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AvaliaÃÃo molecular da biossÃntese de Ãcido ascÃrbico e possÃvel participaÃÃo da Oxidase alternativa em dois clones de aceroleira (Malpighia emarginata DC)

Luis FlÃvio Mendes Saraiva 30 September 2011 (has links)
nÃo hà / A acerola Malpiguia emarginata DC à uma fruta dotada de qualidades nutricionais invejÃveis, sendo consumida tanto in natura quanto processada. A principal caracterÃstica que destaca a acerola à sua enorme capacidade em sintetizar o Ãcido ascÃrbico. A Embrapa desenvolveu quatro clones comerciais com caracterÃsticas fenotÃpicas e genÃticas bem definidas denominado BRS 235 (Apodi), BRS 236 (Cereja), BRS 237 (Roxinha) e BRS 238 (Frutacor). Os clones BRS 236 (Cereja) e BRS 237 (Roxinha) foram escolhidos devido a enorme diferenÃa de Ãcido ascÃrbico sintetizada entre eles, aproximadamente 50% a mais no clone Cereja. Para esse estudo foi analisada a expressÃo gÃnica das enzimas pertencentes a via Wheeler/Smirnoff, reconhecida como a principal via biossintÃtica do Ãcido ascÃrbico em plantas bem como a Oxidase alternativa (AOX) uma enzima desacopladora, nÃo fosforilante e insensÃvel ao cianeto, presente entre os complexos II e III da membrana mitocondrial interna, responsÃvel pela via alternativa de elÃtrons. O objetivo desse trabalho foi identificar quais enzimas sÃo determinantes na diferenÃa do conteÃdo de vitamina C entre os clones, bem como avaliar a expressÃo da AOX nos diferentes tecidos. De aceroleiras com cinco anos de idade foram colhidos quatro tecidos (Flores, Frutos verdes, Frutos semimaduros e Frutos maduros. Inicialmente os teores de Ãcido ascÃrbico foram dosados nos frutos verdes, semimaduros e maduros dos dois clones por titulometria de Tillman. Em seguida foi realizada a caracterizaÃÃo gÃnica da AOX para definiÃÃo de suas isoformas. ApÃs o isolamento do DNA e executadas as reaÃÃes de PCR com um par de primers degenerados os amplicons foram purificados e submetidos a clonagem, transformaÃÃo e seqÃenciamento. As dosagens de Ãcido ascÃrbico mostraram que ambos os clones decrescem seus nÃveis de Ãcido ascÃrbico a medida que os frutos se desenvolvem, alÃm do que em todos os trÃs estÃdios de desenvolvimento o clone Cereja apresenta quantidades de Ãcido ascÃrbico superiores ao clone Roxinha. Os nÃveis de Ãcido ascÃrbico entre os frutos verdes e maduros de ambos os clones revelaram que o clone Roxinha possui uma menor diferenÃa entre esses dois estÃdios de desenvolvimento. As anÃlises de expressÃo gÃnica revelaram que trÃs enzimas possuem sua expressÃo destacada das demais, sendo que essas mostraram um sinergismo de expressÃo com o padrÃo decrescente dos nÃveis de vitamina C contida no tecido, apresentando ainda diferenÃas de expressÃo favorÃveis ao clone Cereja. SÃo elas: Manose pirofosforilase, GDP-Manose 3â5â epimerase e GDP Galactose fosforilase. Com maior destaque para a GDP-Manose 3â5â epimerase e GDP Galactose fosforilase. NÃo existiam diferenÃas nas expressÃes gÃnicas das demais enzimas da via Wheeler/Smirnoff que justificassem as diferenÃas nos teores de Ãcido ascÃrbico presentes nos tecidos e tambÃm entre os clones. Quanto a AOX os resultados revelaram duas seqÃÃncias, uma relativa a uma AOX1 e outra a uma AOX2. A anÃlise da expressÃo gÃnica das isoformas da AOX demonstrou que a AOX1 eleva sua expressÃo gÃnica em ambos os clones a medida que os frutos amadurecem entretanto, o clone Roxinha possui uma expressÃo gÃnica mais elevada que o clone Cereja, em todos os trÃs estÃdios de desenvolvimento. A AOX2 possui diferenÃas de expressÃo gÃnica onde no clone Cereja ela se mostrou decrescente, jà no clone Roxinha ocorreu a elevaÃÃo da expressÃo nos trÃs estÃdios de desenvolvimento. TrÃs enzimas sÃo essenciais a biossÃntese do Ãcido ascÃrbico em Malpiguia emarginata DC, a Manose pirofosforilase, GDP-Manose 3â5â epimerase e GDP Galactose fosforilase, sendo a via Wheeler/Smirnoff determinante na quantidade de Ãcido ascÃrbico produzido. As expressÃes gÃnicas da AOX1 e AOX2 favorecem o clone Roxinha, aparentemente como um mecanismo compensatÃrio por esse clone sintetizar menos Ãcido ascÃrbico que o clone Cereja.
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Peroxidase de glutationa mitocondrial de arroz à crucial para o crescimento por favorecer a fotossÃntese / Mitochondrial glutathione peroxidase of rice is crucial for growth by favoring photosynthesis

Yugo Lima Melo 05 February 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O papel fisiolÃgico das peroxidases de glutationa (GPX) da mitocÃndria em plantas à muito pouco conhecido. Suas relaÃÃes com a fotossÃntese sÃo desconhecidas, ainda mais na presenÃa de estresse salino. Essa enzima possui grande importÃncia na remoÃÃo de H2O2 e hidroperÃxidos orgÃnicos, contribuindo na proteÃÃo oxidativa e na homeostase redox. Neste estudo, mutantes de arroz silenciados nos genes OsGPX1 ou OsGPX3, das proteÃnas mitocondriais, foram utilizados para entender os mecanismos fisiolÃgicos do papel dessa enzima no crescimento e fotossÃntese. Adicionalmente, estes processos foram estudados tambÃm em condiÃÃes de estresse salino para as plantas silenciadas em OsGPX1. Os resultados mostram, pela primeira vez, que a deficiÃncia de uma GPX mitocondrial à capaz de restringir o crescimento vegetal por deficiÃncia na fotossÃntese. Este efeito deve ser causado indiretamente por mudanÃas nas redes genÃticas e metabÃlicas desencadeadas por alteraÃÃes nos nÃveis de H2O2 (aumentado) e/ou glutationa reduzida (diminuÃda). à provÃvel que o estado redox alterado em mitocÃndrias pelo efeito da GPX possa aumentar a fotossÃntese atravÃs da comunicaÃÃo entre esta organela e cloroplastos por mecanismos ainda nÃo estabelecidos. AlÃm disso, o gene OsGPX1 mostrou ter papel significativo no controle do movimento estomÃtico, que à crucial para a eficiÃncia do uso da Ãgua sob condiÃÃo de estresse salino. As GPX mitocondriais tambÃm parecem estar envolvidas com a dissipaÃÃo do excesso de energia luminosa na forma de calor (NPQ) no aparato do fotossistema II e na rota da fotorrespiraÃÃo. Em conclusÃo, o gene OsGPX1, associado com seu produto proteico e mudanÃas desencadeadas nas redes metabÃlicas e gÃnicas, sÃo essenciais para o crescimento de arroz pelo aumento da fotossÃntese, especialmente a nÃvel de eficiÃncia de uso da luz envolvendo atividade do fotossistema II e eficiÃncia quÃntica do CO2 em condiÃÃes normais de crescimento. Adicionalmente, a GPX1 aparenta mostrar uma importÃncia menor para a resistÃncia ao estresse salino. / The physiological role of glutathione peroxidases (GPX) in plant mitochondria is little known. Their relations with the photosynthesis are unknown, even more in presence of salt stress. This enzyme have great importance in H2O2 and organic hydroperoxides scavenging, contributing in oxidative protection and redox homeostasis. In this study, silenced rice mutants in OsGPX1 and OsGPX3 genes, coding for the mitochondrial proteins, were used to better understand the physiological mechanisms of the role of this protein in growth and photosynthesis. Additionally, these processes were also studied in salt stress conditions with the plants silenced in OsGPX1. The results show, for the first time, that the lacking of a mitochondrial GPX is capable of restricting plant growth by impairment in photosynthesis. This response might be an indirect consequence of changes in gene and metabolic networks trigged by alterations in H2O2 (raised) and/or reduced glutathione (diminished). It is likely that the altered redox state in mitochondria by GPX effects can improve photosynthesis through cross-talk between this organelle and chloroplasts by yet unknown mechanisms. Furthermore, the OsGPX1 gene showed significant role in stomatal control, which is crucial to the water use efficiency under salt stress conditions. The mitochondrial GPX also seems to be involved with dissipation of excess light energy as heat (NPQ) in photosystem II apparatus and in photorespiratory pathway. In conclusion, the OsGPX1 gene, associated with it protein product and changes in gene and metabolic networks, are essential to rice growth by improvement of photosynthesis, especially at light use efficiency level involving photosystem II activity and CO2 quantum efficiency in normal and growth conditions. Additionally, GPX1 seems to be less important to salt stress tolerance.

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