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Quantitative analysis of spermatogenesis and apoptosis in the common marmoset (Callithrix jacchus) reveals high spermatogonial turnover and spermatogenic efficiency.Brinkworth, Martin H., Aslam, H., Krishnamurthy, H., Weinbauer, G.F., Einspanier, A. 07 June 2009 (has links)
No / Spermatogenesis is characterized by the succession in time and space of specific germ cell associations (stages). There can be a single stage (e.g., rodents and some macaques) or more than one stage (e.g., chimpanzee and human) per tubular cross section. We analyzed the organization of the seminiferous epithelium and quantified testicular germ cell production and apoptosis in a New World primate, the common marmoset (Callithrix jacchus). Tubule cross sections contained more than one stage, and the human six-stage system could be applied to marmoset spermatogenesis. Stereological (optical disector) analysis (n = 5) revealed high spermatogenic efficiency during meiosis and no loss of spermatids during spermiogenesis. The conversion of type A to type B spermatogonia was several-fold higher than that reported for other primates. Highest apoptotic rates were found for S-phase cells (20%) and 4C cells (15%) by flow cytometric analysis (n = 6 animals); histological analysis confirmed spermatogonial apoptosis. Haploid germ cell apoptosis was <2%. Marmoset spermatogenesis is very efficient and involves substantial spermatogonial proliferation. The prime determinants of germ cell production in primates appear to be proliferation and survival of spermatogonia rather than the efficiency of meiotic divisions. Based on the organizational similarities, common marmosets could provide a new animal model for experimental studies of human spermatogenesis.
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Correlação da resposta clínica à vardenafila em dois regimes terapêuticos com parâmetros vasculares e escore de risco cardiovascular em hipertensos com disfunção erétil vasculogênicaValter Javaroni 27 May 2011 (has links)
A disfunção erétil (DE) tem alta prevalência entre hipertensos e tem sido considerada marcador precoce de risco cardiovascular. A presença e gravidade da DE bem como a resposta clínica aos inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5) parecem depender da biodisponibilidade do óxido nítrico (NO) endotelial e da extensão da doença aterosclerótica. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta clínica da vardenafila usada em dois regimes terapêuticos em hipertensos com DE vasculogênica e sem doença cardiovascular maior, correlacionando a gravidade da DE e a eficácia da vardenafila com dados antropométricos, laboratoriais, escore de risco cardiovascular e parâmetros vasculares funcionais e estruturais. A resposta clínica à vardenafila nos dois regimes foi avaliada conforme o percentual de respostas positivas à questão 3 do Perfil do Encontro Sexual (PES3). Os parâmetros vasculares considerados foram a espessura médio-intimal (EMI) da carótida comum, a dilatação mediada pelo fluxo (DMF) da artéria braquial e a dilatação nitrato-mediada (DNM). Foram incluídos 100 homens hipertensos com idade entre 50 e 70 anos, sendo 74 portadores de DE vasculogênica e 26 com função erétil normal que serviram de grupo controle. Nos pacientes com DE, o índice de massa corporal, relação cintura-quadril, EMI da carótida, níveis séricos de triglicerídeos, colesterol total e LDL foram significativamente maiores que no grupo controle. Após o uso de vardenafila on demand (fase 1), os pacientes com mais de 50% de respostas positivas ao PES3 ou 50% de respostas afirmativas e um incremento de 6 pontos ou mais em relação ao Índice Internacional de Função Erétil (IIEF-FE) basal e/ou resposta positiva a Questão de Avaliação Global (QAG), foram considerados respondedores. O escore do IIEF-FE basal se correlacionou negativamente com a EMI da carótida (r=-0,48, P<0,001) e com o escore de Framingham (r= -0,41, P<0,001) no grupo com DE. Houve forte correlação positiva entre a resposta clínica à vardenafila com a DMF (r= 0,70, P<0,001), que não se observou entre o sub-grupo de diabéticos. Os 35 pacientes considerados não-respondedores na fase 1 foram randomizados e, em desenho duplo-cego, receberam vardenafila ou placebo diariamente durante cinco semanas, podendo usar 10 mg de vardenafila uma hora antes da atividade sexual (fase2). Houve resposta clínica positiva em 38,8% dos que receberam a vardenafila na fase 2 e esta resposta se correlacionou com a frequência sexual (r= 0,68, P<0,01) e com o escore de Framingham (r= -0,65, P<0,01), com a EMI da carótida (r= -0,61, P=0,01) e com o LDL-colesterol (r= -0,64, P<0,01). A vardenafila foi bem tolerada em ambos os regimes terapêuticos. Concluímos que nessa amostra de hipertensos, a gravidade da DE foi relacionada a parâmetros vasculares estruturais (EMI), enquanto a resposta clínica à vardenafila on demand foi mais diretamente dependente da função vascular momentânea (DMF). Houve benefício na utilização de vardenafila diariamente com o objetivo de resgatar a eficácia do inibidor quanto à melhora do desempenho sexual. A falta de eficácia clínica ao inibidor da PDE5 em ambos os regimes terapêuticos pode servir como marcador clínico que identifica homens hipertensos com um risco cardiovascular aumentado. / Erectile dysfunction (ED) is a high prevalent disease in hypertensive subjects and has been considered an early cardiovascular risk marker. EDs presence and severity, as well as clinical response to phosfodiesterase type 5 (PDE5) inhibitors, vary according to nitric oxide (NO) availability and atherosclerosis extension. We investigated whether vasculogenic ED severity and clinical response to vardenafil used on demand or continuously were associated with structural and functional vascular changes in patients with uncomplicated hypertension. Our main efficacy criterion was per patient percentage of positive answers on Sexual Encounter Profile question 3(SEP3). Vascular parameters considered were intima-media thickness (IMT), flow-mediated dilation (FMD) on brachial artery and nitrate-mediated dilation. A total of 100 hypertensive men aging between 50 and 70 years were included. Among these patients, 74 had vasculogenic ED and 26 presented normal erectile function according to erectile domain of International Index of Erectile Function (IIEF-EF). Among those with ED, body mass index, waist-rip ratio, carotid IMT, triglycerides, total cholesterol and LDL-cholesterol were significantly higher than controls. After vardenafil on demand usage during phase 1, patients with more than 50% of positive answers on SEP3 or 50% and more than 6 points on IIEF basal score or positive answer to global evaliation question were considered responders. IIEF basal score correlated inversely with carotid IMT (r=-0.48, P<0.001) and with Framingham risk score (r= -0.41, P<0.001) in ED group. Clinical response to vardenafil strongly correlated with FMD (r= 0.70, P<0.001), except among diabetics. Non responders (n=35) on phase 1 were included on phase 2 when, after randomization, they received vardenafil 10 mg nightly or placebo during five weeks. Open vardenafil on demand were allowed one hour before sexual intercourse, and 38.8% of active group improved and became responders to vardenafil. Clinical response on phase 2 correlated with sexual frequency (r= 0.68, P<0.01), Framingham score (r= -0.65, P<0.01), carotid IMT (r= -0.61, P=0.01) and LDL-cholesterol (r= -0.64, P<0.01). We concluded that in hypertensive males with vasculogenic ED and no other clinical evidence of atherosclerosis, ED severity correlated with structural parameters (carotid IMT), while phosphodiesterase-5 effectiveness correlated with functional vascular aspects (brachial FMD). There were positive impact with continuous vardenafil on non responders to on demand regime and that could be an option to salvage strategy. Lack of PDE5 inhibitor efficacy in both therapeutic strategies could point out to higher cardiovascular risk and could be considered a useful clinical marker.
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Correlação da resposta clínica à vardenafila em dois regimes terapêuticos com parâmetros vasculares e escore de risco cardiovascular em hipertensos com disfunção erétil vasculogênicaValter Javaroni 27 May 2011 (has links)
A disfunção erétil (DE) tem alta prevalência entre hipertensos e tem sido considerada marcador precoce de risco cardiovascular. A presença e gravidade da DE bem como a resposta clínica aos inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5) parecem depender da biodisponibilidade do óxido nítrico (NO) endotelial e da extensão da doença aterosclerótica. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta clínica da vardenafila usada em dois regimes terapêuticos em hipertensos com DE vasculogênica e sem doença cardiovascular maior, correlacionando a gravidade da DE e a eficácia da vardenafila com dados antropométricos, laboratoriais, escore de risco cardiovascular e parâmetros vasculares funcionais e estruturais. A resposta clínica à vardenafila nos dois regimes foi avaliada conforme o percentual de respostas positivas à questão 3 do Perfil do Encontro Sexual (PES3). Os parâmetros vasculares considerados foram a espessura médio-intimal (EMI) da carótida comum, a dilatação mediada pelo fluxo (DMF) da artéria braquial e a dilatação nitrato-mediada (DNM). Foram incluídos 100 homens hipertensos com idade entre 50 e 70 anos, sendo 74 portadores de DE vasculogênica e 26 com função erétil normal que serviram de grupo controle. Nos pacientes com DE, o índice de massa corporal, relação cintura-quadril, EMI da carótida, níveis séricos de triglicerídeos, colesterol total e LDL foram significativamente maiores que no grupo controle. Após o uso de vardenafila on demand (fase 1), os pacientes com mais de 50% de respostas positivas ao PES3 ou 50% de respostas afirmativas e um incremento de 6 pontos ou mais em relação ao Índice Internacional de Função Erétil (IIEF-FE) basal e/ou resposta positiva a Questão de Avaliação Global (QAG), foram considerados respondedores. O escore do IIEF-FE basal se correlacionou negativamente com a EMI da carótida (r=-0,48, P<0,001) e com o escore de Framingham (r= -0,41, P<0,001) no grupo com DE. Houve forte correlação positiva entre a resposta clínica à vardenafila com a DMF (r= 0,70, P<0,001), que não se observou entre o sub-grupo de diabéticos. Os 35 pacientes considerados não-respondedores na fase 1 foram randomizados e, em desenho duplo-cego, receberam vardenafila ou placebo diariamente durante cinco semanas, podendo usar 10 mg de vardenafila uma hora antes da atividade sexual (fase2). Houve resposta clínica positiva em 38,8% dos que receberam a vardenafila na fase 2 e esta resposta se correlacionou com a frequência sexual (r= 0,68, P<0,01) e com o escore de Framingham (r= -0,65, P<0,01), com a EMI da carótida (r= -0,61, P=0,01) e com o LDL-colesterol (r= -0,64, P<0,01). A vardenafila foi bem tolerada em ambos os regimes terapêuticos. Concluímos que nessa amostra de hipertensos, a gravidade da DE foi relacionada a parâmetros vasculares estruturais (EMI), enquanto a resposta clínica à vardenafila on demand foi mais diretamente dependente da função vascular momentânea (DMF). Houve benefício na utilização de vardenafila diariamente com o objetivo de resgatar a eficácia do inibidor quanto à melhora do desempenho sexual. A falta de eficácia clínica ao inibidor da PDE5 em ambos os regimes terapêuticos pode servir como marcador clínico que identifica homens hipertensos com um risco cardiovascular aumentado. / Erectile dysfunction (ED) is a high prevalent disease in hypertensive subjects and has been considered an early cardiovascular risk marker. EDs presence and severity, as well as clinical response to phosfodiesterase type 5 (PDE5) inhibitors, vary according to nitric oxide (NO) availability and atherosclerosis extension. We investigated whether vasculogenic ED severity and clinical response to vardenafil used on demand or continuously were associated with structural and functional vascular changes in patients with uncomplicated hypertension. Our main efficacy criterion was per patient percentage of positive answers on Sexual Encounter Profile question 3(SEP3). Vascular parameters considered were intima-media thickness (IMT), flow-mediated dilation (FMD) on brachial artery and nitrate-mediated dilation. A total of 100 hypertensive men aging between 50 and 70 years were included. Among these patients, 74 had vasculogenic ED and 26 presented normal erectile function according to erectile domain of International Index of Erectile Function (IIEF-EF). Among those with ED, body mass index, waist-rip ratio, carotid IMT, triglycerides, total cholesterol and LDL-cholesterol were significantly higher than controls. After vardenafil on demand usage during phase 1, patients with more than 50% of positive answers on SEP3 or 50% and more than 6 points on IIEF basal score or positive answer to global evaliation question were considered responders. IIEF basal score correlated inversely with carotid IMT (r=-0.48, P<0.001) and with Framingham risk score (r= -0.41, P<0.001) in ED group. Clinical response to vardenafil strongly correlated with FMD (r= 0.70, P<0.001), except among diabetics. Non responders (n=35) on phase 1 were included on phase 2 when, after randomization, they received vardenafil 10 mg nightly or placebo during five weeks. Open vardenafil on demand were allowed one hour before sexual intercourse, and 38.8% of active group improved and became responders to vardenafil. Clinical response on phase 2 correlated with sexual frequency (r= 0.68, P<0.01), Framingham score (r= -0.65, P<0.01), carotid IMT (r= -0.61, P=0.01) and LDL-cholesterol (r= -0.64, P<0.01). We concluded that in hypertensive males with vasculogenic ED and no other clinical evidence of atherosclerosis, ED severity correlated with structural parameters (carotid IMT), while phosphodiesterase-5 effectiveness correlated with functional vascular aspects (brachial FMD). There were positive impact with continuous vardenafil on non responders to on demand regime and that could be an option to salvage strategy. Lack of PDE5 inhibitor efficacy in both therapeutic strategies could point out to higher cardiovascular risk and could be considered a useful clinical marker.
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