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A construção de um personagem político: a trajetória de Roberto Valadão Almokdice (1970 - 1988)

DIAS, A. F. 10 September 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-09-11T12:36:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9723_ALINE DE FREITAS DIAS - DISSERTAÇÃO.pdf: 1458651 bytes, checksum: 40a5dc0812ea3f3d9480587495a742ee (MD5) Previous issue date: 2018-09-10 / A pesquisa trata da construção do personagem político Roberto Valadão Almokdice, que teve sua trajetória forjada no contexto do Regime Civil-Militar no Brasil (1964-1985). Na década de 1960, Valadão iniciou a participação em discussões políticas, por meio do movimento estudantil, constituindo-se como uma liderança na Casa do Estudante, em Cachoeiro de Itapemirim-ES. Posteriormente, inseriu-se no Movimento Democrático Nacional (MDB). Com a efetivação do golpe civil-militar, em 1964, muitos políticos perderam os seus mandatos, enquanto outros tiveram que se adequar às novas regras impostas pelos governos militares, para não perderem sua carreira na vida pública. A formação política de Valadão constituiu-se de forma combativa e crítica ao ambiente autoritário imposto ao país. Esse personagem político não possuía tradição ou cargo político-partidário anterior ao ano de 1968, ano em que se filiou à agremiação opositora ao regime de exceção, assim caracterizado porque, ao longo das décadas de 1970 e 1980, os governos militares investiam em aparatos repressivos, promovendo a censura e impondo mecanismos de desmobilização das oposições. Nesse período, vigorou no Brasil o sistema bipartidário, composto pelo MDB e pelo partido de apoio ao Regime Civil-Militar, a Arena. Em um cenário marcado pela censura, a oposição competia de modo desleal com a Arena, que contava com muito mais espaço na mídia nacional, sobretudo com espaços em jornais de grande circulação, até pelo fato de os arenistas receberem mais apoio político e financeiro de elites nacionais e regionais. Apesar disso, a oposição encontrava estratégias para mobilizar a opinião pública e constituir um eleitorado capaz de garantir a presença de opositores no governo. Foi nesse cenário que Roberto Valadão constituiu-se como personagem político de grande expressão no município de Cachoeiro de Itapemirim e no Estado do Espírito Santo, sobretudo entre as décadas de 1970 e 1980, quando participou intensamente das disputas eleitorais, destacando-se na atuação legislativa e como prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, além de ter adotado um discurso de defesa da democracia e dos interesses sociais das massas populares. Esse discurso foi estendido posteriormente à sua atuação no Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), partido que, desde 2017, retomou a sigla MDB. Como um exemplo de fidelidade partidária, Valadão está filiado ao MDB até os dias atuais.
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Modernização e Repressão: os Impactos da Ditadura Militar na Universidade Federal do Espírito Santo (1969-1974)

PELEGRINE, A. R. O. 08 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:44:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7891_Dissertação Ayala Pelegrine.pdf: 1255146 bytes, checksum: ee30e1279d927424f4a7aeb3ae1c832c (MD5) Previous issue date: 2016-07-08 / No cenário da recente ampliação dos meios para a investigação histórica sobre o passado político recente do Brasil, esta pesquisa pretende contribuir para o esclarecimento dos impactos da política de modernização conservadora e autoritária, implantada pela ditadura militar (1964-1985) nas universidades públicas do país. O recorte da análise privilegia o período da presidência de Emílio Garrastazu Médici (1969-1974), quando o paradoxo dos matizes modernizantes e repressivos da política ficou ainda mais evidente. Na esteira do projeto de desenvolvimento rápido e seguro do capitalismo nacional, o governo de Médici materializou a Reforma Universitária, cumprindo o objetivo de sintonizar as universidades com as demandas do almejado milagre brasileiro. Ao mesmo tempo, ancorada na cultura política autoritária e no seio de uma guerra anticomunista imaginada, sua gestão reforçou a repressão política como forma de viabilizar a modernização, expandindo o alcance da comunidade de segurança e informações da ditadura militar para o interior das universidades. Nesta pesquisa, objetiva-se compreender como modernização e repressão caminharam juntas e ressoaram especificamente na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), a partir de uma análise crítica da história oficial da instituição e do acervo documental produzido pelos trabalhos da Comissão da Verdade UFES.
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Entre a Ilegalidade e a Luta Institucional: a Atuação do PCB no Espírito Santo no Contexto da Abertura Política (1978-1985)

BAPTISTA, L. 13 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:44:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7892_Dissertação - Leonardo Baptista - 10-06.pdf: 2000928 bytes, checksum: e2e12cf35cbc33e898f14c9b69805359 (MD5) Previous issue date: 2016-07-13 / A pesquisa analisa a atuação do Partido Comunista Brasileiro (PCB) no Espírito Santo no contexto da chamada abertura política da ditadura militar, especificamente entre os anos de 1978 e 1985. Nesse período, verificou-se a manutenção de um processo de liberalização controlada do regime. Apesar das alterações jurídico-legais que sinalizavam à redemocratização do país, o arcabouço político-institucional ainda era dotado de restrições e coerções autoritárias que garantiam o controle do processo político por um Executivo Federal tutelado pelas Forças Militares, e impunham limites à atuação dos setores oposicionistas. Ao mesmo tempo, mantinham-se espaços de atividade político-partidária pelos quais diversos atores e organizações desenvolveram carreiras políticas. E o PCB seguiu por esse caminho. Apesar de mantida a sua condição ilegal pelo Estado autoritário, o partido defendia os princípios e as táticas de uma luta democrática, assumindo uma postura de oposição pacífica, moderada, legal e institucional. Assim, concentrou-se na formação de uma ampla frente democrática para derrubar o regime ditatorial, prioritariamente, pela via eleitoral. Observando essa posição, o estudo pressupõe que essa organização mantinha traços de uma linha política que norteou suas ações, principalmente a partir dos anos 1940 e 1950. Partindo desses pressupostos e considerando os aspectos da realidade política capixaba, o trabalho buscou apresentar de que maneira o PCB, na experiência da ilegalidade, utilizou os espaços institucionais e, portanto, formais, para alcançar seus objetivos no E.S. Mais precisamente, almejou-se identificar os fatores que possibilitaram seus militantes se inserirem nas disputas políticas regionais a partir da aproximação do partido com alguns movimentos sociais e suas entidades específicas, e principalmente, em sua relação com o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e com o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Para tanto, foram analisados os documentos oficiais partidários da época e procedimentos metodológicos da História Oral, por meio de entrevistas, explorando-se a memória de ex-militantes do PCB. Assim, verificou-se a influência de múltiplos vetores oriundos da relação que o partido estabeleceu com a própria institucionalidade e com outros agentes políticos os quais permitiram, a partir de 1978, seus membros se aproximarem dos espaços de poder da vida política espiritossantense.
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Documentando a subversão: a reorganização do movimento estudantil na Universidade Federal do Espírito Santo (1976-1978)

ATHAYDES, R. G. 03 August 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:44:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8694_Dissertação Ramilles - Entregue em 26-10-2017.pdf: 1371263 bytes, checksum: c9a5f1eb353ae5d2d2c432ce96650b74 (MD5) Previous issue date: 2017-08-03 / Em meio às comemorações do cinquentenário do golpe militar de 1964 e à crescente ampliação do acesso à massa documental sobre a ditadura militar brasileira, esta pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de analisar a reorganização do Movimento Estudantil na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), especificamente entre os anos de 1976 a 1978. O recorte temporal prioriza a fase inicial do processo de reabertura política do país, ocasião em que diversos setores da oposição à ditadura começaram a encontrar possibilidades de ampliar suas atividades de resistência ao regime militar, reestruturando-se e tornando suas ações cada vez mais vigorosas. Dentre esses grupos, destacam-se os militantes estudantis que, também no Espírito Santo, constituíam-se no setor pioneiro na luta contra a ditadura. Verificou-se no desenrolar dos estudos que desde o golpe de 1964 a UFES sofreu com a repressão, tendo sida realizada através de quatro etapas, com marcos específicos definidos. Assim, o presente estudo privilegia a última delas, na qual se verifica a retomada das atividades do Movimento Estudantil nacionalmente a partir de 1976, com as mobilizações que pretendiam reorganizar a União Nacional dos Estudantes (UNE). Paralelamente, os estudantes da UFES começaram suas mobilizações através de atividades convocadas pelos principais Diretórios Acadêmicos em funcionamento: o DA de Ciências Jurídicas e Econômicas (DACCJE) e o DA do Centro de Ciências Biomédicas (DACBM), culminando na reabertura de sua entidade organizativa máxima dentro da Universidade, ou seja, o Diretório Central dos Estudantes (DCE), em 1978. Nesta pesquisa, objetiva-se compreender o processo de reestruturação do Movimento Estudantil capixaba, capitaneado pelos estudantes universitários, partindo de uma análise criteriosa de diversas fontes documentais que corroboraram na afirmativa de que o ME, embora duramente reprimido dentro da própria Universidade, conseguiu criar subterfúgios adequados ao momento histórico que enfrentava e continuar a luta contra o sistema repressivo, até ser capaz de se fortalecer ao ponto de unificar-se em prol dos direitos dos estudantes e das chamadas liberdades democráticas.
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A construção de um personagem político: a trajetória de Roberto Valadão Almokdice (1970 - 1988)

DIAS, A. F. 10 September 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-09-11T12:36:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9723_ALINE DE FREITAS DIAS - DISSERTAÇÃO.pdf: 1458651 bytes, checksum: 40a5dc0812ea3f3d9480587495a742ee (MD5) Previous issue date: 2018-09-10 / A pesquisa trata da construção do personagem político Roberto Valadão Almokdice, que teve sua trajetória forjada no contexto do Regime Civil-Militar no Brasil (1964-1985). Na década de 1960, Valadão iniciou a participação em discussões políticas, por meio do movimento estudantil, constituindo-se como uma liderança na Casa do Estudante, em Cachoeiro de Itapemirim-ES. Posteriormente, inseriu-se no Movimento Democrático Nacional (MDB). Com a efetivação do golpe civil-militar, em 1964, muitos políticos perderam os seus mandatos, enquanto outros tiveram que se adequar às novas regras impostas pelos governos militares, para não perderem sua carreira na vida pública. A formação política de Valadão constituiu-se de forma combativa e crítica ao ambiente autoritário imposto ao país. Esse personagem político não possuía tradição ou cargo político-partidário anterior ao ano de 1968, ano em que se filiou à agremiação opositora ao regime de exceção, assim caracterizado porque, ao longo das décadas de 1970 e 1980, os governos militares investiam em aparatos repressivos, promovendo a censura e impondo mecanismos de desmobilização das oposições. Nesse período, vigorou no Brasil o sistema bipartidário, composto pelo MDB e pelo partido de apoio ao Regime Civil-Militar, a Arena. Em um cenário marcado pela censura, a oposição competia de modo desleal com a Arena, que contava com muito mais espaço na mídia nacional, sobretudo com espaços em jornais de grande circulação, até pelo fato de os arenistas receberem mais apoio político e financeiro de elites nacionais e regionais. Apesar disso, a oposição encontrava estratégias para mobilizar a opinião pública e constituir um eleitorado capaz de garantir a presença de opositores no governo. Foi nesse cenário que Roberto Valadão constituiu-se como personagem político de grande expressão no município de Cachoeiro de Itapemirim e no Estado do Espírito Santo, sobretudo entre as décadas de 1970 e 1980, quando participou intensamente das disputas eleitorais, destacando-se na atuação legislativa e como prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, além de ter adotado um discurso de defesa da democracia e dos interesses sociais das massas populares. Esse discurso foi estendido posteriormente à sua atuação no Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), partido que, desde 2017, retomou a sigla MDB. Como um exemplo de fidelidade partidária, Valadão está filiado ao MDB até os dias atuais.
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A formação do oficial brasileiro e a trasição democratica

Ludwig, Antonio Carlos Will 14 July 2018 (has links)
Orientador : Jose Camilo dos Santos Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-14T02:39:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ludwig_AntonioCarlosWill_D.pdf: 30224815 bytes, checksum: 7c20def195cba3787b4ef0a1510035b5 (MD5) Previous issue date: 1992 / Doutorado
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Regime militar e intelectuais: o discurso (contra)hegemônico no festival de arte de São Cristóvão FASC(1972-1985)

Cristina Santos de Azevedo, Sônia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo470_1.pdf: 5783979 bytes, checksum: 7db9a06dbd17146574c8827c4db4251d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Tiradentes / O presente trabalho analisa a relação entre os intelectuais e o Regime Militar no contexto do Festival de Arte de São Cristóvão (FASC), precisamente no que se refere à luta pela hegemonia entre o Estado e a esquerda revolucionária, tomando como parâmetro o processo de transição do modelo político autoritário para a abertura política, assim como da passagem do intelectual revolucionário para o intelectual profissional, ambos relacionados às novas exigências da modernidade. O caráter ambíguo presente nesta relação é reflexo do próprio processo de mudança que caracterizou o mundo capitalista, marcado pela consolidação da indústria cultural nos anos 70. Por um lado, a ambigüidade está circunscrita no incentivo do governo autoritário na cultura, particularmente através das diretrizes da Política Nacional de Cultura (PNC); e por outro, na atuação dos intelectuais esquerdistas, até então arredios ao regime, na ocupação de cargos públicos e na liderança de projetos do Estado, como aconteceu com o FASC. O discurso de ambas as partes está permeado pela contradição: homogeneidade e diversidade cultural, modernidade e tradição, preservação e racionalização dos bens culturais. Tudo isso, simboliza uma nova fase na política e na cultura, delineada por relações assimétricas de poder, mas também por momentos de negociação que intentam a luta pela hegemonia, resultado do processo de abertura política e de mercantilização da cultura. Nesse sentido, vale repensar o discurso contra-hegemônico e os seus possíveis desdobramentos
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Primera aproximación sobre la ley de control de armas en Chile

Hemelryck Kimelman, Tamara van 09 1900 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Políticas Públicas / No disponible a texto completo / A lo largo del año 2011, los medios de comunicación captaron la atención de los ciudadanos y políticos al mostrar accidentes mortales y homicidios con armas de fuego. La ley en Chile establece restricciones para el control de armas que a nivel internacional se encuentran dentro de las legislaciones medias en cuanto a nivel de prohibición. El debate internacional sobre las armas de fuego ha demostrado que todavía no se ha resuelto el problema. En América, el 74% de los homicidios son todavía cometidos con armas de fuego. Los resultados de los estudios empíricos muestran que países con mayor disponibilidad de armas, como son el caso de Estados Unidos o Finlandia, poseen mayores tasas de crímenes violentos (homicidios, suicidios y accidentes mortales). Además, los resultados muestran que existiría un efecto sustitución entre las diferentes armas, por lo que una mayor restricción de la ley de armas podría causar una mayor utilización de armas blancas. Si bien no existe unanimidad en los estudios, la mayoría de la literatura revisada pareciera apoyar la primera tesis. La situación en Chile amerita una revisión. Los índices de violencia y las tasas de homicidios cometidas con armas han aumentado y la evidencia apunta a que mayores medidas de fiscalización de restricción en el acceso a estas permitirían frenar una posible multiplicación de violencia como ha ocurrido en otros países de América Latina (México y Brasil).
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Justicia militar : entre la reforma y la derogación : necesidad de un procedimiento ajustado a los principios de bases del ejercicio del a jurisdicción

Moreno Jorquera, Marcela del Pilar January 2012 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / A fin de delimitar el objeto de este trabajo y atendida la evolución histórica, social y estructural que ha tenido cada una de las instituciones a las que resulta aplicable la regulación penal y procesal que establece el Código de Justicia Militar, nos limitaremos al Ejército, especialmente en lo referente al ámbito disciplinarios; sin perjuicio de ello, muchas de las conclusiones en las que culminará este trabajo debieran considerarse para la Fuerza Aérea y para la Armada de Chile. Mención especial merece Carabineros de Chile por cuanto, tratándose de una Institución que habitualmente se relaciona con el mundo civil resulta en si cuestionable la aplicación de la normativa militar a su caso particular. Hipótesis de trabajo. El Ejército se funda sobre tres grandes pilares: obediencia, jerarquía y disciplina, principios presentes en el nuevo proceso de modernización de la Institución, pero, a fin 6 de consolidar este proceso resulta necesario que se adecúe el sistema de Justicia Militar en tiempos de paz a las normas establecidas en la Constitución , integrando a su respecto los principios de inamovilidad e independencia y asegurando de esta forma a los integrantes de la Institución la existencia de un procedimiento acorde con la Constitución y los estándares establecidos en los documentos internacionales que Chile ha suscrito
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Gestión del conocimiento en la Escuela Superior de Guerra del Ejército - Escuela de Postgrado - Lima 2017

La Torre Padron, Mariano Oscar, Montoya Villafuerte, César, Reyes Ascenjo, José Luis January 2018 (has links)
La presente investigación tiene como finalidad, a través de la aplicación de un diagnóstico sobre la gestión del conocimiento (GC) en la organización, identificar el adecuado empleo del conocimiento, así como las estrategias para su desarrollo. Asimismo, y producto de ello, proponer lineamientos para la implementación de factores de éxito de la gestión del conocimiento en la Escuela Superior de Guerra del Ejército-Escuela de Postgrado, toda vez que es la institución de estudios de más alto nivel en el Ejército del Perú y es la encargada de articular el trabajo pedagógico e institucional, orientándolo de manera autónoma, participativa y complementaria, en el corto y mediano plazo, hacia el logro de aprendizajes de calidad, para perfeccionar al personal de oficiales en los aspectos de ciencias militares y de la administración moderna, acordes con las exigencias institucionales.

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