ocorrência apontadas no Herbário, em Santa Catarina, registrou-se que ambas as espécies ocorrem consorciadas, em ambiente caracterizado por solo com alta salinidade e umidade e baixa fertilidade (pobres em Ca e P). Ambas as espécies, nessas condições, apresentavam abundante massa verde, elevada produção de flores e sementes, nodulação apreciável nas raízes, porém a sua presença era muito mais notável em áreas protegidas do pastejo. A grande aceitabilidade pelo gado foi registrada, e por isso especulou-se ser essa a razão da pouca freqüência dessas espécies na pastagem. Amostras de forragem foram coletadas e encaminhadas para o laboratório de Nutrição Animal da Epagri, Lages para avaliar o valor nutritivo da forragem, colhida no mês de novembro de 2001. Os resultados dessas análises revelaram que a digestibilidade da matéria orgânica, o NDT, a Proteína Bruta, o Cálcio e Fósforo eram: 68,2% e 59,2 %; 56,3% e 50,0%; 20,4% e 18,9%; Cálcio 1,51% e 1,41%; e 0,23% e 0,23% na matéria seca, respectivamente para Vigna luteola e Vigna longifolia. Essas observações levaram o autor a testar a possibilidade de ampliar a freqüência dessas espécies através da sobre-semeadura das mesmas em pastagem natural. Este estudo foi desenvolvido na Fazenda Experimental da Ressacada. Dezoito parcelas, cada com 10m 2, foram, ao acaso, demarcadas e sobre-semeadas com ambas as espécies. Trinta dias após, uma medida do número de plantas germinadas foi registrada. Observou-se que apenas a germinação da Vigna luteola tinha ocorrido, mas nenhuma planta de Vigna longifolia havia germinado. Três meses depois, uma avaliação da presença dessas espécies na pastagem foi avaliada através do método BOTANAL. Aproximadamente 20% da matéria seca da pastagem amostrada provinha da Vigna luteola . Novamente, nenhuma planta de Vigna longifolia foi encontrada. Testes em câmara de germinação, confirmaram os dados de campo, indicando necessidade de quebra de dormência das sementes. Por isso, decidiu-se testar essa hipótese através da escarificação das sementes. Lixas, água quente, álcool, soda cáustica ou ácido sulfúrico foram os processos testados. A escarificação resultou igualmente eficiente em promover a germinação da Vigna longifolia e em melhorar a da Vigna luteola, quando comparados com a testemunha. Estes resultados permitem concluir que Vigna luteola e Vigna longifolia são leguminosas promissoras como forrageiras para implantação em pastagens do litoral Sul do Brasil, pela facilidade de adaptação a esse ambiente, alta apetecibilidade, adequado valor nutritivo, e elevada produção de sementes. Embora a presença de sementes duras possa beneficiar a germinação ao longo do ano, a escarificação promove quebra de dormência das sementes e acelera o aparecimento dessas leguminosas na pastagem após sobre-semeadura e a escarificação mecânica aparece como melhor alternativa pelo menor risco à saúde do operador.

Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Forestal / Xanthogaleruca luteola Müller (Coleoptera: Chrysomelidae) es un insecto desfoliador de especies del género Ulmus sp., que actualmente se encuentra en diversas regiones de Chile, especialmente en la zona centro. Daña fuertemente árboles presentes principalmente en el arbolado urbano de parques, calles y jardines. Para determinar la eficacia insecticida de extractos acuosos y etanólicos del fruto inmaduro de Melia azedarach L. (Meliaceae) sobre adultos de este insecto, se llevaron a cabo bioensayos en laboratorio. Se probaron distintas concentraciones de los extractos con diversos solventes y se determinó su efectividad y concentración letal para matar al 50% de los insectos (CL50). Adicionalmente, se evaluó la actividad antialimentaria de los extractos, se establecieron diferencias fenotípicas de sexos y finalmente se determinó la razón sexual de la muestra.

Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Forestal / Se evaluaron extractos insecticidas de hojas de Schinus molle Rev L. (Anacardiaceae) con solvente agua y etanol para el control de la vaquita del olmo, Xanthogaleruca (=Pyrrhalta) luteola Müller (Coleoptera: Chrysomelidae), en concentraciones de 2,0; 2,5; 3,5; 4,3 y 4,7% p/v para los extractos etanólicos, y 2,5; 3,0; 4,3 y 5,6% p/v para los extractos acuosos, bajo condiciones de laboratorio. Los extractos se aplicaron sobre hojas de olmo (Ulmus sp., Ulmaceae) para la alimentación de individuos adultos de X. luteola, y se determinó posteriormente la efectividad de los extractos de S. molle y su CL50. Los resultados indicaron que ambos extractos insecticidas fueron eficaces sobre X. luteola, al causar mortalidades mayores a 97% con el solvente etanol y las concentraciones más altas (4,3 y 4,7% p/v), y cercanas a 27% con el solvente agua y las concentraciones 4,3 y 5,6% p/v. Mediante el análisis Probit se obtuvo que la CL50 del extracto etanólico fue de 1,88% al 2do d (día) y fue menor que la alcanzada por el extracto acuoso, con una CL50 de 8,52% al 4to d. Adicionalmente, se evaluó el efecto antialimentario de los extractos etanólicos y acuosos de S. molle sobre adultos de X. luteola. Los extractos acuosos inhibieron totalmente la alimentación de X. luteola, mientras que los extractos etanólicos no tuvieron efecto antialimentario.

Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Forestal / Se evaluó la eficacia insecticida y actividad antialimentaria de extractos obtenidos desde frutos verdes de Melia azedarach L. (Meliaceae) sobre larvas de Xanthogaleruca luteola Müller (Coleoptera: Chrysomelidae) para contribuir en el Manejo Integrado de esta plaga. El estudio consistió en cuatro etapas: 1. Colecta de larvas al azar desde árboles ornamentales de Ulmus minor Mill. (Ulmaceae) en Santiago (comuna de Macul), Chile; 2. Muestreo de frutos al azar desde árboles ornamentales de M. azedarach en la Facultad de Ciencias Forestales y de la Conservación de la Naturaleza, Universidad de Chile, Santiago; 3. Preparación de extractos desde frutos verdes en etanol y agua; 4. Evaluación de la mortalidad y efecto antialimentario de las larvas (n = 5) mediante bioensayos de laboratorio, con frutos verdes, agua y etanol (solventes) y seis concentraciones de los extractos, cuatro de ellas las mismas para los dos solventes (1,2; 1,5; 2,4 y 3,0% p/v), 4,4; 5,7% p/v para agua y 4,7; 6,1% p/v para etanol. Para evaluar la eficacia insecticida se hizo un análisis de varianza de un factor y bifactorial, y pruebas de Tukey (ρ≤0,05) al surgir diferencias significativas.

Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Agrónomo Mención Sanidad Vegetal / Durante la temporada 2008-2009, se evaluó en laboratorio la toxicidad de cuatro insecticidas de origen botánico; Biomilbe, Biobug, Bugitol y Garlic Barrier, sobre larvas y adultos de la vaquita del olmo, Xanthogaleruca luteola Müller (Coleoptera: Chrysomelidae), colectados desde árboles ubicados en el Parque O`Higgins, Región Metropolitana. Los insecticidas se aplicaron en cuatro dosis distintas cada uno, mediante una torre de Potter, y su acción se evaluó de tres formas, directa, para determinar la toxicidad por contacto, sobre hojas, para medir el efecto residual, y una prueba con una bandeja que contenía por un lado hojas asperjadas con la mezcla insecticida y por el otro hojas sólo asperjadas con agua, para observar cualquier efecto de repelencia. Para los ensayos se utilizó un diseño estadístico completamente aleatorio, con los cuatro insecticidas en el primer y segundo ensayos, más un testigo sin insecticida, y cuatro repeticiones por tratamiento. La unidad experimental consistió en una placa Petri con 20 individuos. La mortalidad se evaluó 24 y 48 horas después de la aspersión sobre hojas, y a los 30 y 60 minutos en el experimento por aplicación directa. Los porcentajes de mortalidad se sometieron a pruebas no paramétricas sin normalización de datos y pruebas de separación de promedios. Para el ensayo en bandejas se comparó el porcentaje de larvas ubicadas en cada sector, tratado y no tratado. Los porcentajes de mortalidad obtenidos fueron muy bajos. El mayor promedio de mortalidad se obtuvo con Bugitol al 4%, con 46,3% y 37,5% de mortalidad en larvas y adultos respectivamente. En la prueba preliminar de repelencia se encontraron efectos marcados en las hojas tratadas con Biomilbe y Biobug, con las larvas concentrándose en mayor porcentaje sobre las hojas asperjadas sólo con agua. / The toxicity of four botanical insecticides, Biomilbe, Biobug, Bugitol, and Garlic Barrier, was evaluated in the laboratory onto larvae and adults of the elm leaf beetle Xanthogaleruca luteola Müller (Coleoptera: Chrysomelidae), which were collected in Parque O`Higgins, Santiago, Metropolitan Region of Chile. The insecticides were applied at four concentrations with a Potter spray tower, and their action was evaluated in three ways, directly, to determine contact toxicity, onto leaves, to measure contact effect of residues, and a test using a tray with leaves sprayed with the insecticide on one side, and leaves sprayed only with water in the other, to observe any effect of repellence. For the first two experiments, a completely random statistical design was used, with four insecticide treatments at four concentrations each, and an untreated control, and four replicates per treatment. The experimental unit was a Petri dish with 20 individuals. Mortality was evaluated at 24 and 48 hours after spraying onto leaves, and after 30 and 60 minutes in the experiment of immersion of leaves. Percentages of mortality were subjected to non-parametric tests without standardization of data and range tests to separate means. The percentages of mortality obtained were very low. The greatest mortality was obtained with Bugitol at 4%, with 46,3% y 37,5% of mortality of larvae and adults respectively. The preliminary repellency test show marked effects on the leaves treated with Biomilbe y Biobug, and higher percentage of larvae concentrated on spray leaves only with water.

Ces travaux portent principalement sur l’étude de trois plantes tinctoriales : la garance, le nerprun et la gaude. Ces végétaux ont fait l’objet de nombreuses cultures en Provence et constituaient la principale matière première en colorants rouges et jaunes pour les teinturiers et les artistes. Une optimisation des conditions d’extraction des colorants de la garance assistée par ultrasons a été effectuée en utilisant un modèle statistique. Ce procédé d’extraction simple, rapide et efficace, a été comparé à deux autres techniques utilisées conventionnellement. Une étude cytohistologique des racines de garance a permis d’examiner les effets apportés par les différents procédés d’extraction. Les cellules traduisent après extraction par ultrasons, de profondes déstructurations fournissant une explication au plus important rendement en colorant extraits en comparaison aux extractions classiques. Une étude fondamentale sur l’identification des colorants extraits à partir des fruits immatures d’espèces appartenant au genre Rhamnus a été effectuée. Une approche chromatographique utilisant la CLHP/UVVisible/ SM a permis d’identifier la partie flavonol. Elle présente principalement des composés glycosylés dont la partie rhamninoside est liée sur le flavonol en position 3 ou 4'. Des flavonols 3-O-acétyl-rhamninoside ont également été caractérisés et sont spécifiques de Rh. saxatilis. Les fruits matures renferment aussi des anthraquinones qui ont été séparées des flavonols et concentrées en utilisant l’Extraction sur Phase Solide (SPE). Après analyse par RMN, des dérivés rhamnoside et arabinoside acétylés de l’émodine, jamais décrits dans la littérature, ont été identifiés dont le 6-O-(3',4' diacétyl)-arabinopyranoside d’émodine et 6-O-(2',3',4'-triacétyl)- arabinopyranoside d’émodine présents seulement dans Rh. alaternus. Les colorants jaunes de la gaude (Reseda luteola) ont été analysés par électrophorèse capillaire. En comparaison avec la CLHP, un gain important de la durée d’analyse a été observé tout en conservant une séparation convenable. L’ensemble de ces résultats expérimentaux a pu être appliqué avec succès à l’étude de colorants extraits à partir d’objets et d’échantillons historiques provenant de collections muséales et comprenant notamment des indiennes du XIXème siècle. Enfin, des essais de teintures ont été réalisés, en collaboration avec la société Les Olivades dans le but de développer une gamme de tissus à base de colorants naturels / This work concerns the study of three tinctorial plants: madder, buckthorn and weld. These plant species produced many cultures in Provence and represented the principal raw material in red and yellow dyes for dyers and artists. An optimisation of extraction conditions for madder dyes, using ultrasounds, was carried out with a statistical model. This easy, fast and effective extraction process was compared with two other conventional techniques. A cytohistological study on madder roots permits to examine effects produced by the different extraction processes. Cells reveal, after ultrasonic extraction, profound structural alterations, explaining the high yield in extracted dyes in comparison with classical methods. A fundamental study on the dyes identification extracted from Rhamnus species green fruits was carried out. A chromatographic approach using HPLC-UV-MS permits to identify the flavonol fraction. It is mainly composed of glycosiled compounds where the rhamninosid part is linked in position 3 or 4’ on the flavonol nucleus. 3-O-acetyl-rhamninosid derivatives were also characterised and they are specific to Rh. saxatilis species. Ripe fruits contained anthraquinonic compounds that were separated from flavonols and concentrated using Solid Phase Extraction (SPE). After NMR analyse, acetyl rhamnosid and arabinosid derivatives of émodine, never described in the specialised literature, were identified as emodin-6-O-(3',4'-diacetyl)-arabinopyranosid and emodin-6-O-(2',3',4' triacetyl)-arabinopyranosid were only present in Rh. alaternus. Yellow dyes of weld (Reseda luteola) were analysed by capillary electrophoresis. In comparison with HPLC, a reduced run time was observed while preserving a suitable separation. These experimental results were successfully applied to the study of ancient samples belonging from museums and including “indiennes” of the XIXth century. Finally, dying tests were carried out, in collaboration with Les Olivades society, in the aim to develop textiles containing natural dyes

Ces travaux portent principalement sur l'étude de trois plantes tinctoriales : la garance, le nerprun et la gaude. Ces végétaux ont fait l'objet de nombreuses cultures en Provence et constituaient la principale matière première en colorants rouges et jaunes pour les teinturiers et les artistes. Une optimisation des conditions d'extraction des colorants de la garance assistée par ultrasons a été effectuée en utilisant un modèle statistique. Ce procédé d'extraction simple, rapide et efficace, a été comparé à deux autres techniques utilisées conventionnellement. Une étude cytohistologique des racines de garance a permis d'examiner les effets apportés par les différents procédés d'extraction. Les cellules traduisent après extraction par ultrasons, de profondes déstructurations fournissant une explication au plus important rendement en colorant extraits en comparaison aux extractions classiques. Une étude fondamentale sur l'identification des colorants extraits à partir des fruits immatures d'espèces appartenant au genre Rhamnus a été effectuée. Une approche chromatographique utilisant la CLHP/UVVisible/ SM a permis d'identifier la partie flavonol. Elle présente principalement des composés glycosylés dont la partie rhamninoside est liée sur le flavonol en position 3 ou 4'. Des flavonols 3-O-acétyl-rhamninoside ont également été caractérisés et sont spécifiques de Rh. saxatilis. Les fruits matures renferment aussi des anthraquinones qui ont été séparées des flavonols et concentrées en utilisant l'Extraction sur Phase Solide (SPE). Après analyse par RMN, des dérivés rhamnoside et arabinoside acétylés de l'émodine, jamais décrits dans la littérature, ont été identifiés dont le 6-O-(3',4' diacétyl)-arabinopyranoside d'émodine et 6-O-(2',3',4'-triacétyl)- arabinopyranoside d'émodine présents seulement dans Rh. alaternus. Les colorants jaunes de la gaude (Reseda luteola) ont été analysés par électrophorèse capillaire. En comparaison avec la CLHP, un gain important de la durée d'analyse a été observé tout en conservant une séparation convenable. L'ensemble de ces résultats expérimentaux a pu être appliqué avec succès à l'étude de colorants extraits à partir d'objets et d'échantillons historiques provenant de collections muséales et comprenant notamment des indiennes du XIXème siècle. Enfin, des essais de teintures ont été réalisés, en collaboration avec la société Les Olivades dans le but de développer une gamme de tissus à base de colorants naturels

My thesis deals with dye plants and possibilities of their use. The first part contains classification of dye plants and history of their use. In the next part, there is a summary of dye plants and colors we can get from them. Methodology of coloring is also introduced. At the end, there are botanic parameters, environment needs and cultivation methods of eight selected dye plants. The thesis include database of dye plants in electronic form.