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Comparación de la bioadhesión in vitro de micropartículas (MP) de quitosano sulfatado (QS), tiolado (QT) y comercial (QC) en monocapas de cultivos celularesGálvez Aracena, Camilo Alejandro January 2017 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario. / El quitosano (Q) es un polisacárido de origen natural que se obtiene a partir de la desacetilación parcial de la quitina y que se caracteriza por tener un carácter catiónico debido a la presencia de un grupo funcional amino en su estructura el cual le brinda, entre otras propiedades la capacidad de poder adherirse a matrices biológicas en un proceso denominado bioadhesión. Cuando este fenómeno ocurre en epitelios cubiertos por una capa de mucina se denomina mucoadhesión. Esta propiedad ha generado gran interés en el área farmacéutica donde se busca utilizar este polímero como potenciador de la absorción de macromoléculas hidrofílicas (HFMM) como proteínas o antígenos mediante su utilización como micropartículas (MP). Por otra parte se buscan distintos métodos que permitan potenciar esta capacidad bioadhesiva, principalmente la funcionalización del Q, proceso que consiste en la conjugación del polímero con algún grupo funcional. En este proyecto se propone la conjugación del Q con grupos tiol (-SH) y sulfato (-SO3), los cuales permitirían la formación de enlaces más fuertes durante el proceso de mucoadhesión entre las micropartículas de quitosano y los residuos de cisteína presentes en la capa de mucina que recubre distintos epitelios como el intestinal. De esta forma se busca comprobar la adhesión de las MP de Q sin funcionalizar (MPQC) y MP de Q funcionalizado con grupos tiol y sulfato (MPQT y MPQS respectivamente) utilizando isotiocianato de fluoresceína (FITC) como fluoróforo, el cual se une covalentemente al quitosano, permitiendo observar e identificar la cantidad de micropartículas que se unen a monocapas celulares diferenciadas y sin diferenciar de la línea Caco-2 la cual es similar al epitelio que compone el tracto intestinal, y que además se caracteriza por presentar uniones intercelulares estrechas, trás un proceso de diferenciación en una matriz de pocillos Transwell los cuales tienen una capa microporosa en su base. De acuerdo a esto, se determinó la fluorescencia de los distintos tipos de MPQ previa administración en los cultivos y tras un periodo de incubación de 90 minutos se removió el sobrenadante y se midió su fluorescencia determinando la capacidad bioadhesiva de cada tipo de micropartículas, las cuales no presentaron diferencias estadísticamente significativas / Chitosan (C) is a natural polysaccharide obtained from deacetylated chitin, known by its cationic character due to the presence of an amine functional group in its structure. This amine group determine some chitosan properties as his capacity of adhesion to biological surfaces, process known as bioadhesion. If this union takes place on a mucin-covered epithelium it is called mucoadhesion. This property generates interest and attention from the pharmaceutical industry for its use as a controled delivery system as well as absorption enhancer of hydrophilic macromolecules (HFMM) drugs such as proteins or antigens when used as microparticles (MP). On the other hand, several efforts are focused on improving this bioadhesion capacity, mainly by chemical functionalization of the polymer. In this thesis, is proposed the chemical conjugation with tiol (-SH) and sulfate (-SO3) groups of C chains, which would allow to form stronger bonds between chitosan microparticles (CMP) and cysteine residues presents in the mucin layer that cover several epithelial during the mucoadhesion process. Thus, the objective is to test the adhesion capacity of functionalized CMP with tiol and sulfate groups (CTMP and CSMP respectively) and non-functionalized CMP (CCMP) by marking them with Fluorescein isothiocyanate (FITC) which is covalently bound to chitosan chains in order to evidence microparticles adhesion on differentiated and non-differentiated Caco-2 cell line monolayers, which has been described to be similar to the epithelium composing the intestinal tract and is also characterized by expresing tight junctions after a differentiation process on Tranwell inserts that have a microporous layer at their base. According to this, it was determined the fluorescence of each type of CMP prior and after incubation period of 90 minutes, thus the supernatants were removed and their fluorescenses were measured in order to determine the bioadhesive capacity of the microparticles. No statiscally significant differences were registered / Financiamiento: Proyecto Fondef IT13I20021.
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Development of microparticles with biocidal propertiesFerreira, Carla Manuela Santos January 2008 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Química. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Desenvolvimento e caracterização de micropartículas de quitosana para administração pulmonar de isoniazidaOliveira, Paula Martins de 15 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-08-24T16:44:02Z
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2016_PaulaMartinsdeOliveira.pdf: 2291590 bytes, checksum: c3d46ba0c2e653fd8482367d99c7e777 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-27T18:47:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_PaulaMartinsdeOliveira.pdf: 2291590 bytes, checksum: c3d46ba0c2e653fd8482367d99c7e777 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-27T18:47:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_PaulaMartinsdeOliveira.pdf: 2291590 bytes, checksum: c3d46ba0c2e653fd8482367d99c7e777 (MD5) / Este trabalho objetivou o desenvolvimento e a caracterização de micropartículas de quitosana para a administração pulmonar da isoniazida (INH) como alternativa não invasiva e mais segura para o tratamento da tuberculose. Um método analítico para quantificação de INH por cromatografia líquida de alta eficiência foi desenvolvido e validado seguindo os parâmetros de seletividade, linearidade, precisão, exatidão, limites de detecção e quantificação preconizados pelo ICH e pela ANVISA. As micropartículas de quitosana foram preparadas pela técnica de spray drying utilizando-se diferentes proporções de polímero/fármaco (1:0; 1:1, 2:1, 3:1 p/p). Foram também preparadas micropartículas reticuladas com TPP, com e sem INH. O rendimento do processo de obtenção variou de 30,5 a 46,3%. As micropartículas obtidas apresentaram elevados valores de eficiência de encapsulação (entre 89% e 114%) e valores de potencial zeta superiores a +17,7 mV, tendo sido o potencial zeta inversamente proporcional à concentração de fármaco nas partículas e afetado negativamente pela presença do TPP nas amostras. A análise morfológica revelou partículas bastante esféricas, e mostrou que a presença de INH resultou em superfície mais lisa para as micropartículas de quitosana se comparada às micropartículas preparadas sem o fármaco. Todas as micropartículas, em média, apresentaram diâmetro em torno de 3,5 μm, o que deve favorecer sua deposição pulmonar após inalação do pó seco. Os dados de FTIR e DSC demonstraram a estabilidade química da INH com a quitosana e um elevado grau de interação do fármaco com o polímero. Os estudos in vitro de liberação de INH a partir das micropartículas de quitosana revelaram que as micropartículas reticuladas com TPP retardaram melhor a liberação do fármaco que as micropartículas preparadas com o polímero não reticulado. Todas as micropartículas demonstraram potencial mucoadesivo segundo estudos realizados in vitro com mucina. Ensaios de citotoxicidade in vitro mostraram que as formulações produzidas não foram citotóxicas para macrófagos alveolares AMJ2-C11. Além disso, a dosagem de citocinas liberadas após tratamento das células com as micropartículas demonstrou que as micropartículas foram capazes de ativar os macrófagos alveolares, aumentando a produção de TNF-α e IL-10. Conclui-se, portanto, que as micropartículas de quitosana, reticuladas ou não, desenvolvidas neste trabalho apresentam-se como potenciais sistemas de liberação pulmonar do antimicrobiano INH para tratamento local da tuberculose. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aimed the development and characterization of chitosan microparticles for pulmonary administration of isoniazid (INH) as a non-invasive and safer alternative for the treatment of tuberculosis. An analytical method for quantification of INH by high-performance liquid chromatography was developed and validated according to the parameters of selectivity, linearity, precision, accuracy, limits of detection and quantification, recommended by the ICH and ANVISA. The chitosan microparticles were prepared by spray drying technique using different ratios of polymer/drug (1:0; 1:1; 2:1; 3:1 w/w). Microparticles were also prepared with TPP, with and without INH. The yield of the production process ranged from 30.5 to 46.3%. The obtained microparticles presented high encapsulation efficiency values (between 89% and 114%) and zeta potential values greater than +17.7 mV, being zeta potential inversely proportional to the concentration of drug in the particles and negatively affected by the presence of TPP in the samples. Morphological analysis revealed spherical particles, and showed that the presence of INH resulted in smoother surface to the chitosan microparticles compared to microparticles prepared without drug. All microparticles, on average, had a diameter of about 3.5 μm, which should favor their lung deposition after inhalation of the dry powder. The FTIR and DSC data showed the chemical stability of chitosan and INH to a high degree of drug interaction with the polymer. The in vitro release of INH from chitosan microparticles revealed that the crosslinked microparticles better delayed release of the drug than microparticles prepared without the crosslinking agent. All microparticles demonstrated mucoadhesive potential, according to studies conducted in vitro with mucin. In vitro cytotoxicity assays showed that the formulations produced were not cytotoxic for alveolar macrophages AMJ2-C11. Moreover, the dosage cytokines released after treatment of the cells with microparticles demonstrated that the microparticles were able to activate alveolar macrophages, enhancing TNF-α and IL-10 production. It follows, therefore, that chitosan microparticles, crosslinked or not, developed in this work are presented as potential lung delivery systems for local INH antimicrobial treatment of tuberculosis.
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Desenvolvimento e avaliação de micropartículas de quitosana para a veiculação de dimetilaminoetanol (DMAE) na pele / Development and evaluation of chitosan microparticles containing dimethylaminoethanol (DMAE) for skin vehiculation.Lourenço, Vilma Antonia 06 October 2006 (has links)
Micropartículas de quitosana contendo DMAE foram preparadas utilizando o método de coacervação simples. A morfologia das partículas foi observada utilizando um Microscópio Eletrônico de Varredura. O tamanho das partículas foi medido por técnica de espalhamento de luz. As partículas obtidas possuem forma esférica e superfície irregular. Apresentaram uma distribuição de tamanho entre 419 e 528 nm. O pequeno índice de polidispersividade sugere que a distribuição do tamanho de partícula é homogêneo. O rendimento do processo e eficiência de encapsulação foram de 90% e 63%, respectivamente. O desenvolvimento de um novo sistema de liberação requer uma metodologia analítica para a identificação e quantificação do fármaco. Neste trabalho um método simples por cromatografia de fase reversa desenvolvido para a análise do DMAE é apresentado. O DMAE foi analisado utilizando- se uma coluna Merck RP 18 column 5 m (125 x 4 mm D.I.). A fase móvel foi tampão fosfato pH 7,4; acetonitrila (99,5:0,5 v/v) a um fluxo de 0,5 mL.min-1. O comprimento de onda de detecção foi de 208nm à temperatura ambiente (25oC). Linearidade foi obtida para uma faixa de 1,5x10-4 a 6,0x10-4 mol.L-1. Para os ensaios intra e inter dia o coeficiente de variação foi menor que 10%. Este novo método desenvolvido para a quantificação do DMAE apresentou sensibilidade e seletividade, demonstrando ser um método vantajoso e confiável para a realização dos estudos propostos. O método de encapsulação mostrou-se adequado para a preparação de micropartículas de quitosana contendo DMAE, porque apresentou alto rendimento e excelente eficiência de encapsulação. / Chitosan microparticles containing DMAE were prepared by using the simple coacervation method. A scanning electron microscopy (SEM) was used to observe microparticles morphology. Particle size was measured by laser light scattering. Particles presented spherical shape, irregular surface and size distribution between 419 and 528 nm. The small polydispersity index suggested that size distribution is homogeneous. Process yield and encapsulation efficiency were 90% and 63%, respectively. The development of a new drug delivery system requires analytical methods for identification and quantification of this drug. In the present study a simple reversed-phase high performance liquid chromatography developed for DMAE assay is presented. The DMAE was analyzed using/by means of a 5 ?m Merck RP 18 column (125 x 4 mm I.D.). The mobile phase was phosphate buffer pH 7,4; acetonitrile (99,5:0,5 v/v) at a flow rate of 0,5 mL.min-1. Detection was carried out at 208nm at room temperature (25oC). Linearity was obtained from 1,5x10-4 to 6,0x10-4 mol.L-1. Intra and inter- assay coefficient of variation was less than 10 %. This new method developed to assay DMAE presented sensibility and selectivity, providing a useful and reliable means to perform the proposed studies. The encapsulation method was proven suitable to the preparation of chitosan microparticles containing DMAE because it presented high yields and excellent encapsulation efficiency.
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Otimização da terapia da tuberculose:desenvolvimento de sistemas de liberação baseados em nanotecnologia / Optimization of tuberculosis therapy: development of delivery systems based in nanotechnology.Morais, Gilsane Garcia 28 April 2011 (has links)
Novos sistemas de liberação de fármacos têm sido desenvolvidos com o intuito de melhorar a eficácia terapêutica de muitos fármacos no tratamento de diferentes patologias. Os sistemas microparticulados têm despertado grande interesse devido a suas propriedades, suas vantagens sobre os sistemas de distribuição convencional e, conseqüentemente, melhoria na adesão ao tratamento. As micropartículas de quitosana são exploradas como sistemas de liberação sítio-específico, devido suas propriedades biodegradáveis, biocompatíveis e mucoadesivas. Assim, visando o tratamento da tuberculose, que atualmente é causa prevalente de morte considerando as doenças infecciosas no mundo, neste trabalho micropartículas constituídas de quitosana foram desenvolvidas para veicular isoniazida. A isoniazida, uma hidrazida do ácido isonicotínico, é uma dos fármacos mais poderosos entre os fármacos de primeira linha utilizados no tratamento da tuberculose devido à sua alta eficiência, baixa dose e de baixo custo, tornando-o um bom candidato para o desenvolvimento de uma formulação de liberação sítio-específica. Por spray-drying, as micropartículas inertes e com isoniazida obtidas apresentaram-se esféricas e com ampla distribuição de tamanho de partículas que variou entre 5 e 12 m, potencial zeta positivo e elevada eficiência de encapsulação. O perfil liberação in vitro em tampão fosfato salino (PBS) pH 7,4 apresentou formação de produto de degradação, sendo confirmado por espectrometria de massa como o ácido isonicotínico. Entretanto, a isoniazida mostrou ter uma liberação rápida (1 hora) a partir das micropartículas de quitosana em meio aquoso. Dessa forma, as micropartículas de quitosana desenvolvidas constituem um sistema promissor para veiculação da isoniazida e administração pulmonar e, finalmente, melhoria da terapia da tuberculose. Ademais, adequações do método deverão ser testadas considerando a via de administração pretendida, bem como será necessária a realização de estudos in vivo para avaliar o comportamento dos sistemas desenvolvidos em condições fisiológicas reais e a biodisponibilidade e biodistribuição do fármaco no organismo. / New drug delivery systems have been developed in order to improve the therapeutic efficacy of many drugs in the treatment of different pathologies. Microparticles have attracted great interest due to its properties, its advantages over conventional delivery systems and, consequently, better treatment adherence. The chitosan-based microparticles are exploited as delivery systems for site-specific, because their biodegradable, biocompatible and mucoadhesive properties. Thus, chitosan-based microspheres containing isoniazid were developed to target the treatment of tuberculosis, which is currently prevalent cause of death considering infectious diseases in the world. Isoniazid, an isonicotinic acid hydrazide, is one of the most powerful drugs among first-line drugs used to treat tuberculosis due to its high efficiency, low dose and low cost, making it a good candidate for the development of site-specific delivery system. By spray-drying, the isoniazid-loaded and free microparticles obtained presented wide size particle distribution with particle size ranging between 5 and 12 m, spherical morphology, positive zeta potential and high encapsulation efficiency. The in vitro release profile in phosphate buffered saline (PBS) pH 7.4 showed the formation of degradation product, which was confirmed by mass spectrometry as isonicotinic acid. However, isoniazid release from the microparticles was fast (1 hour) in water. Thus, the developed chitosan microparticles are a promising system as a vehicle to isoniazid and pulmonary administration, and ultimately to improve the therapy of tuberculosis. Moreover, adaptations of the method should be tested considering the intended route of administration and it will be necessary to perform in vivo studies to evaluate the behavior of the systems developed under physiological conditions and actual bioavailability and biodistribution of the drug in the body.
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Microspheres for bone regeneration and localised delivery of enzymesBarrias, Cristina Carvalho January 2005 (has links)
Tese de mestrado. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 1998
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Caracterização físico-química e avaliação dos perfis de liberação in vitro de micropartículas revestidas com nanocápsulas poliméricasDomingues, Gislane Scholze January 2006 (has links)
Micropartículas nanorrevestidas foram preparadas através da secagem por aspersão empregando-se suspensões de nanocápsulas poliméricas como material de revestimento. Uma matriz 2³ foi empregada, e os fatores analisados foram o método de preparação de nanocápsulas (nanoprecipitação e emulsificação-difusão), o polímero [poli(ε-caprolactona) e Eudragit® RS100] e a forma de inclusão da indometacina nas micropartículas (nanocápsulas ou núcleo). Duas formulações adicionais foram preparadas associando a indometacina ao dióxido de silício em etapa única, empregando nanocápsulas obtidas através do método de nanoprecipitação com a poli(ε-caprolactona) e com o Eudragit® RS100. As suspensões de nanocápsulas foram caracterizadas através da medida do pH, do tamanho médio de partícula, do potencial zeta e da eficiência de encapsulação. As micropartículas nanorrevestidas foram caracterizadas quanto ao tamanho de partícula, a taxa de associação, ao rendimento, a área superficial e ao volume de poros. A análise morfológica foi realizada através da microscopia eletrônica de varredura e da microscopia óptica. Também foram determinados o tamanho médio de partícula e o potencial zeta dos pós ressuspendidos. Os perfis de dissolução foram avaliados em tampão fosfato pH 6,8 através da eficiência de dissolução, dos fatores de similaridade e de diferença, da modelagem matemática e do modelo da Lei da Potência. O conjunto dos resultados permitiu selecionar as formulações preparadas com Eudragit® RS100 como sendo as mais promissoras, porque apresentaram maior controle da liberação do fármaco. Em relação à técnica de preparação das nanocápsulas foi selecionada a nanoprecipitação, pois possibilitou a redução de tensoativos, o que torna o processo de secagem mais eficiente. Além disso, a estratégia de associação do fármaco em uma etapa demonstrou perfis de liberação mais controlados para as micropartículas nanorrevestidas. A modelagem matemática empregando a Lei da Potência permitiu a proposição de um modelo de dissolução, a desaglomeração do sistema nanorrevestido microparticulado.
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Caracterização físico-química e avaliação dos perfis de liberação in vitro de micropartículas revestidas com nanocápsulas poliméricasDomingues, Gislane Scholze January 2006 (has links)
Micropartículas nanorrevestidas foram preparadas através da secagem por aspersão empregando-se suspensões de nanocápsulas poliméricas como material de revestimento. Uma matriz 2³ foi empregada, e os fatores analisados foram o método de preparação de nanocápsulas (nanoprecipitação e emulsificação-difusão), o polímero [poli(ε-caprolactona) e Eudragit® RS100] e a forma de inclusão da indometacina nas micropartículas (nanocápsulas ou núcleo). Duas formulações adicionais foram preparadas associando a indometacina ao dióxido de silício em etapa única, empregando nanocápsulas obtidas através do método de nanoprecipitação com a poli(ε-caprolactona) e com o Eudragit® RS100. As suspensões de nanocápsulas foram caracterizadas através da medida do pH, do tamanho médio de partícula, do potencial zeta e da eficiência de encapsulação. As micropartículas nanorrevestidas foram caracterizadas quanto ao tamanho de partícula, a taxa de associação, ao rendimento, a área superficial e ao volume de poros. A análise morfológica foi realizada através da microscopia eletrônica de varredura e da microscopia óptica. Também foram determinados o tamanho médio de partícula e o potencial zeta dos pós ressuspendidos. Os perfis de dissolução foram avaliados em tampão fosfato pH 6,8 através da eficiência de dissolução, dos fatores de similaridade e de diferença, da modelagem matemática e do modelo da Lei da Potência. O conjunto dos resultados permitiu selecionar as formulações preparadas com Eudragit® RS100 como sendo as mais promissoras, porque apresentaram maior controle da liberação do fármaco. Em relação à técnica de preparação das nanocápsulas foi selecionada a nanoprecipitação, pois possibilitou a redução de tensoativos, o que torna o processo de secagem mais eficiente. Além disso, a estratégia de associação do fármaco em uma etapa demonstrou perfis de liberação mais controlados para as micropartículas nanorrevestidas. A modelagem matemática empregando a Lei da Potência permitiu a proposição de um modelo de dissolução, a desaglomeração do sistema nanorrevestido microparticulado.
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Caracterização físico-química e avaliação dos perfis de liberação in vitro de micropartículas revestidas com nanocápsulas poliméricasDomingues, Gislane Scholze January 2006 (has links)
Micropartículas nanorrevestidas foram preparadas através da secagem por aspersão empregando-se suspensões de nanocápsulas poliméricas como material de revestimento. Uma matriz 2³ foi empregada, e os fatores analisados foram o método de preparação de nanocápsulas (nanoprecipitação e emulsificação-difusão), o polímero [poli(ε-caprolactona) e Eudragit® RS100] e a forma de inclusão da indometacina nas micropartículas (nanocápsulas ou núcleo). Duas formulações adicionais foram preparadas associando a indometacina ao dióxido de silício em etapa única, empregando nanocápsulas obtidas através do método de nanoprecipitação com a poli(ε-caprolactona) e com o Eudragit® RS100. As suspensões de nanocápsulas foram caracterizadas através da medida do pH, do tamanho médio de partícula, do potencial zeta e da eficiência de encapsulação. As micropartículas nanorrevestidas foram caracterizadas quanto ao tamanho de partícula, a taxa de associação, ao rendimento, a área superficial e ao volume de poros. A análise morfológica foi realizada através da microscopia eletrônica de varredura e da microscopia óptica. Também foram determinados o tamanho médio de partícula e o potencial zeta dos pós ressuspendidos. Os perfis de dissolução foram avaliados em tampão fosfato pH 6,8 através da eficiência de dissolução, dos fatores de similaridade e de diferença, da modelagem matemática e do modelo da Lei da Potência. O conjunto dos resultados permitiu selecionar as formulações preparadas com Eudragit® RS100 como sendo as mais promissoras, porque apresentaram maior controle da liberação do fármaco. Em relação à técnica de preparação das nanocápsulas foi selecionada a nanoprecipitação, pois possibilitou a redução de tensoativos, o que torna o processo de secagem mais eficiente. Além disso, a estratégia de associação do fármaco em uma etapa demonstrou perfis de liberação mais controlados para as micropartículas nanorrevestidas. A modelagem matemática empregando a Lei da Potência permitiu a proposição de um modelo de dissolução, a desaglomeração do sistema nanorrevestido microparticulado.
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Otimização da terapia da tuberculose:desenvolvimento de sistemas de liberação baseados em nanotecnologia / Optimization of tuberculosis therapy: development of delivery systems based in nanotechnology.Gilsane Garcia Morais 28 April 2011 (has links)
Novos sistemas de liberação de fármacos têm sido desenvolvidos com o intuito de melhorar a eficácia terapêutica de muitos fármacos no tratamento de diferentes patologias. Os sistemas microparticulados têm despertado grande interesse devido a suas propriedades, suas vantagens sobre os sistemas de distribuição convencional e, conseqüentemente, melhoria na adesão ao tratamento. As micropartículas de quitosana são exploradas como sistemas de liberação sítio-específico, devido suas propriedades biodegradáveis, biocompatíveis e mucoadesivas. Assim, visando o tratamento da tuberculose, que atualmente é causa prevalente de morte considerando as doenças infecciosas no mundo, neste trabalho micropartículas constituídas de quitosana foram desenvolvidas para veicular isoniazida. A isoniazida, uma hidrazida do ácido isonicotínico, é uma dos fármacos mais poderosos entre os fármacos de primeira linha utilizados no tratamento da tuberculose devido à sua alta eficiência, baixa dose e de baixo custo, tornando-o um bom candidato para o desenvolvimento de uma formulação de liberação sítio-específica. Por spray-drying, as micropartículas inertes e com isoniazida obtidas apresentaram-se esféricas e com ampla distribuição de tamanho de partículas que variou entre 5 e 12 m, potencial zeta positivo e elevada eficiência de encapsulação. O perfil liberação in vitro em tampão fosfato salino (PBS) pH 7,4 apresentou formação de produto de degradação, sendo confirmado por espectrometria de massa como o ácido isonicotínico. Entretanto, a isoniazida mostrou ter uma liberação rápida (1 hora) a partir das micropartículas de quitosana em meio aquoso. Dessa forma, as micropartículas de quitosana desenvolvidas constituem um sistema promissor para veiculação da isoniazida e administração pulmonar e, finalmente, melhoria da terapia da tuberculose. Ademais, adequações do método deverão ser testadas considerando a via de administração pretendida, bem como será necessária a realização de estudos in vivo para avaliar o comportamento dos sistemas desenvolvidos em condições fisiológicas reais e a biodisponibilidade e biodistribuição do fármaco no organismo. / New drug delivery systems have been developed in order to improve the therapeutic efficacy of many drugs in the treatment of different pathologies. Microparticles have attracted great interest due to its properties, its advantages over conventional delivery systems and, consequently, better treatment adherence. The chitosan-based microparticles are exploited as delivery systems for site-specific, because their biodegradable, biocompatible and mucoadhesive properties. Thus, chitosan-based microspheres containing isoniazid were developed to target the treatment of tuberculosis, which is currently prevalent cause of death considering infectious diseases in the world. Isoniazid, an isonicotinic acid hydrazide, is one of the most powerful drugs among first-line drugs used to treat tuberculosis due to its high efficiency, low dose and low cost, making it a good candidate for the development of site-specific delivery system. By spray-drying, the isoniazid-loaded and free microparticles obtained presented wide size particle distribution with particle size ranging between 5 and 12 m, spherical morphology, positive zeta potential and high encapsulation efficiency. The in vitro release profile in phosphate buffered saline (PBS) pH 7.4 showed the formation of degradation product, which was confirmed by mass spectrometry as isonicotinic acid. However, isoniazid release from the microparticles was fast (1 hour) in water. Thus, the developed chitosan microparticles are a promising system as a vehicle to isoniazid and pulmonary administration, and ultimately to improve the therapy of tuberculosis. Moreover, adaptations of the method should be tested considering the intended route of administration and it will be necessary to perform in vivo studies to evaluate the behavior of the systems developed under physiological conditions and actual bioavailability and biodistribution of the drug in the body.
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