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Identifica??o de inibidores oriundos de fontes naturais para o modelo do receptor atpase-ca+2 do Plasmodium falciparum (PfATP6)Santos, Elis?ngela 10 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-10 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Malaria is considered a non-contagious chronic evolution with episodic manifestations of acute character infectious disease, which afflicts millions of people in tropical and subtropical areas of the world. Vegetables represent a source of active molecules for various diseases, including malaria. Through phytochemical procedures, one can study the secondary metabolism of these plants where they hope to find new sources of treatment for malaria. The present study had as main objective to identify molecules derived from natural sources can inhibit the ATPase-Ca 2 + protein of Plasmodium falciparum (PfATP6). The molecular target was the model PfATP6 receiver, obtained by comparative modeling. Was performed using the program AutoDock Vina 1.1.2. screening in databases with the aim of selecting the 10 most promising ligands, with determination of the energies of affinity. Subsequently, tests with hydromethanolic and chloroform extracts of the species of Tul Cenostigma macrophyllum were performed. The patterns of agatisflavona and amentoflavone biflavonoids were analyzed by High Performance Liquid Chromatography for Detection Arrangement Diodes (HPLC-DAD) to identify the presence of these metabolites in the species. Validation of the chromatographic method took into account the parameters selectivity, linearity, precision, accuracy, limit of detection and limit of quantification. The results showed molecular next coupling energy variation among the 10 selected compounds (1 kcal / mol). With the results of the molecular coupling of the intermolecular interactions were studied and agatisflavona amentoflavone with PfATP6 receiver comparing them with the values obtained for thapsigargin. Since the energy values affinity the compounds amentoflavone -10.0 kcal / mol and agatisflavona -9.7 kcal / mol ortost?rico showed affinity for the receptor site of PfATP6, these interactions being supported by the nature of intermolecular interactions identified. By comparing the retention times and ultraviolet spectra (UV) of the standards and samples could be identified agatisflavona amentoflavone and biflavonoids the leaves and stem bark of C. macrophyllum. Quantification of agatisflavona biflavonoide ranged from 22.25 to 0.012 mg of agatisflavona / g dry plant and amentoflavone ranged from 20.63 to 0.02 mg of amentoflavone / g dry plant. The analysis of the parameters evaluated showed that the method was suitable for the analysis of agatisflavona and amentoflavone, performing in line with the specifications of the current legislation. It is noticed that the amentoflavone agatisflavona compounds and can act in PfATP6 receiver, directing further studies of interactions in biological target in perspective for malaria control. Thus, it is possible to suggest that there are natural compounds present in semiarid with possible antimalarial activity, wherein the molecular modeling tool associated with the phytochemical analysis can guide the identification of bioactive compounds, and therefore the development of new drugs. / A mal?ria ? considerada como uma doen?a infecciosa, n?o contagiosa de evolu??o cr?nica com manifesta??es epis?dicas de car?ter agudo, a qual aflige milh?es de pessoas nas zonas tropicais e subtropicais do globo. Os vegetais representam fonte de mol?culas ativas para diversas enfermidades, incluindo a mal?ria. Atrav?s de procedimentos fitoqu?micos, pode-se estudar o metabolismo secund?rio desses vegetais onde se esperam encontrar novas fontes de tratamento para a mal?ria. O presente estudo teve como objetivo geral identificar mol?culas oriundas de fontes naturais capazes de inibir a prote?na ATPase-Ca+2 do Plasmodium falciparum (PfATP6). O alvo molecular foi o modelo do receptor PfATP6, obtido por modelagem comparativa. Foi realizado atrav?s do programa AutoDock Vina 1.1.2. uma triagem em bancos de dados com o objetivo de selecionar os 10 ligantes mais promissores, com determina??o das energias de afinidade. Posteriormente, foram realizados testes com os extratos hidrometan?lico e clorof?rmico da esp?cie de Cenostigma macrophyllum Tul. Os padr?es dos biflavonoides agatisflavona e amentoflavona foram analisados por Cromatografia L?quida de Alta Efici?ncia por Detec??o de Arranjo de Diodos (CLAE-DAD) para identifica??o da presen?a destes metab?litos na esp?cie. A valida??o do m?todo cromatogr?fico levou em considera??o os par?metros seletividade, linearidade, precis?o, exatid?o, limite de detec??o e limite de quantifica??o. Os resultados de acoplamento molecular apresentaram varia??o energ?tica pr?xima entre os 10 compostos selecionados (1 kcal/mol). De posse dos resultados do acoplamento molecular foram estudadas as intera??es intermoleculares da agatisflavona e amentoflavona com o receptor PfATP6 comparando-os com os valores obtidos para a tapsigargina. Dado os valores de energia de afinidade, os compostos amentoflavona -10,0 Kcal/mol e agatisflavona -9,7 Kcal/mol apresentaram afinidade com o s?tio ortost?rico do receptor PfATP6, sendo essas intera??es sustentadas pela natureza das intera??es intermoleculares identificadas. Atrav?s da compara??o dos tempos de reten??o e espectros de Ultra Violeta (UV) dos padr?es e amostras foi poss?vel identificar os biflavonoides agatisflavona e amentoflavona nas folhas e casca do caule de C. macrophyllum. A quantifica??o do biflavonoide agatisflavona variou de 22,25 a 0,012 ?g de agatisflavona/g de planta seca e da amentoflavona variou de 20,63 a 0,02 ?g de amentoflavona/g de planta seca. A an?lise dos par?metros avaliados demonstrou que o m?todo foi adequado para a an?lise da agatisflavona e amentoflavona, apresentando-se em conson?ncia com as especifica??es da legisla??o vigente. Percebe-se que os compostos amentoflavona e agatisflavona podem atuar no receptor PfATP6, direcionando novos estudos de intera??es nesse alvo biol?gico na perspectiva de controle da mal?ria. Desta forma ? poss?vel sugerir que existem compostos naturais presente no semi?rido com poss?vel atividade antimal?rica, no qual a ferramenta da modelagem molecular associada ?s analises fitoqu?micas pode guiar na identifica??o de compostos bioativos e, por conseguinte no desenvolvimento de novos f?rmacos.
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Estudo farmacolÃgico dos efeitos gastrointestinais e comportamentais do lupeol e da dilactona do Ãcido valonÃico, isolados de Cenostigma macrophyllum Tul., em roedores. / Pharmacological studies on the gastrointestinal and behavioral effects of lupeol and valoneic acid dilactone, isolated from Cenostigma macrophyllum Tul., in rodents.Silveria Regina de Sousa Lira 21 May 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O triterpeno lupeol e o tanino hidrolisÃvel dilactona do Ãcido valonÃico (DAV), componentes majoritÃrios de Cenostigma macrophyllum Tul. (Leguminoseae), foram avaliados no modelo experimental de lesÃo gÃstrica induzida por etanol e em modelos comportamentais. O lupeol (3, 10 e 30mg/kg, v.o.) e a DAV (3, 10 e 30mg/kg, i.p.) atenuaram significativamente (p<0,05) as lesÃes gÃstricas induzidas por etanol. No estudo mecanÃstico, o lupeol (30mg/kg) e a DAV (10mg/kg) mostraram aÃÃo antioxidante, previnindo a depleÃÃo de grupos sulfidrilas nÃo protÃicos e a participaÃÃo do Ãxido nÃtrico, de prostaglandinas, de canais de potÃssio ATP-dependentes e canais de cÃlcio. Foi observada ainda a participaÃÃo de receptores alfa-adrenÃrgicos, mas nÃo de receptores opiÃides, no mecanismo gastroprotetor das substÃncias. Tanto o lupeol (30 mg/kg) quanto a DAV (10mg/kg) reduziram a acidez gÃstrica total sem alterar o volume secretÃrio gÃstrico no modelo de ligadura do piloro. Na avaliaÃÃo sobre a motilidade intestinal normal, o tratamento com lupeol (3, 10 e 30mg/kg) nÃo alterou o percentual de trÃnsito em relaÃÃo ao controle, contudo a DAV (3, 10 e 30mg/kg) reduziu de forma significativa (p<0,05) o percentual de trÃnsito, por um mecanismo que nÃo envolve receptores opiÃides ou adrenÃrgicos. DAV (10 mg/kg) tambÃm foi capaz de inibir significativamente (p<0,05) o trÃnsito estimulado por Ãleo de rÃcino. Nos modelos comportamentais, o lupeol (3, 10 e 30mg/kg, v.o.) nÃo produziu alteraÃÃo na atividade locomotora dos animais no teste da movimentaÃÃo espontÃnea, entretanto o tratamento com DAV (3, 10 e 30mg/kg, i.p.) produziu uma diminuiÃÃo significativa (p<0,05) da atividade locomotora no mesmo teste, sem alterar a coordenaÃÃo motora dos animais no teste do rota rod. O tratamento com DAV (3,10 e 30mg/kg) reduziu a latÃncia e aumentou a duraÃÃo do sono induzido por pentobarbital sÃdico, assim como aumentou o tempo de imobilidade no teste da suspensÃo da cauda. A administraÃÃo de DAV nas doses de 3, 10 e 30mg/kg induziu catalepsia nos animais e a dose de 10mg/kg foi capaz de inibir a hiperlocomoÃÃo induzida por anfetamina (5 mg/kg). Estes dados sugerem que tanto o lupeol quanto a DAV possuem um potencial efeito gastroprotetor possivelmente relacionado a um mecanismo antioxidante, ao aumento de grupos NP-SH, com participaÃÃo do NO, das PGs, dos canais de K+ATP e do cÃlcio. A DAV demonstrou alteraÃÃes comportamentais que sugerem um efeito depressor do Sistema Nervoso Central com possÃvel envolvimento da dopamina. / The Lupeol triterpene and valoneic acid dilactone (VAD), two major chemical components isolated from Cenostigma macrophyllum Tul. (Leguminoseae) were evaluated in the experimental model gastric lesion induced by ethanol and in animal models of behavioral. Both lupeol (3, 10 and 30 mg/kg, p.o.), and VAD (3, 10 and 30 mg/kg, i.p.) afforded significant gastroprotection (p<0,05) against absolute ethanol-induced gastric lesions. In the mechanistic studies, lupeol (30mg/kg) and VAD (10mg/kg) demonstrated an antioxidant action by preventing the ethanol-evoked depletion of non-protein sulfhydryls (NP-SHs), the involvement of nitric oxide (NO), prostaglandins (PGs), and the ATP-dependent potassium and calcium channels. Also observed were the participation of 2-adrenoceptors but not the opioid receptors in the gastroprotective effect of these substances. Lupeol (30 mg/kg) as well as DAV (10mg/kg) effectively reduced the total acidity (p<0,05) in the stomach without altering the gastric secretory volume in pylorus-ligatet rat. While normal intestinal transit was unalttered by lupeol (3, 10 e 30 mg/kg). VAD (3, 10 e 30 mg/kg) significantly (p<0,05) reduced by a mechanism that do not involve either opioid or adrenergic receptors. In addition, VAD (10 mg/kg) was also able to inhibit significantly (p<0, 05) the intestinal transit promoted by castor oil in mice. In open field test, lupeol (3, 10 e 30mg/kg) failed to demonstrate no significant change in locomotor activity of animals. However VAD (3, 10 e 30mg/kg) showed significant diminution (p<0,05) of locomotor activity in this test, but did not affect the motor coordination in rota-rod test. Mice treated with VAD (3,10 and 30mg/kg) demonstrated reduced latency and increase duration of sleeping time induced by pentobarbital sodium and showed enhanced immobility time in tail-suspension test. VAD at the doses 3, 10 and 30 mg/kg induced catalepsy in animals and at 10 mg/kg, it could effectively counteract the hypermotility induced by amphetamine (5mg/kg). These results suggest that both lupeol and VAD can affored gastroprotection against ethanol induced gastric injuri primarily through anantioxidant mechanism by restoring glutathione (NS-PH). The study futher indicate the possible involviment of NO, PGs, KATP channel activationaswell as membrane calcium. Besides the gastroprotection, DAV evidenced depressant effects in behavioral tests, possibly involving monoaminergic or adenosinergic systems which need to be clarifield in a future study.
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Estudo químico e avaliação biológica de duas espécies de leguminosae: Dioclea virgata e Cenostigma macrophyllumAlves, Clayton Queiroz January 2012 (has links)
202 f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-04-02T16:55:47Z
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Previous issue date: 2012 / Este trabalho descreve o estudo fitoquímico dos extratos orgânicos de duas espécies de plantas da família Leguminosae: Cenostigma macrophyllum Tul. e Dioclea virgata Amsh., bem como a realização de testes de avaliação das atividades antioxidante e anticolinesterásica in vitro e atividade antinociceptiva in vivo das substâncias isoladas. Dos extratos de D. virgata foram isolados os ácidos 4-hidróxibenzoico, salicílico, protocatecuico, vanílico e gálico, os flavonoides biochanina A, luteolina, 7-hidroxi-6-metoxiflavona, 7-hidroxi-6-metoxiflavanona, 3,7-di-hidroxi-6-metoxiflavanona, dihidrooroxilina A, além de lupeol, lupenona e friedelina, β-sitosterol, estigmasterol, daucosterol e estigmasterol 3-O-β-D-glicopiranosideo; os norisoprenoides vomifoliol e roseosídeo; todos identificados por análise dos dados de RMN, UV e IV. Foram ainda identificados por CG/EM do extrato hexânico 5 ácidos graxos majoritários, na forma dos ésteres metílicos: palmitato de metila, linoleato de metila, oleato de metila, estearato de metila e lignocerato de metila. Dos extratos de C. macrophyllum foram isolados e identificados a bergenina, os flavonoides vitexina, isovitexina, isovitexina 2’’-O-galoil e nicotiflorina, os peptídeos aurentiamida e acetato de aurentiamida, os triterpenos α-amirina e β-amirina, o fitoesteroide sitostenona, e os ésteres voláteis isopropanoato de 2,2-dimetil-1-(2-hidroxi-1-metiletil)propila e isopropanoato de 3-hidroxi-2,4,4-trimetilpentila; todos identificados por análise dos dados de RMN, UV, CLAE, IV, CG e EM. O teste de atividade antinociceptiva in vivo com bergenina demonstrou que esta possui atividade analgésica e antiinflamatória. As substâncias aurentiamida e acetato de aurentiamida demonstraram possuir atividade anticolinesterásica in vitro. No teste de atividade antioxidante utilizando a metodologia do radical estável DPPH, as substâncias isovitexina e isovitexina 2’’-O-galoil, isoladas de D. virgata, e 7-hidroxi-6-metoxiflavona e 7-hidroxi-6-metoxiflavanona, isoladas de C. macrophyllum, apresentaram atividade antioxidante comparada com o padrão quercetina. / Salvador
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Estudo químico e avaliação das atividades biológicas de Schinopsis brasiliensis (Anacardiaceae) e quantificação dos bioativos de Cenostigma macrophyllum (Leguminosae)Moreira, Bruno Oliveira 24 October 2014 (has links)
Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2016-03-07T14:01:30Z
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TESE_Moreira, BO_completa.pdf: 7889959 bytes, checksum: 0eb32bd2a12e116b042f2279e225b777 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2016-05-09T19:15:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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TESE_Moreira, BO_completa.pdf: 7889959 bytes, checksum: 0eb32bd2a12e116b042f2279e225b777 (MD5) / CNPq / O presente trabalho descreve o estudo fitoquímico e a avaliação da atividade
antioxidante, anticolinesterásica, antinociceptiva, anti-inflamatória e da toxicidade, de
Schinopsis brasiliensis Engl. (Anacardiaceae), planta utilizada na medicina popular
para o tratamento de impotência sexual, inflamação na garganta, tosse e diarreia.
Também descreve o desenvolvimento e validação de um método analítico utilizando
CLAE-DAD para quantificação de substâncias bioativas na casca do caule e nas
folhas de Cenostigma macrophyllum Tul. (Leguminosae) e avaliação da atividade
antioxidante, anticolinesterásica, antionociceptiva e anti-inflamatória dos extratos
padronizados. As fases orgânicas obtidas por partição do extrato metanólico bruto
dos galhos, casca e cerne da raiz de S. brasiliensis apresentaram boa atividade
antioxidante, pelo método do sequestro do radical livre DPPH e do sistema -
caroteno/ácido linolênico. As fases CHCl3, AcOEt e BuOH do cerne e da casca da
raiz de S. brasiliensis apresentaram atividade superior a 50% de inibição da
acetilcolinesterase, ao passo que o extrato metanólico bruto da raiz apresentou
atividade antinociceptiva e anti-inflamatória in vivo, avaliadas através dos ensaios de
contorção abdominal induzida por ácido acético e determinação da migração de
neutrófilos para a cavidade peritoneal. As fases hexânica, CHCl3 e BuOH da casca e
do cerne da raiz de S. brasiliensis apresentaram elevada toxicidade no teste da A.
salina. Através da analise por CG-EM das fases hexânica e clorofórmica da raiz de
S. brasiliensis foram identificados a presença principalmente de compostos
fenólicos, ácidos graxos e seus ésteres metílicos, esteroides e carboidratos. Através
de métodos cromatográficos usuais (CC, CCDP em sílica gel e permeação em gel
de Sephadex LH-20) foi possível isolar das diferentes fases dos galhos e raízes de
S. brasiliensis as substâncias β-sitosterol e seu derivado glicosilado, α e -amirina,
galato de metila, ácido gálico, ácido elágico, quercetina-3-O-β-D-xilopiranosídeo e os
novos
dímeros
de
chalcona
2’,4,4’,5-tetrahidroxichalcona-(27’’,88’’)-4’’-
hidroxietenilbenzeno (schinopsona A) e (7’’*R,8’’*S)-2’,4,4’,5-tetrahidroxichalcona-
(27’’,88’’)-2’’’,4’’,4’’’-trihidroxi-7’’,8’’-dihidrochalcona
(schinopsona
B).
As
estruturas das substâncias isoladas foram elucidadas através da análise dos dados
obtidos pelos espectros de massas de alta resolução, RMN de 1H e 13C (BB e
DEPT), NOEdiff além de técnicas bidimensionais (HMBC, HMQC ou HSQC,
NOESY). O método analítico de perfil cromatográfico desenvolvido e validado,
utilizando CLAE-DAD, foi aplicado na quantificação de ácido gálico, galato de metila,
ácido elágico, agathisflavona e amentoflavona no extrato metanólico das folhas e
casca do caule de C. macrophyllum. Os extratos padronizados apresentaram boa
atividade antioxidante, tanto pelo método do sequestro do radical livre DPPH quanto
pelo sistema -caroteno/ácido linolênico. No teste de atividade anticolinesterásica os
extratos das folhas e da casca do caule apresentaram 68,77 ± 1,20% e 86,91 ±
1,76%, respectivamente de inibição da acetilcolinesterase. A avaliação da atividade antinociceptiva e anti-inflamatória in vivo demonstraram que os dois extratos
avaliados apresentaram boa atividade. / This work describes the phytochemical study and evaluation of antioxidant,
anticholinesterase, antinociceptive, anti-inflammatory activities and toxicities of
Schinopsis brasiliensis Engl. (Anacardiaceae), a plant which is used in folk medicine
to treat impotence, sore throat, cough and diarrhea. It also describes the
development and validation of an analytical method by HPLC/DAD for quantification
of bioactives compounds present in the bark of stem and leaves of Cenostigma
macrophyllum Tul. (Leguminosae) besides the evaluation of antioxidant,
anticholinesterase, antinociceptive and anti-inflammatory activities of its standardized
extracts. The organic phases obtained from the partition of the crude methanol
extract of stems, bark and heartwood of the root of S. brasiliensis showed good
antioxidant activity by the methods of the quenching of DPPH and -carotene
/linolenic acid system. The CHCl3, EtOAc and BuOH phases of the heartwood and
the bark of the roots of S. brasiliensis showed activity superior to 50% of inhibition of
acetylcholinesterase, while crude methanolic extract from the root showed in vivo
antinociceptive and anti-inflammatory activities, obtained by writhing in the acetic
acid induced test and determination of neutrophil migration to the peritoneal cavities.
The hexane, CHCl3 and BuOH phases of the barks and heartwood of the roots of S.
brasiliensis showed high toxicity in the brine shrimp test. By GC-MS of the hexane
and chloroform extracts from root of S. brasiliensis could be identified mainly the
presence of phenolic, fatty acids and their methyl esters, steroids and carbohydrates.
Ordinary chromatographic techniques such as CC, CCDP on silica gel and gel
permeation in Sephadex LH-20 permitted to isolate from the different organic phases
of the branches and the roots β-sitosterol and its glycosyl derivative, α-amyrin, -
amyrin, methyl gallate, gallic acid, ellagic acid, quercetin-3-O-β-D-xylopyranoside and
new chalcone dimmers, the 2',4,4', 5-tetrahydroxychalcone-(27', 88')-4'-
hydroxyetenylbenzene
(schinopsone
A)
and
the
(7’’*R,8’’*S)-2’,4,4’,5-tetra-
hydroxychalcone-(27’’,88’’)-2’’’,4’’,4’’’-trihydroxy-7’’,8’’-dihydrochalcone
(schinopsone B). The structures of the isolates were elucidated by the data obtained
through, high-resolution mass spectra, 1H and 13C NMR (BB and DEPT), NOEdiff and
two-dimensional NMR techniques (HMBC, HMQC or HSQC, NOESY). The
chromatographic analytical method developed and validated using HPLC-DAD was
applied to the quantification of gallic acid, methyl gallate, ellagic acid, agathisflavone
and amentoflavone from the methanol extract of leaves and stems bark of C.
macrophyllum. Standardized extracts showed good antioxidant activity, in both tests
assayed (quenching of radical DPPH and -carotene/linolenic acid system).
Anticholinesterase activity of extracts from the leaves and bark of stem showed 68.77
± 1.20% and 86.91 ± 1.76%, respectively of acetylcholinesterase inhibition. The
evaluation of the in vivo antinociceptive and anti-inflammatory activity demonstrated
that both extracts evaluated show good activity.
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