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Presença clínica e angulação dos terceiros molares superiores, na má oclusão de Classe II, tratada sem e com extrações de pré-molares superiores. / Clinical presence and angulation of the third upper molars, in bad Class II occlusion, poor with and without upper premolar extractions.

Laélia Maria Putrick 10 February 2003 (has links)
Este trabalho objetivou comparar o número presente de terceiros molares superiores, em função, entre pacientes com Classe II, tratados ortodonticamente, sem e com extrações de dois pré-molares superiores. Para tanto, foram selecionados 55 documentações de pacientes, divididos em dois grupos. O grupo 1, tratado sem extrações, foi constituído de 28 pacientes, com idade média de 19,03 anos (idade mínima de 14,08 anos e máxima de 23,92 anos) e o grupo 2, tratado com extrações, foi composto de 27 pacientes, com idade média de 19,94 anos (idade mínima de 14,75 anos e máxima de 25,67 anos). Para verificação do irrompimento em oclusão dos terceiros molares, utilizou-se modelos de gesso superior e inferior do último controle dos grupos tratados ortodonticamente. Adicionalmente realizou-se avaliações das angulações axiais mesiodistais dos terceiros molares superiores utilizando radiografias ortopantomográficas do último controle com a presença dos terceiros molares superiores bilateralmente. As angulações axiais dos terceiros molares foram medidas em relação as órbitas e as tuberosidades, em ambos grupos e foram comparadas. Para comparar o número de terceiros molares superiores irrompidos e em função em ambos os grupos, foi utilizado o teste do Qui-quadrado e para comparar as angulações dos terceiros molares entre os grupos, foi utilizado o teste t independente. Os resultados demonstraram que a quantidade de terceiros molares superiores irrompidos e em função foi estatisticamente maior nos casos tratados com extrações dos pré-molares superiores em relação aos casos tratados sem extrações e as angulações mesiodistais foram estatisticamente menores e mais favoráveis ao irrompimento dos mesmos, respectivamente. Portanto, pode-se esperar que o resultado do posicionamento dos terceiros molares superiores na má oclusão de Classe II, quando conduzido com extrações de dois pré-molares, sejam melhores do que quando realizado sem extrações de dois pré-molares superiores. / The objective of this project is to compare the corrent number of third upper molars, in funnction, among Class II patients, treated dentally, with and without extractionsof two upper bicuspids. To do as much, 55 patients were selected and divided into two groups. Group 1, treated without extractions, was made up of 28 patients with na average age of 19,03 (the youngest age was 14,08 and the oldest was 23,92), and group 2, having been treated with extractions, was composed of 27 patients with na average age of 19,94 (the youngest age was 14,75 and the oldest being 25,67). To verify the eruption of occlusion of the third molars, upper and lower plaster molds of the last control of the dentally-treated groups were used. Additionally, evaluations of the axial mesion-distal angulations of the third upper molars were made, employing orthopantographic radiographs of the last control, with the bilateral presence of the third molars. The axial angulations of the third molars were measured in relation to the orbits and tuberosities inboth groups and were compared. To compare the number of erupted third upper molars and in function of both groups, the chi-square test was utilized. To compare the angulations of the third molars among the groups,the independentet-test was used. The results demonstrated that the amount of erupted third upper molars (and in function) was statistically greater inthe cases treated with extractions of the upper bicuspids than in the cases treated without extractions, and that the mesion-distal angulations were statistically lower and morefavorable to the same, respectively. Therefore, one can expect that the result of the positioning of the third upper molars in the poor occlusion of Class II, when conducted with two bicuspid extractions, will be better than when effected without two upper bicuspids extractions.
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Avaliação do grau de eficiência do tratamento da Classe II realizado sem extrações e com extrações de dois pré-molares superiores

Sérgio Estelita Cavalcante Barros 01 December 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar o grau de eficiência do tratamento da má oclusão de Classe II completa, realizado sem extrações e com extrações de dois pré-molares superiores. Para tanto, selecionou-se, a partir de todas as 3592 documentações do arquivo da disciplina de ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 112 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se esta amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 43 pacientes, tratados sem extrações e com idade inicial média de 12,63 ± 1,45 anos (idade mínima de 9,39 e máxima de 16,03) e Grupo 2 composto por 69 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores e com idade inicial média de 13,91 ± 2,71 anos (idade mínima de 9,42 e máxima de 27,08). Para comparar o grau de eficiência do protocolo de tratamento aplicado a cada grupo, os resultados oclusais do tratamento foram avaliados em modelos de gesso por meio dos índices oclusais IPT e PAR, enquanto o tempo despendido no tratamento de cada grupo foi calculado a partir das anotações clínicas presentes nos prontuários. O grau de eficiência foi calculado pela porcentagem de melhora oclusal, avaliada pelo IPT ou PAR, dividida pelo tempo de tratamento. Os índices oclusais finais, o tempo de tratamento e o grau de eficiência dos protocolos de tratamento dos grupos foram comparados por meio do teste t. Os resultados demonstraram que o protocolo de tratamento com extrações de dois pré-molares superiores apresentou melhores resultados oclusais, num menor tempo de tratamento e, portanto um maior grau de eficiência, do que o protocolo sem extrações, da má oclusão de Classe II completa. / This study compared the efficiency of complete Class II malocclusion treatment with and without extraction of two maxillary premolars. A sample of 112 records from patients with complete Class II malocclusion was obtained from the files of the Orthodontic Department at Bauru Dental School, which comprises a total of 3,592 records. This sample was divided into two groups with the following characteristics: Group 1, comprising 43 patients treated without extractions and an initial mean age of 12.63 ± 1.45 years (ranging from 9.39 to 16.03 years); and Group 2, comprising 69 patients treated with extraction of two maxillary premolars and an initial mean age of 13.91 ± 2.71 years (ranging from 9.42 to 27.08 years). To compare the efficiency of each treatment protocol, the occlusal outcomes were evaluated on dental casts with the TPI and the PAR occlusal indexes, and the treatment time of each group was calculated on the clinical charts. The treatment efficiency degree was calculated as the ratio between the percentages of occlusal improvement, evaluated through the TPI or PAR, by the treatment time. The occlusal indexes, the treatment time and the treatment protocols efficiency degree of the groups were compared by means of the t test. Results demonstrated that the two maxillary premolar extraction protocol provided better occlusal outcomes, in less time, and therefore a greater treatment efficiency than the non-extraction treatment protocol of complete Class II malocclusion.
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Avaliação da posição condilar e disfunção temporomandibular em pacientes com má oclusão de classe II submetidos a protusão mandibular ortopédica

Ana Claudia de Castro Ferreira Conti 25 May 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a articipação da protrusão mandibular ortopédica e da posição condilar na prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM). A amostra foi composta por 60 indivíduos divididos proporcionalmente em três grupos. O grupo I foi constituído por jovens indicados para tratamento da má oclusão de Classe II, com o aparelho Bionator, e o grupo II foi composto por jovens avaliados durante o tratamento com o aparelho Bionator. Pacientes já submetidos à terapia com o mesmo tipo de aparelho formaram o grupo III. Um questionário relativo aos principais sintomas de DTM permitiu a elaboração de um índice anamnésico, objetivando classificar a amostra de acordo com a presença e severidade dessas disfunções. Foi realizado exame de palpação dos músculos mastigatórios e cervicais, e da articulação temporomandibular (ATM), além de detecção de ruídos articulares e análise da movimentação mandibular. Radiografias transcranianas padronizadas das ATMs direita e esquerda foram executadas com a boca fechada e abertura máxima. Os espaços articulares anterior e posterior foram mensurados nas radiografias digitalizadas, para obtenção do grau de concentricidade condilar. ANOVA a um critério, teste de Kruskal-Wallis e qui-quadrado foram utilizados para análise dos dados. De acordo com os resultados do questionário anamnésico, 66,67% da amostra foram classificados com ausência de DTM, 30% com DTM leve e apenas 3,33% com DTM moderada, sem diferença entre os grupos estudados (p> 0,05). Quanto à concentricidade condilar, o grupo II apresentou os valores de menor concentricidade (côndilos mais anteriorizados), com diferença estatisticamente significante em relação ao grupo I (p< 0,05). Uma associação entre a concentricidade condilar e a prevalência de DTM, no entanto, não foi encontrada. Concluiu-se que a protrusão ortopédica, apesar de alterar a posição dos côndilos, não aumentou a prevalência de DTM na população estudada. / The aim of this study was to evaluate the possible effects of orthopedic mandibular protrusion and condyle position in the prevalence and severity of Temporomandibular Disorders (TMD). The sample was composed of 60 individuals with Angle class II malocclusion divided into three groups depending upon the accomplishment of functional orthopedic treatment (prior, during and after therapy with the bionator appliance). An anamnestic questionnaire, composed of questions regarding most frequent symptoms was used to classify the sample according to the TMD presence and severity. A clinical examination, including temporomandibular joint (TMJ) and muscle palpation, mandibular range of motion and joint noises analysis was also performed. Serial standard right and left TMJ transcranial images were taken with the teeth in intercuspal position, digitalized and condyle concentricity was determined. One-way ANOVA, Kruskal-Wallis and Chi- square accounted for data analysis. Based on the anamnestic questionnaire, 30% was considered as having mild TMD, while 3.33% had moderate TMD, with no difference between groups (p> 0.05). Group II (during therapy) has shown significant anterior condyle positioning (p< 0.05) when compared to group I, although no association was found between this variable and TMD presence or severity (p> 0.05). Authors concluded that mandibular orthopedic protrusion was not a risk factor for TMD in the sample studied.
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Efeitos cefalométricos do aparelho extrabucal conjugado (splint maxilar) e do bionator, no tratamento da má oclusão de classe II, 1ª divisão / Comparative study of the maxillary splint and bionator appliances in the treatment of Class II, division 1 malocclusion

Renata Rodrigues de Almeida Pedrin 23 September 2003 (has links)
Este estudo cefalométrico objetivou avaliar as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares, em jovens com má oclusão de Classe II, 1a divisão, tratados com o aparelho extrabucal conjugado (splint maxilar) e com o Bionator. Estes dois grupos experimentais foram comparados a um grupo de jovens portadores da mesma má oclusão que não receberam tratamento, pareados pelo gênero, idade, tempo de observação e grandezas cefalométricas iniciais. A amostra constou de 180 telerradiografias em norma lateral de 90 jovens, divididos em três grupos de 30, sendo 15 do gênero masculino e 15 do feminino. Os jovens do grupo 1 foram mantidos como controle e apresentaram uma idade inicial média de 10,02 anos e foram observados pelo período médio de 1,49 anos. O grupo 2, foi submetido ao tratamento utilizando o aparelho extrabucal conjugado (splint maxilar), com idade inicial média de 10,02 anos e tempo de observação de 1,78 anos. O grupo 3, foi tratado com o Bionator por um tempo médio de 1,52 anos e os jovens apresentavam idade inicial média de 10,35 anos. A comparação entre as variáveis cefalométricas iniciais evidenciou grande similaridade entre os três grupos possibilitando comparações diretas entre eles. A análise dos resultados mostrou que o tratamento da má oclusão de Classe II, 1a divisão com o AEB conjugado e com o Bionator resultou de efeitos específicos e inerentes a cada aparelho. Os resultados patentearam que o deslocamento anterior da maxila foi restringido significantemente pelo tratamento com o AEB conjugado. O Bionator promoveu um aumento significante na protrusão mandibular, enquanto que o AEB conjugado mostrou efeitos esqueléticos menos evidentes. No entanto, ambos os aparelhos estudados produziram um aumento nos comprimentos efetivo e do corpo da mandíbula, com valores maiores para o grupo 2. A relação maxilomandibular melhorou significantemente nos grupos tratados em comparação ao grupo controle. A análise do padrão de crescimento craniofacial e das alturas faciais não revelou alteração significante entre os grupos. Em relação às alterações dentoalveolares ambos aparelhos provocaram inclinação para lingual e retrusão dos incisivos superiores, porém os efeitos do AEB conjugado foram significantemente mais intensos. Os incisivos inferiores foram afetados de maneira distinta pelos aparelhos. No grupo tratado com o AEB conjugado, os incisivos lingualizaram e retruíram enquanto que o grupo tratado com o Bionator apresentou inclinação para vestibular e protrusão destes dentes. Os molares inferiores apresentaram um maior desenvolvimento vertical e horizontal nos grupos 2 e 3. Os primeiros molares superiores distalizaram no grupo tratado com o AEB conjugado enquanto nos grupos 3 (Bionator) e controle houve mesialização. Em relação ao perfil tegumentar constatou-se que o ângulo nasolabial não foi afetado pelo tratamento. Os referidos aparelhos promoveram uma retrusão do lábio superior. Observou-se uma protrusão do lábio inferior no grupo tratado com o Bionator e retrusão desta estrutura com o emprego do AEB conjugado. Deste modo, verificou-se que ambos os protocolos de tratamento propiciaram alterações esqueléticas, dentárias e tegumentares, distintas e clinicamente relevantes para a correção da má oclusão de Classe II, 1a divisão. / The purpose of this investigation was to evaluate and compare the cephalometric changes of maxillary splint and bionator appliances on individuals with Class II, division 1 malocclusion. Lateral cephalograms were available for 90 patients of both sex, divided in three groups of 30 each one. The first group served as a control group, with initial mean age of 10.02 years. The second group was treated with maxillary splint appliance with initial mean age of 10.02 years. The group 3 was treated with bionator appliance with initial mean age of 10.35 years. The lateral cephalometric headfilms were taken of each patient at the beginning and the end of treatment, in a total of 180 headfilms. The cephalometric variables were analyzed with statistical tests. The results showed that only maxillary splint influenced changes in forward growth of the maxilla and bionator appliances provides a statistically significant increase in mandibular protrusion. However, it was observed that both appliances provides an increase in total mandibular and body length, with greater values in group 2, but these results do not showed statistically differences. This study indicated that both appliances provide an improvement in the maxillomandibular relationship, compared to the control group. In addition, there were no statistically significant differences in the craniofacial growth pattern among the three groups nor in the facial heights. It was observed that both appliances produced lingual inclination and retrusion of the upper incisors. Maxillary splint provided lingual tipping of the lower incisors while bionator produced labial tipping and protrusion of these teeth. The lower molars showed a greater vertical development and extrusion in experimental groups. The maxillary splint produced distal movement of the first upper molars and bionator showed mesial inclination. This investigation indicated that both treated groups produced a retrusion in the upper lips with greater intensity in group 2. Maxillary splint produced a retrusion in the lower lip while bionator provided lower lip protrusion.
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Estudo comparativo, por meio de análise cefalométrica em norma lateral, dos efeitos dentoesqueléticos e tegumentares produzidos pelo aparelho extrabucal cervical e pelo aparelho de protração mandibular, associados ao aparelho fixo, no tratamento da Classe II, 1ª divisão de Angle / Comparative cephalometric study of the alterations occurring in soft and dentoskeletal tissues as a result of using the cervical headgear and the mandibular protraction appliance associated with orthodontic appliance, in the treatment of Class II, division 1 malocclusion

Danilo Furquim Siqueira 14 May 2004 (has links)
Realizou-se um estudo cefalométrico comparativo, por meio de telerradiografias em norma lateral, das alterações dentoesqueléticas e tegumentares de 81 pacientes com Classe II, 1ª divisão, distribuídos em três grupos de 27, sendo 14 do gênero masculino e 13 do gênero feminino: Grupo 1 (Controle) - indivíduos não submetidos a qualquer tipo de tratamento ortodôntico, com idade inicial média de 11,64 anos e observados por um período médio de 2,26 anos; Grupo 2 (AEB) - composto por pacientes tratados com o Aparelho Extrabucal Cervical e aparelho fixo com idade inicial média de 12,37 anos e acompanhados por um período médio de 2,32 anos; Grupo 3 (APM) - pacientes tratados com o aparelho fixo conjuntamente ao Aparelho de Protração Mandibular, acompanhados por um período médio de 2,9 anos e com idade inicial média de 12,27 anos. Todos os pacientes foram radiografados ao início e ao término do tratamento, totalizando 162 telerradiografias em norma lateral para o estudo. Baseados na amostra estudada, na metodologia empregada e nos resultados obtidos, concluiu-se que: - o deslocamento anterior da maxila foi significantemente inibido pelo AEB; - nenhuma das terapias empregadas propiciaram alterações significantes no crescimento mandibular, entretanto, o grupo 3 apresentou um posicionamento mais anterior da mandíbula; - os dois tipos de tratamentos foram efetivos na redução da convexidade facial e na melhoria da relação maxilomandibular, com maior efetividade para os pacientes tratados com o AEB; - o padrão de crescimento craniofacial não foi influenciado pelos tratamentos instituídos, porém, houve uma significante rotação horária do plano palatino no grupo 2; - ambos tratamentos produziram efeitos de lingualização e retrusão dos incisivos superiores, porém o APM mostrou maiores alterações quando comparado com o AEB; - a distalização dos primeiros molares superiores foi observada apenas no grupo 2; - os incisivos inferiores sofreram uma significante vestibularização e protrusão no grupo 3, além da mesialização e extrusão dos primeiros molares inferiores; - a retração do lábio superior ficou evidente nas duas terapias empregadas, porém a protrusão do lábio inferior foi observada apenas nos pacientes tratados com o APM. Desta maneira conclui-se que, apesar das diferenças nos resultados e nos mecanismos de ação, as duas terapias empregadas foram efetivas na correção da má oclusão inicial, propiciando resultados satisfatórios. / Dentoskeletal and soft tissues changes resulting from the use of the cervical headgear and the mandibular protraction appliance (MPA) were compared cephalometrically. The study comprised 81 individuals presenting Class II, division 1 malocclusion, divided into three groups of 27 patients each (14 males and 13 females). Group 1 (Control) - was composed by individuals with no previous history of orthodontic treatment, whose ages averaged 11,64 years at the beginning of the observation period and were accompanied for average period of 2,26 years; Group 2 - consisted of patients treated with the cervical headgear and orthodontic appliances, whose ages averaged 12,37 years at the beginning of treatment and were observed for a average period of 2,32 years. Group 3 - was composed by patients treated by regular orthodontic appliances associated to the mandibular protraction appliance. This group’s age averaged 12,27 years at the beginning of treatment and was observed for an average period of 2,9 years. All patients were x-rayed both at the beginning and at the end of treatment. The number of lateral cephalometric X-rays taken amounted to 162. According to the sample studied, the applied methodology and the results obtained, the following conclusions were reached: - significant inhibition of forward displacement of the maxilla was seen in the cervical headgear group; - none of the applied therapy methodologies resulted in significant alteration of mandibular growth; - both treatments were effective in reducing facial convexity and in improving the maxillo-mandibular relationship, but with a higher effectiveness for group 2; - there were no statistically significant differences in the craniofacial growth pattern among the groups; - both treatments presented a lingual inclination and retrusion of the upper incisors; - group 2 was the only one to present distal movement of the upper molars; - group 3 presented a significant labial tipping and protrusion of the lower incisors, besides mesial movement and extrusion of the lower molars; - the upper lip retraction was evident for both modalities of treatment used, however the lower lip protrusion was observed only in MPA patients. The conclusion is that both kinds of treatment were effective for Class II, division 1 treatment, presenting functional and esthetic satisfactory results.
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Estudo cefalométrico das alterações das alturas faciais anterior e posterior em pacientes leucodermas com má oclusão de classe II, 1ª divisão de Angle, tratados com e sem extração de quatro primeiros pré-molares.

Daniele Teixeira Machado 21 January 2002 (has links)
A maioria das más oclusões apresenta alterações tanto no sentido vertical quanto no sentido ântero-posterior. O estudo do equilíbrio vertical da face é extremamente útil para o bom diagnóstico e correto planejamento do tratamento ortodôntico. Conhecer a morfologia craniofacial, como as proporções faciais, é fundamental para a compreensão das tendências de crescimento futuras e para a obtenção da harmonia das alturas e das linhas faciais. Este estudo cefalométrico longitudinal visou avaliar, comparativamente, as alterações das alturas faciais, provenientes do tratamento da má oclusão de Classe II, 1a divisão de Angle, pela Técnica de “Edgewise” (Mecânica do Arco de Canto Simplificada), associado à ancoragem extrabucal cervical, com e sem extração de quatro primeiros pré-molares. A amostra constituiu-se de 116 telerradiografias em norma lateral obtidas de 56 jovens. Destes jovens, 22 (10 do gênero feminino e 12 do masculino) foram tratados ortodonticamente com extração de quatro primeiros pré-molares e apresentavam idade média inicial de 12,30 e final de 14,87 anos. Outros 22 (13 do gênero feminino e 9 do masculino) foram tratados ortodonticamente sem extração e apresentavam idade média inicial de 12,53 e idade média final de 14,73 anos. Os demais 14 jovens (6 do gênero feminino e 8 do masculino) com idade média inicial de 11,50 e final de 13,63 anos, não foram submetidos a nenhuma intervenção ortodôntica, formando assim o grupo controle. Com o auxílio da cefalometria computadorizada, as telerradiografias iniciais e finais foram digitalizadas e os resultados submetidos ao teste estatístico. Com base na metodologia empregada, a análise dos resultados revelou que não houve influência significante da terapia ortodôntica sobre as alterações das alturas faciais, denotando um comportamento similar, com aumento de sete grandezas, em todos os três grupos. Apenas a proporção entre a altura facial posterior total e a altura facial anterior total exibiu um aumento nos grupos I e III. O movimento vertical dos primeiros molares tanto superiores quanto inferiores modificou-se de modo semelhante nos três grupos, demonstrando uma extrusão com relevância estatística desses dentes, com maior extrusão do molar inferior nos grupos tratados. As alterações horizontais dentoalveolares evidenciaram uma mesialização dos primeiros molares superiores e inferiores em todos os grupos, contudo o maior deslocamento para mesial ocorreu no grupo tratado com extração de quatro primeiros pré-molares e no grupo controle. Em relação aos primeiros molares inferiores, empregando a análise de variância a um critério fixo, observamos uma maior mesialização no grupo I. / The cephalometric changes of anterior and posterior facial heights, in the Class II, Division 1 treatment, were compared among three different groups of patients: 4-premolar extraction, non-extraction and control. Each test sample consisted of 22 patients from whom lateral headfilms were obtained, either at the beginning or in the end of the treatment. Fourteen compatible subjects, comprising the control group, had their radiographs taken accordingly, at this same time interval. The one-way ANOVA was used to identify differences among the groups regarding the observed variables. As a result, significant differences for the anterior and posterior facial heights were not statistically detected among the groups. Based upon this methodology, no significant influence of the orthodontic treatment therapy was revealed over the facial heights, but rather similar behavior, in all groups, toward increasing the LAFH, UAFH, TAFH, PFH, AFH, TPFH and CF-Go’. The rate between the TPFH and the TAFH exhibited an increase in groups I and III. In all three groups, the vertical drift of upper and lower first molars were similarly modified, producing a significant extrusion of these teeth, mainly in the lower arch of the treated sample. Sagital dentoalveolar changes, regardless of the group, consisted of mesial movement of all first molars. The largest mesial movements, however, were found to occur in the 4-premolar extraction and in the control groups.
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Estudo cefalométrico das alterações das alturas faciaias anterior e posterior em pacientes nipo-brasileiros com más oclusões de Classe I e Classe II, 1ª divisão de Angle, tratados ortodonticamente.

Sandra Marcia Hayasaki 07 February 2002 (has links)
Embora muito estudados, os efeitos da extração dos quatro primeiros pré-molares sobre as alturas faciais ainda causam certa controvérsia. Devido à variação de resultados encontrados na literatura e pelo fato de todos os estudos terem sido realizados em leucodermas, propusemonos a analisar cefalometricamente as alterações das alturas faciais anterior e posterior em pacientes nipo-brasileiros com más oclusões de Classe I e II, 1a divisão de Angle tratados ortodonticamente. A amostra consistiu de quatro grupos: Grupo I – 15 jovens com Classe I tratados com extração dos quatro primeiros pré-molares; Grupo II – 15 jovens com Classe I tratados sem extrações; Grupo III – 14 jovens com Classe II, 1a divisão tratados com extração dos quatro primeiros pré-molares; Grupo IV– 15 jovens com Classe II, 1a divisão tratados sem extrações. Todos foram tratados com a técnica do Arco de Canto Simplificada por um período médio de 2,49 anos. A idade média inicial foi de 12,14 anos e a final de 14,64 anos. A análise dos resultados revelou que a extração de pré-molares não diminui a dimensão vertical em pacientes nipo-brasileiros com padrão de crescimento equilibrado, uma vez que as alterações nas alturas faciais anterior e posterior foram similares nos quatro grupos estudados, apresentando aumento de ambas ao final do tratamento ortodôntico. As alterações dos ângulos FMA e SN.GoGn não foram estatisticamente significantes e, quanto ao Índice de Horn e à proporção AFP/AFA, verificou-se aumento nos Grupos I e III. Observou-se dimorfismo apenas nas medidas dentoalveolares DMSPTV e DMI-PTV, no Grupo I, e nas medidas CMI-PM, PFH e AFP, no Grupo III, em que o gênero masculino apresentou valores maiores que o feminino. / The objective of this retrospective longitudinal cephalometric investigation was to study the influence of extraction and nonextraction orthodontic treatment on the facial height japanese children and grandchildren with Class I and Class II, Division 1 malocclusions. The sample included 59 mesocephalic subjects distributed in to 4 groups: group I- Class I treated with first bicuspid extractions (9 males and 6 females); group II- Class I treated without extraction (8 males and 7 females); group III- Class II, Division 1 treated with first bicuspid extractions (7 males and 7 females); group IVClass II, Division 1 treated without extraction (7 males and 8 females). The initial mean age was 12.14 years and all groups were treated with the Edgewise simplified technique, during a mean period of 2.49 years. The resulted changes were compared by the ANOVA. There were no statistically significant differences (p 0,05) in the first bicuspid extractions orthodontic treatment when compared to the nonextraction treatment in both Class I and Class II, Division 1. The t test showed that extraction treatment in Class I and II (groups I and III) is associated with a significant increase in the Horn index and PFH/AFH ratio. In addition, FMA and SN.GoGn did not change statistically. No sexual dimorphism was encountered for the anterior and posterior facial height changes, except for some dentoalveolar measurements (U6-PTV and L6-PTV) in Group I, where males achieved higher values than females. In group III, greater changes in L6-MP, PFH and S-Go were also demonstrated by male patients.
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Estudo cefalométrico das alterações dento-esqueléticas da má oclusão de classe II, divisão 1 tratada com o aparelho de Herbst e com o aparelho extrabucal de tração occipital / Cephalometric study in patients that displayed class II, division 1 malocclusion treated with Herbst and high pull headgear appliances

Nahás, Ana Carla Raphaelli 12 February 2004 (has links)
Realizou-se um estudo cefalométrico, em telerradiografias, objetivando-se determinar os efeitos no complexo craniofacial de pacientes com más oclusões de Classe II, divisão 1 submetidos ao tratamento com o aparelho de Herbst com cantiléver e ao tratamento com o aparelho Extrabucal de tração occipital. Para tanto, utilizou-se uma amostra composta por quatro grupos, sendo dois experimentais e dois controles. Os grupos experimentais originaram-se da Faculdade de Odontologia de Bauru - USP, sendo 25 pacientes tratados com o aparelho ortopédico funcional, com a idade inicial média de 12,01 anos e 25 pacientes tratados com o aparelho ortopédico mecânico, com a idade inicial média de 10,28 anos. Os grupos controles, pareados cronologicamente aos grupos experimentais, foram compostos por pacientes não tratados ortodonticamente, oriundos do arquivo de documentações denominado Burlington Growth Centre, localizado na Faculdade de Odontologia da Universidade de Toronto. Para cada componente dos quatro grupos, obtiveram-se as telerradiografias ao início (T1) e ao final (T2) do período de tratamento ou de observação, sendo traçadas manualmente e digitalizadas para um programa de cefalometria. A comparação estatística entre os grupos experimentais e seus respectivos grupos controles evidenciou que ambas as terapias corrigiram, a curto prazo, a má oclusão inicial, porém com mecanismos específicos de correção. Resumidamente, o aparelho de Herbst repercutiu em maiores alterações dentoalveolares, em decorrência da perda substancial de ancoragem dentária, mesializando os molares inferiores e vestibularizando os incisivos inferiores, enquanto que o aparelho Extrabucal apresentou um efeito ortopédico mais proeminente sobre o complexo craniofacial, alterando a tendência de deslocamento em sentido anterior da maxila. Ambas as terapias restringiram o desenvolvimento normal no sentido vertical dos dentes póstero-superiores, contribuindo decisivamente para a correção da relação molar de Classe II e manutenção do padrão de crescimento craniofacial dos pacientes. Este achado acorda com a literatura quanto à similaridade de ação desses dois mecanismos terapêuticos, porém discorda quanto ao efeito inibitório dos molares superiores no sentido sagital, ou mesmo de distalização, pelo aparelho de Herbst relatado em trabalhos anteriores. / This study investigated the treatment effects on the craniofacial growth of Class II patients treated with Herbst and high-pull Headgear appliances. The sample was comprised of four groups, two experimental and two control groups. The experimental groups originated from Bauru Dental School, University of São Paulo. This consisted of 25 patients treated with the Herbst appliance, with an initial mean age of 12,01 years and 25 patients treated by the Headgear, with an initial mean age of 10,28 years. The control groups, matched by age with the experimental groups, were originated from the Burlington Growth Centre, located at the Faculty of Dentistry, University of Toronto. All patients were assessed at the beginning (T1) and at the end of the treatment or observation period (T2) and 33 cephalometric variables were established. The statistical comparison between each experimental group and the specific control group showed that both therapies, in short-term fashion, corrected the initial malocclusion. The dental changes (loss anchorage) were more pronounced with the Herbst appliance and a combination of factors (skeletal and dental changes) with the Headgear. However the effect in inhibiting the vertical development of the maxillary first molars, essential characteristic to correct the Class II molar relationship and to maintain the craniofacial growth pattern, were shown with both therapies
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Estudo da recidiva em pacientes com má-oclusão de classe II, tratados pela técnica do arco de canto com extrações de pré-molares, pertencentes às categorias de crescimento de Petrovic.

Moro, Alexandre 31 May 2001 (has links)
O tratamento ortodôntico possui diversos objetivos, sendo que um dos mais importantes é a estabilidade das correções alcançadas, entretanto, após várias décadas de estudos, ficou evidenciado que a estabilidade do alinhamento dos dentes é altamente variável e amplamente imprevisível. Considerando que é de grande valia para os ortodontistas clínicos a possibilidade de se prever prováveis alterações oclusais no período pós-tratamento, resolvemos investigar a recidiva, motivados pelos aspectos promissores da análise de PETROVIC/LAVERGNE em relação ao seu prognóstico. A amostra utilizada neste estudo consistiu de 100 pacientes leucodermas, com média de idade inicial de 12 anos e 4 meses, de ambos os sexos, com má-oclusão de Classe II, pertencentes às categorias de crescimento de PETROVIC, tratados pela técnica do Arco de Canto Simplificada e aparelho extrabucal com extrações de quatro pré-molares. As telerradiografias laterais e os modelos de estudo das fases inicial, final e de pós-contenção (média de 10 anos) foram avaliados utilizando-se as análises de modelos, a cefalométrica convencional e a de JOHNSTON JÚNIOR, para a comparação da recidiva entre os grupos. Como resultado, foi encontrado que, sob o ponto de vista clínico, os pacientes da categoria 4 apresentaram melhor estabilidade do alinhamento dos incisivos inferiores no período pós-tratamento, tendo um resultado satisfatório em 78,57% dos casos. O crescimento da maxila e da mandíbula não apresentou uma correlação significante com a recidiva do apinhamento dentário ântero-inferior. Os pacientes da categoria 1 apresentaram menor tendência enquanto, os pacientes da categoria 3 apresentaram maior tendência para o aumento do trespasse vertical após o tratamento ortodôntico. De forma geral, os principais fatores responsáveis pela recidiva das relações molar e incisal foram, respectivamente, as mesializações dos molares e incisivos superiores. E, ao se considerar as alterações totais em todas as categorias estudadas, o crescimento/deslocamento anterior da mandíbula foi o principal responsável pela correção das relações molar e incisal. Os pacientes pertencentes aos grupos com rotação neutra e posterior apresentaram uma rotação mandibular em sentido antihorário (anterior) durante os períodos de tratamento e de pós-tratamento. A rotação mandibular não apresentou uma relação significativa com a recidiva do apinhamento dos incisivos inferiores pós-tratamento. A análise do perfil facial na fase de póscontenção foi mais satisfatória nos pacientes das categorias 1, 2 e 3, enquanto os pacientes das categorias 4 e 5 apresentaram o perfil acentuadamente retruído. / One of the most important objectives in the orthodontic treatment is the stability of treatment corrections. However, after many decades of research there is a consensus that stability of aligned teeth is variable and largely unpredictable. Considering the great importance that clinical orthodontists place on the ability to predict when posttreatment occlusal changes are prone to occur, and motivated by the promising aspects of Petrovic/Lavergne analysis with regard to relapse prognosis, we decided to evaluate it. The sample used consisted of 100 Class II Brazilian white patients, male and female, subdivided into Petrovic growth categories. The average initial age was 12.4 years. Treatment was carried out with a nonpreangulated edgewise appliance in conjunction with the extraction of four bicuspids. The lateral cephalogram and dental casts for each patient were measured at three different stages: pretreatment, end of treatment and on average ten years posttreatment. To assess relapse among the groups, dental casts, conventional cephalometric and Johnston analyses were used. Clinically, category 4 patients presented the best lower incisors posttreatment stability, with 78.57% of the cases showing a satisfactory result. Maxillary and mandibular growth did not present a significant correlation with lower incisor irregularity relapse. Category 1 patients presented the least tendency while category 3 patients presented the greatest tendency for posttreatment overbite relapse. The main factors in molar and overjet relapse were respectively, upper molar and incisor mesialization. Considering net change, in all categories anterior mandibular growth/displacement was the most important single factor for the molar and overjet corrections. Patients belonging to groups with neutral and posterior mandibular rotation/inclination presented forward mandibular rotation during treatment and posttreatment. Mandibular rotation did not present a significant relation with posttreatment lower incisor irregularity relapse. Categories 1, 2 and 3 postretention soft tissue evaluation was satisfactory, while categories 4 and 5 showed a very retrusive profile.
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Estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferior na má oclusão de classe II de angle tratada com extração de dois e quatro pré-molares / Stability of the lower anterior crowding correction, in angle class II malocclusion patients treated with two and four premolars extractions

Busato, Mauro Carlos Agner 04 February 2003 (has links)
O objetivo desse estudo foi comparar a estabilidade de correção do apinhamento ântero-inferior, em pacientes portadores de má oclusão Classe II de Angle, que haviam se submetido à tratamento ortodôntico com duas ou com quatro extrações de pré-molares. Para tanto, foram selecionados 66 pacientes que apresentavam inicialmente uma má oclusão de no mínimo meia Classe II, e que foram tratados com uma das formas de tratamento propostas. Esses pacientes foram divididos em dois grupos, sendo o grupo 1 (pacientes tratados com extração de dois pré-molares superiores), constituído de 19 pacientes, com idade média de 14,04 anos; e o grupo 2 (pacientes tratados com extração de quatro pré-molares) composto de 47 pacientes, com idade média de 13,03 anos. Para verificação das diferenças entre os grupos da recidiva do apinhamento inferior, utilizou-se o Índice de Irregularidade de Little, medindo-se os modelos referentes às fases pré-tratamento, pós-tratamento, e em média cinco anos após o final do tratamento ativo. Adicionalmente, realizou-se avaliações do comportamento da largura e do comprimento do arco inferior, durante o período do tratamento e pós-tratamento, buscando-se evidenciar possíveis diferenças entre as duas abordagens terapêuticas. As alterações do índice de Little e das dimensões do arco inferior, entre as três fases, também foram comparadas. Os valores foram submetidos à análise estatística pelo teste t independente para comparar as variáveis entre os grupos. Os resultados demonstraram que não houve diferença entre os dois grupos para a recidiva pós-tratamento do apinhamento inferior, bem como para as mudanças pós-contenção no comprimento e na largura do arco inferior. Portanto, pode-se esperar o mesmo grau de recidiva da correção do apinhamento inferior em pacientes com má oclusão de Classe II, quando o tratamento é conduzido com extrações de dois pré-molares superiores, ou quando realizado com extrações de quatro pré- molares. / The purpose of this research was to compare the relapse of the lower anterior teeth´s crowding corrrection in patients with Class II malocclusions, that were treated with either, two or four premolar extraction therapies. Group 1 consisted of 19 patients (9 boys e 10 girls) treated with two premolar extraction, and group 2 consisted of 47 patients (20 boys e 27 girls) treated with four premolar extraction. The initial mean age of the first group was 14,04 years, and the initial mean age for group two was 13,03 years. Little’s Irregularity Index was used to assess the crowding in the pre-treatment, end of active treatment and five years posttreatment diagnostic casts of each case. Individual variables of the mandibular arch, such as intercanine width, intermolar width and arch lenght, were also evaluated. lndependent t tests were used to compare the differences of the variables between the groups. Results demonstrated that there were no statistically significant difference between the incisor alignment relapse in the groups. Also the posttreatmet constriction of the mandibular arch (width and lenght), was statistically the same for both groups. Therefore, it was concluded that the treatment of Class II malocclusion with two premolar extraction, provides the same stability for lower incisor´s irregularity corrrection, as the treatment with four premolar extraction.

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