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Mapeamento Sistemático de Gerenciamento de Projetos no Desenvolvimento Distribuído de SoftwareCosta, Juliana Braz da 29 April 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-04-29 / As evidências encontradas na literatura científica e na prática industrial tem deixado
claro que, gerenciamento de projetos é fundamental para o sucesso de projetos de
software tradicionais. Devido ao aumento das práticas de desenvolvimento de
software distribuídos na indústria, alguma variáveis como distância física, diferença
temporal, interação entre equipe e comunicação, são acrescentados ao já complexo
problema de gerenciar projetos de software. No entanto, guias e modelos existentes
para desenvolvimento co-localizado, são usados em projetos de desenvolvimento
distribuído de software. A partir desse contexto, esta pesquisa selecionou os
trabalhos mais relevantes da área identificando os desafios, melhores práticas,
ferramentas e modelos de apoio ao gerenciamento de projetos quando o
desenvolvimento é distribuído. O método de pesquisa utilizado foi um estudo de
mapeamento sistemático, em que quatro questões foram utilizadas para guiá-lo.
Inicialmente identificou-se 2123 estudos e, após aplicação dos critérios de exclusão,
restaram 373 estudos potencialmente relevantes. Após a leitura dos resumos e
conclusões, destes, 224 estudos primários responderam as questões de pesquisa.
Os selecionados, serviram como base para coleta dos dados, de forma a comparar
os mais evidenciados com o estudo de Costa (2009), contribuindo assim à
identificação dos desafios e soluções (melhores práticas, modelos e ferramentas)
demonstrados na literatura.
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Mecanismos paraGuiaraCaracterizaçãodeContexto de EstudosEmpíricosnaEngenhariadeSoftware:Um Mapeamento SistemáticoCARTAXO, Bruno Falcão de Souza 18 February 2014 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-06T17:44:49Z
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Previous issue date: 2014-02-18 / Contexto: Estudos empíricos em engenharia de software apresentam problemas no que se refere à caracterização de contexto. Tal situação inibe a replicação de estudos, dificulta a interpretação de resultados, complica a síntese de evidências para estudos secundários e prejudica a transferência de conhecimento para indústria,uma vez que não se sabe se os resultados dos estudos se aplicam a um ambiente específico. Objetivo: Esta pesquisa tem o objetivo de identificar, classificar e quantificar mecanismos para guiar a caracterização de contexto de estudos empíricos na engenharia de software, uma vez que acredita-se que utilizando esses mecanismos os pesquisadores poderão caracterizar o contexto dos estudos empíricos adequadamente, partindo da motivação mais ampla de tornar as evidências empíricas mais úteis para a academia e indústria de software. Método: Para alcançar tal objetivo conduziu-se um mapeamento sistemático de cobertura exaustiva de acordo com as premissas e guias da engenharia de software baseada em evidências. Resultados: Analisou-se 13.355 estudos e ao final de duas rodadas realizadas por até oito pesquisadores selecionou-se 13 estudos, publicados entre 1999 e 2012. Framerwork foi o mecanismo mais utilizado, sendo apresentado em 7 dos 13 estudos selecionados. Mapeou-se 131 elementos contextuais de acordo coma abordagem discreta. Dos 13 estudos, 12 expuseram a noção de contexto através da abordagem discreta em oposição a um único de abordagem omnibus. 10 estudos exibiram mecanismos para guiar a caracterização de contexto de experimentos controlados, mas nenhum mencionou o método de survey. Apenas 4 dos 10 tópicos da engenharia de software foram cobertos com algum mecanismo para guiar a caracterização de contexto de estudos empíricos. Conclusões: Esta pesquisa evidenciou a importância da caracterização de contexto de estudos empíricos, bem como mostrou que há pesquisadores e instituições atentos ao tema. No entanto, se identificou que a quantidade e qualidade de mecanismos para guiar a caracterização de contexto é muito baixa. Por essa razão, é necessário debruçar-se sobre o tema objetivando definir mecanismos e criar teorias para aumentar a robustez da atividade de caracterização de contexto, aumentando a relevância das evidências empíricas na engenharia de software.
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Criptografia homomórfica aplicada ao voto eletrônicoOliveira, Fábio Cristiano Souza 06 June 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-03-09T12:55:09Z
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Previous issue date: 2014-06-06 / A democracia representativa depende do planejamento e da execução adequada de
uma eleição. Requisitos de segurança e restrições rigorosas são impostas na tentativa
de evitar resultados duvidosos e fraudes dos mais variados tipos. Sistemas de votação
eletrônica têm sido introduzidos visando mitigar os problemas associados aos métodos
tradicionais. No entanto, a segurança desses sistemas ainda é insuficiente,
principalmente, no que diz respeito à privacidade do eleitor e a verificabilidade fim-a-fim
do voto. Nos últimos anos, melhorias nos sistemas de votação têm sido propostas a
fim de atender a esses requisitos. Muitas propostas são baseadas nos fundamentos
matemáticos rígidos fornecidos por métodos criptográficos. Neste cenário, surge a
encriptação completamente homomórfica, o Santo Graal da criptografia moderna,
sugerida pela primeira vez em 1978 por Rivest, Adleman e Dertouzos. O principio
fundamental da criptografia homomórfica é a computação em dados encriptados. De lá
para cá, sistemas de votação foram desenvolvidos com o uso de esquemas
parcialmente homomórficos alegando favorecer a privacidade e a verificabilidade. No
entanto, em 2009 Gentry propôs o primeiro método matemático para a encriptação
completamente homomórfica trazendo novas perspectivas para aplicação desse
método criptográfico. Assim, esta pesquisa teve como objetivo analisar e categorizar
através de mapeamento sistemático, relatos de experiências e publicações científicas,
para identificar elementos de criptografia homomórfica que compõem as abordagens
de apoio à privacidade e a verificabilidade fim-a-fim do voto, bem como traçar uma
perspectiva para a encriptação completamente homomórfica no voto eletrônico. Foram
analisados 815 estudos, dos quais 13 foram selecionados e categorizados de acordo
com as questões de pesquisa. Após análise, foi possível perceber que a privacidade e
a verificabilidade do voto são fornecidas pela combinação de mecanismos
criptográficos e não criptográficos. A eficiência dos sistemas baseados em tecnologia
homomórfica é um desafio.
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Análise de Redes Sociais em Projetos: Um Mapeamento SistemáticoPacheco Junior, José Claudemir 01 September 2014 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-09T18:17:04Z
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Previous issue date: 2014-09-01 / Contexto: A análise de redes sociais (SNA – Social Network Analysis) vem adquirindo adeptos em diversos ramos da ciência, estimulando a investigação acerca de como o indivíduo está imerso dentro de uma estrutura social ou como esta estrutura é modelada a partir das microrrelações entre as partes individuais, ou ainda, o papel que as diferentes estruturas podem ter sobre variáveis específicas de cada campo do conhecimento. Assim, esta abordagem surge como um desafio no campo de pesquisas empíricas relacionadas a organizações em geral e, em especial, relacionadas a projetos, que são organizações temporárias voltadas à criação de um produto, serviço ou resultado exclusivo.
Objetivo: O objetivo principal desta pesquisa é mapear os principais estudos empíricos publicados em conferências e periódicos que usem técnicas de SNA em projetos ou dimensões de projetos realizados nos mais variados contextos, na indústria ou na academia, e, desta forma, apontar os principais benefícios e limitações do uso destas técnicas no contexto de projetos. Assim, para uma melhor compreensão do contexto estudado, busca-se levantar as dimensões de projetos que têm sido investigadas através do uso de SNA, as principais métricas de SNA aplicadas em projetos, as ferramentas utilizadas para apoiar SNA em projetos, os métodos de pesquisa utilizados nos estudos empíricos sobre SNA em projetos e as implicações destes estudos para a comunidade acadêmica e para a prática em gerenciamento de projetos. O escopo deste trabalho, no entanto, não contempla projetos de software open source, mas apenas projetos tradicionais, com equipes físicas localizadas ou distribuídas.
Método: A pesquisa foi conduzida através de um mapeamento sistemático da literatura, que visa resgatar das diversas fontes científicas estudos empíricos publicados na área, para extrair e sintetizar destes estudos os dados destinados a responder às questões de pesquisa.
Resultados: Neste mapeamento foram analisados 2520 estudos, a partir dos quais foram selecionados 100 estudos relevantes para os fins da pesquisa, publicados entre 1996 e 2013. Através da análise destes estudos foi possível apontar alguns benefícios e limitações da aplicação da SNA em projetos. São exemplos de benefícios: a promoção da colaboração, a melhoria da comunicação entre os participantes e a reestruturação dos times de modo a alcançar melhores índices de desempenho e contribuir para o alcance do sucesso do projeto.
Conclusão: A quantidade de publicações que estudam a aplicação de SNA em projetos cresceu nos últimos anos, trazendo uma contribuição relevante e diversificada tanto para a academia quanto para o mercado. Mesmo assim, considera-se importante a execução de novas pesquisas empíricas para identificar novas técnicas que auxiliem as diversas dimensões da área de projetos ou para aprofundar, inclusive através de replicações de estudos, o uso das técnicas de SNA já conhecidas.
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Mapeamento sistemático sobre replicação de estudos empíricos em engenharia de softwareSuassuna, Marcos 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Contexto Muitos autores consideram replicação de estudos empíricos como uma atividade
essencial para a construção do conhecimento em qualquer ciência empírica. Em engenharia de
software, os primeiros estudos de replicação datam de meados de 1990, portanto são
relativamente recentes. Embora o entendimento sobre replicação em engenharia de software
tenha evoluído ao longo dos anos, os estudos e o debate científico sobre replicação ainda se
encontram em um estágio inicial. Os trabalhos publicados ainda não fazem uso claro de
termos e conceitos associados à replicação e nenhuma base abrangente de conhecimentos tem
sido publicada para fornecer material sobre replicação.
Objetivo - Analisar as pesquisas relacionadas à replicação de estudos empíricos em
engenharia de software e trabalhos conceituais e teóricos sobre replicações. Nesta pesquisa
são apresentadas as conclusões desta análise, concentrando-se nas informações dos estudos
sobre replicações e estudos originais relacionados.
Método - Aplicou-se a metodologia de revisão sistemática para realizar um mapeamento
sistemático sobre o estado atual dos trabalhos de replicação de estudos empíricos realizados
em engenharia de software.
Resultados - Foram analisados 16.126 artigos, a partir dos quais foram extraídos 93 artigos,
com 125 replicações e 76 estudos originais, realizadas entre 1994 e 2010. Mais de 60% das
replicações foram realizadas nos últimos seis anos e 71% dos estudos foram replicações
internas. Os tópicos de construção de software, testes e manutenção concentram em torno de
50% dos trabalhos de replicação, enquanto os tópicos de projeto de software, gerenciamento
de configuração, ferramentas de software e métodos são os temas com menos replicações.
Conclusões - O número de replicações cresceu nos últimos anos, mas o número absoluto de
replicações ainda é muito pequeno, em particular considerando a amplitude dos temas
relacionados com engenharia de software. Incentivos para executar replicações externas e
melhorar os padrões dos relatórios de estudos empíricos e suas replicações ainda são
necessários
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An investigation through sci-fi movies and state-of-the-art literature on hand gesture-based interactionPINHEIRO, Mariana Gonçalves Maciel 26 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-08-31T14:14:14Z
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Previous issue date: 2016-02-26 / CNPQ / Gesture is a form of non-verbal communication using various body parts, mostly hand and face. It is the oldest method of communication used by humans becoming essential. By existing for a long time, the use of gestures is natural in interaction between humans, which means that its use does not cause awkwardness between people. Since the rise of technologies such as the computer, scientists have been looking for the best ways to enable the interaction of man with these machines. The gestures are presented as an valuable option because they are common to human beings and simple to be realized. Several devices began to be developed in order to be able to identify sets of gestures made by people and enabling, thus, new interactions. These sets of gestures tend to be generated by scientists themselves, by test users or even movies, are sometimes used as a means to inspire researchers. However, it is important to note that do not necessarily gestures are the best alternative to human-computer interaction. Science fiction movies (sci-fi) are one of the sources from which researchers extract ideas for new ways of interaction. The fact that they are being presented and followed around the world makes interactions found in sci-fi movies more accessible and easy to be accepted by the final public. Movies like Minority Report (1995) inspired and inspire many researchers in the search for a perfect interaction system, as the one shown in the film. Movies are a tool used by film producers to predict their own future visions that are harvested by researchers to be tested and, if produce good results, introduced in the market. By owning several sources of appearance, the hand gestures used in human-machine interactions, generally do not have a certain pattern. Each researcher and film producer gives the gesture interpretation what they believe to be the most appropriate. Thus, it is not difficult to find identical hand gestures generating distinct interactions. In this context, the work presented in this dissertation aims to collect and expose aspects to hand gestures found in science fiction films and papers published in scientific databases. For this, questions such as "Where does the gesture come from?", "What does it mean?", "How is it done?" and “What is it good for?” are answered through mappings that were performed using found hand gestures and sorting them into categories able to respond how hand gestures are being used either by researchers or by film producers. / O gesto é uma forma de comunicação não verbal utilizando várias partes do corpo,
principalmente mãos e face. É o método mais antigo de comunicação utilizado pelos seres
humanos tornando-se imprescindível. Por existir há muito tempo, o uso de gestos é natural na
interação entre humanos, o que quer dizer que seu uso não provoca estranheza entre as
pessoas. Desde o surgimento de tecnologias como o computador, cientistas têm procurado as
melhores maneiras de possibilitar a interação do homem com essas máquinas. Os gestos se
apresentaram como uma opção valiosa, pois são comuns aos seres humanos e simples de
serem realizados. Diversos dispositivos começaram a ser desenvolvidos no intuito de conseguir
identificar conjuntos de gestos realizados pelas pessoas e viabilizar, assim, novas interações.
Esses conjuntos de gestos tendem a ser gerados pelos próprios cientistas, por usuários de teste
ou até mesmo por filmes, utilizados por vezes como meio de inspirar os pesquisadores. No
entanto, é importante salientar que não necessariamente gestos são a melhor alternativa na
interação homem-computador. Filmes de ficção científica (sci-fi) são uma das fontes de onde
pesquisadores extraem ideias para novos modos de interação. O fato de estarem sendo
apresentadas e acompanhadas por todo o mundo torna as interações encontradas em filmes de
sci-fi mais acessíveis e fáceis de serem aceitas pelo público final. Filmes como Minority Report
(1995) inspiraram e inspiram muitos pesquisadores na busca de um sistema de perfeita
interação, como mostrado no filme. O cinema é uma ferramenta utilizada pelos produtores de
filmes para predizer suas próprias visões de futuro que são colhidas por pesquisadores para
serem testadas e, se produzirem bons resultados, introduzidas no mercado. Por possuir diversas
fontes de surgimento, os gestos de mão utilizados nas interações humano-máquina, geralmente,
não possuem um padrão determinado. Cada pesquisador ou produtor de filme dá ao gesto a
interpretação que acredita ser a mais adequada. Assim, não é difícil encontrar gestos de mão
idênticos gerando interações distintas. Neste contexto, o trabalho apresentado nesta dissertação
tem por objetivo coletar e expor aspectos relacionados a gestos de mão encontrados em filmes
de ficção científica e em trabalhos publicados em bases de dados científicas. Para isso,
perguntas como “de onde o gesto vem?”, “o que o gesto significa?”, “como o gesto é realizado?”
e “para que o gesto é bom?” são respondidas através de mapeamentos que foram realizados
utilizando os gestos de mão encontrados e classificando-os em categorias capazes de responder
como os gestos de mão estão sendo utilizados seja por pesquisadores ou por produtores de
cinema.
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Mapeamento Sistemático sobre o uso do Autogerenciamento em Equipes de Desenvolvimento de SoftwareCARDOZO, Elisa Sattyam de Farias 17 April 2012 (has links)
Submitted by Pedro Henrique Rodrigues (pedro.henriquer@ufpe.br) on 2015-03-04T19:19:31Z
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Previous issue date: 2012-04-17 / Projeto Samsung / Resumo Estruturado
Contexto – Muitos autores afirmam que o auto-gerenciamento de equipes está sendo cada vez
mais adotado nas organizações. Uma das razões para esta popularidade é o fato de alguns
autores considerarem que equipes auto-gerenciadas promovem um impacto positivo sobre
alguns aspectos da efetividade, tais como o aumento da produtividade, a melhoria da qualidade
do produto e também da qualidade de vida no trabalho. Porém, alguns pesquisadores afirmam
que esses resultados são inconsistentes e podem variar de acordo com o tipo de trabalho. Na
literatura de engenharia de software, pesquisadores indicam que há escassez sobre o tema.
Objetivo – Mapear o conhecimento existente na literatura sobre o autogerenciamento de
equipes inseridas no contexto de desenvolvimento de software e analisar a força das evidências
encontradas em apoio às conclusões.
Método – Um Mapeamento Sistemático da Literatura foi realizado para identificar, analisar e
reunir o conhecimento encontrado na literatura atual sobre o auto-gerenciamento de equipes
de software.
Resultados – A partir de buscas automáticas e manuais, foram retornados 2.646 estudos. Após
passarem por uma seleção, 43 desses estudos foram incluídos nesta pesquisa para serem
analisados em profundidade. Esses estudos permitiram a identificação de 25 características
definidoras de uma equipe de software auto-gerenciada, 28 resultados promovidos por estas
equipes e 93 fatores que podem afetar seu trabalho, dentre fatores técnicos, humanos e
organizacionais. Os estudos incluídos também passaram por uma avaliação da qualidade que
indicou que 91% deles possuem fortes evidências para apoiar as conclusões da pesquisa.
Conclusões – Apesar da quantidade significativa de estudos incluídos neste mapeamento, foram
identificadas algumas lacunas no que diz respeito à profundidade da abordagem dada ao tema e
à origem das evidências apontadas nos estudos. Portanto, ainda há escassez de estudos que
abordem o tema com profundidade. Porém, é possível concluir que equipes de software autogerenciadas
possuem diversas particularidades que, se não forem bem administradas,
comprometem o auto-gerenciamento e podem prejudicar os resultados de desempenho.
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Transferência de tecnologia entre academia e indústria em engenharia de software: um mapeamento sistemáticoTenório, Ramon Nobrega 30 April 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-03-10T17:18:26Z
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Previous issue date: 2014-04-30 / A transferência de tecnologia é o processo pelo qual a indústria se mantém em constante evolução e competitividade. Esta atividade proporciona um modo em que as empresas possam alcançar maior efetividade no uso de seus recursos, provendo informação e auxílio, que conduz a melhorias em diversas áreas do negócio. Em engenharia de software, o processo tende a ser laborioso, dependente de condução rigorosa e de fatores (ou influenciadores), que geralmente estão inclinados a assumir papel decisivo quando do momento da adoção. Evidência contundente, benefício claro, apoio organizacional e treinamento são alguns dos muitos fatores que podem atuar com protagonismo e mudar o curso da atividade. A parceria entre academia e indústria é propensa a ser uma fonte fértil para inovações tecnológicas de forma a saciar o anseio do mercado e impulsionar a criação de novas ideias e visões renovadas. Este estudo tem como objetivo a coleta e investigação do conhecimento disponível na literatura, de forma sistemática, que tenham relação com fatores que influenciam positiva ou negativamente a transferência de tecnologia entre academia e indústria no campo da engenharia de software, assim como as abordagens existentes. De modo a alcançar o objetivo, foi utilizado, como método de pesquisa, o estudo de mapeamento sistemático. Este mapeamento obteve um total de 6228 estudos, por meio de buscas automatizadas e manuais, dentre os quais 87 estudos primários foram identificados como relevantes e classificados de acordo com as perguntas de pesquisa. Com base na análise realizada, conclui-se que a transferência de tecnologia em engenharia de software é uma atividade que envolve fatores tecnológicos, organizacionais, culturais e sociais e que estes têm influência em todo o processo. Além disso, fatores pouco explorados foram identificados, proporcionando abertura à condução de novos estudos
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Replicação de estudos empíricos em engenharia de software: extensão de um mapeamento sistemático.BEZERRA, Roberta Moraes Monteiro 05 May 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-05-05 / Contexto: Pesquisadores das ciências empíricas relatam a necessidade de realizar replicações
dos estudos empíricos, inclusive na Engenharia de Software. Os primeiros estudos de
replicação na Engenharia de Software Empírica são da década de 1990, sendo uma área
relativamente recente. A Engenharia de Software Empírica ainda não conseguiu definir os
termos e conceitos básicos de replicação, estando este debate em estágio inicial. Também não
existe uma vasta literatura com material de replicação.
Objetivo: Estender a pesquisa de (Silva et al., 2011) analisando os estudos relacionadas a
replicação na Engenharia de Software Empírica e publicadas nos anos de 2011 e 2012.
Método: A realização de um mapeamento sistemático sobre o estado atual dos trabalhos
de replicação na Engenharia de Software Empírica, para extrair e analisar os novos dados
dos artigos selecionados e depois comparar os resultados dos dois mapeamentos sistemáticos.
Resultados: Nesse estudo foram analisados mais de 7.000 artigos, a partir dos quais foram
selecionados 39 artigos referente a replicações executadas, com 51 replicações, executadas em
2011 e 2012, e 35 estudos originais. Também foram selecionados 10 artigos referente a
trabalhos teóricos sobre replicação. 53% das replicações são consideradas externas; há uma
forte concentração de replicações de quasi-experimentos, que utilizam “Acadêmicos” como
unidade de análise e que confirmam o estudo original. Os conjuntos de replicação com apenas
uma replicação para cada estudo original representam 80% dos conjuntos. Os tópicos de
Design de Software, Teste de Software e Qualidade de Software concentram 58,8% das
replicações.
Conclusões: Considerando os números do primeiro mapeamento e do atual, percebe-se um
aumento proporcional no número de replicações que retratam estudos empíricos na
Engenharia de Software, entretanto, o número de replicações ainda é pequeno, sendo preciso
incentivos para aumentar o número de replicações e a qualidade dos seus resultados. Quando
analisado os resultados desta extensão e do primeiro mapeamento, percebe-se que as maiores
mudanças estão entre as replicações externas.
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Mapeamento de incidentes com identidades digitais e estratégias de controle em ambientes virtuaisGOMES, Anselmo Lacerda 31 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-31 / O Roubo de Identidade Digital (RID) é o roubo de informações que resulta na possibilidade de alguém assumir a identidade da vítima. Em decorrência disso, credenciais de acesso e dados dispostos em qualquer meio eletrônico ficam vulneráveis, como em computadores e em dispositivos móveis. Ultimamente, esses dispositivos têm sido bastante visados pelos atacantes, devido à sensibilidade e pessoalidade dos dados nele armazenados. Senhas, informações bancárias, financeiras e de geolocalização são apenas alguns exemplos de dados expostos a essa vulnerabilidade moderna. O RID é uma prática que pode resultar no êxito de diversos outros crimes associados, por exemplo, estelionato, espionagem, ciberterrorismo e ciberguerra. Suas implicações são sérias, já que o atacante pode assumir o controle de instalações industriais, centros militares, governos e organizações inteiras, sendo imprevisíveis os danos à ordem pública e aos cidadãos. Neste trabalho foi utilizada a metodologia de mapeamento sistemático para identificar quais são os principais incidentes de segurança associados ao RID. Relações e relativizações foram realizadas a fim de mapear as suas principais causas e consequências. A principal contribuição desta dissertação é o mapeamento sistemático de RID. Finalmente, esta dissertação de mestrado objetivou delinear o conhecimento sobre o assunto, de forma atualizada, indicando diretrizes para a minimização ou completa prevenção de incidentes dessa natureza. / The Digital Identity Theft (DIT) is the stealing of information that allows the attacker to take the victim’s identity, somehow. This promotes the access to credentials and data disposed in computers, mobile devices or any electronic environment, making them vulnerable. Recently, mobile devices are being very targeted because of the sensibility and personality of the data found there. Passwords, bank, financial and geolocation information are just some examples of data being exposed by this modern vulnerability. DIT is a practice that may result in the success of many other associated crimes, like embezzlement, espionage, cyberterrorism and cyberwar. Its implications are serious because the attacker can assume the control of industrial facilities, military centres, government and entire organizations, damaging the public order and the people to an unpredictable extent. This work used the systematic mapping methodology to identify which are the main security incidents related to DIT. Relations and relativizations were performed to map its main causes and consequences. Finally, this dissertation aimed to delineate the knowledge on the subject, indicating guidelines to minimize or avoid entirely incidents with this nature.
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