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Vyrų ir merginų skirtingos adaptacijos fiziniams krūviams pėdų lenkiamųjų raumenų funkciniai ypatumai / Adaptation of different physical load men and a girl's feet flexural muscle functional featuresDičiūnaitė, Simona 19 June 2014 (has links)
Tyrimo pagrindimas: sportininkų judėjimo gebėjimai vyksta dalyvaujant paskutiniai grandžiai pėdos lenkiamiesiems ir tiesiamiesiems raumenims (Нечаев, 2011). Didelio meistriškumo graikų-romėnų imtynininkų raumenų kraujotakos mobilizacijos ir atsigavimo ypatybės yra artimesnės ištvermės sporto šakų atstovams nei sprinto grupės sportininkų ypatybėms. (Ežerskis, 2009).
Tikslas- išanalizuoti skirtingos adaptacijos fiziniams krūviams vyrų ir merginų pėdų lenkiamųjų raumenų funkcinius ypatumus.
Hipotezė: pėdos lenkiamųjų raumenų ištvermė priklauso nuo maksimalios valingos jėgos dydžių, kuo didesnė jėga, tuo mažesnė ištvermė.
Metodai: dinamometrija, literatūros šaltinių studija, statistinė analizė.
Aptarimas ir Išvados: dvikovos sportininkių, ištvermės ir greitumo jėgos atstovų tarpusavyje kairės ir dešinės kojos jėga nesiskyrė yra proporcingų dydžių. Ištvermės sportininkų vyrų pėdos lenkiamųjų raumenų kojų jėga buvo ženkliai didesnė už dvikovos, sporto šakų, tačiau mažesnė nei greitumo jėgos atstovų. Dvikovos sporto šakų sportininkių ir ištvermės atstovų bei greitumo jėgos sportininkų MRI rodikliai skyrėsi neženkliai, tačiau jėga buvo mažesnė Nuo jėgos dydžio priklauso ištvermės trukmė. Esant didesnei jėgai ištvermės trukmė mažėja. Pagal santykio MVJ/MRI reikšmes visos priklauso stajerio tipui.
Tyrimo uždaviniai:
1. Nustatyti dvikovos sporto šakų moterų ir vyrų, pėdos lenkiamųjų raumenų maksimalios valingos jėgos dydžius.
2. Nustatyti dvikovos sporto šakų moterų ir vyrų, pėdos... [toliau žr. visą tekstą] / Introduction: Atlete's movement depends on the activity of the foot flexor muscle strength and endurance. High craftsmanship Greco- Roman wrestlers muscle blood mobilization and recovery features are closer to endurance sports disciplines than sprint atlete properties.
Aim: Analysis the different physical exertion adaptation of men and a girl's foot muscle flexion functional features.
Hypothesis: foot flexor muscle endurance duel sport athletes are the same length as the representatives of the endurance strength but size was lager.
Methods: dynamometry, literature study, a statistical analysis.
Discussion and Conclusion: The duel athletes, endurance and speed power representatives each other left and right leg power is proportional not different sizes. Endurance representatives of men's foot flexor muscles leg strength was significantly higher than the duel sports, but less than the speed force representatives. Duel sport athletes and endurance representatives maximal muscle endurance characteristics differed slightly, but the force was smaller size of the force depends on endurance time. At higher power of endurance time decreases. According to the ratio of maximal voluntary contruction / maximal muscle endurance values all belong stajer type.
Exploratory tasks :
1)set duel sports for men and women, foot flexion maximum voluntary muscle force figures.
2)Set duel sports for men and women, foot flexor muscle endurance for maximum muscle size.
3)Identify and analyze the duel... [to full text]
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Efeitos da suplementação de betaína, combinada ou não com a suplementação de creatina, sobre a força máxima, potência e concentrações intramusculares de fosforilcreatina, em indivíduos não treinados em força / Effects of betaine supplementation, combined or not with creatine supplementation on maximal strength, power output and muscle phosphorylcreatine content in non-resistance trained subjectsFavero, Serena Menegassi Del 04 December 2012 (has links)
A betaína é um trimetil derivado do aminoácido glicina. Os seus principais efeitos fisiológicos são atuar como um osmólito e como doador de radicais metil. Especulase que a betaína possa contribuir para a síntese de creatina no músculo esquelético pelo fornecimento de grupos metil, resultante da conversão de betaína em dimetilglicina, para a remetilação de homocisteína em metionina. Os efeitos da suplementação de creatina sobre o desempenho são conhecidos e relacionam-se principalmente ao aumento na ressíntese de fosforilcreatina (PCR). Autores de estudos recentes têm atribuído seus resultados positivos em relação ao aumento de força muscular a um possível efeito da betaína sobre as concentrações de PCR. Essa variável, entretanto, não foi avaliada, de maneira que os mecanismos responsáveis pelo aumento de força advindo da suplementação de betaína ainda são inexplorados em humanos. Diante disso, este estudo teve como objetivo investigar os efeitos da suplementação de betaína, combinada ou não com a suplementação de creatina, sobre as concentrações intramusculares de PCR, e a produção de força e potência muscular em indivíduos não treinados em força. Além disso, as respostas fisiológicas e ergogênicas da suplementação de betaína e creatina foram comparadas e avaliados os possíveis efeitos aditivos desses suplementos. Foi conduzido um estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo. Trinta e quatro sujeitos foram divididos em quatro grupos: Betaína (BET; 2 g/dia), Creatina (CR; 20 g/dia), Betaína + Creatina (BET + CR; 2 + 20 g/dia) e Placebo (PL). No período basal (PRÉ) e após 10 dias de suplementação (PÓS), os indivíduos submeteram-se a avaliações do consumo alimentar e da composição corporal, a testes de força e potência muscular e à quantificação intramuscular de PCR. Após a intervenção, as concentrações intramusculares de PCR foram maiores nos grupos CR e BET + CR, quando comparados ao grupo PL (p = 0,004 e p = 0,006, respectivamente). Não houve diferenças significativas entre os grupos BET e PL (p = 0,78) e CR e BET + CR (p = 0,99). Os grupos CR e BET + CR apresentaram maior produção de potência muscular no exercício de agachamento, quando comparados ao grupo PL (p = 0,003 e p = 0,041, respectivamente). Resultados similares foram encontrados para o exercício de supino. Os grupos CR e BET + CR também demonstraram aumento significativo de força muscular (teste de 1-RM) do teste PRÉ para o teste PÓS nos exercícios de supino e agachamento (CR: p = 0,027 e p 0,0001; BET + CR: p = 0,03 e p 0,0001 para membros superiores e inferiores, respectivamente). Não houve diferenças significativas para os testes de força e de potência muscular entre os grupos BET e PL e os grupos CR e BET + CR. Também não houve diferença significativa entre os grupos para a composição corporal. O consumo alimentar permaneceu inalterado ao longo do estudo. Os resultados permitem concluir que a suplementação de betaína, combinada ou não com a suplementação de creatina, não aumenta o conteúdo intramuscular de PCR e não afeta o desempenho de força e de potência muscular / Betaine is a trimethyl derivative of the amino acid glycine. The main physiological functions of betaine are to act as an organic osmolyte and as a donor of methyl radicals. It is speculated that betaine may contribute to the synthesis of creatine in skeletal muscle through the donation of a methyl group, resulting from the conversion of betaine to dimethylglycine, to homocysteine to form methionine. The effects of creatine supplementation on performance are well known and are related primarily to an increase in fosforilcreatina resynthesis (PCR). Authors of recent studies have attributed its positive results regarding the increase of muscle strength to a possible effect of betaine on the concentrations of PCR. However, this variable was not assessed, so that the mechanisms responsible for the increase in muscle strength coming from betaine supplementation in humans are still unexplored. In light of this, the aim of this study was to investigate the effect of betaine supplementation combined or not with creatine supplementation on muscle PCR content, muscle strength and power output in non-resistance trained subjects. Additionally, we compared the ergogenic and physiological responses to betaine versus creatine supplementation. Finally, we also tested the possible additive effects of creatine and betaine supplementation. A randomized, double-blind, placebo-controlled study was conducted. Thirty and four subjects were assigned into four groups: Betaine (BET; 2 g/day), Creatine (CR; 20 g/day), Betaine + Creatine (BET + CR; 2 + 20 g/day) or Placebo (PL). At baseline (PRE) and after 10 days of supplementation (POST) body composition, food intake, muscle strength and power and muscle PCR were assessed. The CR and BET + CR groups presented greater increase in muscle PCR content than PL (p = 0.004 and p = 0.006, respectively). PCR content was comparable between BET versus PL (p = 0.78) and CR versus BET + CR (p = 0.99). CR and BET + CR presented greater muscle power output than PL in the squat exercise following supplementation (p = 0.003 and p = 0.041, respectively). Similarly, bench press average power was significantly greater for the CR-supplemented groups. CR and BET + CR groups also showed significant pre- to post-test increase in 1-RM squat and bench press (CR: p = 0.027 and p 0.0001; BET + CR: p = 0.03 and p 0.0001 for upper- and lower-body assessments, respectively). No significant differences for 1-RM strength and power were observed between BET versus PL and CR versus BET + CR. Body composition did not differ between the groups. Dietary intake was unchanged throughout the study. Thus, we concluded that betaine supplementation does not augment muscle PCR content and betaine supplementation combined or not with creatine supplementation does not affect strength and power performance in non-resistance trained subjects
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Efeitos da suplementação de betaína, combinada ou não com a suplementação de creatina, sobre a força máxima, potência e concentrações intramusculares de fosforilcreatina, em indivíduos não treinados em força / Effects of betaine supplementation, combined or not with creatine supplementation on maximal strength, power output and muscle phosphorylcreatine content in non-resistance trained subjectsSerena Menegassi Del Favero 04 December 2012 (has links)
A betaína é um trimetil derivado do aminoácido glicina. Os seus principais efeitos fisiológicos são atuar como um osmólito e como doador de radicais metil. Especulase que a betaína possa contribuir para a síntese de creatina no músculo esquelético pelo fornecimento de grupos metil, resultante da conversão de betaína em dimetilglicina, para a remetilação de homocisteína em metionina. Os efeitos da suplementação de creatina sobre o desempenho são conhecidos e relacionam-se principalmente ao aumento na ressíntese de fosforilcreatina (PCR). Autores de estudos recentes têm atribuído seus resultados positivos em relação ao aumento de força muscular a um possível efeito da betaína sobre as concentrações de PCR. Essa variável, entretanto, não foi avaliada, de maneira que os mecanismos responsáveis pelo aumento de força advindo da suplementação de betaína ainda são inexplorados em humanos. Diante disso, este estudo teve como objetivo investigar os efeitos da suplementação de betaína, combinada ou não com a suplementação de creatina, sobre as concentrações intramusculares de PCR, e a produção de força e potência muscular em indivíduos não treinados em força. Além disso, as respostas fisiológicas e ergogênicas da suplementação de betaína e creatina foram comparadas e avaliados os possíveis efeitos aditivos desses suplementos. Foi conduzido um estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo. Trinta e quatro sujeitos foram divididos em quatro grupos: Betaína (BET; 2 g/dia), Creatina (CR; 20 g/dia), Betaína + Creatina (BET + CR; 2 + 20 g/dia) e Placebo (PL). No período basal (PRÉ) e após 10 dias de suplementação (PÓS), os indivíduos submeteram-se a avaliações do consumo alimentar e da composição corporal, a testes de força e potência muscular e à quantificação intramuscular de PCR. Após a intervenção, as concentrações intramusculares de PCR foram maiores nos grupos CR e BET + CR, quando comparados ao grupo PL (p = 0,004 e p = 0,006, respectivamente). Não houve diferenças significativas entre os grupos BET e PL (p = 0,78) e CR e BET + CR (p = 0,99). Os grupos CR e BET + CR apresentaram maior produção de potência muscular no exercício de agachamento, quando comparados ao grupo PL (p = 0,003 e p = 0,041, respectivamente). Resultados similares foram encontrados para o exercício de supino. Os grupos CR e BET + CR também demonstraram aumento significativo de força muscular (teste de 1-RM) do teste PRÉ para o teste PÓS nos exercícios de supino e agachamento (CR: p = 0,027 e p 0,0001; BET + CR: p = 0,03 e p 0,0001 para membros superiores e inferiores, respectivamente). Não houve diferenças significativas para os testes de força e de potência muscular entre os grupos BET e PL e os grupos CR e BET + CR. Também não houve diferença significativa entre os grupos para a composição corporal. O consumo alimentar permaneceu inalterado ao longo do estudo. Os resultados permitem concluir que a suplementação de betaína, combinada ou não com a suplementação de creatina, não aumenta o conteúdo intramuscular de PCR e não afeta o desempenho de força e de potência muscular / Betaine is a trimethyl derivative of the amino acid glycine. The main physiological functions of betaine are to act as an organic osmolyte and as a donor of methyl radicals. It is speculated that betaine may contribute to the synthesis of creatine in skeletal muscle through the donation of a methyl group, resulting from the conversion of betaine to dimethylglycine, to homocysteine to form methionine. The effects of creatine supplementation on performance are well known and are related primarily to an increase in fosforilcreatina resynthesis (PCR). Authors of recent studies have attributed its positive results regarding the increase of muscle strength to a possible effect of betaine on the concentrations of PCR. However, this variable was not assessed, so that the mechanisms responsible for the increase in muscle strength coming from betaine supplementation in humans are still unexplored. In light of this, the aim of this study was to investigate the effect of betaine supplementation combined or not with creatine supplementation on muscle PCR content, muscle strength and power output in non-resistance trained subjects. Additionally, we compared the ergogenic and physiological responses to betaine versus creatine supplementation. Finally, we also tested the possible additive effects of creatine and betaine supplementation. A randomized, double-blind, placebo-controlled study was conducted. Thirty and four subjects were assigned into four groups: Betaine (BET; 2 g/day), Creatine (CR; 20 g/day), Betaine + Creatine (BET + CR; 2 + 20 g/day) or Placebo (PL). At baseline (PRE) and after 10 days of supplementation (POST) body composition, food intake, muscle strength and power and muscle PCR were assessed. The CR and BET + CR groups presented greater increase in muscle PCR content than PL (p = 0.004 and p = 0.006, respectively). PCR content was comparable between BET versus PL (p = 0.78) and CR versus BET + CR (p = 0.99). CR and BET + CR presented greater muscle power output than PL in the squat exercise following supplementation (p = 0.003 and p = 0.041, respectively). Similarly, bench press average power was significantly greater for the CR-supplemented groups. CR and BET + CR groups also showed significant pre- to post-test increase in 1-RM squat and bench press (CR: p = 0.027 and p 0.0001; BET + CR: p = 0.03 and p 0.0001 for upper- and lower-body assessments, respectively). No significant differences for 1-RM strength and power were observed between BET versus PL and CR versus BET + CR. Body composition did not differ between the groups. Dietary intake was unchanged throughout the study. Thus, we concluded that betaine supplementation does not augment muscle PCR content and betaine supplementation combined or not with creatine supplementation does not affect strength and power performance in non-resistance trained subjects
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