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The effects of concurrent training on sprint performance in moderately trained cyclists

Dias-Johnson, Georgy January 2013 (has links)
Aim: The purpose of the present study was to compare the effects of an 8 week period of combined endurance and resistance training (concurrent training) with that of only endurance training on both maximum strength (1 RM) in the leg press test and performance in the 30 s Anaerobic Wingate Test (WANT) in moderately trained endurance cyclists. Method: Twenty male moderately trained cyclists were recruited for the investigation and were assigned to either an Endurance training group (E; n=10) or an Endurance Resistance training group (ER; n=10).  Subjects underwent 8 weeks (2 training sessions per week, 16 sessions in total) of concurrent training (60 min steady state cycling session followed by 6 sets 12 repetitions of leg press) or cycling only. Furthermore the subjects of the intervention completed both Pre and Post intervention testing in the 1RM leg press and the Wingate 30 s cycle test which was conducted twice (SRM cycle sprint 1 and SRM cycle sprint 2) within each testing session. Results: The results attained from the intervention were that the ER group demonstrated an increase in concentric leg strength within the one repetition maximum (1 RM) leg press test by 18.7 % from pre-test values 339 ± 42 to post test values 402 ± 59 kg. With regard to the Wingate cycle sprints there was significant improvement from pre to post test results in peak power of cycle sprint 1 from 1019 ± 110 watt to 1077 ± 153 watt 5.7 % and cycle sprint 2 from 1001 ± 131 to 1054 ± 161 watt, 5.3 % (P < 0.05) respectively. The E group showed no significant change in l RM or the Wingate cycle sprints after training. Conclusions: The main findings of the study is that an 8-week concurrent training intervention can lead to significant concentric strength gains in 1 RM leg press development and increased peak power within the Wingate 30 s cycle sprint when conducted by moderately trained cyclists.
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Adaptações neuromusculares ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries máximas em homens idosos

Silva, Larissa Xavier Neves da January 2017 (has links)
Introdução: o envelhecimento está associado a perdas cardiorrespiratórias e neuromusculares, que estão relacionadas com quedas, hospitalizações e perda da independência funcional. O treinamento concorrente (TC) já está estabelecido como a melhor ferramenta para combater estes declínios e, portanto, deve-se entender a melhor forma de prescrever este treinamento. Com relação a parte neuromuscular do TC, o uso de repetições máximas (RM) vem sendo questionado sobre sua eficácia e, em idosos, ainda não existem estudos abordando este tema. Objetivo: investigar possíveis diferenças nas adaptações neuromusculares à execução ou não execução de repetições máximas nos exercícios de força, explorando também o uso do volume equalizado (número de repetições igualadas com as repetições máximas), durante o TC em homens idosos. Materiais e métodos: o estudo contou com 12 semanas de TC feito duas vezes na semana; 32 homens idosos foram randomizados para um dos três diferentes grupos: grupo com repetições máximas (GRM); grupo com repetições submáximas (GRNM), que trabalhava com 50% do volume do GRM; e um grupo que trabalhava com volume equalizado (GRNMVE), ou seja, mesmo volume do GRM, porém com ausência de séries chegando até a falha concêntrica. As variáveis analisadas foram o 1RM (kg) no exercício LG e EJ, CIVM dos extensores de joelho direito no dinamômetro isocinético, na qual foram avaliados: PTIso, TPT nos intervalos 0-50, 0100 e 0-250 m.s e EMG (μV) do músculo RF e VL, desempenho de saltos CMJ e SJ, avaliados no tapete de saltos e EM do quadríceps por US. A análise estatística dos dados está apresentada em média e DP. Todas as análises foram feitas no software SPSS 21.0, com nível de significância de  < 0,05 para todas as variáveis. O TE, que foi calculado pela diferença na média pré e pós treinamento da variável dividido pelo DP pré treinamento. Resultados: todos os grupos incrementaram seus valores de base para o período pós treinamento. Para a força máxima, 1RM LG e EJ incrementaram em todos grupos (p < 0,05 e p < 0,001, respectivamente), sem diferenças entre eles (ganhos ~50% e ~30% para LG e EJ, respectivamente). O PTIso teve incrementos, mas não significativos, (p = 0,072; incrementos de 5 – 15%). Para a TPT 0-50m.s (p=0,066) não teve ganhos significativos, porém os intervalos da TPT 0-100 (p=0,027; ganhos ~15%) e TPT 0-250m.s (p<0,05; ganhos~12%) foram significativos para todos os grupos. Para o desempenho de saltos, o CMJ teve uma tendência significativa (p=0,056; ganhos de 3-12%) e o SJ teve incrementos significativos (p<0,05; ganhos ~15%), para todos os grupos, sem diferenças entre os grupos. Para os valores de EMG RF e EMG VL (p>0,05 para ambos), não houve incremento em todos os grupos. Para os valores de EM, todos os grupos aumentaram seus valores, sem diferenças entre os grupos, de modo significativo (p<0,05), com exceção ao VI, que não teve ganhos significativos (VI: p= 0,85), sem diferenças entre os grupos. Para o somatório do quadríceps, todos os grupos incrementaram seus valores significativamente (p<0,05; ganhos de 2-10%), sem diferenças entre os grupos. Para a tensão específica, todos os grupos incrementaram seus valores significativamente (p< 0,001; ganhos de 11-29%), sem diferenças entre eles. Conclusões: o uso de repetições máximas no treino de força (TF), dentro do contexto do TC, em idosos, não é necessário, já que não foi observada vantagem no GRM. Mesmo um menor volume de treinamento foi capaz de induzir a mesma magnitude de adaptações. / Introduction: aging is associated with cardiorespiratory and neuromuscular losses, which are related to falls, hospitalizations, and loss of functional independency. Concurrent training (CT) is already established to be the best form to fight these declines and, therefore, it is necessary to understand the best way to prescribe these type of training. Regarding the neuromuscular part from the CT, the use of repetitions maximum (RM) is being questioned about it’s efficacy and, in elderly, this them has not yet been approached. Objective: investigate the possible differences in the neuromuscular adaptations due to the execution of maximum repetitions in strength training, also exploring the use of equalized volume, during the CT in elderly men. Materials and methods: the study accounted with 12 weeks of CT, done twice a week; 32 male elderly were randomized into one of the three groups: one protocol using RM, referred by the GRM initials; another protocol using 50% of the volume from the GRM, referred by the GRNM initials; and the last protocol using the same volume from the GRM, but with more series to equalize the total volume, without reaching concentric failure, referred by the initials GRNMVE. The analyzed variables were 1RM (kg) for the LG and EJ exercises, MIVC of the knee extensors, in which were computed: PTIso, RFD at the 0-50, 0-100 and 0-250 m.s intervals and the EMG (μV) from RF and VL muscles. Jump’s performance from the CMJ and SJ, at the jump’s carpet, MT done by US. All the data are presented in media and ST. all the analyzes were made in the SPSS software, version 21.0, with the significance level set at  < 0,05 for all variables. The EF was calculated by the difference between the means from pre to post training, divided by the pre training SD. Results: all groups increased their values from baseline to post training. For maximum strength, 1RM LG and EJ increased in all groups (p<0,05 e p<0,001, respectively), without differences between them (gains ~50% and ~30% for LG e EJ, respectively). PTIso increased their values, but without significance (p = 0,072; gains from 5 to 15%). For RFD 0-50 m.s, there were no significative gains (p=0,066), but there significant gains for the intervals RFD 0-100m.s (p=0,027; ganhos ~15%) RFD 0-250 m.s (p<0,05; ganhos~12%) for all groups. For the jump’s performance, the CMJ had a trend towards signifcance (p=0,056; increases from 3 to 12%) and SJ had significant gains (p<0,05; ganhos ~15%), for all grops, with no difference between them.For thw EMG RF e EMG VL values, there was no difference found (p>0,05 for both) in any group. For the MT values, all groups increased their baseline values for all muscles (p<0,05), except for VI, that showed no significative gains (VI: p= 0,85), with no difference between the groups. For the total quadriceps MT, all groups increased their values (p<0,05; gains from 2 to 10%), without any group differences. Fot the MQ quality values, all groups increased their baseline values (p< 0,001; gains from 11 to 29%), with no difference between them. Conclusions: the use of RM on the ST, inside the context of CT, in elderly, is not necessary, because it was not noted an advantage for the GRM. Even a smaller volume of training was able to induce the same magnitude adaptations.
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Comparação entre modelos de periodização do treinamento físico combinado (aeróbico e resistido) em mulheres de 50 a 75 anos de idade: associação com variantes genéticas / Comparison among periodization models of combined aerobic and resistance training in women among 50 to 75 years: association with genetic variants

Medeiros, Leonardo Henrique de Lima 06 November 2017 (has links)
O envelhecimento é um processo inexorável, porém a redução gradativa da capacidade do organismo está bastante ligada com os hábitos do estilo de vida e a fatores genéticos. Polimorfismos nos genes que codificam a enzima conversora de angiotensina (ECA) e a proteína alfa-actinina 3 (ACTN3) podem resultar em mudanças na aptidão física. Já o treinamento físico tem sido utilizado como uma ferramenta não farmacológica na prevenção primária em saúde. Por fim, a periodização deste treinamento busca ser um meio sistemático de planejar e organizar o treinamento de modo a torná-lo mais eficiente. Não há na literatura estudos com a periodização ou com os genótipos da ECA e ACT3 associados ao treinamento combinado. Nesse contexto, o objetivo desse estudo foi avaliar diferentes modelos de periodização do treinamento no exercício físico combinado em variáveis de saúde e comparar a magnitude da resposta em indivíduos com diferentes características genéticas em relação aos genes ECA e ACTN3. Após três semanas de adaptação, 54 mulheres com idade entre 50-75 anos foram randomicamente divididas nos modelos de treinamento a) não periodizado (NP), b) periodização não linear (NL) ou c) periodização não linear flexível (NLF). Para os valores pré e pós 12 semanas de treinamento, aptidão aeróbia (consumo máximo de oxigênio [VO2 pico] e teste de caminhada de seis minutos) e força muscular (1 RM no supino e leg press) foram medidas. A genotipagem da ECA foi feita por PCR convencional e a ACTN3 por PCR em tempo real. Os resultados mostraram que a força máxima foi aumentada estatisticamente no supino (effect size [ES] de 1,18 em PNL e 1,22 em PNLF] e leg press (ES de 0,92 em PNL e 0,98 em PNLF) nos grupos PNL e PNLF. No teste de caminhada de seis minutos, a magnitude da aptidão aeróbica melhorou em todos os grupos (ES de 1,02 em NP, 1,33 em PNL e 0,54 em PNLF). Para o gene da ECA, houve uma diferença estatística entre os grupos do pré para o pós no supino (ID/DD: 18,6%; II: 8,3%). Para o gene da ACTN3, houve diferença estatística do pré para o pós dentro do grupo no supino (CC/CT: 17,4%; TT: 6,9%) e leg press (CC/CT: 12,3%; TT: 7,5%) apenas no grupo CC/CT. Em conclusão, o presente estudo mostrou que os modelos periodizados foram capazes de induzir melhorias significativas na força muscular em mulheres pós menopausa fisicamente ativas. Além disso, os genótipos ID/DD do gene da ECA e CC/CT do gene da ACTN3 melhor efeito na força muscular no treinamento combinado. / The aging is an inexorable process, but the gradual reduction of the capacity in the organism is related with lifestyle habits and genetic factors. Polymorphisms in genes encoding both angiotensin converting enzyme (ACE) and alpha-actinin 3 protein (ACTN3) may result in changes in physical fitness. Physical training has been used as a non-pharmacological tool in primary health prevention. Finally, the periodization training is a systematic means of planning and organizing training to do it more efficient. There are no studies in the literature with periodization or with ACT and ACT3 genotypes associated to combined training. In this context, the objective of this study was to evaluate different models of periodization training in combined exercise training in health variables and to compare the magnitude of the response in individuals with different genetic characteristics in relation to the ACE and ACTN3 genes. After three weeks of adaptation, 54 women aged 50-75 years were randomly assigned to a) nonperiodization (NP), b) non-linear periodization (NLP) or c) flexible non-linear periodization (FNLP). At baseline and after 12 weeks, aerobic fitness (peak oxygen uptake [VO2peak] and six-minute walk test) and maximal muscle strength (1 RM bench press and leg press) were measured. The ACE genotyping was performed trough conventional PCR and ACTN3 by real-time PCR. The results showed that the magnitude of the maximal strength statistically increased in the bench press [effect size (ES) of 1.18 in NLP and 1.22 in FNLP] and leg press (ES of 0.92 in NLP and 0.98 in FNLP) only in the periodized groups. In six-minute walk test, the magnitude of the aerobic fitness improved in all groups (ES of 1.02 in NP, 1.33 in UP and 0.54 in FNLP). In conclusion, the present study showed that periodized models could induce significant improvements on muscle strength in active postmenopausal women. In the ACE gene, there was a statistical difference between the groups from pre to post supine (ID / DD: 18.6%, II: 8.3%). For the ACTN3 gene, there was a statistical difference between the pre and post within the group in the bench press (CC/CT: 17,4%; TT: 6,9%) and leg press (CC/CT: 12,3%; TT: 7,5%) only in the CC/CT group. In conclusion, the present study showed that periodized models could induce significant improvements on muscle strength in active postmenopausal women. In addition, the genotypes ID / DD of the ECA and CC / CT gene of ACTN3 gene had a better effect to muscle strength.
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Adaptações neuromusculares ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries máximas em homens idosos

Silva, Larissa Xavier Neves da January 2017 (has links)
Introdução: o envelhecimento está associado a perdas cardiorrespiratórias e neuromusculares, que estão relacionadas com quedas, hospitalizações e perda da independência funcional. O treinamento concorrente (TC) já está estabelecido como a melhor ferramenta para combater estes declínios e, portanto, deve-se entender a melhor forma de prescrever este treinamento. Com relação a parte neuromuscular do TC, o uso de repetições máximas (RM) vem sendo questionado sobre sua eficácia e, em idosos, ainda não existem estudos abordando este tema. Objetivo: investigar possíveis diferenças nas adaptações neuromusculares à execução ou não execução de repetições máximas nos exercícios de força, explorando também o uso do volume equalizado (número de repetições igualadas com as repetições máximas), durante o TC em homens idosos. Materiais e métodos: o estudo contou com 12 semanas de TC feito duas vezes na semana; 32 homens idosos foram randomizados para um dos três diferentes grupos: grupo com repetições máximas (GRM); grupo com repetições submáximas (GRNM), que trabalhava com 50% do volume do GRM; e um grupo que trabalhava com volume equalizado (GRNMVE), ou seja, mesmo volume do GRM, porém com ausência de séries chegando até a falha concêntrica. As variáveis analisadas foram o 1RM (kg) no exercício LG e EJ, CIVM dos extensores de joelho direito no dinamômetro isocinético, na qual foram avaliados: PTIso, TPT nos intervalos 0-50, 0100 e 0-250 m.s e EMG (μV) do músculo RF e VL, desempenho de saltos CMJ e SJ, avaliados no tapete de saltos e EM do quadríceps por US. A análise estatística dos dados está apresentada em média e DP. Todas as análises foram feitas no software SPSS 21.0, com nível de significância de  < 0,05 para todas as variáveis. O TE, que foi calculado pela diferença na média pré e pós treinamento da variável dividido pelo DP pré treinamento. Resultados: todos os grupos incrementaram seus valores de base para o período pós treinamento. Para a força máxima, 1RM LG e EJ incrementaram em todos grupos (p < 0,05 e p < 0,001, respectivamente), sem diferenças entre eles (ganhos ~50% e ~30% para LG e EJ, respectivamente). O PTIso teve incrementos, mas não significativos, (p = 0,072; incrementos de 5 – 15%). Para a TPT 0-50m.s (p=0,066) não teve ganhos significativos, porém os intervalos da TPT 0-100 (p=0,027; ganhos ~15%) e TPT 0-250m.s (p<0,05; ganhos~12%) foram significativos para todos os grupos. Para o desempenho de saltos, o CMJ teve uma tendência significativa (p=0,056; ganhos de 3-12%) e o SJ teve incrementos significativos (p<0,05; ganhos ~15%), para todos os grupos, sem diferenças entre os grupos. Para os valores de EMG RF e EMG VL (p>0,05 para ambos), não houve incremento em todos os grupos. Para os valores de EM, todos os grupos aumentaram seus valores, sem diferenças entre os grupos, de modo significativo (p<0,05), com exceção ao VI, que não teve ganhos significativos (VI: p= 0,85), sem diferenças entre os grupos. Para o somatório do quadríceps, todos os grupos incrementaram seus valores significativamente (p<0,05; ganhos de 2-10%), sem diferenças entre os grupos. Para a tensão específica, todos os grupos incrementaram seus valores significativamente (p< 0,001; ganhos de 11-29%), sem diferenças entre eles. Conclusões: o uso de repetições máximas no treino de força (TF), dentro do contexto do TC, em idosos, não é necessário, já que não foi observada vantagem no GRM. Mesmo um menor volume de treinamento foi capaz de induzir a mesma magnitude de adaptações. / Introduction: aging is associated with cardiorespiratory and neuromuscular losses, which are related to falls, hospitalizations, and loss of functional independency. Concurrent training (CT) is already established to be the best form to fight these declines and, therefore, it is necessary to understand the best way to prescribe these type of training. Regarding the neuromuscular part from the CT, the use of repetitions maximum (RM) is being questioned about it’s efficacy and, in elderly, this them has not yet been approached. Objective: investigate the possible differences in the neuromuscular adaptations due to the execution of maximum repetitions in strength training, also exploring the use of equalized volume, during the CT in elderly men. Materials and methods: the study accounted with 12 weeks of CT, done twice a week; 32 male elderly were randomized into one of the three groups: one protocol using RM, referred by the GRM initials; another protocol using 50% of the volume from the GRM, referred by the GRNM initials; and the last protocol using the same volume from the GRM, but with more series to equalize the total volume, without reaching concentric failure, referred by the initials GRNMVE. The analyzed variables were 1RM (kg) for the LG and EJ exercises, MIVC of the knee extensors, in which were computed: PTIso, RFD at the 0-50, 0-100 and 0-250 m.s intervals and the EMG (μV) from RF and VL muscles. Jump’s performance from the CMJ and SJ, at the jump’s carpet, MT done by US. All the data are presented in media and ST. all the analyzes were made in the SPSS software, version 21.0, with the significance level set at  < 0,05 for all variables. The EF was calculated by the difference between the means from pre to post training, divided by the pre training SD. Results: all groups increased their values from baseline to post training. For maximum strength, 1RM LG and EJ increased in all groups (p<0,05 e p<0,001, respectively), without differences between them (gains ~50% and ~30% for LG e EJ, respectively). PTIso increased their values, but without significance (p = 0,072; gains from 5 to 15%). For RFD 0-50 m.s, there were no significative gains (p=0,066), but there significant gains for the intervals RFD 0-100m.s (p=0,027; ganhos ~15%) RFD 0-250 m.s (p<0,05; ganhos~12%) for all groups. For the jump’s performance, the CMJ had a trend towards signifcance (p=0,056; increases from 3 to 12%) and SJ had significant gains (p<0,05; ganhos ~15%), for all grops, with no difference between them.For thw EMG RF e EMG VL values, there was no difference found (p>0,05 for both) in any group. For the MT values, all groups increased their baseline values for all muscles (p<0,05), except for VI, that showed no significative gains (VI: p= 0,85), with no difference between the groups. For the total quadriceps MT, all groups increased their values (p<0,05; gains from 2 to 10%), without any group differences. Fot the MQ quality values, all groups increased their baseline values (p< 0,001; gains from 11 to 29%), with no difference between them. Conclusions: the use of RM on the ST, inside the context of CT, in elderly, is not necessary, because it was not noted an advantage for the GRM. Even a smaller volume of training was able to induce the same magnitude adaptations.
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Adaptações neuromusculares ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries máximas em homens idosos

Silva, Larissa Xavier Neves da January 2017 (has links)
Introdução: o envelhecimento está associado a perdas cardiorrespiratórias e neuromusculares, que estão relacionadas com quedas, hospitalizações e perda da independência funcional. O treinamento concorrente (TC) já está estabelecido como a melhor ferramenta para combater estes declínios e, portanto, deve-se entender a melhor forma de prescrever este treinamento. Com relação a parte neuromuscular do TC, o uso de repetições máximas (RM) vem sendo questionado sobre sua eficácia e, em idosos, ainda não existem estudos abordando este tema. Objetivo: investigar possíveis diferenças nas adaptações neuromusculares à execução ou não execução de repetições máximas nos exercícios de força, explorando também o uso do volume equalizado (número de repetições igualadas com as repetições máximas), durante o TC em homens idosos. Materiais e métodos: o estudo contou com 12 semanas de TC feito duas vezes na semana; 32 homens idosos foram randomizados para um dos três diferentes grupos: grupo com repetições máximas (GRM); grupo com repetições submáximas (GRNM), que trabalhava com 50% do volume do GRM; e um grupo que trabalhava com volume equalizado (GRNMVE), ou seja, mesmo volume do GRM, porém com ausência de séries chegando até a falha concêntrica. As variáveis analisadas foram o 1RM (kg) no exercício LG e EJ, CIVM dos extensores de joelho direito no dinamômetro isocinético, na qual foram avaliados: PTIso, TPT nos intervalos 0-50, 0100 e 0-250 m.s e EMG (μV) do músculo RF e VL, desempenho de saltos CMJ e SJ, avaliados no tapete de saltos e EM do quadríceps por US. A análise estatística dos dados está apresentada em média e DP. Todas as análises foram feitas no software SPSS 21.0, com nível de significância de  < 0,05 para todas as variáveis. O TE, que foi calculado pela diferença na média pré e pós treinamento da variável dividido pelo DP pré treinamento. Resultados: todos os grupos incrementaram seus valores de base para o período pós treinamento. Para a força máxima, 1RM LG e EJ incrementaram em todos grupos (p < 0,05 e p < 0,001, respectivamente), sem diferenças entre eles (ganhos ~50% e ~30% para LG e EJ, respectivamente). O PTIso teve incrementos, mas não significativos, (p = 0,072; incrementos de 5 – 15%). Para a TPT 0-50m.s (p=0,066) não teve ganhos significativos, porém os intervalos da TPT 0-100 (p=0,027; ganhos ~15%) e TPT 0-250m.s (p<0,05; ganhos~12%) foram significativos para todos os grupos. Para o desempenho de saltos, o CMJ teve uma tendência significativa (p=0,056; ganhos de 3-12%) e o SJ teve incrementos significativos (p<0,05; ganhos ~15%), para todos os grupos, sem diferenças entre os grupos. Para os valores de EMG RF e EMG VL (p>0,05 para ambos), não houve incremento em todos os grupos. Para os valores de EM, todos os grupos aumentaram seus valores, sem diferenças entre os grupos, de modo significativo (p<0,05), com exceção ao VI, que não teve ganhos significativos (VI: p= 0,85), sem diferenças entre os grupos. Para o somatório do quadríceps, todos os grupos incrementaram seus valores significativamente (p<0,05; ganhos de 2-10%), sem diferenças entre os grupos. Para a tensão específica, todos os grupos incrementaram seus valores significativamente (p< 0,001; ganhos de 11-29%), sem diferenças entre eles. Conclusões: o uso de repetições máximas no treino de força (TF), dentro do contexto do TC, em idosos, não é necessário, já que não foi observada vantagem no GRM. Mesmo um menor volume de treinamento foi capaz de induzir a mesma magnitude de adaptações. / Introduction: aging is associated with cardiorespiratory and neuromuscular losses, which are related to falls, hospitalizations, and loss of functional independency. Concurrent training (CT) is already established to be the best form to fight these declines and, therefore, it is necessary to understand the best way to prescribe these type of training. Regarding the neuromuscular part from the CT, the use of repetitions maximum (RM) is being questioned about it’s efficacy and, in elderly, this them has not yet been approached. Objective: investigate the possible differences in the neuromuscular adaptations due to the execution of maximum repetitions in strength training, also exploring the use of equalized volume, during the CT in elderly men. Materials and methods: the study accounted with 12 weeks of CT, done twice a week; 32 male elderly were randomized into one of the three groups: one protocol using RM, referred by the GRM initials; another protocol using 50% of the volume from the GRM, referred by the GRNM initials; and the last protocol using the same volume from the GRM, but with more series to equalize the total volume, without reaching concentric failure, referred by the initials GRNMVE. The analyzed variables were 1RM (kg) for the LG and EJ exercises, MIVC of the knee extensors, in which were computed: PTIso, RFD at the 0-50, 0-100 and 0-250 m.s intervals and the EMG (μV) from RF and VL muscles. Jump’s performance from the CMJ and SJ, at the jump’s carpet, MT done by US. All the data are presented in media and ST. all the analyzes were made in the SPSS software, version 21.0, with the significance level set at  < 0,05 for all variables. The EF was calculated by the difference between the means from pre to post training, divided by the pre training SD. Results: all groups increased their values from baseline to post training. For maximum strength, 1RM LG and EJ increased in all groups (p<0,05 e p<0,001, respectively), without differences between them (gains ~50% and ~30% for LG e EJ, respectively). PTIso increased their values, but without significance (p = 0,072; gains from 5 to 15%). For RFD 0-50 m.s, there were no significative gains (p=0,066), but there significant gains for the intervals RFD 0-100m.s (p=0,027; ganhos ~15%) RFD 0-250 m.s (p<0,05; ganhos~12%) for all groups. For the jump’s performance, the CMJ had a trend towards signifcance (p=0,056; increases from 3 to 12%) and SJ had significant gains (p<0,05; ganhos ~15%), for all grops, with no difference between them.For thw EMG RF e EMG VL values, there was no difference found (p>0,05 for both) in any group. For the MT values, all groups increased their baseline values for all muscles (p<0,05), except for VI, that showed no significative gains (VI: p= 0,85), with no difference between the groups. For the total quadriceps MT, all groups increased their values (p<0,05; gains from 2 to 10%), without any group differences. Fot the MQ quality values, all groups increased their baseline values (p< 0,001; gains from 11 to 29%), with no difference between them. Conclusions: the use of RM on the ST, inside the context of CT, in elderly, is not necessary, because it was not noted an advantage for the GRM. Even a smaller volume of training was able to induce the same magnitude adaptations.
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Comparação entre modelos de periodização do treinamento físico combinado (aeróbico e resistido) em mulheres de 50 a 75 anos de idade: associação com variantes genéticas / Comparison among periodization models of combined aerobic and resistance training in women among 50 to 75 years: association with genetic variants

Leonardo Henrique de Lima Medeiros 06 November 2017 (has links)
O envelhecimento é um processo inexorável, porém a redução gradativa da capacidade do organismo está bastante ligada com os hábitos do estilo de vida e a fatores genéticos. Polimorfismos nos genes que codificam a enzima conversora de angiotensina (ECA) e a proteína alfa-actinina 3 (ACTN3) podem resultar em mudanças na aptidão física. Já o treinamento físico tem sido utilizado como uma ferramenta não farmacológica na prevenção primária em saúde. Por fim, a periodização deste treinamento busca ser um meio sistemático de planejar e organizar o treinamento de modo a torná-lo mais eficiente. Não há na literatura estudos com a periodização ou com os genótipos da ECA e ACT3 associados ao treinamento combinado. Nesse contexto, o objetivo desse estudo foi avaliar diferentes modelos de periodização do treinamento no exercício físico combinado em variáveis de saúde e comparar a magnitude da resposta em indivíduos com diferentes características genéticas em relação aos genes ECA e ACTN3. Após três semanas de adaptação, 54 mulheres com idade entre 50-75 anos foram randomicamente divididas nos modelos de treinamento a) não periodizado (NP), b) periodização não linear (NL) ou c) periodização não linear flexível (NLF). Para os valores pré e pós 12 semanas de treinamento, aptidão aeróbia (consumo máximo de oxigênio [VO2 pico] e teste de caminhada de seis minutos) e força muscular (1 RM no supino e leg press) foram medidas. A genotipagem da ECA foi feita por PCR convencional e a ACTN3 por PCR em tempo real. Os resultados mostraram que a força máxima foi aumentada estatisticamente no supino (effect size [ES] de 1,18 em PNL e 1,22 em PNLF] e leg press (ES de 0,92 em PNL e 0,98 em PNLF) nos grupos PNL e PNLF. No teste de caminhada de seis minutos, a magnitude da aptidão aeróbica melhorou em todos os grupos (ES de 1,02 em NP, 1,33 em PNL e 0,54 em PNLF). Para o gene da ECA, houve uma diferença estatística entre os grupos do pré para o pós no supino (ID/DD: 18,6%; II: 8,3%). Para o gene da ACTN3, houve diferença estatística do pré para o pós dentro do grupo no supino (CC/CT: 17,4%; TT: 6,9%) e leg press (CC/CT: 12,3%; TT: 7,5%) apenas no grupo CC/CT. Em conclusão, o presente estudo mostrou que os modelos periodizados foram capazes de induzir melhorias significativas na força muscular em mulheres pós menopausa fisicamente ativas. Além disso, os genótipos ID/DD do gene da ECA e CC/CT do gene da ACTN3 melhor efeito na força muscular no treinamento combinado. / The aging is an inexorable process, but the gradual reduction of the capacity in the organism is related with lifestyle habits and genetic factors. Polymorphisms in genes encoding both angiotensin converting enzyme (ACE) and alpha-actinin 3 protein (ACTN3) may result in changes in physical fitness. Physical training has been used as a non-pharmacological tool in primary health prevention. Finally, the periodization training is a systematic means of planning and organizing training to do it more efficient. There are no studies in the literature with periodization or with ACT and ACT3 genotypes associated to combined training. In this context, the objective of this study was to evaluate different models of periodization training in combined exercise training in health variables and to compare the magnitude of the response in individuals with different genetic characteristics in relation to the ACE and ACTN3 genes. After three weeks of adaptation, 54 women aged 50-75 years were randomly assigned to a) nonperiodization (NP), b) non-linear periodization (NLP) or c) flexible non-linear periodization (FNLP). At baseline and after 12 weeks, aerobic fitness (peak oxygen uptake [VO2peak] and six-minute walk test) and maximal muscle strength (1 RM bench press and leg press) were measured. The ACE genotyping was performed trough conventional PCR and ACTN3 by real-time PCR. The results showed that the magnitude of the maximal strength statistically increased in the bench press [effect size (ES) of 1.18 in NLP and 1.22 in FNLP] and leg press (ES of 0.92 in NLP and 0.98 in FNLP) only in the periodized groups. In six-minute walk test, the magnitude of the aerobic fitness improved in all groups (ES of 1.02 in NP, 1.33 in UP and 0.54 in FNLP). In conclusion, the present study showed that periodized models could induce significant improvements on muscle strength in active postmenopausal women. In the ACE gene, there was a statistical difference between the groups from pre to post supine (ID / DD: 18.6%, II: 8.3%). For the ACTN3 gene, there was a statistical difference between the pre and post within the group in the bench press (CC/CT: 17,4%; TT: 6,9%) and leg press (CC/CT: 12,3%; TT: 7,5%) only in the CC/CT group. In conclusion, the present study showed that periodized models could induce significant improvements on muscle strength in active postmenopausal women. In addition, the genotypes ID / DD of the ECA and CC / CT gene of ACTN3 gene had a better effect to muscle strength.
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Acute effect of continuous running or cycling exercise on subsequent strength performance : A Concurrent training study

Divljak, Gordan January 2016 (has links)
Aim Aerobic exercise may interfere with subsequent responses to strength training. The aim of this research was to examine the acute effects of cycling or running on subsequent leg strength performance. It was hypothesized that eccentric contractions induced by running would impair strength performance more than the cycling mode of exercise, which consist mainly of concentric muscle actions. Method In order to investigate if continuous running or cycling affected following strength performance, 6 healthy individuals (5 males, 1 female) were subjected to a randomized cross-over design. Subject characteristics were age (year) 25,5 ± 2,1, height (cm) 180,5 ± 6,4, and body weight (kg) 83 ± 3,4. The experimental sessions included three protocols: strength protocol (S) which included 3 repetitions measuring peak power followed by 3 sets to muscular failure at 80% of 1RM in the squat exercise; and continuous running (RS) and cycling (CS) conditions (40 minutes at 80% of maximal heart rate), followed by the S protocol. Peak power performance and total work volume was measured. Results Average peak power attained between the three protocols were CS = 1639± 444Watts (W), RS = 1633± 422 and S = 1565 ± 349. No significant differences were observed between the three conditions (P = 0,817). No differences across the three protocols was observed for highest peak power attained by each subject (P = 0,619). Total work volume performed (main effect P = 0,027) revealed a significant difference between CS = 2559 kg and S = 3715 kg (P=0,037), and CS and RS = 3345 kg (P=0,037) due to the lower loads lifted in CS.  Conclusions There were no differences observed between the three training protocols regarding peak power performance. When cycling exercise was performed prior to the strength session, the total volume lifted was lower than when performing the strength test alone. Thus, it is concluded that cycling exercise, but not running, interferes with subsequent strength training performance. / Syfte och frågeställningar Uthållighetsträning kan leda till försämrad styrkeprestation. Syftet med denna forskning var att undersöka de akuta effekterna från cykling eller löpning på efterföljande benstyrka. Hypotesen var att löpning, som omfattar excentriska muskelaktioner, skulle leda till en större försämring av efterföljande styrkeprestation jämfört med cyking, som främst omfattar koncentriska muskelaktioner. Metod För att undersöka om kontinuerlig cykling och löpning påverkade efterföljande benprestation, undersöktes 6 deltagare (5 män, 1 kvinna) i en randomiserad cross-over design. Försökspersonernas karakteristika var ålder (år) 25,5 ± 2,1, längd (cm) 180,5 ± 6,4, vikt (kg) 83 ± 3,4. Försökspersonerna utförde tre experimentella protokoll: styrka (S), vilket bestod av 3 repetitioner av maximal kraftutveckling efterföljt av 3 set till muskulär utmattning på 80% av 1RM i benböj; och löpning (RS) samt cykling (CS) protokoll (40-minuter på 80% av maximal hjärtfrekvens), efterföljt av S protokollet. Data för maximal kraftutveckling och total arbetsvolym samlades in.  Resultat Den genomsnittliga maximala effekten som uppnåddes mellan de tre protokollen var: CS = 1639 ± 444 Watt (W), RS = 1633 ± 422W och S = 1565 ± 349W. Inga signifikanta skillnader observerades mellan de tre förhållandena (P=0,817). Högst uppnådda effekten för varje deltagare mellan de tre förhållandena visade ingen skillnad (P=0,619). Totala arbetsvolymen (tidseffekt: P=0,027) visade signifikanta skillnader mellan CS = 2559 kg och S = 3715 kg (P=0,037), och CS och RS = 3345 kg (P=0,037) på grund av lägre vikt lyft vid CS. Slutsats Ingen skillnad observerades mellan de tre förhållandena angående maximal styrkeprestation. Den totala vikt volymen som kunde lyftas var dock lägre när cykling utfördes innan styrketestet. Slutsatsen är därför att cykling, men inte löpning, hindrar maximal träningsprestation vid ett efterföljande styrkepass.
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The Effect of Periodized Strength Training and Periodized Concurrent Training on Running Performance

Fiolo, Nicholas 01 December 2017 (has links)
The objective of this dissertation was to evaluate the changes in preparedness over the course of training for a marathon in two well-trained runners. The athletes completed periodized strength training or a periodized concurrent training. This dissertation consisted of two separate investigations: Study 1 – The purpose of this study was to monitor changes in force production ability and running performance in one sub-elite marathon runner before, during, and after undertaking a short-term block periodized strength training program. The athlete ceased strength training during the off-seasons and resumed testing after 10. The athlete experienced likely true, meaningful changes in force production characteristics during the taper after the training program. Improvements in force production characteristics coincided with improvements in running economy. Both force production characteristics and running economy reversed after the withdraw from strength training. However, both measures remained improved from initial baseline. The improvement in running economy and force production likely coincided with a cardiovascular de-training period, due to a reduction in aerobic training during the off-season. Therefore, strength training may have independent effects on running economy and running performance. These results indicate that endurance runners may better optimize performance by improving force production characteristics via periodized strength training program, and should avoid prolonged periods without strength training. Study 2 – The purpose of this study was to monitor the concurrent and divergent changes in athlete preparedness and performance over a competitive training cycle in two marathon athletes. One athlete added a block periodized strength training program to a non-periodized endurance training program (NBP Athlete). The other athlete (BP Athlete) completed an integrated, concurrent block periodized program using HIT over-reach endurance training. Both athlete displayed improvements in running performance and running economy over the duration of the monitoring program. The BP Athlete displayed earlier and greater magnitudes of performance improvements. These results indicate that strength training can enhance running economy in marathon athletes, performance may be better optimized through periodized integration of strength and endurance training, and the use of HIT over-reach blocks may improve marathon relevant fitness characteristic within the ecologically valid context of an athlete’s training cycle.
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Efeito do treinamento concorrente na expressão gênica e protéica associadas à hipertrofia muscular / Effect of concurrent training on gene and protein expression associated with skeletal muscle hypertrophy

Souza, Eduardo Oliveira de 12 March 2010 (has links)
Diversos atletas e praticantes de atividades físicas incorporam em suas rotinas de treinamento, exercícios aeróbios e de força motora simultaneamente. Contudo, essa combinação conhecida como treinamento concorrente (TC) tem demonstrado uma atenuação da resposta adaptativa da força e hipertrofia muscular. O presente estudo analisou se alguns genes e proteínas envolvidos na resposta hipertrófica e na biogênse mitocondrial do músculo esquelético poderiam explicar a atenuação da resposta adaptativa com o TC. Trinta e sete sujeitos foram divididos nos grupos: controle (C), aeróbio (TA), força (TF) e concorrente (TC) e submetidos a oito semanas de treinamento. Os resultados significantes foram: aumento na força dinâmica máxima de 270,3 (±45,5) para 320,3 (±57,0) Kg para o TF e de 268,4 (±47,6) para 315,7 (±63,5) para o TC; área de secção transversa do quadríceps de 8332,4 (±817,5) mm2 para 8849,5 (±893,3) mm2 para o TF e de 8340,8 (±1000,0) mm2 para 8996,8 (±919,5 )mm2 para o TC; o gene da mTOR demonstrou aumento significante de 1,01 (±0,10) U.A para 1,44 (±0,17) U.A no TF e redução de 1,01 (±0,15) para 0,536 (± 0,25) U.A da p70S6K1 no TC; a expressão total da proteína p70S6K1 demonstrou aumentou no grupo TC em relação ao C (1,1 (±0,2) U.A vs 0,8 (±0,3) U.A), a fosforilação da Akt no resíduo ser473 e da p70S6K1no resíduo thr389 aumentou somente no TF em relação ao C (1,3 (±0,2) U.A vs 0,9 (±0,1) U.A e 1,3 (±0,4) vs 0,8 (±0,3) U.A, respectivamente). O grupo TF e TC demonstraram adaptações similares nas variáveis de força e hipertrofia muscular apesar de algumas diferenças na resposta molecular. Esses achados indicam que na fase inicial do TC as diferenças na adaptação molecular não refletem em alterações na força e hipertrofia muscular quando comparadas ao TF / Many athletes and individuals involved in physical training perform strength and endurance exercises in the same training unit. However, this combination, referred as concurrent training (CT), has shown to blunt strength and skeletal muscle growth responses. This study investigated whether some genes and proteins associated with muscle growth and mitochondrial biogenesis may explain the decreased adaptive response to CT. Thirty seven participants were divided into four groups: control (C), endurance (TA), strength (TF) and concurrent (TC) and submitted to eight weeks of training. Significant results were found in the following variables from pre to post training: maximum dynamic strength - TF from 270,3 (±45,5) to 320,3 (±57,0) Kg and TC from 268,4 (±47,6) to 315,7 (±63,5); quadriceps cross sectional area (CSA) - TF from 8332,4 (±817,5) mm2 to 8849,5 (±893,3) mm2, TC from 8340,8 (±1000,0) mm2 to 8996,8 (±919,5)mm2; mTOR gene expression increased significantly post-training only for the TF (1,01 (±0,10) A.U to 1,44 (±0,17) A.U) and p70S6K1 was significantly reduced post-training (1,01 (±0,15) to 0,536 (± 0,25) A.U) for the TC; p70S6K1 total protein content was significantly greater after TC when compared with C (1,1 (±0,2) U.A vs 0,8 (±0,3)) and phosphorylation of both Akt at ser473 and p70S6K1 at thr389 increased only after TF compared with C (1,3 (±0,2) U.A vs 0,9 (±0,1) U.A and 1,3 (±0,4) vs 0,8 (±0,3) U.A, respectively). TF and TC groups had similar improvements in muscle strength and hypertrophy, besides some differences in the molecular responses. These differences at the molecular level in early phases of the TC do not blunt muscle strength and hypertrophy adaptations compared with the TF
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Efeito do tempo de intervalo entre o exercício aeróbio intermitente e o exercício de resistência de força: análise em indivíduos com diferentes históricos de treinamento / Effects of interval time between intermittent aerobic and endurance strength exercises on strength performance: analysis in subjects with different training background

Panissa, Valéria Leme Gonçalves 16 February 2012 (has links)
A associação de exercícios aeróbios e de força em um programa de treinamento é denominada treinamento concorrente (TC). Apesar de muitos atletas utilizarem esse tipo de treinamento, há indícios de que essa combinação possa ocasionar prejuízo no desenvolvimento força. Uma das hipóteses para explicar esse fenômeno é a hipótese aguda, que atribui o prejuízo nos ganhos de força a uma redução no desempenho da força em sessões agudas, embora estudos com participantes com diferentes históricos de treinamento tenham apresentado resultados distintos. Assim, o presente estudo teve por objetivo analisar o efeito do tempo de intervalo entre uma atividade aeróbia de alta intensidade sobre a capacidade de produzir força, em indivíduos com diferentes estados de treinamento. Para tal, os participantes (n=27) foram divididos em três grupos quanto aos seus históricos de treinamento (aeróbio, força e concorrente) e submetidos a oito sessões para: (1) determinação da velocidade pico (Vpico) durante teste progressivo até a exaustão; (2) teste de uma repetição máxima (1RM) no meio agachamento; (3-8) sessões experimentais determinadas aleatoriamente, sendo uma sessão destinada à realização de um exercício de resistência de força (RF) a 80% de 1RM no qual foi computado o número máximo de repetições realizadas (NMR), o volume total absoluto e relativo realizados; cinco sessões compostas de exercício aeróbio intermitente (100% da Vpico 1 min/1min) totalizando 5 km, seguido do exercício de resistência de força variando o tempo de intervalo entre as atividades (30, 60 minutos, 4, 8, e 24 horas). A comparação do NMR e do volume total absoluto e relativo ao peso corporal realizado foi feita através da ANOVA a dois fatores (grupo e tempo) com medidas repetidas no segundo fator. Quando observada diferença significante (p<0,05), foi realizado o post-hoc de Bonferroni. Não houve efeito de interação entre os fatores grupo e intervalo para as variáveis analisadas, no entanto houve efeito do fator grupo para o NMR sendo que o grupo aeróbio realizou NMR superior ao grupo força (p = 0,002) ao passo que para o volume total absoluto e relativo não houve efeito deste fator. Para o fator intervalo houve efeito para todas as variáveis, existindo queda do NMR (p = 0,002) e do volume relativo (p <0,001) somente após o intervalo de 30 minutos, ao passo que para o volume absoluto houve queda após 30 (p < 0,001) e 60 minutos de intervalo (p = 0,026). Portanto pode-se concluir que a queda no desempenho da atividade de RF ocorreu com mesma magnitude e duração para os grupos analisados (aeróbio, força e concorrente) perdurando por até 60 minutos de intervalo, ao passo que após os intervalos de 4, 8 e 24 horas não foi verificada queda do desempenho / Many sports require the inclusion of both aerobic and strength exercises in the same training session during certain phases of the training periodization, and the combined use of these two types of exercises has been defined as concurrent training (CT). Although the use of CT is important for athletes of various sports, there are indications that this type of training could decrease strength gains. The acute hypothesis attempts to explain this phenomenon by attributing impairments in strength gains to a drop in performance during acute sessions when the aerobic activity is performed before the strength activity; however, participants with different training backgrounds have experienced different results. Thus, this study aimed to analyze the effect of the time interval between high-intensity aerobic activities on strength performance in individuals with different training backgrounds. Participants (n = 27) were divided into three groups according to their training backgrounds (aerobic, strength or concurrent) and were then submitted to the following eight performance sessions: (1) determination of the peak velocity (Vpeak) during the progressive test to exhaustion; (2) evaluation of the one-repetition maximum (1RM) for the half-squat; and (3-8) randomly assigned experimental sessions consisting of either a strength exercise (SE) at 80% of the 1RM, in which the maximum number of repetitions performed (MNR) and the absolute total volume relative to body weight were computed, or five sessions consisting of intermittent aerobic exercise (100% of Vpeak - 1 min:1 min) totaling 5 km, followed by a SE with varying time intervals between activities (30 or 60 minutes or 4, 8, or 24 hours). Comparisons between the MNR and the absolute or relative total volume were made using an ANOVA method for two factors (group and time) with repeated measures in the second factor. When significant differences were detected (p < 0.05), a post-hoc Bonferroni test was used. There were no interaction effects between the group and interval recovery factors for any of the variables analyzed. However, there was an effect of the group factor, as the aerobic group demonstrated a superior MNR capability compared to the strength group (p = 0.002), although there was no effect related to group factors for the total absolute or relative volume measurements. There was an effect of the interval recovery for all of the variables, as there was a decrease in the MNR and the relative volume after 30 min intervals (p = 0.002 and p < 0.001, respectively), and there was a decrease for the total absolute volume after 30 (p < 0.001) and 60 minute intervals (p = 0.026). Thus, it was concluded that the drop in performance related to the SE activity occurred with the same magnitude and duration for each of the analyzed groups (aerobic, strength and concurrent). Moreover, this effect on performance lasted for up to 60 minutes between activities, whereas this effect was not observed after intervals of 4, 8 or 24 hours

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