• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 11
  • Tagged with
  • 11
  • 11
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Força muscular e suplementação aguda de cafeína : um estudo balanceado controlado por placebo

Soares, Edgard de Melo Keene Von Koenig 09 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-08-22T18:08:13Z No. of bitstreams: 1 2016_EdgarddeMeloKeeneVonKoenigSoares.pdf: 1816806 bytes, checksum: 6c7bffa19ff23f262a65509fbf2f2ade (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-09-16T21:20:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_EdgarddeMeloKeeneVonKoenigSoares.pdf: 1816806 bytes, checksum: 6c7bffa19ff23f262a65509fbf2f2ade (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T21:20:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_EdgarddeMeloKeeneVonKoenigSoares.pdf: 1816806 bytes, checksum: 6c7bffa19ff23f262a65509fbf2f2ade (MD5) / A cafeína (CAF) é uma substância que faz parte do consumo habitual de grande parte da população, e vem sendo utilizada em larga escala por atletas há décadas em competições internacionais e nacionais com o objetivo de melhoria de desempenho. Seu efeito ergogênico é bem conhecido no exercício aeróbio, porém, no treinamento de força seu uso é controverso. Uma recente meta-análise apontou que o efeito da CAF na força máxima e endurance muscular é modesto. Um ponto que pode contribuir para essa controvérsia é o efeito placebo, que pode influenciar significativamente o desempenho físico em determinadas situações. Desta forma, o objetivo é verificar o efeito da suplementação aguda de cafeína na força máxima (FM) e endurance muscular (EM) – para isso será utilizado um desenho experimental que visa diferenciar o efeito fisiológico da CAF do efeito da expectativa de receber CAF (efeito placebo). Homens jovens (18 a 30 anos, n = 16) fisicamente ativos foram submetidos a seis sessões: uma de familiarização, uma de controle e quatro experimentais. Na primeira sessão o voluntário foi familiarizado com os testes e procedimentos da pesquisa: a escala de percepção do estado de recuperação, o questionário de efeitos da cafeína, ao dinamômetro isocinético e ao exercício de agachamento, onde foi realizado o teste de uma repetição máxima (1RM) para determinação da carga a ser utilizada no teste de endurance muscular. Foram coletados: dados pessoais (idade, tempo de treinamento) e sobre o consumo de CAF, massa corporal e estatura. A segunda sessão foi a sessão controle, onde foram realizados os testes de FM e EM, esses foram repetidos nas sessões experimentais. Nas sessões experimentais foi utilizado o desenho balanceado por placebo realizado em quatro possibilidades: 1 – sessão C/C em que o avaliador informou dar um suplemento de cafeína (5 mg/kg de massa corporal) e o voluntário de fato recebeu CAF; 2 – sessão C/P em que o avaliador informou dar CAF, porém, o voluntário recebeu placebo (PLA); 3 – sessão P/C em que o avaliador informou dar PLA, porém o voluntário recebeu CAF; 4 – sessão P/P em que o avaliador informou dar PLA e o voluntário de fato recebeu PLA. Foram coletados 25 μl de sangue para análise de lactato sanguíneo, antes do exercício, no 2°, 4° e 6° minuto. A composição corporal foi analisada por meio do método de absortometria por emissão de raios X de dupla energia (DXA) em um dia separado. A CAF aumentou significativamente (p<0,05): o pico de torque nas velocidades 0 e 60°/s, o pico de torque relativo à massa corporal nas velocidades 0, 60 e 180°/s, o trabalho máximo em todas as velocidades. O efeito da CAF na força muscular foi independente de informar uso de CAF ou de PLA. A CAF não produziu diferenças significativas na EM. A CAF aumentou significativamente a lactacidemia bem como informar que seria usada CAF (p<0,05). O efeito da CAF e a expectativa de receber CAF variaram consideravelmente entre sujeitos, em especial na EM, foi claramente observável um grupo de respondedores e não respondedores a CAF. Os diversos mecanismos de ação da CAF podem estar ligados a variação nas respostas da CAF. Novos estudos envolvendo CAF devem utilizar esse mesmo desenho experimental, tendo em vista que a expectativa de CAF pode influenciar o desempenho além de variáveis fisiológicas. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Caffeine (CAF) is a substance that is part of the habitual consumption of great part of the population, and has been widely used by athletes for decades aiming to improve their performance in international and national competitions. Its ergogenic effect is well known in aerobic exercise, however, its use in strength training is controversial. Recently, a meta-analysis showed that the effect of CAF in maximum strength and muscular endurance is modest. One point that may be contributing to this controversy is the placebo effect, which can significantly influence physical performance in certain situations. Thus, the objective is to verify the acute effect of caffeine supplementation in maximum strength (MS) and muscle endurance (ME) - using an experimental design aimed at differentiating CAF physiological effect caffeine from the effect caused by expecting CAF (placebo effect). Young physically active men (18 to 30 years, n = 16) underwent six sessions: a familiarization, one control and four experimental. The first session occured the familiarization with the testing and procedures of the research: the perceived recovery status scale, the caffeine effects questionnaire, the isokinetic dynamometer and the squat exercise, which was carried out the one repetition maximum test (1RM) for determining the load to be used in muscle endurance test. Was also collected: personal data (age, time of training) and habitual CAF consumption, body weight and height. The second session was the control session, where the MS and ME test were performed, which were repeated in the experimental sessions. In the experimental sessions we used the balanced placebo design with four session possibilities: 1 - Session C/C where the evaluator informed giving a caffeine supplement (5 mg/kg body weight) and in fact the volunteer received CAF; 2 - Session C/P in which the evaluator informed giving CAF, however, the volunteer actually received placebo (PLA); 3 - Session P/C where the evaluator informed giving PLA, but volunteer actually received CAF; 4 - Session P/P in which the evaluator informed giving PLA and the volunteer actually received PLA. For blood lactate analysis, 25 μl of blood were collected before exercise, 2, 4 and 6 minutes after exercise. Body composition was analyzed through absorptiometry method using the dual energy X-ray absorptiometry (DXA) on a separate day. CAF increased significantly (p <0.05): the peak torque at speeds 0 and 60°/s, peak torque relative to body mass at speeds 0, 60 and 180°/s, and maximum work in all speeds. The effect of CAF in muscle strength was independent of the information given. CAF produced no significant differences in ME. CAF significantly increased lactacidemy, as also informing that CAF would be given (p <0.05). The effect of CAF and the expectation of receiving CAF varied considerably between subjects, especially in ME, it was clearly possible to observe a group of responders and nonresponders to CAF. The various CAF mechanisms of action may be linked to the great variety of responses to CAF. New studies involving CAF should use the same experimental design in view of the expectation of CAF can influence performance in addition to physiological variables.
2

Efeitos de diferentes protocolos de treinamento resistido na função neuromuscular em adolescentes

Rodrigues, Ari Rodrigo Assunção 14 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Strictu-Sensu em Educação Física, 2015. / Submitted by Marília Freitas (marilia@bce.unb.br) on 2015-10-20T15:14:43Z No. of bitstreams: 1 2015_AriRodrigoAssuncaoRodrigues.pdf: 823633 bytes, checksum: 46534795212fb2cdc879c1be08aca7ef (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-10-22T13:15:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AriRodrigoAssuncaoRodrigues.pdf: 823633 bytes, checksum: 46534795212fb2cdc879c1be08aca7ef (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-22T13:15:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AriRodrigoAssuncaoRodrigues.pdf: 823633 bytes, checksum: 46534795212fb2cdc879c1be08aca7ef (MD5) / Objetivo: Comparar os efeitos de dois diferentes protocolos de treinamento resistido (TR) nos ganhos de força e resistência de força em adolescentes de ambos os sexos destreinados. Métodos: 45 adolescentes de ambos os sexos destreinados (13,74 anos ± 0,76 anos; 161,32 ± 7,53 cm; 56,79 ± 13,40 Kg) foram divididos aleatoriamente em 3 grupos: altas cargas e baixas repetições (AC, n = 17, M/F = 10/7), que executava entre 4 a 6 repetições máximas (RMs); cargas moderadas e altas repetições (CM, n = 16, M/F = 7/9), que executava entre 12 a 15 RMs; e controle (CON, n = 12, M/F = 2/10), que não realizou TR. O TR era executado durante 9 semanas, 2 vezes por semana. Foram realizados testes de 1 RM e testes de resistência de força com 70% da 1 RM, no supino reto na barra e no agachamento no Hack Smith Machine. A análise estatística foi realizada por meio de testes de t para medidas dependentes e a comparação entre grupos foi realizada por meio de uma ANCOVA, usando os valores iniciais como covariantes. No teste de 1 RM de supino, o grupo AC e CM aumentaram significativamente as cargas, passando de 31,41 ± 7,08 Kg para 36,05 ± 9,07 Kg e de 30,87 ± 7,11 Kg para 35,25 ± 6,84 Kg, respectivamente. No teste de 1 RM no agachamento, os grupos AC e CM significativamente aumentaram, respectivamente, de 61,17 ± 13,05 Kg para 77,29 ± 16.60 Kg e 60,87 ± 10,55 Kg para 76,5 ± 14,35 Kg. No teste com 70% de 1 RM houveram aumentos significativos no grupo AC, que foi de 11,35 ± 4,47 para 13 ± 4,27 RMs e no grupo CM, que foi de 10,93 ± 2,29 para 13,31 ± 3,62 RMs, no supino. No agachamento, as RMs tiveram aumentos significativos, passando de 10,29 ± 3,98 para 13,52 ± 3,87 no grupo AC e de 11 ± 5,87 para 14,56 ± 5,30 no grupo CM.O grupo controle não mostrou ganhos significativos para nenhum dos testes realizados. Conclusão: Os resultados apontam que para aumentar a força máxima e a resistência de força em adolescentes destreinados, pode-se utilizar protocolos com altas cargas e baixas repetições (AC) ou com cargas moderadas e altas repetições (CM). Os dados mostram não haver diferença entre os protocolos AC e CM para nenhuma das variáveis analisadas e ambos se mostraram eficientes para aumentar tanto a força máxima quanto a resistência de força. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objective: To compare the effects of two different resistance training (TR) protocols in strength gains and strength endurance in adolescents of both sexes untrained. Methods: 45 adolescents of both sexes untrained (13.74 years ± 0.76 years; 161.32 ± 7.53 cm, 56.79 ± 13.40 kg) were randomly assigned into 3 groups: high loads and low repetitions (AC, n = 17, M/F = 10/7), which ran from 4 to 6 MRs; moderate loads and high repetitions (CM, n = 16, M/F = 7/9), which ran from 12 to 15 MRs; and control (CON, n = 12, M/F = 2/10), which had no TR. The TR was performed for 9 weeks, 2 times a week. 1 RM tests were performed and strength endurance test with 70% of 1 RM in the bench press and squat in Hack Smith Machine. Statistical analysis was performed using t test for dependent measurements and comparison between groups was performed by means of an ANCOVA using baseline values as covariates. In test 1 RM bench press, AC and CM group significantly increased loads, from 31.41 ± 7.08 kg to 36.05 ± 9.07 kg and 30.87 ± 7.11 kg for 35, 25 ± 6.84 kg, respectively. 1 RM squattest, the AC and CM groups significantly increased, respectively, 61.17 ± 13.05 kg to 77.29 ± 16.60 kg and 60.87 ± 10.55 kg to 76.5 ± 14, 35 kg. In the test with 70% of 1 RM there were significant increases in the AC group which was 11.35 ± 4.47 to 4.27 ± MRs 13 and CM group, which was 10.93 ± 2.29 to 13.31 ± 3.62 RMs in the bench press. In the squat, the RMs have significantly increased, from 10.29 ± 3.98 to 13.52 ± 3.87 in the AC group and 11 ± 5.87 to 14.56 ± 5.30 in the CM group. The control group showed no significant gains for any of the tests. Conclusion: The results indicate that to increase the maximum strength and strength endurance in untrained teenagers can be used protocols with high loads and low repetitions (AC) or moderate loads and high reps (CM). The data show no difference between AC and CM protocols for any of the variables analyzed and both were effective to increase both the maximum force and the strength of resistance.
3

Efeito da perda dental na atividade eletromiográfica da musculatura da mastigação e na força de mordida máxima / Effect of dental loss in electromyography activity in masticatory muscles and maximal bite force

Rosa, Lâner Botrel 10 December 2007 (has links)
A perda dental promove alterações no sistema mastigatório, que podem afetar a parte óssea, a mucosa bucal e o controle muscular. O objetivo deste trabalho foi verificar a força de mordida máxima, a atividade eletromiográfica em diversas situações clínicas e a força de mordida máxima correlacionada com atividade eletromiográfica em 28 indivíduos, sendo 14 parcialmente desdentados e 14 indivíduos dentados. A eletromiografia foi realizada com o Myosystem-Br1, com os eletrodos posicionados nos músculos masseter e temporal, direito e esquerdo e um eletrodo de referência no osso frontal. Os registros da força de mordida foram realizados após os testes eletromiográficos utilizando um dinamômetro com capacidade até 100Kgf, adaptado às condições bucais. O maior valor entre três registros executados foi considerado a força máxima da mordida do indivíduo. Realizou-se a análise estatística dos dados eletromiográficos por meio do teste t com o programa SPSS 12.0. Para a análise entre força de mordida e atividade eletromiográfica foi utilizado o teste de correlação bivariada de Pearson. Verificou-se que a atividade eletromiográfica dos músculos masseter e temporal nos indivíduos parcialmente desdentados foi maior nas condições clínicas de repouso, apertamento dental com algodão, protrusão e lateralidade esquerda. A força de mordida máxima foi maior nos indivíduos dentados nas três regiões. As correlações entre a atividade eletromiográfica e a força de mordida do grupo dentado obtiveram coeficientes positivos para todos os músculos na região molar direita, para o músculo temporal esquerdo na região molar esquerda e para todos os músculos na região incisiva. Para o grupo desdentado parcial somente o músculo temporal esquerdo apresentou correlação positiva na região molar direita. A correlação foi positiva para os músculos masseter direito e temporais, direito e esquerdo na região molar esquerda e, na região incisiva todos os músculos apresentaram correlação negativa. Estes dados evidenciam a grande influência da ausência dental na função do sistema mastigatório. / Dental loss poses changes in the masticatory system, which can affect the boney aspect, oral mucosa, and muscular control. The purpose of this study is to verify the following items in 28 individuals: maximal bite force; electromyographic activity at rest and at maximal voluntary contraction (MVC); dental clenching with cotton; right and left laterality; protrusion; and maximal bite force correlated with electromyographic activity. Participants were 14 partially edentulous and 14 dentate individuals. Electromyography was performed using Myosystem-Br1 with electrodes positioned on right and left masseter and temporalis muscles, and one reference electrode on the frontal bone. Bite force was registered after the electromyographic tests using dynamometer with capacity of up to 100Kgf, adapted for oral conditions. The highest value out of three recordings was considered the individual\'s maximal bite force. Statistical analysis of the electromyographic data was performed means of t test using SPSS 12.0 software. Pearson\'s bivariate correlation test was used for the analysis between bite and electromyographic activity. Partially edentulous individuals showed higher electromyographic activity levels for masseter and temporalis muscles in the clinical conditions of rest, dental clenching with cotton, protrusion, and left laterality. Dentate individuals showed greater maximal bite force in the three regions. Correlations between electromyographic activity and bite force in the dentate group obtained positive coefficients for every muscle in the right molar region, for the left temporalis the left molar region, and for every muscle in the incisive region. For the partially edentulous group, only the left temporalis muscle presented a positive correlation in the right molar region. There was positive correlation for the right masseter and right and left temporalis in the left molar region, and, in the incisive region, every muscle presented negative correlation. These data evidence the strong influence of dental loss over the masticatory system.
4

Efeito agudo do exercício aeróbio com diferentes volumes no desempenho de força em indivíduos fisicamente ativos / Acute effect of aerobic exercise with different volumes on strength performance in physically active individuals

Silva, Natalia Ribeiro da 17 December 2015 (has links)
O treinamento concorrente (TC) é frequentemente utilizado por praticantes de atividades físicas e atletas com o intuito de desenvolver a força muscular e o condicionamento aeróbio. No entanto, essa estratégia de treinamento pode atenuar os ganhos de força e hipertrofia muscular em longo prazo, efeito este conhecido como fenômeno da interferência. Há indícios na literatura de que a magnitude da interferência pode ser dependente do volume em que o exercício aeróbio é realizado. Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito do exercício aeróbio realizado com diferentes volumes no desempenho agudo de força máxima e de resistência de força dos membros inferiores. Homens fisicamente ativos (n=21) foram submetidos a seis condições experimentais realizadas em ordem aleatória, sendo três sessões de exercício aeróbio com volumes distintos (3km, 5km e 7km) seguidas pelo teste de força dinâmica máxima (1RM) e outras três sessões de exercício aeróbio com os volumes distintos seguidas pelo teste de resistência de força (4 séries de repetições máximas a 80% 1RM). Para o exercício aeróbio foi realizada a corrida contínua em esteira rolante a 90% do limiar anaeróbio (Lan) e os testes de força foram realizados no exercício leg press 45o. Para a comparação dos valores de 1RM, volume total (VT) e número de repetições máximas (NRM) da sessão de treinamento de força (TF) foi realizada uma análise de modelo misto tendo os volumes do exercício aeróbio como fator fixo e sujeitos como fator aleatório. Testes post-hoc com ajustamento de Tukey foram utilizados para comparações múltiplas. O nível de significância adotado foi de 5%. Não foram observadas diferenças nos valores de 1RM entre as condições. O VT e NRM das condições de 5km e 7km foram menores quando comparados com a condição controle. Ao passo que, o VT da condição de 7km foi menor em relação ao VT das condições de 3km e 5km; e o NRM da condição de 7km foi menor em relação ao NRM da condição de 3km. Não foram observadas diferenças no VT e NRM entre as condições de 3km e controle e entre as condições de 3km e 5km. Em conclusão, o desempenho da resistência de força foi prejudicado após a realização do exercício aeróbio e a ocorrência e a magnitude desta interferência dependeram do volume em que o exercício aeróbio foi realizado. Adicionalmente, o desempenho da força dinâmica máxima não foi prejudicado pela realização prévia do exercício aeróbio / Concurrent training (CT) is frequently utilized by physically active individuals and athletes in order to develop muscle strength and aerobic fitness. However, this training strategy may result in attenuation of the gains on strength and muscle hypertrophy in long term. This effect has been referred to as the interference phenomenon. There are indications that the magnitude of this interference may be dependent on the volume that aerobic exercise is performed. Thus, the aim of the present study was to verify the effect of aerobic exercise performed with different volumes on the acute performance of lower limbs maximum strength and strength endurance. Physically active men (n=21) were submitted to six experimental conditions performed in random order, three aerobic exercise sessions with different volumes (3km, 5km and 7km) followed by the maximum dynamic strength (1RM) test and three aerobic exercise sessions with different volumes followed by strength endurance test (4 sets of maximum repetitions at 80% 1RM). The aerobic exercise was a continuous treadmill run at 90% of the anaerobic threshold (AT) and all strength tests were performed in the leg press 45o. A mixed-model analysis with the volumes of aerobic exercise as a fixed factor and subject as a random factor was performed to compare 1RM values, total volume (TV) and maximum number of repetitions (MNR) of the strength training (ST) session. Post-hoc tests with Tukey adjustments were used for multiple comparisons. The significance level adopted was 5%. No differences were observed in 1RM values among conditions. The TV and MNR of the 5km and 7km conditions were lower when compared to the control condition. The TV of the 7km condition was lower than the 3km and 5km conditions; and the MNR of the 7km condition was lower than the 3km condition. No differences were observed in TV and MNR between the 3km and control conditions and between the 3km and 5km conditions. In conclusion, strength endurance performance was impaired when performed after aerobic exercise and the magnitude of this interference depended on the volume of the aerobic exercise. In addition, maximum dynamic strength performance was not affected by prior execution of aerobic exercise
5

Efeitos crônicos do método de pré-exaustão versus treinamento de força tradicional sobre a composição corporal e hipertrofia muscular / Chronic effects of pre-exhaustion versus traditional strength training on body composition and muscle hypertrophy

Trindade, Thiago Barbosa 28 February 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-06-05T22:36:16Z No. of bitstreams: 1 ThiagoBarbosaTrindade_DISSERT.pdf: 1578785 bytes, checksum: 53c83f8eafdaec26e40956886886c04a (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-06-12T21:05:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ThiagoBarbosaTrindade_DISSERT.pdf: 1578785 bytes, checksum: 53c83f8eafdaec26e40956886886c04a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T21:05:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThiagoBarbosaTrindade_DISSERT.pdf: 1578785 bytes, checksum: 53c83f8eafdaec26e40956886886c04a (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / Pré-exaustão é uma estratégia de treinamento de força em que dois ou mais exercícios são executados sucessivamente, com o objetivo de maximizar ganhos de força e hipertrofia do músculo alvo. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos de dois programas de treinamento de força – tradicional versus pré-exaustão – sobre composição corporal, força e hipertrofia muscular em homens jovens. Trinta e cinco sujeitos destreinados foram distribuídos aleatoriamente em três grupos: Tradicional (n= 12; 31,42 ± 5,53 anos; 81,68 ± 13,83 Kg; 174,43 ± 7,41 cm), Pré-exaustão (n= 12; 31,33 ± 7,30 anos; 79,81 ± 13,79 Kg; 174,46 ± 4,22 cm) e controle (n= 11; 30,75 ± 8,04 anos; 84,85 ± 13,98 Kg; 176,55 ± 4,57 cm). Todos realizaram testes de uma repetição máxima (1RM) nos exercícios leg press e cadeira extensora; ultrassonografia nos músculos do quadríceps e glúteo máximo; e absorciometria de feixe duplo, antes e após um programa de treinamento de força para membros inferiores, com 9 semanas de duração: 2 dias por semana; 3 séries no Leg Press 45°, com 75% de 1RM, até a falha muscular momentânea; 1 minuto de repouso entre as séries. Imediatamente antes (≤ 10 segundos) de cada sessão de treinamento, o grupo Pré-exaustão realizou uma série adicional de extensão isolada de joelho, até a falha muscular momentânea, com 20% de 1RM. O volume total de treinamento foi monitorado durante o programa. A análise estatística foi realizada de forma descritiva pela apresentação de média, desvio padrão e Intervalo de confiança de 95%. Foram utilizados os testes ANOVA One Way e Two Way, além da análise do Tamanho do Efeito para verificar diferenças entre as magnitudes de modificação de cada grupo. Adotou-se um nível significância de p < 0,05. A Pré-exaustão resultou em um menor volume total de treinamento e um aumento mais expressivo no teste de 1RM em cadeira extensora, sendo equivalentes os resultados apresentados pelos grupos treinados para 1RM no leg press, hipertrofia de músculos de coxa e massa livre de gordura. Somente o treinamento tradicional resultou na hipertrofia do glúteo máximo e na perda do percentual de gordura. A Pré-exaustão é uma estratégia útil e eficaz para ganhos de força e hipertrofia muscular, com menor volume de treino. / Pre-exhaustion is a strength training strategy where two or more exercises are performed in succession, with the goal of maximizing strength and muscle hypertrophy. The aim of this study was to compare the effects of two strength training programs – traditional vs. pre-exhaustion – on body composition, strength and muscle hypertrophy in young males. . Thirty-five untrained subjects were randomly allocated in two groups: traditional (n= 12; 31,42 ± 5,53 years; 81,68 ± 13,83 Kg; 174,43 ± 7,41 cm), pre-exhaustion (n= 12; 31,33 ± 7,30 years; 79,81 ± 13,79 Kg; 174,46 ± 4,22 cm) and control (n= 11; 30,75 ± 8,04 years; 84,85 ± 13,98 Kg; 176,55 ± 4,57 cm). All subjects performed one-repetition maximum tests (1RM) in the leg press and seated knee extension exercises, ultrasound scans in the quadriceps and gluteus maximus muscles, and DEXA scans before and after a lower limb strength training program, which lasted for 9 weeks: twice a week; 3 sets of 45° Leg Press at 75% of 1RM until momentary muscular failure; 1 minute of rest between sets. The pre-exhaustion group performed one additional set of seated knee extension at 20% of 1RM, until momentary muscular failure, immediately before (≤ 10 seconds) each training session. Total training volume was monitored during the whole program. Statistical analysis was performed descriptively through mean values, standard deviation and a confidence interval of 95%. One and two-way analysis of variance tests (ANOVA) were used, as well as an effect size analysis to verify differences between the magnitudes of change in each group. Statistical significance was assumed for P values < 0,05 Pre-exhaustion resulted in a lower total training volume and a more expressive increase in the 1RM seated knee extension tests, while the results were not different for both groups in the 1RM leg press test, as well as for thigh and hip muscle hypertrophy and lean mass. Only traditional training resulted in gluteus maximus hypertrophy and total body fat loss. Pre-exhaustion is a useful and efficient training strategy for hypertrophy and strength gains, with a lower training volume.
6

Atividade metaloproteinases e propriedades físicas, químicas e biomecânicas de ossos de ratos tratados com cloreto de mercúrio / Atividade metaloproteinases e propriedades físicas, químicas e biomecânicas de ossos de ratos tratados com cloreto de mercúrio

Dávila, Fernando Vidal 15 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5590.pdf: 896581 bytes, checksum: 8218562e6c917325ce14773f361afc96 (MD5) Previous issue date: 2011-09-15 / Financiadora de Estudos e Projetos / There are few data about the mercury influence on bone metabolism them it is important to investigate the bone parameters that can be affected by it. The aim of this study was to evaluate the biometric, physical, biomechanical and enzymatic (MMPs) bone alterations in adult rats contaminated with mercurous chloride (HgCl2) during their development. The animals were separated in 4 groups: 3, 6, 9 and 12 months. The animals received mercuric chloride (experimental group) and saline (control group) by stomach gavage. The treatment had begun on 30 days of animals life, 5 times a week during 60 days. The daily dose was 5mg/kg of body weight of HgCl2 and 0,1ml of saline /100g of body weight. The animals were weighted 3 times a week until the sacrifice day. After the period of contamination, the 3 months groups were sacrificed, while the other groups stayed without treatment to complete their ages (6, 9 and 12 months). The animals femurs, tibia and vertebras (L5) were dissected to be analyzed on biometric, biomechanical and enzymatic parameters. To statistical analyze it was used the normality test Shapiro-Wilk, the variance tes Two-way analysis (ANOVA) (for time and treatment), and the Tukey Test to do multiple comparisons using Graphpad Instat (version 3.00 December 1997). All the values were expressed as media ± standard error media and the significance level was p &#8804; 0.05. There was a tendency of a percent increase of mineral material, mineral and bone density and of the maximum force of femurs sample on contaminated groups related to their respective controls. The contaminated animals showed difference on the maximum force of the vertebras, which the 6 months had a higher value than the 3 months group. It was higher MMP-2 activity on mercury group than on the saline group with the same age. The results showed that the HgCl2 on 5m/Kg dose, when related to the control group, did not present difference of biometric, biophysical and biomechanical parameters on bone tissue of rats in development. The HgCl2 contamination stimulated the MMP-2 activity at the end of the contamination period and remained until 6 months after the contamination. / Devido à carência de dados sobre o envolvimento do mercúrio sobre alterações do metabolismo ósseo, torna-se importante investigar a influência do seu efeito sobre os parâmetros ósseos. Avaliou-se as possíveis alterações biométricas, físicas, biomecâncicas e enzimáticas (MMPs) ósseas em ratos intoxicados com cloreto mercuroso durante seu desenvolvimento. Os animais foram divididos em 4 grupos: 3m, 6m, 9m e 12 meses de vida. Os animais tratados com cloreto de mercúrio receberam HgCl2, e os controles, salina por gavagem gástrica. O tratamento iniciou-se aos 30 dias de vida do animal, 5 vezes por semana, durante 60 dias. A dose diária foi de 5mg/kg de massa corporal de HgCl2 e de 0,1ml de salina /100g de massa corporal. Os animais foram pesados 3 vezes por semana até o dia do sacrifício. Após esse período, o grupo 3m foi sacrificado por decapitação enquanto que os demais grupos permaneceram sem tratamento até que completassem a idade desejada (6m, 9m e 12 meses de vida). Os animais tiveram seus fêmures, tíbias e vértebras (L5) retirados para análise dos parâmetros biométricos, biomecânicos e enzimático. Para análise estatística dos resultados foi feito o Teste de normalidade Shapiro-Wilk, o teste de variança Two-way analysis (ANOVA) (para tempo e tratamento) e o Teste de Tukey para múltiplas comparações utilizando o programa Graphpad Instat (version 3.00 - dezembro de 1997). Todos os valores foram expressos como média ± erro padrão da media e o nível de significância adotado foi de p &#8804; 0,05. Houve tendência de aumento de percentual do material mineral, densidade mineral e óssea e da força máxima suportada, das amostras dos fêmures dos grupos contaminados em relação aos seus controles respectivos. Os animais contaminados também apresentaram diferenças de força máxima das vértebras, onde o 6 meses foi maior em relação ao grupo 3M. Houve maior atividade das MMP-2 no grupo mercúrio em relação ao grupo salina de mesma idade. Os resultados desse trabalho mostraram que o HgCl2, na concentração de 5mg/kg PC, quando comparados com o grupo controle não apresentaram diferenças das alterações das propriedades biométricas, biofísicas e biomecânicas do tecido ósseo em desenvolvimento dos ratos. O tratamento com HgCl2 estimulou a atividade das MMP-2 nos animais no final do tratamento e permaneceu em um período de até 6 meses depois.
7

Efeito da perda dental na atividade eletromiográfica da musculatura da mastigação e na força de mordida máxima / Effect of dental loss in electromyography activity in masticatory muscles and maximal bite force

Lâner Botrel Rosa 10 December 2007 (has links)
A perda dental promove alterações no sistema mastigatório, que podem afetar a parte óssea, a mucosa bucal e o controle muscular. O objetivo deste trabalho foi verificar a força de mordida máxima, a atividade eletromiográfica em diversas situações clínicas e a força de mordida máxima correlacionada com atividade eletromiográfica em 28 indivíduos, sendo 14 parcialmente desdentados e 14 indivíduos dentados. A eletromiografia foi realizada com o Myosystem-Br1, com os eletrodos posicionados nos músculos masseter e temporal, direito e esquerdo e um eletrodo de referência no osso frontal. Os registros da força de mordida foram realizados após os testes eletromiográficos utilizando um dinamômetro com capacidade até 100Kgf, adaptado às condições bucais. O maior valor entre três registros executados foi considerado a força máxima da mordida do indivíduo. Realizou-se a análise estatística dos dados eletromiográficos por meio do teste t com o programa SPSS 12.0. Para a análise entre força de mordida e atividade eletromiográfica foi utilizado o teste de correlação bivariada de Pearson. Verificou-se que a atividade eletromiográfica dos músculos masseter e temporal nos indivíduos parcialmente desdentados foi maior nas condições clínicas de repouso, apertamento dental com algodão, protrusão e lateralidade esquerda. A força de mordida máxima foi maior nos indivíduos dentados nas três regiões. As correlações entre a atividade eletromiográfica e a força de mordida do grupo dentado obtiveram coeficientes positivos para todos os músculos na região molar direita, para o músculo temporal esquerdo na região molar esquerda e para todos os músculos na região incisiva. Para o grupo desdentado parcial somente o músculo temporal esquerdo apresentou correlação positiva na região molar direita. A correlação foi positiva para os músculos masseter direito e temporais, direito e esquerdo na região molar esquerda e, na região incisiva todos os músculos apresentaram correlação negativa. Estes dados evidenciam a grande influência da ausência dental na função do sistema mastigatório. / Dental loss poses changes in the masticatory system, which can affect the boney aspect, oral mucosa, and muscular control. The purpose of this study is to verify the following items in 28 individuals: maximal bite force; electromyographic activity at rest and at maximal voluntary contraction (MVC); dental clenching with cotton; right and left laterality; protrusion; and maximal bite force correlated with electromyographic activity. Participants were 14 partially edentulous and 14 dentate individuals. Electromyography was performed using Myosystem-Br1 with electrodes positioned on right and left masseter and temporalis muscles, and one reference electrode on the frontal bone. Bite force was registered after the electromyographic tests using dynamometer with capacity of up to 100Kgf, adapted for oral conditions. The highest value out of three recordings was considered the individual\'s maximal bite force. Statistical analysis of the electromyographic data was performed means of t test using SPSS 12.0 software. Pearson\'s bivariate correlation test was used for the analysis between bite and electromyographic activity. Partially edentulous individuals showed higher electromyographic activity levels for masseter and temporalis muscles in the clinical conditions of rest, dental clenching with cotton, protrusion, and left laterality. Dentate individuals showed greater maximal bite force in the three regions. Correlations between electromyographic activity and bite force in the dentate group obtained positive coefficients for every muscle in the right molar region, for the left temporalis the left molar region, and for every muscle in the incisive region. For the partially edentulous group, only the left temporalis muscle presented a positive correlation in the right molar region. There was positive correlation for the right masseter and right and left temporalis in the left molar region, and, in the incisive region, every muscle presented negative correlation. These data evidence the strong influence of dental loss over the masticatory system.
8

Efeito agudo do exercício aeróbio com diferentes volumes no desempenho de força em indivíduos fisicamente ativos / Acute effect of aerobic exercise with different volumes on strength performance in physically active individuals

Natalia Ribeiro da Silva 17 December 2015 (has links)
O treinamento concorrente (TC) é frequentemente utilizado por praticantes de atividades físicas e atletas com o intuito de desenvolver a força muscular e o condicionamento aeróbio. No entanto, essa estratégia de treinamento pode atenuar os ganhos de força e hipertrofia muscular em longo prazo, efeito este conhecido como fenômeno da interferência. Há indícios na literatura de que a magnitude da interferência pode ser dependente do volume em que o exercício aeróbio é realizado. Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito do exercício aeróbio realizado com diferentes volumes no desempenho agudo de força máxima e de resistência de força dos membros inferiores. Homens fisicamente ativos (n=21) foram submetidos a seis condições experimentais realizadas em ordem aleatória, sendo três sessões de exercício aeróbio com volumes distintos (3km, 5km e 7km) seguidas pelo teste de força dinâmica máxima (1RM) e outras três sessões de exercício aeróbio com os volumes distintos seguidas pelo teste de resistência de força (4 séries de repetições máximas a 80% 1RM). Para o exercício aeróbio foi realizada a corrida contínua em esteira rolante a 90% do limiar anaeróbio (Lan) e os testes de força foram realizados no exercício leg press 45o. Para a comparação dos valores de 1RM, volume total (VT) e número de repetições máximas (NRM) da sessão de treinamento de força (TF) foi realizada uma análise de modelo misto tendo os volumes do exercício aeróbio como fator fixo e sujeitos como fator aleatório. Testes post-hoc com ajustamento de Tukey foram utilizados para comparações múltiplas. O nível de significância adotado foi de 5%. Não foram observadas diferenças nos valores de 1RM entre as condições. O VT e NRM das condições de 5km e 7km foram menores quando comparados com a condição controle. Ao passo que, o VT da condição de 7km foi menor em relação ao VT das condições de 3km e 5km; e o NRM da condição de 7km foi menor em relação ao NRM da condição de 3km. Não foram observadas diferenças no VT e NRM entre as condições de 3km e controle e entre as condições de 3km e 5km. Em conclusão, o desempenho da resistência de força foi prejudicado após a realização do exercício aeróbio e a ocorrência e a magnitude desta interferência dependeram do volume em que o exercício aeróbio foi realizado. Adicionalmente, o desempenho da força dinâmica máxima não foi prejudicado pela realização prévia do exercício aeróbio / Concurrent training (CT) is frequently utilized by physically active individuals and athletes in order to develop muscle strength and aerobic fitness. However, this training strategy may result in attenuation of the gains on strength and muscle hypertrophy in long term. This effect has been referred to as the interference phenomenon. There are indications that the magnitude of this interference may be dependent on the volume that aerobic exercise is performed. Thus, the aim of the present study was to verify the effect of aerobic exercise performed with different volumes on the acute performance of lower limbs maximum strength and strength endurance. Physically active men (n=21) were submitted to six experimental conditions performed in random order, three aerobic exercise sessions with different volumes (3km, 5km and 7km) followed by the maximum dynamic strength (1RM) test and three aerobic exercise sessions with different volumes followed by strength endurance test (4 sets of maximum repetitions at 80% 1RM). The aerobic exercise was a continuous treadmill run at 90% of the anaerobic threshold (AT) and all strength tests were performed in the leg press 45o. A mixed-model analysis with the volumes of aerobic exercise as a fixed factor and subject as a random factor was performed to compare 1RM values, total volume (TV) and maximum number of repetitions (MNR) of the strength training (ST) session. Post-hoc tests with Tukey adjustments were used for multiple comparisons. The significance level adopted was 5%. No differences were observed in 1RM values among conditions. The TV and MNR of the 5km and 7km conditions were lower when compared to the control condition. The TV of the 7km condition was lower than the 3km and 5km conditions; and the MNR of the 7km condition was lower than the 3km condition. No differences were observed in TV and MNR between the 3km and control conditions and between the 3km and 5km conditions. In conclusion, strength endurance performance was impaired when performed after aerobic exercise and the magnitude of this interference depended on the volume of the aerobic exercise. In addition, maximum dynamic strength performance was not affected by prior execution of aerobic exercise
9

Desenvolvimento da força após 12 semanas de treinamento subsequente ao exercício aeróbio intermitente de alta intensidade / Maximum strength development and volume-load during concurrent high intensity intermittent training plus strength or strength-only training

Oliveira, Flaviane Poleto [UNESP] 28 February 2018 (has links)
Submitted by FLAVIANE POLETO DE OLIVEIRA null (fla_vb13@hotmail.com) on 2018-03-24T13:04:27Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de mestrado_Flaviane Poleto_versão definitiva.pdf: 677650 bytes, checksum: b1dd23673956cadc620d339f8764038f (MD5) / Approved for entry into archive by Claudia Adriana Spindola null (claudia@fct.unesp.br) on 2018-03-26T12:39:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 oliveira_fp_me_prud.pdf: 677650 bytes, checksum: b1dd23673956cadc620d339f8764038f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-26T12:39:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 oliveira_fp_me_prud.pdf: 677650 bytes, checksum: b1dd23673956cadc620d339f8764038f (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O Treinamento Concorrente (a combinação de exercício aeróbio com treinamento de força) pode resultar em uma interferência negativa no desempenho de força. Além disso, há indicações de que a magnitude dessa interferência é dependente do modo/intensidade do exercício aeróbio. OBJETIVO: Sendo assim, o objetivo deste estudo foi comparar o efeito agudo do Treinamento de Força (TF) e do Treinamento Concorrente (TC) consistidos do Treinamento Intermitente de Alta Intensidade (HIIT) sob os ganhos de força máxima e volume durante 12 semanas. MÉTODOS: A amostra foi composta por 19 homens recreativamente ativos divididos entre o grupo TC (n=11) e grupo TF (n=8). O grupo TC realizou o HIIT (1min de corrida a 100% da velocidade aeróbia máxima intercalado por 1min de recuperação passiva até atingir 5 km) e em seguida uma sessão de treinamento de força constituída por oito exercícios com cargas de 8-12 repetições máximas, enquanto o grupo TF realizou apenas as sessões de treinamento de força. Ambos os grupos treinavam duas vezes por semana durante 12 semanas. A força máxima e o volume de treinamento durante uma sessão aguda foram avaliados pré, após oito e 12 semanas de treinamento. RESULTADOS: Um pequeno efeito de interferência foi observado na força máxima em relação à massa corporal após 12 semanas de treinamento com maiores melhorias no grupo TF quando comparado ao grupo TC. A mesma não foi observada após oito semanas de treinamento. CONCLUSÃO: Esses resultados sugerem que o volume realizado não exerceu impacto nos ganhos de força até oito semanas de treinamento concorrente constituído por HIIT. / The concurrent training (i.e., combination of endurance with strength training) may result in negative interference on strength performance. Moreover, there are indications that the magnitude of this interference is dependent on endurance exercise mode. PURPOSE: The purpose of this study was to compare maximal strength gains and acute volume performed during strength training (ST) and concurrent training (CT) consisting of high-intensity intermittent training plus strength training over the course of a 12-week intervention. METHODS: Nineteen recreationally active males were divided in CT (n=11) and ST (n=8) groups. The CT group performed repeated 1 min efforts at 100% of maximal aerobic velocity interspersed by 1 min of passive recovery until accumulating a total running distance of 5km followed by a strength session (consisting of three sets of eight exercises with loads of 8-12 repetition maximum) twice weekly for a period of 12 weeks, while the ST group performed only strength training sessions. Maximal strength and training volume during an acute exercise session were evaluated at baseline and after eight and 12 weeks of training. A two-way analysis of variance (group and training period) with repeated measures in the second factor was conducted to compare maximal strength values. A three-way analysis of variance (group, training period and set) was conducted to compare the volume performed in the acute exercise sessions. RESULTS: A small interference effect was observed in maximal strength relative to body mass after 12 weeks of training with greater improvements in the ST group compared to the CT group, that were not observed after 8 weeks. The volume performed during the acute exercise session was lower in CT than ST after 8 and 12 weeks of training. In summary, executing high-intensity intermittent exercise before strength training impaired the total volume performed after 8 and 12 weeks compared with strength training alone but the impairment of maximal strength occurred only after 12 weeks. CONCLUSION: These results suggest that the impairment of volume performed did not have an impact on strength gains until after 8 weeks of concurrent training with high-intensity intermittent exercise.
10

Efeitos da suplementação de betaína, combinada ou não com a suplementação de creatina, sobre a força máxima, potência e concentrações intramusculares de fosforilcreatina, em indivíduos não treinados em força / Effects of betaine supplementation, combined or not with creatine supplementation on maximal strength, power output and muscle phosphorylcreatine content in non-resistance trained subjects

Favero, Serena Menegassi Del 04 December 2012 (has links)
A betaína é um trimetil derivado do aminoácido glicina. Os seus principais efeitos fisiológicos são atuar como um osmólito e como doador de radicais metil. Especulase que a betaína possa contribuir para a síntese de creatina no músculo esquelético pelo fornecimento de grupos metil, resultante da conversão de betaína em dimetilglicina, para a remetilação de homocisteína em metionina. Os efeitos da suplementação de creatina sobre o desempenho são conhecidos e relacionam-se principalmente ao aumento na ressíntese de fosforilcreatina (PCR). Autores de estudos recentes têm atribuído seus resultados positivos em relação ao aumento de força muscular a um possível efeito da betaína sobre as concentrações de PCR. Essa variável, entretanto, não foi avaliada, de maneira que os mecanismos responsáveis pelo aumento de força advindo da suplementação de betaína ainda são inexplorados em humanos. Diante disso, este estudo teve como objetivo investigar os efeitos da suplementação de betaína, combinada ou não com a suplementação de creatina, sobre as concentrações intramusculares de PCR, e a produção de força e potência muscular em indivíduos não treinados em força. Além disso, as respostas fisiológicas e ergogênicas da suplementação de betaína e creatina foram comparadas e avaliados os possíveis efeitos aditivos desses suplementos. Foi conduzido um estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo. Trinta e quatro sujeitos foram divididos em quatro grupos: Betaína (BET; 2 g/dia), Creatina (CR; 20 g/dia), Betaína + Creatina (BET + CR; 2 + 20 g/dia) e Placebo (PL). No período basal (PRÉ) e após 10 dias de suplementação (PÓS), os indivíduos submeteram-se a avaliações do consumo alimentar e da composição corporal, a testes de força e potência muscular e à quantificação intramuscular de PCR. Após a intervenção, as concentrações intramusculares de PCR foram maiores nos grupos CR e BET + CR, quando comparados ao grupo PL (p = 0,004 e p = 0,006, respectivamente). Não houve diferenças significativas entre os grupos BET e PL (p = 0,78) e CR e BET + CR (p = 0,99). Os grupos CR e BET + CR apresentaram maior produção de potência muscular no exercício de agachamento, quando comparados ao grupo PL (p = 0,003 e p = 0,041, respectivamente). Resultados similares foram encontrados para o exercício de supino. Os grupos CR e BET + CR também demonstraram aumento significativo de força muscular (teste de 1-RM) do teste PRÉ para o teste PÓS nos exercícios de supino e agachamento (CR: p = 0,027 e p 0,0001; BET + CR: p = 0,03 e p 0,0001 para membros superiores e inferiores, respectivamente). Não houve diferenças significativas para os testes de força e de potência muscular entre os grupos BET e PL e os grupos CR e BET + CR. Também não houve diferença significativa entre os grupos para a composição corporal. O consumo alimentar permaneceu inalterado ao longo do estudo. Os resultados permitem concluir que a suplementação de betaína, combinada ou não com a suplementação de creatina, não aumenta o conteúdo intramuscular de PCR e não afeta o desempenho de força e de potência muscular / Betaine is a trimethyl derivative of the amino acid glycine. The main physiological functions of betaine are to act as an organic osmolyte and as a donor of methyl radicals. It is speculated that betaine may contribute to the synthesis of creatine in skeletal muscle through the donation of a methyl group, resulting from the conversion of betaine to dimethylglycine, to homocysteine to form methionine. The effects of creatine supplementation on performance are well known and are related primarily to an increase in fosforilcreatina resynthesis (PCR). Authors of recent studies have attributed its positive results regarding the increase of muscle strength to a possible effect of betaine on the concentrations of PCR. However, this variable was not assessed, so that the mechanisms responsible for the increase in muscle strength coming from betaine supplementation in humans are still unexplored. In light of this, the aim of this study was to investigate the effect of betaine supplementation combined or not with creatine supplementation on muscle PCR content, muscle strength and power output in non-resistance trained subjects. Additionally, we compared the ergogenic and physiological responses to betaine versus creatine supplementation. Finally, we also tested the possible additive effects of creatine and betaine supplementation. A randomized, double-blind, placebo-controlled study was conducted. Thirty and four subjects were assigned into four groups: Betaine (BET; 2 g/day), Creatine (CR; 20 g/day), Betaine + Creatine (BET + CR; 2 + 20 g/day) or Placebo (PL). At baseline (PRE) and after 10 days of supplementation (POST) body composition, food intake, muscle strength and power and muscle PCR were assessed. The CR and BET + CR groups presented greater increase in muscle PCR content than PL (p = 0.004 and p = 0.006, respectively). PCR content was comparable between BET versus PL (p = 0.78) and CR versus BET + CR (p = 0.99). CR and BET + CR presented greater muscle power output than PL in the squat exercise following supplementation (p = 0.003 and p = 0.041, respectively). Similarly, bench press average power was significantly greater for the CR-supplemented groups. CR and BET + CR groups also showed significant pre- to post-test increase in 1-RM squat and bench press (CR: p = 0.027 and p 0.0001; BET + CR: p = 0.03 and p 0.0001 for upper- and lower-body assessments, respectively). No significant differences for 1-RM strength and power were observed between BET versus PL and CR versus BET + CR. Body composition did not differ between the groups. Dietary intake was unchanged throughout the study. Thus, we concluded that betaine supplementation does not augment muscle PCR content and betaine supplementation combined or not with creatine supplementation does not affect strength and power performance in non-resistance trained subjects

Page generated in 0.0482 seconds