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Development and disease of opakapaka (Pristiopomoides filamentosus) larvae in cultureKeafer, Briana 25 April 2005 (has links)
Opakapaka (Pristipomoides filamentosus) is a snapper (family Lutjanidae)
native to the waters around Hawaii. Recent population declines of this commercially
important species have increased interest in the culture of this fish. Survival of this
fish through the larval period in culture has been consistently low, usually not
exceeding 2%. The aim of this thesis was to provide an extensive diagnostic report of
diseases affecting opakapaka larvae in culture. Opakapaka larvae mortality was found
to be the result of a synergy of factors including larvae development stage, larvae
nutrition, environmental conditions, and the presence of infectious agents. During
culture, high larval mortalities occur around first feeding and around a period of rapid
development. Crucial periods of development in both the digestive system and the
respiratory system coincided with these catastrophic mortality events. It is therefore
suspected that failure to complete the progression of development from one stage to
the next is partially responsible for low larvae survival. A large proportion of
opakapaka surviving to the juvenile stage had deformed jaws and/or vertebral
columns. Therefore, the development of the jaw and other skeletal elements was
investigated. Lower jaw deformities were found to occur as early as 2 days post hatch
and larvae with some deformity represented roughly 30% of the population. Given the
severity of these deformities, it is likely that this results in increased larvae mortality.
Due to the identified risk of ammonia toxicity, experiments were designed to
determine the concentration of ammonia lethal to opakapaka larvae. The 50% lethal
dose for post-hatch opakapaka larvae was found to be 1.4 mg/L total nitrogen.
Ammonia toxicity could have been a factor in opakapaka larvae mortality, because
this concentration was lower than that observed in larvae rearing tanks. The
evaluation of the role of infectious disease in opakapaka culture showed that current
infections are primarily opportunistic. Observed infections included bacterial gill
disease and external lungal infection. Although infectious disease is not currently a
significant cause of mortality, continued surveillance for infectious disease
introduction is recommended. The success of intensive opakapaka culture hinges on
the ability to culture a large number of opakapaka to the juvenile stage. As a result of
this study, major issues of concern in opakapaka culture were identified. This
information could provide direction for culturists in the refinement of opakapaka
culture and subsequent improvement of larvae survival. / Graduation date: 2005
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The fisheries biology and population dynamics of snapper Pagrus auratus in northern Spencer Gulf, South Australia /McGlennon, David. January 2003 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, School of Earth and Environmental Sciences, Discipline of Environmental Biology, 2004. / "December 2003" Includes bibliographical references (leaves 203-219).
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The effects of fishing on the growth and assessment of snappers and emperorsPilling, Graham Michael January 1999 (has links)
No description available.
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Mitochondrial DNA analyses for species identification of snappers from Caribbean waters /Rodríguez-Santiago, Áurea E. January 2008 (has links) (PDF)
Thesis (Ph. D.)--University of Puerto Rico, Mayagüez Campus, 2008. / Tables. Printout. Includes bibliographical references.
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Evolução das capturas, idade, crescimento e recrutamento de espécies de Lutjanidae do nordeste do BrasilREZENDE, Sergio Magalhães 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A família Lutjanidae se distribui amplamente em mares tropicais e subtropicais
ocorrendo em ambientes recifais. Esta família é constituída por cento e três espécies,
distribuídas em quatro subfamílias (Apsilinae, Etelininae, Lutjaninae e Paradicichtinae). As
subfamílias Lutjaninae e Etelininae são representadas por quatro gêneros (Etelis, Lutjanus,
Ocyurus e Rhomboplites) sendo que onze espécies, representantes destes gêneros, ocorrem em
águas Brasileiras. A costa oeste do Atlântico Sul é reconhecida por apresentar espécies de
peixes endêmicas, incluindo uma espécie de Lutjanidae, apresentando certo nível de
relacionamento com a ictiofauna da costa oeste do Atlântico Norte em termos de espécies
compartilhadas e irmãs. Espécies da família Lutjanidae passam a maior parte da vida
reprodutiva sendo exploradas pela pesca, nos diversos mares onde ocorrem. Sobre a
plataforma continental Brasileira, entre as costas norte e central, onze espécies de Lutjanidae
têm importância histórica nas capturas da pescaria artesanal de peixes demersais. Para a
região estudada, ao longo de quatro décadas, a evolução das capturas da pesca de linha, sobre
espécies de Lutjanidae promoveu modificações na estrutura de tamanhos do estoque da
população de Lutjanus purpureus nas costas norte e nordeste. E, com o declínio das capturas
dessa espécie o elenco de espécies alvo das capturas se ampliou para outros representantes
dos gêneros Lutjanus, Ocyurus, Rhomboplites e Etelis, devido à fragmentação da frota e
capturas entre as colônias de pescadores existentes ao longo da costa. Atualmente cinco
espécies mais importantes nas capturas estão no limite de máxima explotação e duas novas
categorias passaram a ser alvo das capturas da pesca de linha. Existe, entre os pescadores, a
opinião de que os estoques de lutjanídeos não se recompõem devido aos altos níveis de
esforço de pesca e a prática de pesca predatória, como a pesca de arrasto e com ar
comprimido e arpão. As espécies de Lutjanus, Ocyurus, Rhomboplites e Etelis que ocorrem
em águas Brasileiras vivem entre 20 e 30 anos, crescem rapidamente nos três primeiros anos,
estabilizando com baixa taxa de crescimento sobre a maior parte das classes etárias (K<0,3).
Os Lutjanidae apresentam padrão de distribuição por profundidade em relação à idade, com a
pesca atuando sobre as coortes jovens e velhas, através de diferentes categorias de frotas
pesqueiras e artes de pesca. Algumas das espécies estudadas demonstraram a necessidade de
permanecer em habitats diferentes, durante a transição pelágica para bentônico, migrando para
recifes mais profundos à medida que crescem e envelhecem. Manter a conexão entre as fases
larval, juvenil e adulta é crucial para essas populações. Como os Lutjanidae necessitam de
conectividade entre múltiplos habitats, a aplicação de manejo pesqueiro tradicional falha,
sendo recomendada a aplicação em conjunto: o manejo pesqueiro tradicional, estabelecendo
analiticamente limites e períodos de capturas bem como o controle do esforço pesqueiro, e a
criação de áreas marinhas protegidas, que englobem na totalidade todos estes ecossistemas
que esse grupo utiliza em seus ciclos vitais, pois somente mantendo os parâmetros
populacionais (reprodução, recrutamento, crescimento e mortalidade) em equilíbrio bem
como os habitats essenciais próximos às condições originais se alcançarão condições
necessárias para os estoques de Lutjanidae se recomporem tornando a pesca sustentável
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Juvenile Population Dynamics of Families Lutjanidae and Serranidae in the Gulf of Mexico, with Respect to the Loop Current and other Hydrographic FeaturesUnknown Date (has links)
The Gulf of Mexico (GoM) contains a variety oceanographic features including;
the Loop Current, cyclonic/anticyclonic eddies, common water, and the Mississippi River
Plume. The relationship these features have on the community assemblages of Families
Lutjanidae and Serranidae has been of great interest from both biological and economic
standpoints. These families represent some of the most economically important fisheries
in the GoM. Identifying the role these features play in the transportation of larval and
juvenile nearshore species to offshore environments is vital to resource managers. Using
data collected shortly after the Deepwater Horizon Oil Spill via the NOAA Natural
Resource Damage Assessment in 2011 as well as cruises conducted by the Deep Pelagic
Nekton Dynamics of the Gulf of Mexico (DEEPEND) Consortium from 2015-2017, the
faunal composition and abundance of these families were analyzed with respect to
seasonality, oceanographic features, depth distribution, and time. / Includes bibliography. / Thesis (M.S.)--Florida Atlantic University, 2018. / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
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Pesca, parasitismo e dieta alimentar da baúna Lutjanus alexandrei Moura & Lindeman, 2007 nos ambientes costeiros do litoral sul de PernambucoMORAES, Rodrigo Lima Guerra de 31 May 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-12T17:26:04Z
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Previous issue date: 2012 / Os peixes vermelhos (Família: Lutjanidae) são considerados espécies-chave e predadores de topo nos ambientes recifais constituindo importantes recursos pesqueiros nas regiões tropicais e subtropicais. A recente descrição da Baúna Lutjanus alexandrei como uma espécie endêmica da costa brasileira indica uma carência de informações científicas precisas sobre os recursos pesqueiros. O presente trabalho foi subdividido em três capítulos, cujos objetivos foram: investigar informações sobre o conhecimento ecológico local (CEL) dos pescadores de caceia e gamboa; avaliar efeitos das infestações parasitárias ao longo do desenvolvimento ontogenético; descrever a ecologia alimentar do L. alexandrei em ambientes de manguezais e recifes costeiros. O estudo foi conduzido no litoral sul de Pernambuco entre os municípios de Sirinhaém e Tamandaré. Para coletar dados preliminares sobre a pesca de caceia, foi utilizada a técnica do informante chave que atuou como intermediário com os pescadores da Barra de Sirinhaém. Em seguida foi usada a técnica “bola de neve” que permite identificar os pescadores mais experientes, onde o entrevistado indica outro pescador em função da dedicação e experiência. Em Tamandaré, a amostragem dos pescadores de gamboa também foi não aleatória intencional, cujos entrevistados já haviam colaborado com trabalhos pretéritos. Todas as entrevistas foram realizadas nos respectivos portos de desembarques. As amostragens dos espécimes de L. alexandrei foram provenientes das capturas das pescarias de caceia e gamboa realizadas em recifes costeiros e manguezais respectivamente, durante os meses de Abril de 2010 à Novembro de 2011. Foi obtido um total de 248 espécimes agrupados em dezesseis classes de tamanho com intervalos de 2 cm. Dados de peso e comprimento total de cada indivíduo foram registrados com a finalidade de estabelecer os coeficientes da equação peso-comprimento e calcular índices fisiológicos para comparação entre populações parasitadas e não parasitadas em cada ambiente. Os valores do fator de condição (K) foram comparados através do teste não paramétrico de Mann-Whitney. A correlação de Pearson foi realizada entre o número total de parasitas e os valores do fator de condição relativo (Kn), assim como para o tamanho do hospedeiro (p < 0.05). Descritores de prevalência, intensidade média e abundância de parasitas foram calculados para todas as classes em que as infestações ocorreram. Para descrição da ecologia alimentar baseada na análise de conteúdo estomacal, foi utilizado o índice de importância relativa (IRI) que relaciona duas medidas quantitativas (percentual de peso e numérico) e uma qualitativa (percentual da frequência de ocorrência) referentes aos itens alimentares. As dietas das populações amostradas nos dois ambientes foi comparada através do método gráfico de Costello. Dentro das categorias mais representativas foi realizada una análise de principais componentes (PCA), com a finalidade de verificar qual táxon foi mais responsável pela diferença na alimentação com a mudança de ambiente. As informações do CEL indicaram que os pescadores consideram haver duas espécies de Baúna, onde cada uma habita um ambiente diferente. Os pescadores de gamboa forneceram detalhadas informações a respeito do habitat demersal e hábito alimentar do L. alexandrei. Indicando que a espécie se abriga em substratos consolidados ou raízes de mangues, onde se alimentam de caranguejos e camarões. Porém afirmaram jamais ter capturado um indivíduo em estágio de maturação sexual reprodutivo. Todos os pescadores de caceia relataram já ter presenciado uma “correção” da espécie. Tal fenômeno corresponde às agregações (reprodutivas ou alimentares) característicos entre as espécies do grupo Lutjanide-Epinephelidae. Além disso, indicaram que a espécie é capturada sempre em substrato consolidado nas margens de canais submarinos. Um total de 611 ectoparasitas pertencentes aos táxons Isopoda, Copepoda, Ostracoda e Hirudinea infestaram 104 indivíduos de L. alexandrei em treze classes de tamanho. Não houvediferença significativa entre os valores de K para as duas populações, entretanto uma baixa correlação positiva foi observada entre o número total de parasitas e o comprimento do hospedeiro. Os indivíduos amostrados nos manguezais foram parasitados exclusivamente por Cymothoa excisa, o qual foi possível observar com detalhes seus estágios de maturação sexual e evidências do hermafroditismo protândrico. Nas análises de conteúdo estomacal foram encontrados 820 itens alimentares agrupados em 52 categorias. As categorias mais representativas dos itens consumidos foram Brachyura (%IRI = 27.18), seguido por Actinopterygii (%IRI = 17.95) e Dendrobranchiata (%IRI = 17.39) em menor proporção. Os resultados da PCA indicaram que a Superfamília Grapsoidea e família Porcellanidae nos manguezais e Actinopterygii, Portunoidea e Dendrobranchiata nos recifes foram as categorias que mais contribuíram para que a alimentação tornasse distinta à nível taxonômico superior. Os resultados indicaram que, juvenis de L. alexandrei são capturados nos manguezais antes de atingir a maturação sexual. Após a migração ontogenética para os recifes profundos a espécie é intensamente infestada por diferentes táxons parasitários, porém não apresentaram nenhum dano com relação à perda de peso. Isto sugere que parâmetros de crescimento e idade devem ser analisados em futuros estudos. A verificação da dieta alimentar com relação às informações provenientes dos pescadores sugere que a integração do conhecimento ecológico local e científico torna-se uma ferramenta indispensável para a realização de uma pesquisa-ação como previsto na proposta de gestão compartilhada.
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Characterization of 32 microsatellite loci for the Pacific red snapper, Lutjanus peru, through next generation sequencingPaz-García, David A., Munguía-Vega, Adrián, Plomozo-Lugo, Tomas, Weaver, Amy Hudson 27 April 2017 (has links)
We developed a set of hypervariable microsatellite markers for the Pacific red snapper (Lutjanus peru), an economically important marine fish for small-scale fisheries in the west coast of Mexico. We performed shotgun genome sequencing with the 454 XL titanium chemistry and used bioinformatic tools to search for perfect microsatellite loci. We selected 66 primer pairs that were synthesized and genotyped in an ABI PRISM 3730XL DNA sequencer in 32 individuals from the Gulf of California. We estimated levels of genetic diversity, deviations from linkage and Hardy-Weinberg equilibrium, estimated the frequency of null alleles and the probability of individual identity for the new markers. We reanalyzed 16 loci in 16 individuals to estimate genotyping error rates. Eighteen loci failed to amplify, 16 loci were discarded due to unspecific amplifications and 32 loci (14 tetranucleotide and 18 dinucleotide) were successfully scored. The average number of alleles per locus was 21 (+/- 6.87, SD) and ranged from 8 to 34. The average observed and expected heterozygosities were 0.787 (+/- 0.144 SD, range 0.250-0.935) and 0.909 (+/- 0.122 SD, range 0.381-0.965), respectively. No significant linkage was detected. Eight loci showed deviations from Hardy-Weinberg equilibrium, and from these, four loci showed moderate null allele frequencies (0.104-0.220). The probability of individual identity for the new loci was 1.46(-62). Genotyping error rates averaged 9.58%. The new markers will be useful to investigate patterns of larval dispersal, metapopulation dynamics, fine-scale genetic structure and diversity aimed to inform the implementation of spatially explicit fisheries management strategies in the Gulf of California.
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The fisheries biology and population dynamics of snapper Pagrus auratus in northern Spencer Gulf, South Australia / David McGlennon.McGlennon, David January 2003 (has links)
"December 2003" / Includes bibliographical references (leaves 203-219) / xviii, 219 leaves : ill. (some col.), maps, plates ; 30 cm. / Title page, contents and abstract only. The complete thesis in print form is available from the University Library. / Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, School of Earth and Environmental Sciences, Discipline of Environmental Biology, 2004
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Estrutura gen?tica populacional de Lutjanus analis cioba e Lutjanus jocu dent?o (Lutjanidae) ao longo do litoral brasileiroDias Junior, Eurico Azevedo 01 June 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-06-01 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Esp?cies da fam?lia Lutjanidae representam um importante recurso
pesqueiro em todas as ?reas de sua ocorr?ncia. No Brasil a explora??o
comercial se iniciou na d?cada de 60 e nos anos 80, j? demonstrava decl?nio
nos volumes de captura. A diminui??o de capturas aponta que os lutjan?deos
devem ser manejados conservativamente. Estudos sobre a estrutura gen?tica
das popula??es e dados gen?ticos para monitoramento dos estoques ao longo
da costa brasileira atrav?s de marcadores moleculares, s?o escassos. Nesta
regi?o, as esp?cies Lutjanus analis e L. jocu desempenham papel social para a
subsist?ncia das comunidades de pescadores artesanais. O presente trabalho
avaliou a variabilidade gen?tica inter e intrapopulacional, assim como o n?vel de
estrutura??o gen?tica populacional de L. analis ( cioba) e L. jocu ( dent?o) ao
logo do litoral brasileiro, analisando a regi?o hipervari?vel 1 da regi?o controle
D-loop do DNAmt. Ambas as esp?cies demonstram constituir um ?nico grande
estoque que permite compreend?-los como popula??es panm?ticas. De fato, a
elevada variabilidade gen?tica demonstrada pelos altos ?ndices de diversidade
nucleot?dica e haplot?pica, n?o revelam sinais de deprecia??o gen?tica frente a
explora??o pesqueira. Os padr?es demogr?ficos hist?ricos destas esp?cies
demonstram concord?ncia com eventos ocorridos no Pleistoceno. Os dados
gen?ticos n?o excluem riscos futuros para ambas as esp?cies decorrentes da
cont?nua explora??o destes estoques
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