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Os jogos pedagógicos na aprendizagem da linguagem escrita: o que pensam e fazem professores da educação infantil e do ensino fundamental? / The games in the teaching of learning written language: what to think and make early childhood education teachers and elementary school?

DIAS, Alessandra Pereira January 2009 (has links)
DIAS , Alessandra Pereira. Os jogos pedagógicos na aprendizagem da linguagem escrita: o que pensam e fazem professores da educação infantil e do ensino fundamental? 2009. 121 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2011-11-29T21:13:14Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_APDias.PDF: 8559511 bytes, checksum: 9447c401f93fd7a0f88efb524b1cf7e5 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2011-11-30T16:54:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_APDias.PDF: 8559511 bytes, checksum: 9447c401f93fd7a0f88efb524b1cf7e5 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-30T16:54:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_APDias.PDF: 8559511 bytes, checksum: 9447c401f93fd7a0f88efb524b1cf7e5 (MD5) Previous issue date: 2009 / Esse trabalho se propôs a investigar a concepção e uso de jogos pedagógicos no ensino da linguagem escrita por professores de educação infantil e ensino fundamental na cidade de Fortaleza. Partiu-se do pressuposto que havia uma descontinuidade do uso de recursos lúdicos entre a educação infantil e a primeira série do ensino fundamental. Tinha-se como pressuposto a compreensão de que não era o jogo em si, mas a situação interativa e simbólica que possibilita o desenvolvimento e a aprendizagem da criança. Os referenciais teóricos que embasaram esse trabalho estavam pautados na teoria histórico cultural de Vygotsky e na teoria sócio antropológica de Brougére. A pesquisa foi realizada utilizando-se observação em sala de aula e entrevistas individuais com os professores, buscando registrar as situações de mediação do professor junto aos alunos e identificar as concepções que fundamentam as formas de intervenção pedagógica utilizando recursos lúdicos nesses dois níveis de ensino e as práticas pedagógicas. Na escola pesquisada existia uma preocupação efetiva quanto ao processo continuado de capacitação dos professores e isso possibilitava uma coerência na utilização de recursos didáticos, dentre eles o jogo, e compreensão teórica de sua implicação no processo ensino-aprendizagem. Esse trabalho vem destacar a importância de se considerar o desafio de ensinar com jogos diante de diversos discursos acerca de seu uso apontando que são as situações de interação que promovem a aprendizagem e não o uso de material lúdico, reafirmando a visão vygotskiana da centralidade da mediação pedagógica no processo ensino e aprendizagem.
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O papel dos serviços de saúde na adesão do paciente ao tratamento antirretroviral do HIV/aids: associações entre medidas de adesão e características organizacionais dos seviços do Sistema Único de Saúde que assistem pessoas vivendo com HI / The role of health care facilities in patient adherence to HIV/AIDS antiretroviral treatment: associations between adherence measures and organizational characteristics of public health care sites that assist people living with HIV in Brazil

Maria Altenfelder Santos 12 November 2015 (has links)
Introdução: A adesão à terapia antirretroviral (TARV) é essencial para o sucesso do tratamento do HIV/aids. Apesar das recomendações fornecidas para a promoção da adesão nos serviços de assistência ambulatorial ao HIV/aids do Sistema Único de Saúde (SUS), não há medidas padronizadas para o monitoramento da adesão nos serviços e há pouca informação disponível sobre as atividades de adesão efetivamente realizadas. Este estudo teve como objetivos: descrever medidas nacionais de adesão à TARV e atividades de adesão conduzidas nos serviços de HIV/aids do SUS; investigar relações entre adesão e características dos serviços. Métodos: Entre 2009 e 2011, conduziu-se um estudo transversal da adesão à TARV em amostra nacional de pacientes em tratamento em serviços do SUS. Foram sorteados para participar do estudo: 1) serviços de diferentes níveis de qualidade (segundo avaliação nacional prévia da organização da assistência ao HIV/aids), localizados nas diferentes regiões do país; 2) pacientes sob TARV em acompanhamento nos serviços selecionados, maiores de 18 anos, não gestantes. Para medir a adesão à TARV, utilizou-se o Questionário WebAd-Q, instrumento de autorrelato em linguagem \"Web\", previamente validado, que aborda três dimensões da adesão: medicamentos, dose (número de comprimidos) e horários de tomada. As respostas foram ponderadas de acordo com a probabilidade de seleção amostral dos pacientes. Características dos serviços foram obtidas com base em dois instrumentos autorrespondidos pelos gerentes e equipes de saúde: 1) o Questionário Qualiaids, voltado para a avaliação geral da qualidade organizacional da assistência ao HIV/aids; 2) o Questionário de Atividades de Adesão, que enfoca aspectos especificamente voltados para a promoção da adesão. Outras características dos serviços analisadas foram: região geográfica, porte do serviço (número de pacientes em TARV) e porte do município (número de habitantes). O desempenho dos serviços em relação às atividades de adesão realizadas foi avaliado segundo cinco domínios: monitoramento; investigação da adesão; cuidado multidisciplinar; atividades de grupo e para populações específicas; capacitação e atualização dos profissionais. Associações entre medidas de adesão e características dos serviços foram testadas em modelos de regressão logística (IC 95%, p < 0,05). Associações entre atividades de adesão e demais características dos serviços também foram investigadas. Resultados: De um total de 2.424 participantes, acompanhados em 55 serviços, 61,1% (IC 95% 58,5-63,7) reportaram não adesão a uma ou mais das dimensões analisadas. A dimensão com maior proporção de não adesão foi o horário (50,9%). Os serviços apresentaram desempenho geral mediano em relação às atividades de adesão. Serviços de boa qualidade organizacional e de pequeno porte associaram-se ao melhor desempenho e/ou à realização de atividades específicas. Ao contrário do esperado, houve predomínio de associações inversas da adesão com a qualidade, a complexidade assistencial (segundo o porte) e a realização de atividades de adesão. Discussão: O estudo indicou a necessidade de ações para aprimorar o trabalho em adesão realizado nos serviços, incluindo: promoção da adesão ao horário; priorização de pessoas com dificuldades de adesão e de populações que requerem intervenções específicas; padronização do monitoramento; maior investimento no gerenciamento técnico, no enfoque multidisciplinar, em atividades específicas de apoio à adesão, e em parcerias com a sociedade civil organizada. A exploração de novos modelos de análise em futuros estudos deverá contribuir para a melhor compreensão das relações entre adesão e características dos serviços / Background: Adherence to antiretroviral therapy (ART) is crucial for HIV/AIDS treatment success. In spite of recommendations provided for adherence promotion in HIV outpatient care facilities of the Brazilian Unified Health System (Sistema Único de Saúde - SUS), there are no standard measures for adherence monitoring in the facilities and there is little information available about adherence strategies actually implemented. This study aimed at: describing national ART adherence measures and adherence strategies conducted in public HIV care facilities; investigating relationships between adherence and care site characteristics. Methods: Between 2009 and 2011, a cross-sectional study of ART adherence was conducted with a national sample of patients treated in public health care facilities. Randomly selected study participants were: 1) care sites of different quality levels (according to a previous national evaluation of HIV care organization), located in different country regions; 2) patients receiving ART at selected sites, 18 years or older, non-pregnant. Adherence measurement was based on the WebAd-Q Questionnaire, a pre-validated web-based self-report tool that approaches three adherence dimensions: drugs, dose (number of pills) and time schedule. Answers were weighted according to patients\' probability of selection. Site characteristics were obtained based on two self-report tools answered by managers and health care teams: 1) the Qualiaids Questionnaire, which evaluates HIV care overall organizational quality; 2) the Adherence Strategies Questionnaire, which focuses on aspects specifically related to adherence promotion. Other site characteristics analyzed were: geographic region, site size (number of patients receiving ART) and municipality size (number of inhabitants). Care site performance in relation to adherence strategies was evaluated based on five domains: monitoring; adherence investigation; multidisciplinary care; group activities and strategies for special populations; professionals\' training and update. Associations between adherence measures and site characteristics were tested in logistic regression models (CI 95%, p < 0.05). Associations between adherence strategies and other site characteristics were also investigated. Results: From a total of 2,424 participants, who were receiving care at 55 facilities, 61.1% (CI 95% 58.5-63.7) reported non-adherence to one or more of the dimensions analyzed. The dimension with the largest non-adherence proportion was timing (50.9%). Overall, the facilities presented a medium performance on adherence strategies. Good organizational quality and small size were associated with better site performance and/or with conduction of specific strategies. Contrary to expectations, inverse associations of adherence with quality, care complexity (according to size) and implementation of adherence strategies were predominant. Discussion: This study indicated actions required to improve adherence work developed in the facilities, including: timing adherence promotion; prioritization of people facing adherence difficulties and populations requiring specific interventions; monitoring standardization; more efforts focusing on technical management, multidisciplinary approach, specific strategies to support adherence, and partnerships with organized civil society. The development of new analysis models in future studies should contribute to improve understanding of the relationships between adherence and care site characteristics
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Aderência à terapêutica com  antimicrobianos administrados por via oral em adultos com osteomielite / Adherence to oral antimicrobial therapy antimicrobial in adults with osteomyelitis

Paula, Adriana Pereira de 23 July 2013 (has links)
A osteomielite possui elevada prevalência e morbidade. O tratamento depende de apropriada terapia antimicrobiana por tempo prolongado e frequentemente requer cirurgia para remoção de tecidos necróticos. A aderência dos pacientes com osteomielite à prescrição do antibiótico, embora fundamental para o sucesso terapêutico, tem sido pouco estudada. O objetivo deste estudo foi mensurar a aderência à terapia antimicrobiana oral em pacientes adultos com osteomielite; identificar se alguns fatores relacionados na literatura estavam associados com a não aderência; estabelecer o valor preditivo dos fatores associados a não aderência ao tratamento em pacientes com osteomielite. Foi realizado um estudo transversal, fundamentado na avaliação por meio de métodos indiretos da aderência para 83 pacientes. Foram considerados pelo menos 30 dias de uso do antimicrobiano à entrevista e os pacientes foram classificados como aderentes de acordo com o questionário de Morisky, que é constituído por 4 questões com respostas dicotômicas para avaliar a aderência. Os pacientes com < 2 pontos foram considerados de baixa aderência e os que obtiverem > 3 pontos, de alta aderência. O presente estudo identificou uma prevalência de alta aderência de 83,1% (n=63). O ajuste dos modelos de regressão logística múltipla não resultou em variáveis conjuntas influenciando a aderência ao tratamento, porém pacientes do gênero masculino sugeriram apresentar maior frequência de baixa aderência ao tratamento em relação aos pacientes do gênero feminino (p = 0,053). Com relação à idade, a análise dos dados mostrou que os pacientes com idade entre 31 e 59 anos possuíam probabilidade de baixa aderência 68% menor que pacientes com idade entre 18 e 30 anos. A aderência observada foi semelhante à encontrada na literatura. Os fatores sociodemográficos podem interferir na aderência de pacientes em uso de antibióticos orais para tratamento de osteomielite / Osteomyelitis is a highly prevalent disease and a major cause of morbidity. Clinical treatment is based on appropriate antimicrobial therapy. Adherence of patients with osteomyelitis to the prescribed treatment, although critical for successful treatment, has been little studied. The aim of the study was: to measure the adherence to oral antimicrobial therapy in adult patients with osteomyelitis; to identify whether some of the factors listed in health literature were associated with non-adherence; to establish the predictive values associated with non-adherence to antimicrobial therapy in patients with osteomyelitis. We conducted a cross-sectional study, based on evaluation through indirect methods of adherence for 83 patients. We included patients receiving at least 30 days of antimicrobial use. Patients were interviewed and classified as adherent according to the Morisky questionnaire, that consists of 4 questions with dichotomous responses to assess adherence. Patients with 3 points, with high adherence. This study identified a prevalence of high adherence of 83.1% (n = 63). The multivariate logistic regression analysis did not result in multiple variables influencing adherence to treatment. Gender was the only variable with an suggested association with low adherence, male gender was more associated with low adherence than female (p = 0,053). Regarding age, data analysis showed that patients aged between 31 and 59 years had low adherence probability 68% lower than patients aged between 18 and 30 years. The high adherence observed in this study was similar than previous reported in the literature. Social and demographic factors may interfere in the adherence with patients using oral antibiotics for the treatment of osteomyelitis
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Aderência à terapêutica com  antimicrobianos administrados por via oral em adultos com osteomielite / Adherence to oral antimicrobial therapy antimicrobial in adults with osteomyelitis

Adriana Pereira de Paula 23 July 2013 (has links)
A osteomielite possui elevada prevalência e morbidade. O tratamento depende de apropriada terapia antimicrobiana por tempo prolongado e frequentemente requer cirurgia para remoção de tecidos necróticos. A aderência dos pacientes com osteomielite à prescrição do antibiótico, embora fundamental para o sucesso terapêutico, tem sido pouco estudada. O objetivo deste estudo foi mensurar a aderência à terapia antimicrobiana oral em pacientes adultos com osteomielite; identificar se alguns fatores relacionados na literatura estavam associados com a não aderência; estabelecer o valor preditivo dos fatores associados a não aderência ao tratamento em pacientes com osteomielite. Foi realizado um estudo transversal, fundamentado na avaliação por meio de métodos indiretos da aderência para 83 pacientes. Foram considerados pelo menos 30 dias de uso do antimicrobiano à entrevista e os pacientes foram classificados como aderentes de acordo com o questionário de Morisky, que é constituído por 4 questões com respostas dicotômicas para avaliar a aderência. Os pacientes com < 2 pontos foram considerados de baixa aderência e os que obtiverem > 3 pontos, de alta aderência. O presente estudo identificou uma prevalência de alta aderência de 83,1% (n=63). O ajuste dos modelos de regressão logística múltipla não resultou em variáveis conjuntas influenciando a aderência ao tratamento, porém pacientes do gênero masculino sugeriram apresentar maior frequência de baixa aderência ao tratamento em relação aos pacientes do gênero feminino (p = 0,053). Com relação à idade, a análise dos dados mostrou que os pacientes com idade entre 31 e 59 anos possuíam probabilidade de baixa aderência 68% menor que pacientes com idade entre 18 e 30 anos. A aderência observada foi semelhante à encontrada na literatura. Os fatores sociodemográficos podem interferir na aderência de pacientes em uso de antibióticos orais para tratamento de osteomielite / Osteomyelitis is a highly prevalent disease and a major cause of morbidity. Clinical treatment is based on appropriate antimicrobial therapy. Adherence of patients with osteomyelitis to the prescribed treatment, although critical for successful treatment, has been little studied. The aim of the study was: to measure the adherence to oral antimicrobial therapy in adult patients with osteomyelitis; to identify whether some of the factors listed in health literature were associated with non-adherence; to establish the predictive values associated with non-adherence to antimicrobial therapy in patients with osteomyelitis. We conducted a cross-sectional study, based on evaluation through indirect methods of adherence for 83 patients. We included patients receiving at least 30 days of antimicrobial use. Patients were interviewed and classified as adherent according to the Morisky questionnaire, that consists of 4 questions with dichotomous responses to assess adherence. Patients with 3 points, with high adherence. This study identified a prevalence of high adherence of 83.1% (n = 63). The multivariate logistic regression analysis did not result in multiple variables influencing adherence to treatment. Gender was the only variable with an suggested association with low adherence, male gender was more associated with low adherence than female (p = 0,053). Regarding age, data analysis showed that patients aged between 31 and 59 years had low adherence probability 68% lower than patients aged between 18 and 30 years. The high adherence observed in this study was similar than previous reported in the literature. Social and demographic factors may interfere in the adherence with patients using oral antibiotics for the treatment of osteomyelitis
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Adesão ao tratamento para tuberculose multirresistente: estudo de caso em uma unidade ambulatorial de referência terciária em Niterói/RJ

Costa, Patricia Valéria January 2015 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-09T16:06:50Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Patricia Costa.pdf: 1100032 bytes, checksum: eb4ab925fc60980c9f75450c5ed034b7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-10T11:33:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Patricia Costa.pdf: 1100032 bytes, checksum: eb4ab925fc60980c9f75450c5ed034b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-10T11:33:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Patricia Costa.pdf: 1100032 bytes, checksum: eb4ab925fc60980c9f75450c5ed034b7 (MD5) Previous issue date: 2015 / Instituto Estadual de Doenças do Tórax Ary Pareiras / Adesão ao tratamento e o consequente aumento das taxas de cura resultam da interação de fatores relacionados aos serviços de saúde, aos pacientes, à sociedade e à gestão pública. Foi realizado um estudo de caso em uma unidade ambulatorial de referência terciária (UART) para o tratamento da TBMDR no município de Niterói/RJ, utilizando a abordagem quantitativa e qualitativa com o objetivo de conhecer os fatores relacionados à adesão, na perspectiva dos usuários, profissionais e gestores. Foram utilizadas diferentes fontes de evidência na busca de pontos comuns e divergentes e a análise de conteúdo possibilitou a identificação de fatores favoráveis ou não à adesão a partir das categorias adesão, acesso, acolhimento, vínculo, responsabilização. A maioria dos pacientes em tratamento relatou dificuldade de acesso aos benefícios sociais. A ausência de alguns profissionais na equipe comprometeu a abordagem de importantes questões relativas ao perfil dos pacientes, principalmente a vulnerabilidade social, o consumo de álcool e de outras drogas, além do isolamento e preconceito. A oferta gratuita de mediação, a realização de exames na própria UART, a flexibilidade nos agendamentos, a busca de faltosos e o vínculo com a equipe de saúde foram descritos como fatores importantes para a adesão. O conhecimento sobre a doença atual e seu tratamento e seu tratamento associados à vontade do paciente de curar-se foram relatados como aspectos importantes para superar as barreiras encontradas para a realização do tratamento. Os resultados apresentados sugerem que, apesar da existência de fatores desfavoráveis à adesão, as ações de acolhimento, vínculo e responsabilização desenvolvidas pelo serviço foram suficientes para promover a adesão no grupo estudado. Entretanto, recomenda-se a melhoria do acesso aos benefícios assistenciais, a implementação de novas formas de comunicação sobre as formas graves de tuberculose e a articulação com outros segmentos públicos e da sociedade para o enfrentamento da TBMDR

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