• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 63
  • 63
  • 16
  • 6
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 191
  • 173
  • 172
  • 125
  • 90
  • 62
  • 62
  • 35
  • 34
  • 29
  • 26
  • 25
  • 21
  • 19
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

Efetividade de duas soluções desinfetantes e da irradiação por micro-ondas na desinfecção de próteses totais contaminadas com staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA)

Altieri, Karen Tereza [UNESP] 28 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-28Bitstream added on 2014-06-13T20:18:32Z : No. of bitstreams: 1 altieri_kt_me_arafo.pdf: 598917 bytes, checksum: 3b01564a77c1be4471454056881b7028 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Infecções causadas por bactérias resistentes a antibióticos são consideradas causa principal de mortalidade entre indivíduos imunocomprometidos e aproximadamente 50 % destas infecções tem sido relacionadas ao Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA). Estes microrganismos, quando presentes no biofilme das próteses dentarias, podem se dispersar nas secreções salivares e se disseminar pelo trato respiratório, causando pneumonia aspirativa. Assim, o presente estudo comparou a efetividade do hipoclorito de sódio a 1 %, digluconato de clorexidina a 2 % e irradiação por micro-ondas na desinfecção de próteses totais e corpos-de-prova circulares de resina acrílica para base de prótese (10 x 2 mm) contaminados com MRSA. Para isso, 36 próteses totais simuladas e 36 corpos-de-prova circulares foram confeccionados, esterilizados, inoculados com MRSA (107 ufc/mL) e incubados a 37 °C (por 24 e 48 h, respectivamente). Após incubação, próteses totais e corpos-de-prova foram distribuídos em 4 grupos de estudo (n=9): GC - não foi realizado nenhum método de desinfecção; GH - foi realizada a imersão em solução de hipoclorito de sódio a 1 % por 10 min; GCl -foi realizada a imersão em solução de digluconato de clorexidina a 2 % por 10 min; GM - foi realizada a desinfecção por irradiação em forno de micro-ondas a 650 W por 3 min. A efetividade dos procedimentos de desinfecção foi avaliada por meio de quantificação de colônias viáveis e da viabilidade celular. Para a quantificação de colônias viáveis, alíquotas de 25 μL da solução resultante das diluições seriadas (10-3 a 10-6 para GC e 100 a 10-3 para os grupos experimentais) foram semeadas em placas de Petri em duplicata e todas as placas foram incubadas por 48 h a 37 °C. As colônias foram quantificadas em ufc/mL. Para verificar a efetividade da desinfecção por micro-ondas em longo prazo... / Infections caused by antibiotic-resistant bacteria have been recognized as a predominant risk factor for mortality in elderly patients and approximately 50 % of these infections have been related to methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA). This microorganism, when present in the denture biofilm, can be released into the oral fluids and aspirated into the lower respiratory tract, thus causing infections such as aspiration pneumonia. The present study compared the efficacy of 1 % sodium hypochlorite, 2 % chlorhexidine gluconate, and microwave irradiation in disinfecting simulated complete dentures and circular specimens of acrylic resin denture base material (10 x 2 mm) contaminated with MRSA. Thirty-six dentures and 36 specimens were made, sterilized, inoculated with MRSA (107 cfu/mL), and incubated at 37 °C (for 24 and 48 h, respectively). After incubation, dentures and specimens were divided into 4 groups of study (n=9): PC - positive control, consisting of dentures and specimens not disinfected; HY - soaking in 1 % sodium hypochlorite solution for 10 min; CHL - soaking in 2 % chlorhexidine gluconate solution for 10 min; and MW - irradiating by microwave for 3 min at 650W. The effectiveness of the disinfection procedures was assessed cell viability (quantification of viable cells and XTT reduction method). For quantification procedures, aliquots of suspensions were plated at dilutions (10-3 to 10-6 for PC and 100 to 10-3 for experimental groups) and incubated (37 °C/48 h). Colonies counts (cfu/mL) were quantified. Dentures disinfected were also incubated at 37 °C for 7 days to verify the long-term effectiveness of disinfection. The viability of cells in each group of specimens was evaluated by XTT reduction method. The results showed that all dentures and specimens from the PC groups showed substantial microbial growth. No evidence of microbial growth was observed... (Complete abstract click electronic access below)
112

Staphylococcus aureus resistente à meticilina avaliação em instituição de longa permanência para idosos /

Florentino, Anelvira de Oliveira January 2018 (has links)
Orientador: Alessandro Lia Mondelli / Resumo: INTRODUÇÃO: O Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) é um importante patógeno envolvido nas infecções hospitalares, apresentando elevados índices de morbimortalidade. O aumento e a gravidade dos casos, tem gerado diversos estudos abordando sua epidemiologia em instituições de longa permanência para idoso (ILPI). Diante disso, torna-se necessário conhecer a realidade do perfil de sensibilidade antimicrobiana das cepas de S.aureus. OBJETIVO: Analisar a colonização nasal por MRSA; identificar os principais fatores associados para o desenvolvimento de MRSA; enfatizar a importância de ações de educação em saúde que resultem em minimização de infecções. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada uma pesquisa descritiva, transversal e de campo com abordagem quantitativa. O estudo foi desenvolvido em uma instituição de longa permanência, localizada na cidade de Botucatu no interior de São Paulo. A coleta de swab nasal foi realizada em dois períodos: março e junho/17 e enviada para o laboratório de microbiologia. A coleta ocorreu em dois períodos, avaliando se os casos positivos permaneceriam ou diminuiriam, devido alteração no período sazonal. RESULTADOS: Os resultados mostraram que dos 55 coletados, cinco deram positivo para MRSA. Desses cinco, quatro ficaram internados com uso de sondas e antibióticos. Portanto, 80% que adquiriu a bactéria, estiveram internados; 20% passou por atendimento hospitalar e internação. A chance de não ter bactéria entre os coletados foi de 9,989, e... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: INTRODUCTION: Methicillin resistant Staphylococcus aureus (MRSA) is an important pathogen involved in hospital infections, presenting high morbidity and mortality rates. The increase and severity of the cases has generated several studies addressing its epidemiology in long-term institutions (ILL). Therefore, it is necessary to know the reality of the antimicrobial susceptibility profile of MRSA strains. OBJECTIVE: To analyze MRSA colonization by its resistance to methicillin; identify the key factors associated with the development of MRSA; emphasize the importance of health education actions that result in the minimization of infections. MATERIALS AND METHODS: A descriptive, cross - sectional and field research with a quantitative approach was carried out. The study was developed in a long-term institution, located in the city of Botucatu in the interior of São Paulo. Nasal swab collection was performed in two periods: March and June / 17 and sent to the microbiology laboratory. The collection took place in two periods, evaluating if the positive cases would remain or would decrease, due to alteration in the seasonal period. RESULTS: The results showed that of the 55 collected, five tested positive for MRSA. Of these five, four were hospitalized with probes and antibiotics. Therefore, 80% who acquired the bacterium were hospitalized; 20% went through hospital care and hospitalization. The chance of not having bacteria among those collected was 9,989, and the chance of havin... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
113

Staphylococcus aureus resistente à meticilina: avaliação em instituição de longa permanência para idosos / Methicillin-resistant Staphylococcus aureus: evaluation at a long-term institution for the elderly

Florentino, Anelvira de Oliveira 31 July 2018 (has links)
Submitted by Anelvira de Oliveira Florentino (anelvira.florentino@unesp.br) on 2018-08-23T13:19:26Z No. of bitstreams: 1 Anelvira-final.pdf: 3329250 bytes, checksum: 0f2bb9b8ef3e84b8de4ac453a7e8b28a (MD5) / Approved for entry into archive by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br) on 2018-08-23T17:13:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 florentino_ao_me_bot.pdf: 3329250 bytes, checksum: 0f2bb9b8ef3e84b8de4ac453a7e8b28a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-23T17:13:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 florentino_ao_me_bot.pdf: 3329250 bytes, checksum: 0f2bb9b8ef3e84b8de4ac453a7e8b28a (MD5) Previous issue date: 2018-07-31 / INTRODUÇÃO: O Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) é um importante patógeno envolvido nas infecções hospitalares, apresentando elevados índices de morbimortalidade. O aumento e a gravidade dos casos, tem gerado diversos estudos abordando sua epidemiologia em instituições de longa permanência para idoso (ILPI). Diante disso, torna-se necessário conhecer a realidade do perfil de sensibilidade antimicrobiana das cepas de S.aureus. OBJETIVO: Analisar a colonização nasal por MRSA; identificar os principais fatores associados para o desenvolvimento de MRSA; enfatizar a importância de ações de educação em saúde que resultem em minimização de infecções. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada uma pesquisa descritiva, transversal e de campo com abordagem quantitativa. O estudo foi desenvolvido em uma instituição de longa permanência, localizada na cidade de Botucatu no interior de São Paulo. A coleta de swab nasal foi realizada em dois períodos: março e junho/17 e enviada para o laboratório de microbiologia. A coleta ocorreu em dois períodos, avaliando se os casos positivos permaneceriam ou diminuiriam, devido alteração no período sazonal. RESULTADOS: Os resultados mostraram que dos 55 coletados, cinco deram positivo para MRSA. Desses cinco, quatro ficaram internados com uso de sondas e antibióticos. Portanto, 80% que adquiriu a bactéria, estiveram internados; 20% passou por atendimento hospitalar e internação. A chance de não ter bactéria entre os coletados foi de 9,989, e a chance de ter a bactéria é de 0,098. Assim, a chance de quem foi internado é de 16 vezes maior de adquirir a bactéria. CONCLUSÃO: Concluiu-se que alguns fatores de risco contribuíram para carreamento do MRSA, como: idade mais avançada, hospitalizações, residência em ILPI e a variável de infecção trato urinário. / INTRODUCTION: Methicillin resistant Staphylococcus aureus (MRSA) is an important pathogen involved in hospital infections, presenting high morbidity and mortality rates. The increase and severity of the cases has generated several studies addressing its epidemiology in long-term institutions (ILL). Therefore, it is necessary to know the reality of the antimicrobial susceptibility profile of MRSA strains. OBJECTIVE: To analyze MRSA colonization by its resistance to methicillin; identify the key factors associated with the development of MRSA; emphasize the importance of health education actions that result in the minimization of infections. MATERIALS AND METHODS: A descriptive, cross - sectional and field research with a quantitative approach was carried out. The study was developed in a long-term institution, located in the city of Botucatu in the interior of São Paulo. Nasal swab collection was performed in two periods: March and June / 17 and sent to the microbiology laboratory. The collection took place in two periods, evaluating if the positive cases would remain or would decrease, due to alteration in the seasonal period. RESULTS: The results showed that of the 55 collected, five tested positive for MRSA. Of these five, four were hospitalized with probes and antibiotics. Therefore, 80% who acquired the bacterium were hospitalized; 20% went through hospital care and hospitalization. The chance of not having bacteria among those collected was 9,989, and the chance of having the bacterium is 0.098. Thus, the chance of the hospitalized is 16 times greater to acquire the bacterium. CONCLUSION: It was concluded that some risk factors contributed to the onset of MRSA, such as: older age, hospitalizations, residence in ILPI and the urinary tract infection variable.
114

Epidemiologia clínica e molecular de Staphylococcus aureus resistentes a meticilina carreadores de cassete cromossômico estafilocócico mec tipo IV de pacientes atendidos em hospital universitário de Porto Alegre / Clinical and molecular epidemiology of methicillin-resistant Staphylococcus aureus carrying SCCmecIV in a University Hospital in Porto Alegre, Brazil

Silva, Letícia Vale Scribel da January 2009 (has links)
Staphylococcus aureus é um patógeno humano comum, causador principalmente de infecções de pele na comunidade e infecções em diversos sítios em ambiente hospitalar. Desde a última década, tornou-se motivo de preocupação devido ao aumento na incidência de infecções por cepas resistentes a meticilina (methicillinresistant S. aureus [MRSA]) na comunidade sem os clássicos fatores de risco associados. O cassete cromossômico SCCmec (staphylococcal cassette chromosome) tipo IV, carreador do gene mecA (responsável pela resistência à meticilina/oxacilina), está associado predominantemente ao MRSA comunitário e ao denominado clone pediátrico do MRSA, causador de infecções hospitalares. Isolados de MRSA comunitário normalmente produzem uma toxina chamada Panton-Valentine leukocidin (PVL), associada à destruição dos leucócitos e à necrose tecidual. MRSA carreadores de SCCmecIV do clone Oceania Southwest Pacific (OSPC), foram relatados no Brasil causando principalmente infecções de pele e tecidos moles em pacientes de Porto Alegre. Entretanto, pouco se conhece sobre as características clínicas dos casos ocorridos no Brasil. Este estudo objetivou descrever a epidemiologia clínica e molecular associada ao MRSA carreador de SCCmecIV em pacientes atendidos em hospital universitário de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. De julho de 2006 a junho de 2008 foram selecionados isolados de MRSA isolados de pacientes provenientes do Hospital São Lucas da PUC-RS, que apresentaram resistência à oxacilina e a não mais que três antibióticos não -ß lactâmicos. Foi realizada análise molecular por Reação em Cadeia Polimerase (Polimerase Chain Reaction [PCR]) para detecção dos genes mecA e lukF-pv (que codifica a toxina PVL), teste de restrição modificado (RM) para identificar o complexo clonal a que as amostras pertencem e eletroforese em campo pulsado (Pulse Field Gel Electrophopresis -PFGE) para a identificação dos clones de MRSA isolados. As características clínicas foram revisadas nos prontuários médicos dos pacientes. Vinte um isolados de 13 pacientes preencheram critérios de inclusão. Somente o primeiro foi considerado para análise molecular. Os 13 isolados foram carreadores de SCCmecIV e pertenciam a duas linhagens diferentes: complexo clonal (CC) 30 (relacionado ao clone OSPC, 11 isolados) e CC5 (relacionado ao clone pediátrico, 2 isolados). Seis isolados apresentaram PFGE padrão A1; outros 5 isolados foram relacionados ao clone A1 (A2 ao A4). Outros dois isolados apresentaram PFGE padrão B (os dois do CC5). Todas os isolados CC30 eram produtoras de PVL. Cinco pacientes apresentaram infecção associada a cuidados de saúde (IACS), com início hospitalar; cinco apresentaram IACS com início comunitário; e apenas três associadas à comunidade (CA) sem fatores de risco para MRSA. Este estudo apresentou o perfil genotípico e fenotípico de isolados de MRSA carreadores de SCCmecIV presentes em Porto Alegre e demonstrou que isolados do clone OSPC não causam apenas infecções comunitárias no Brasil, mas também podem causar IACS. / We evaluated clinical outcomes and molecular epidemiology of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) carrying SCCmecIV recovered from patients attended at a teaching hospital from Porto Alegre, Brazil. All PVL-producer isolates belonged to clonal complex (CC) 30 (11 isolates, related to Oceania Southwest Pacific clone - OSPC) and the PVL-negative isolates were typed as CC5 (2 isolates, related to the pediatric clone). Five patients had health-care associated infections (HCAI) with hospital onset, five HCAI with community-onset and three community-acquired infections without risks. A high overall mortality (30.8%) was found. This study show that OSPC isolates are not only causing community-associated infections but are also involved in HCAI in our country.
115

Investigação de estafilococos coagulase positiva resistentes à meticilina em manipuladores de alimentos em hospitais públicos do município de Salvador- BA

Ferreira, Jeane dos Santos 20 July 2012 (has links)
Submitted by Glauber Assunção Moreira (glauber.a.moreira@gmail.com) on 2018-08-17T17:35:25Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO JEANE FERREIRA.pdf: 1053637 bytes, checksum: f515521b58854fd65370804343403ff4 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-08-21T15:02:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO JEANE FERREIRA.pdf: 1053637 bytes, checksum: f515521b58854fd65370804343403ff4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-21T15:02:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO JEANE FERREIRA.pdf: 1053637 bytes, checksum: f515521b58854fd65370804343403ff4 (MD5) / RESUMO O objetivo desse estudo foi avaliar o nível de conhecimento, atitudes e práticas dos manipuladores de alimentos em segurança alimentar; investigar a presença de estafilococos coagulase positiva resistentes à meticilina em mãos e em fossas nasais dos manipuladores; e avaliar o uso de antissépticos no controle da contaminação. O estudo desenvolveu-se em duas etapas: a primeira, através de entrevistas com o uso de um questionário auto-aplicável com 237 manipuladores e a segunda, através investigação da presença de estafilococos coagulase positiva resistentes à meticilina nas mãos e nas fossas nasais de 140 manipuladores. Este estudo está estruturado em três capítulos: o primeiro apresenta uma revisão bibliográfica com os assuntos pertinentes à pesquisa, o segundo a avaliação do nível de conhecimento, atitudes e práticas dos manipuladores em segurança alimentar e o terceiro a investigação da presença de estafilococos coagulase positiva resistentes a meticilina nas mãos e fossas nasais dos manipuladores e a avaliação in vitro para verificar a susceptibilidade das cepas isoladas aos antissépticos: álcool gel 70%, iodóforo 10% e clorexidina 2%. Os resultados demonstraram baixo nível de conhecimento para a maioria dos participantes (65,8%), apesar de 92,8% afirmarem que participaram de treinamento anterior. Em relação às atitudes e as práticas, o percentual de acertos foram de 98,3% e 73,4%, respectivamente. Foram desenvolvidos três modelos com as variáveis independentes onde se observou que a escolaridade interferiu no nível de conhecimento dos manipuladores de alimentos, mas não o treinamento. Na investigação de estafilococos coagulase positiva resistentes a meticilina nas mãos e fossas nasais, embora 100% dos manipuladores afirmassem que higienizavam suas mãos nas etapas do preparo e distribuição dos alimentos, encontrou-se 50% de amostras positivas para a presença do microrganismo, e destas 28,6% foram positivas para a presença de estafilococos coagulase positiva resistentes à meticilina (MRSA). Os isolados de MRSA apresentaram maior sensibilidade a clorexidina 2% em comparação com os outros antissépticos. Assim, pode-se concluir que o nível de conhecimento dos manipuladores em segurança alimentar é deficitário, sendo necessário reavaliar as formas de treinamento dos manipuladores de alimentos. Ainda, o uso dos antissépticos na lavagem das mãos com clorexidina 2% poderá evitar a contaminação das dietas hospitalares. Entretanto, apenas o uso de bons antissépticos não resolverá o problema se essa prática for negligenciada pelos manipuladores, ou os recursos necessários para condução da mesma não forem oferecidos pelos hospitais. / ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the knowledge level, attitudes and practices of food handlers; investigate the presence of methicillin-resistant coagulase positive staphylococci in the hands and nares of handlers and to evaluate the use of antiseptics in the control of contamination. The study was carried out in two steps: first, through interviews with the use of a self-administered questionnaire with 237 handlers, and the second step, to investigate the presence of methicillinresistant coagulase positive staphylococci in the hands and in the nares of 140 handlers. This study is structured into three chapters: The first presents a literature review with matters relevant to the research, the second, an article on assessing the level of knowledge, attitudes and practices of food handlers and the third, an article investigating the presence of methicillin-resistant coagulase positive staphylococci (MRSA) in the hands and nares of food handlers and also the in vitro tests to check the sensitivity of these strains to antiseptics, alcohol gel 70%, iodine 10% and chlorhexidine 2%, commonly used for hand hygiene. The results showed low level of knowledge for most participants (65.8%), although 92.8% said they participated in training. Regarding the attitudes and practices, the percentage of correct answers were 98.3% and 73.4%, respectively. Three models were developed with the independent variables and were observed that education level interfered with the knowledge of food handlers. In the investigating of the presence of MRSA in the hands and nares, although 100% of the foodhandlers had informed that they sanitized their hands on the preparation and distribution of foods, we found 50% of the samples with coagulase positive staphylococci and 28.6% with MRSA. The MRSA strains were more sensitive to chlorhexidine 2% in comparison with other antiseptics. Thus, it can be concluded that the level of knowledge of food handlers in food safety is low, so it is necessary to reevaluate the ways of training of food handlers. In other side, the use of antiseptics in hand washing is essential to avoid contamination of hospital preparations. However, only the use of good antiseptics will not be sufficient if this practice is neglected by the foodhandlers, or if the hospitals do not provide the resources needed to conduct the practice.
116

Epidemiologia clínica e molecular de Staphylococcus aureus resistentes a meticilina carreadores de cassete cromossômico estafilocócico mec tipo IV de pacientes atendidos em hospital universitário de Porto Alegre / Clinical and molecular epidemiology of methicillin-resistant Staphylococcus aureus carrying SCCmecIV in a University Hospital in Porto Alegre, Brazil

Silva, Letícia Vale Scribel da January 2009 (has links)
Staphylococcus aureus é um patógeno humano comum, causador principalmente de infecções de pele na comunidade e infecções em diversos sítios em ambiente hospitalar. Desde a última década, tornou-se motivo de preocupação devido ao aumento na incidência de infecções por cepas resistentes a meticilina (methicillinresistant S. aureus [MRSA]) na comunidade sem os clássicos fatores de risco associados. O cassete cromossômico SCCmec (staphylococcal cassette chromosome) tipo IV, carreador do gene mecA (responsável pela resistência à meticilina/oxacilina), está associado predominantemente ao MRSA comunitário e ao denominado clone pediátrico do MRSA, causador de infecções hospitalares. Isolados de MRSA comunitário normalmente produzem uma toxina chamada Panton-Valentine leukocidin (PVL), associada à destruição dos leucócitos e à necrose tecidual. MRSA carreadores de SCCmecIV do clone Oceania Southwest Pacific (OSPC), foram relatados no Brasil causando principalmente infecções de pele e tecidos moles em pacientes de Porto Alegre. Entretanto, pouco se conhece sobre as características clínicas dos casos ocorridos no Brasil. Este estudo objetivou descrever a epidemiologia clínica e molecular associada ao MRSA carreador de SCCmecIV em pacientes atendidos em hospital universitário de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. De julho de 2006 a junho de 2008 foram selecionados isolados de MRSA isolados de pacientes provenientes do Hospital São Lucas da PUC-RS, que apresentaram resistência à oxacilina e a não mais que três antibióticos não -ß lactâmicos. Foi realizada análise molecular por Reação em Cadeia Polimerase (Polimerase Chain Reaction [PCR]) para detecção dos genes mecA e lukF-pv (que codifica a toxina PVL), teste de restrição modificado (RM) para identificar o complexo clonal a que as amostras pertencem e eletroforese em campo pulsado (Pulse Field Gel Electrophopresis -PFGE) para a identificação dos clones de MRSA isolados. As características clínicas foram revisadas nos prontuários médicos dos pacientes. Vinte um isolados de 13 pacientes preencheram critérios de inclusão. Somente o primeiro foi considerado para análise molecular. Os 13 isolados foram carreadores de SCCmecIV e pertenciam a duas linhagens diferentes: complexo clonal (CC) 30 (relacionado ao clone OSPC, 11 isolados) e CC5 (relacionado ao clone pediátrico, 2 isolados). Seis isolados apresentaram PFGE padrão A1; outros 5 isolados foram relacionados ao clone A1 (A2 ao A4). Outros dois isolados apresentaram PFGE padrão B (os dois do CC5). Todas os isolados CC30 eram produtoras de PVL. Cinco pacientes apresentaram infecção associada a cuidados de saúde (IACS), com início hospitalar; cinco apresentaram IACS com início comunitário; e apenas três associadas à comunidade (CA) sem fatores de risco para MRSA. Este estudo apresentou o perfil genotípico e fenotípico de isolados de MRSA carreadores de SCCmecIV presentes em Porto Alegre e demonstrou que isolados do clone OSPC não causam apenas infecções comunitárias no Brasil, mas também podem causar IACS. / We evaluated clinical outcomes and molecular epidemiology of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) carrying SCCmecIV recovered from patients attended at a teaching hospital from Porto Alegre, Brazil. All PVL-producer isolates belonged to clonal complex (CC) 30 (11 isolates, related to Oceania Southwest Pacific clone - OSPC) and the PVL-negative isolates were typed as CC5 (2 isolates, related to the pediatric clone). Five patients had health-care associated infections (HCAI) with hospital onset, five HCAI with community-onset and three community-acquired infections without risks. A high overall mortality (30.8%) was found. This study show that OSPC isolates are not only causing community-associated infections but are also involved in HCAI in our country.
117

A colonização dos profissionais da enfermagem por staphylococcus aureus: problemática e desafios / Colonization of nursing professionals by Staphylococcus aureus: problem and challenges.

Josely Pinto de Moura 22 December 2009 (has links)
Introdução: A problemática referente à conduta com profissionais na área de saúde colonizados por Staphylococcus aureus sensíveis e resistentes à metilcilina está em grande evidência, por ser este um importante patógeno causador de doenças com alta morbi-mortalidade.(LOWY, 1998). Atualmente as infecções por Staphylococcus aureus não respondem mais ao tratamento com os antimicrobianos anteriormente utilizados (CDC, 2006). O Staphylococcus aureus, resistente à meticilina (MRSA), vem se disseminando nos serviços de saúde e tem sido uma das causas de infecções com maior dificuldade de tratamento (CDC,1999). A maioria das infecções ocorre em pessoas colonizadas com o micro-organismo, sendo o carreador de longo tempo um fator de risco mais fortemente associado com infecção subsequente (WERTHEIM et al, 2005a). Objetivos: Avaliar a colonização e o perfil de susceptibilidade dos Staphylococcus aureus isolados na saliva da equipe de enfermagem atuante nas unidades de terapia intensiva, clínica médica, clínica cirúrgica e gineco-obstétrica de uma instituição de saúde de grande porte do interior paulista. Determinar a prevalência de portadores de Staphylococcus aureus resistentes à meticilina e à mupirocina, levando em consideração o tempo de atuação profissional, jornada no hospital e tempo de contato com os pacientes desse hospital. Métodos: Foram coletadas três amostras da saliva de 351 indivíduos, correspondendo a 94,1% dos profissionais da equipe de enfermagem com intervalo de dois meses entre as coletas. As amostras foram semeadas em agar manitol salgado e colônias típicas de Staphylococcus aureus foram identificadas pela coloração de Gram, produção de catalase, coagulase, Dnase, fermentação do manitol e o perfil de susceptibilidade determinado pelo teste de difusão de disco. Resultados: A prevalência entre os trabalhadores foi de 144 (41,0%) sendo 25 (7,1%) caracterizados como resistentes e 104 (29,6%) como sensíveis à meticilina (MSSA) 15 (4,3%) não foram recuperados para o antibiograma. Os carreadores transitórios representaram 81,2% e os persistentes 18,8%. A resistência à mupirocina foi de 73,1% entre os MRSA e 9,3% nos MSSA. Os resultados evidenciaram que os enfermeiros e técnicos de enfermagem constituem a categoria profissional mais susceptível à colonização por MRSA. O tempo na instituição não teve uma forte correlação com a colonização do profissional, pois trabalhadores com menor tempo na instituição também tiveram alta incidência de colonização. Discussão: Ao considerarmos outros fatores envolvidos como o setor de trabalho, fica evidenciado um panorama de risco para a segurança do paciente. Conclusão: Constatamos, na cavidade bucal, um potencial reservatório e fonte de disseminação de Staphylococcus aureus nos serviços de saúde, bem como um fator de risco de infecção para o trabalhador e, portanto, a necessidade de estudos específicos e intervenções para a prevenção e controle de MRSA, considerando principalmente a condição de setores especiais. / Introduction: The problem of how to manage health professionals colonized by methicillin sensitive and resistant Staphylococcus aureus is very evident, as this important pathogen causes different diseases with high morbidity and mortality rates (LOWY, 1998). Today, infections by Staphylococcus aureus no longer respond to treatment with formerly used antibiotics (CDC, 2006). Methicillin resistant Staphylococcus aureus is spreading across health services and has been one of the infection causes most difficult to treat (CDC, 1999). Most infections affect people colonized by the microorganism. Long-term carriers are a risk factor more strongly associated with subsequent infection (WERTHEIM et al, 2005a). Aims: To assess the colonization and susceptibility profile of Staphylococcus aureus isolated in the saliva of nursing teams active at the intensive care, medical clinic, surgical clinic and gynecological-obstetrical units of a large health institution in the interior of São Paulo State, Brazil. To determine the prevalence of nursing professionals carrying methicillin and mupirocin resistant Staphylococcus aureus, in view of their length of professional activity, work hours at the hospital and time of contact with hospital patients. Methods: Three saliva samples were collected from 351 individuals, corresponding to 94.1% of nursing team professionals, with a two-month interval between the collections. The samples were seeded in mannitol salt agar and typical colonies of S. aureus were identified through Gram stain; catalase, coagulase and Dnase production; mannitol fermentation and susceptibility profile determined by the disk diffusion test. Results: Prevalence levels among workers corresponded to 144 (41,0%) colonized by S aureus, 25 (7,10%) of whom were characterized as MRSA and 104 (29.6%) as methicillin sensitive Staphylococcus aureus, while 15 (4.3%) were not recovered for the antibiogram. Transitory carriers represented 81,2% and persistent carriers 18,8%. Mupirocin resistance was 73.1% among MRSA and 9.3% among MSSA. Results evidenced that nursing technicians and nurses were the professional category most susceptible to MRSA. No strong correlation was found between length of professional activity at the institution and colonization, as professionals working less time at the institution also displayed high colonization ratios. Discussion: These results are relevant for the study institution. When considering other factors involved in professional categorization and the work site, a picture of risk for patient safety is evidenced. Conclusion: Workers\' oral cavity is a potential reservoir and source of dissemination of S. aureus in health services, as well as a risk factor for infection. Hence, specific studies and MRSA prevention and control interventions are needed, mainly when considering the condition of special sectors.
118

Epidemiologia clínica e molecular de Staphylococcus aureus resistentes a meticilina carreadores de cassete cromossômico estafilocócico mec tipo IV de pacientes atendidos em hospital universitário de Porto Alegre / Clinical and molecular epidemiology of methicillin-resistant Staphylococcus aureus carrying SCCmecIV in a University Hospital in Porto Alegre, Brazil

Silva, Letícia Vale Scribel da January 2009 (has links)
Staphylococcus aureus é um patógeno humano comum, causador principalmente de infecções de pele na comunidade e infecções em diversos sítios em ambiente hospitalar. Desde a última década, tornou-se motivo de preocupação devido ao aumento na incidência de infecções por cepas resistentes a meticilina (methicillinresistant S. aureus [MRSA]) na comunidade sem os clássicos fatores de risco associados. O cassete cromossômico SCCmec (staphylococcal cassette chromosome) tipo IV, carreador do gene mecA (responsável pela resistência à meticilina/oxacilina), está associado predominantemente ao MRSA comunitário e ao denominado clone pediátrico do MRSA, causador de infecções hospitalares. Isolados de MRSA comunitário normalmente produzem uma toxina chamada Panton-Valentine leukocidin (PVL), associada à destruição dos leucócitos e à necrose tecidual. MRSA carreadores de SCCmecIV do clone Oceania Southwest Pacific (OSPC), foram relatados no Brasil causando principalmente infecções de pele e tecidos moles em pacientes de Porto Alegre. Entretanto, pouco se conhece sobre as características clínicas dos casos ocorridos no Brasil. Este estudo objetivou descrever a epidemiologia clínica e molecular associada ao MRSA carreador de SCCmecIV em pacientes atendidos em hospital universitário de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. De julho de 2006 a junho de 2008 foram selecionados isolados de MRSA isolados de pacientes provenientes do Hospital São Lucas da PUC-RS, que apresentaram resistência à oxacilina e a não mais que três antibióticos não -ß lactâmicos. Foi realizada análise molecular por Reação em Cadeia Polimerase (Polimerase Chain Reaction [PCR]) para detecção dos genes mecA e lukF-pv (que codifica a toxina PVL), teste de restrição modificado (RM) para identificar o complexo clonal a que as amostras pertencem e eletroforese em campo pulsado (Pulse Field Gel Electrophopresis -PFGE) para a identificação dos clones de MRSA isolados. As características clínicas foram revisadas nos prontuários médicos dos pacientes. Vinte um isolados de 13 pacientes preencheram critérios de inclusão. Somente o primeiro foi considerado para análise molecular. Os 13 isolados foram carreadores de SCCmecIV e pertenciam a duas linhagens diferentes: complexo clonal (CC) 30 (relacionado ao clone OSPC, 11 isolados) e CC5 (relacionado ao clone pediátrico, 2 isolados). Seis isolados apresentaram PFGE padrão A1; outros 5 isolados foram relacionados ao clone A1 (A2 ao A4). Outros dois isolados apresentaram PFGE padrão B (os dois do CC5). Todas os isolados CC30 eram produtoras de PVL. Cinco pacientes apresentaram infecção associada a cuidados de saúde (IACS), com início hospitalar; cinco apresentaram IACS com início comunitário; e apenas três associadas à comunidade (CA) sem fatores de risco para MRSA. Este estudo apresentou o perfil genotípico e fenotípico de isolados de MRSA carreadores de SCCmecIV presentes em Porto Alegre e demonstrou que isolados do clone OSPC não causam apenas infecções comunitárias no Brasil, mas também podem causar IACS. / We evaluated clinical outcomes and molecular epidemiology of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) carrying SCCmecIV recovered from patients attended at a teaching hospital from Porto Alegre, Brazil. All PVL-producer isolates belonged to clonal complex (CC) 30 (11 isolates, related to Oceania Southwest Pacific clone - OSPC) and the PVL-negative isolates were typed as CC5 (2 isolates, related to the pediatric clone). Five patients had health-care associated infections (HCAI) with hospital onset, five HCAI with community-onset and three community-acquired infections without risks. A high overall mortality (30.8%) was found. This study show that OSPC isolates are not only causing community-associated infections but are also involved in HCAI in our country.
119

Att vårda patienter med Meticillinresistens Staphylococcus Areus : En litteraturöversikt

Abdusemed, Sabrin, Karlsson-Rohmée, Jessika January 2020 (has links)
Meticillinresistent Staphylococcus Aureus (MRSA) är en bakterie som är resistent mot olika typer av antibiotika. Spridningen av MRSA utgör ett hot mot modern medicin och möjligheten till en effektiv behandling och vård. Hälso- och sjukvårdspersonal bör arbeta förebyggande för att på så vis minska spridningen av MRSA, vilket är en viktig del av arbetet mot antibiotikaresistens. Hälso- och sjukvårdspersonalen är de som är i frontlinjen för att vårda patienter med MRSA, därmed fokuserar denna studie på deras upplevelser av att vårda dessa patienter. En litteraturöversikt genomfördes och resultatet visar att det finns kunskapsskillnader mellan hälso- och sjukvårdspersonal. Mängden kunskap påverkar även hälso- och sjukvårdspersonalens attityd av att vårda MRSA - smittade patienter. Det framkommer att hälso- och sjukvårdspersonalen är rädda för att bli smittade av MRSA, vilketupplevs skapa en barriär mellan hälso- och sjukvårdspersonal och patient. Denna rädsla kan prägla vården som ges vilket kan riskera att drabba patienterna negativt med en känsla av att vården distanseras som följd. Dessutom anses tidsbrist vara en faktor som gör det svårare att förebygga infektioner och kan leda till en bristande handhygien. Sammanfattningsvis medför en ökad kunskap om MRSA att hälso- och sjukvårdspersonalen känner sig säkrare och tryggare i sitt vårdande jämfört med de med lite kunskap, som ofta är rädda och kan överdriva användandet av handskar och desinfektionsmedel. / Methicillin Resistant Staphylococcus Aureus (MRSA) is a bacteria that is resistant to several forms of antibiotics. The spread of MRSA thus possess a threat to modern medicine and the possibility of effective treatment and care. To reduce the risk of MRSA spreading, healthcare professionals should work preventively, which is an important part of the work regarding antibiotic resistance. Due to the fact that healthcare professionals are those in the frontlines in the care of patients with MRSA, this study focuses on their experiences caring for said patients. Furthermore, a literature overview was used to perform this study. The result shows that there are differences in knowledge between the healthcare professionals. The amount of knowledge is also found to influence the attitude of healthcare professionals in caring for MRSA-infected patients. The results also showed that healthcare professionals were afraid of being infected by MRSA themselves. This fear could be reflected in their care which risked affecting the patients negatively with a feeling of isolation as a result. Furthermore, increased workload and lack of time was seen as a factor that made it more difficult to prevent infections and could lead to a poor execution of hand hygiene. In conclusion, Increased knowledge regarding MRSA made the healthcare workers more secure and comfortable in their care in comparison to those with little knowledge who were often scared and exaggerated their use of gloves and disinfection.
120

Control of Methicillin-Resistant Staphylococcus Aureus in Planktonic Form and Biofilms: A Biocidal Efficacy Study of Nonthermal Dielectric-Barrier Discharge Plasma

Joshi, Suresh G., Paff, Michelle, Friedman, Gary, Fridman, Greg, Fridman, Alexander, Brooks, Ari D. 01 May 2010 (has links)
Background: Bacterial contamination of surfaces with methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) is a serious problem in the hospital environment and is responsible for significant nosocomial infections. The pathogenic contaminants form biofilms, which are difficult to treat with routine biocides. Thus, a continuous search for novel disinfection methods is essential for effective infection control measures. This demonstration of a novel technique for the control of virulent pathogens in planktonic form as well as in established biofilms may provide a progressive alternative to standard methodology. Methods: We evaluated a novel technique of normal atmospheric nonthermal plasma known as floating-electrode dielectric-barrier discharge (FE-DBD) plasma against a control of planktonic and biofilm forms of Escherichia coli, S aureus, multidrug-resistant methicillin-resistant S aureus (MRSA) -95 (clinical isolate), -USA300, and -USA400, using widely accepted techniques such as colony count assay, LIVE/DEAD BacLight Bacterial Viability assay, and XTT (2,3-Bis(2-methoxy-4-nitro-5-sulfophenyl)-2H-tetrazolium-5-carboxanilide) assay. Results: Exposure of free living planktonic forms of E coli, S aureus, and MRSA were rapidly inactivated by DBD plasma. Approximately 107 bacterial cells were completely (100%) killed, whereas 108 and 109 were reduced by approximately 90% to 95% and 40% to 45%, respectively, in less than 60 seconds (7.8 J/cm2) and completely disinfected in ≤120 seconds. In established biofilms, the susceptibility of MRSA USA400 was comparable with USA300 but less susceptible than MRSA95 (clinical isolate), S aureus, and E coli (P < .05) to FE-DBD plasma, and plasma was able to kill MRSA more than 60% within 15 seconds (1.95 J/cm2). The killing responses were plasma exposure-time dependent, and cell density dependent. The plasma was able disinfect surfaces in a less than 120 seconds. Conclusion: Application of DBD plasma can be a valuable decontamination technique for the removal of planktonic and biofilm-embedded bacteria such as MRSA -USA 300, -USA 400, methicillin-sensitive S aureus (MSSA), and E coli, the more common hospital contaminants. Of interest, E coli was more resistant than S aureus phenotypes.

Page generated in 0.072 seconds