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Violeta, la música en la sangre — La intervención musicoterapéutica en una mujer con cáncer.Figueroa Bruna, Rodrigo January 2008 (has links)
Esta monografía esta basada en la intervención musicoterapeutica en una mujer
con el diagnóstico de cáncer, sometida a un régimen de quimioterapia y hospitalización,
en el contexto de la práctica profesional del Postítulo de Terapias de Arte, mención
Musicoterapia, de la Universidad de Chile, realizada en el Hospital Clínico de la
Universidad de Chile, sección de Hematología Oncológica.
Los objetivos planteados apuntan hacia favorecer el clima emocional de la
paciente con el equipo tratante, favorecer la elaboración positiva de la enfermedad y
evaluar la efectividad de la musicoterapia en el manejo de efectos colaterales que provoca
un régimen de quimioterapia. Para lograr los anteriores objetivos se trabajó con técnicas
de musicoterapia receptiva (imaginería sonoro-musical libre y guiada), musicoterapia
activa (improvisación instrumental y vocal, libre y guiada), trabajo de canciones (selección,
audición), ejercicios de sensopercepción y relajación corporal.
Todo esto se llevó a efecto en 13 sesiones individuales de aproximadamente una
hora cada una y en un periodo de tres semanas. Las sesiones fueron planeadas en tres
etapas. De dichas sesiones es que se extraen y presentan análisis y comentarios de las
actividades de la paciente y del musicoterapeuta.
Los principales logros musicoterapeuticos dicen relación con el favorecimiento del
buen clima emocional de la paciente, el reencuentro y resolución de, lo que la misma
paciente llama, “las penas de antes”, y el mejoramiento de su relación con el equipo
clínico. Todo esto acercó un poco más a la paciente a darse espacios de autocuidado y
favoreció su autoestima
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Musicoterapia aplicada a niñas con trastornos específicos del lenguaje: Un canal de desarrollo integral de la expresividadGonzález Silva, José Francisco January 2009 (has links)
La siguiente Monografía tiene por objetivo principal dar a conocer y mostrar algunos elementos tratados en el proceso musicoterapéutico aplicado a niñas con Trastorno Especifico del Lenguaje (TEL). Esto se llevo a cabo en La Sociedad Protectora de la Infancia, específicamente en el Colegio Josefina Gana de Johnson, ubicado en la comuna de Puente Alto. Este colegio acoge a niñas de primer y segundo ciclo de enseñanza básica, es decir, de primero a octavo año básico, entre las cuales se encuentran niñas con aprendizaje normal y con Trastorno Especifico del Lenguaje. En las siguientes paginas se dará a conocer las características del trastorno, diferencias y clasificaciones de las diversas problemáticas del trastorno, metodologías abordadas para su tratamiento, intervención musicoterapéutica, metodologías utilizadas, objetivos, descripción de casos y actividades realizadas, además de las conclusiones obtenidas de la aplicación del proceso.
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Musicoterapia en trastornos conductuales de la infancia. Aplicación en Trastorno Negativista DesafianteCornejo Alegría, Alejandro January 2004 (has links)
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Aplicabilidade da musicoterapia nas complicações neurológicas decorrentes da hipóxia isquêmica encefálica, induzida experimentalmente por nitrito de sódioRibeiro, Mara Claudia 07 December 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-23T17:00:08Z
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Previous issue date: 2018-03-28 / Introdução: Anualmente, milhares de pessoas sofrem hipóxia cerebral, apresentando o dobro de chance de desenvolver alterações cognitivocomportamentais relacionadas à ansiedade e à depressão. Como forma de tratamento não farmacológico para tais condições pode-se utilizar a musicoterapia. Objetivo: Analisar as alterações histológicas hipocampais e cerebelares e possíveis repercussões comportamentais e bioquímicas provocadas pela Sonata de Mozart em animais sem e com hipóxia isquêmica encefálica induzida experimentalmente por Nitrito de Sódio. Metodologia: Foi realizado um estudo experimental com 36 ratas Wistar distribuídas em grupos que sofreram hipóxia e que ouviram música em protocolos de aplicações agudas e crônicas. A hipóxia foi induzida experimentalmente por Nitrito de Sódio na dosagem de 60mg/kg durante 15 dias. Foram analisadas variáveis comportamentais no Campo aberto, Labirinto em Cruz Elevado (comportamento sugestivo de ansiedade) e o Nado Forçado (comportamento sugestivo de depressão). Análises bioquímicas verificaram o estresse agudo e crônico por meio dos níveis de cortisol, glicose, colesterol e lactato. Foram coletadas e analisadas amostras histológicas do hipocampo, regiões CA1, CA2, CA3, CA4 e Giro Denteado e do córtex cerebelar. Resultados: Os animais que sofreram a lesão encefálica e não receberam o protocolo de música apresentaram o pior desempenho nos testes de ansiedade e de depressão, demonstrando claramente o efeito ansiogênico da lesão encefálica. O efeito ansiogênico também foi verificado no grupo que sofreu hipóxia e recebeu música crônica. Já os grupos que receberam música aguda e crônica (sem lesão) e o grupo que recebeu música aguda após lesão apresentaram características de efeito ansiolítico. Destacou-se também efeito antidepressivo da música aguda e crônica em todos os grupos. Em relação as análises bioquímicas, o cortisol foi a variável que apresentou destaque, com níveis elevados no grupo que sofreu hipóxia e também no grupo que recebeu o protocolo de música crônica. Em relação aos aspectos histológicos, a região CA1 foi a área menos atingida pela hipóxia. Os animais que apenas receberam música, seja no protocolo agudo ou crônico, não apresentaram diferença significante (p≤ 0,05) na contagem de neurônios sadios em relação ao grupo controle. Já os animais que receberam o protocolo de música aguda após a lesão encefálica apresentaram melhores contagens de neurônios sadios nas áreas CA1, CA3, CA4 e Giro Denteado que os demais grupos com hipóxia. O cerebelo não apresentou alterações significativas nos animais que receberam música, apenas nos que sofreram hipóxia foi possível observar a lesão. Conclusões: A hipóxia isquêmica encefálica pode provocar danos estruturais e comportamentais, sendo que os animais que apenas sofreram hipóxia apresentaram menor peso encefálico, comportamento similar a depressão e a ansiedade, maior nível de cortisol e menor contagem de neurônios sadios em todas as áreas, exceto CA1. A música aguda e crônica em animais saudáveis, demonstraram efeitos antidepressivos e ansiolíticos, porém, o estresse acompanhou o grupo que ouviu música crônica. Embora estes grupos tenham apresentado maior número de neurônios sadios que lesionados em todas as áreas, não houve melhor contagem que no grupo controle. O destaque da atual pesquisa e deu no grupo de animais que sofreu lesão e recebeu o protocolo de música aguda devido ao elevado peso do encéfalo, assim como o efeito ansiolítico e efeitos antidepressivos, e mais os valores de cortisol que também foram menores que no grupo hipóxia. Este grupo apresentou o maior número de neurônios sadios em quase todas as áreas do hipocampo, exceto a área CA2. Já os animais que sofreram lesão e receberam o protocolo de música crônica apresentaram respostas ansiogênicas e sinais de estresses, possivelmente relacionados com os efeitos da lesão somado ao da música crônica. Destaca-se negativamente o fato de que estes animais apresentaram desempenho semelhante ao grupo que apenas sofreu hipóxia, no que tange a contagem de neurônios, de forma que, para a região hipocampal, a música aguda após a lesão por hipóxia, foi aquela que promoveu os melhores estímulos. Ao se projetar estes achados em humanos, é provável que possa haver repercussões positivas sobre aspectos comportamentais e histológicos e, consequentemente, na qualidade de vida de pessoas com lesões encefálicas decorrentes de hipóxia. / Introduction: Every year thousands of people suffer from cerebral hypoxia, which has a double chance of developing cognitive-behavioral changes related to anxiety and depression. As a form of non-pharmacological treatment for such conditions music therapy may be used. Objective: To analyze hippocampal and cerebellar histological changes and possible behavioral and biochemical repercussions caused by Mozart's Sonata in animals without and with ischemic hypoxia experimentally induced by Sodium Nitrite. Methods: An experimental study was performed with 36 Wistar rats distributed in groups that had hypoxia and who had heard music in protocols for acute and chronic applications. Hypoxia was experimentally induced by Sodium Nitrite at a dose of 60 mg/kg for 15 days. Behavioral variables were analyzed in Open Field, Elevated Plus Maze (anxiety like-behavior) and Forced Swimming (depression like- behavior). Biochemical analyzes verified acute and chronic stress through the levels of cortisol, glucose, cholesterol and lactate. Histological samples from the hippocampus, CA1, CA2, CA3, CA4, and Dentade Gyrus and cerebellar cortex regions were collected and analyzed. Results: Animals that suffered brain damage and did not receive the music protocol presented the worst performance in the tests of anxiety and depression, clearly demonstrating the anxiogenic effect of the brain injury. The anxiogenic effect was also verified in the group that suffered hypoxia and received chronic music. The groups that received acute and chronic music (without injury) and the group that received acute music after injury showed characteristics of anxiolytic effect. The anti-depressive effect of acute and chronic music was also highlighted in all groups. Regarding the biochemical analyzes, cortisol was the variable that presented prominence, with high levels in the group that suffered hypoxia and also in the group that received the chronic music protocol. Regarding the histological aspects, the CA1 region was the area less affected by hypoxia. Animals that only received music, whether in the acute or chronic protocol, did not present significant difference (p≤0.05) in the healthy neuron count in relation to the control group. The animals that received the acute music protocol after the brain injury presented better scores of healthy neurons in the CA1, CA3, CA4 and Dentade Gyrus areas than the other groups with hypoxia. The cerebellum did not show significant changes in the animals that received music, only in those who suffered hypoxia was it possible to observe the lesion. Conclusions: Brain ischemic hypoxia can promote structural and behavioral damage, animals that only suffered hypoxia presented lower brain weight, depression and anxiety like- behavior, higher level of cortisol and lower number of healthy neurons in all areas except CA1. Acute and chronic music in healthy animals created anti-depressant and anxiolytic effects. However, stress accompanied the group who heard chronic music. And although these groups had more healthy neurons than lesions in all areas, there was no better counting than in the control group. In the present research the group of animals that suffered injury and received the protocol of acute music due to the high weight of the encephalon, as well as the anxiolytic effect and anti-depressive effects, and, cortisol values were also lower than in the hypoxia group. As well as, this group had the highest number of healthy neurons in almost all areas of the hippocampus, except the CA2 area. The animals that suffered injury and received the chronic music protocol presented anxiogenic effects and signs of stress, possibly related to the effects of the injury added to that of chronic music. Thus, for the hippocampal region, he acute music, after the hypoxia lesion, was the one that promoted the best stimulus. When projecting these findings in humans, it is probable that there may be positive repercussions, on behavioral and histological aspects, and consequently on he quality of life of people with encephalic lesions due to hypoxia.
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Adolescentes embarazadas : una experiencia desde la musicoterapiaVillegas Rivero, Paula Andrea January 2012 (has links)
Postítulo de artes, mención musicoterapia / El presente escrito da cuenta de la sistematización de la experiencia de práctica profesional en Musicoterapia, que tuvo lugar en la institución “Casa de acogida de madres jóvenes” de la Corporación de Beneficencia María Ayuda, sede V región ubicada en la ciudad de Valparaíso. En el lugar se realizó un trabajo musicoterapéutico con un grupo de adolescentes-madre que asisten regularmente a este programa social. La intervención se desarrolló de manera sistemática durante el primer semestre del año 2011.
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Musicoterapia como intersubjetividad estética : un estudio de caso en adolecente con Síndrome de Asperger sometido a acoso escolar presistenteBazzurro Gambi, Leonello January 2016 (has links)
Postítulo en terapias de arte, mención musicoterapia / La presente monografía se origina a partir de uno de los casos clínicos tratados durante la práctica profesional del postítulo en musicoterapia de la Universidad de Chile, realizada en el Servicio de Psiquiatría Infanto-Juvenil del Hospital Militar de Santiago a lo largo del segundo semestre del 2015. Durante la práctica tuve la oportunidad de ser co-terapeuta en los talleres grupales de Psiquiatría Adulto; terapeuta principal en el tratamiento individual a una paciente hospitalizada en Oncología Adulto; y terapeuta principal en el tratamiento individual de un paciente adolescente, en el Servicio de Psiquiatría Infanto-Juvenil, al que llamaremos JD.
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Desarrollo de la corporalidad, sonoridad y expresividad individual y grupal como camino hacia la salud : musicoterapia grupal en un centro diurno de salud mental comunitariaHermosilla Astete, Natalia January 2016 (has links)
Postítulo en terapias de arte, mención musicoterapia / La salud mental ha volcado sus esfuerzos hacia la mirada e intervención sobre todos los aspectos de la vida de las personas, ya no solamente se enfoca en su sintomatología clínica psiquiátrica, sino que se explica las causas y factores de los estados de salud y enfermedad a partir de un modelo multidimensional, biológico, psicológico y social. Este tipo de intervención se da especialmente en el ámbito comunitario y es en este contexto donde se inserta la práctica musicoterapéutica. Se trabajó durante tres meses con un grupo de 9 miembros del centro diurno de la Fundación Rostros nuevos de Conchalí, con quienes, luego de un período de diagnóstico, se convino intervenir en sus ámbitos emocionales, expresivos y de convivencia, lo cual se llevó a cabo mediante un proceso musicoterapéutico orientado hacia el desarrollo de sus ámbitos corporal, creativo-expresivo y comunicativo-vincular, para los cuales se emplearon los modelos teóricos de eutonía, la noción del sí mismo corporificado y el desarrollo de la personalidad expresiva.
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Actividades en el trabajo grupal musicoterapéutico en niños con discapacidad visual y déficit asociadosFarías Serey, Reinaldo January 2010 (has links)
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Proceso Musicoterapéutico en un paciente con Parálisis Cerebral perteneciente al Hogar Los Jazmines – CoanilDendarien Orellana, Denise January 2013 (has links)
Postítulo en terapias de arte, mención musicoterapia / La siguiente monografía pretende dar cuenta de la experiencia musicoterapéutica desarrollada en el periodo de práctica profesional del Curso de Especialización de Postítulo en terapias de Artes mención Musicoterapia
El proceso se realizó en el Hogar Los Jazmines, perteneciente a Fundación Coanil, ubicado en la comuna de La Reina, donde se brinda atención a niños y adultos con discapacidad intelectual severa y profunda sin deambulación, en su mayoría en situación de abandono y vulneración de sus derechos.
La intervención fue llevada a cabo con un joven de 17 años (“C”), el cual tiene un diagnóstico de Parálisis Cerebral por ingestión co-gestacional, además de trastornos asociados a la patología. Se contemplaron, para el proceso, sesiones semanales de 45 minutos de duración aproximadamente, abarcando así, un ciclo de cuatro meses, iniciado el 25 de Agosto del 2012 y concluido el 14 de Diciembre de 2012, realizando un total de 16 sesiones.
En el desarrollo del trabajo se presentará el marco institucional de donde se llevará a cabo la intervención. Luego se detallará la aproximación diagnóstica del caso, la cual estará dividida en dos partes; una que abarcará los aspectos clínicos y técnicos de la patología y otra que se enfocará en la mirada musicoterapéutica con la cual se abordará el proceso. Ambas aproximaciones, estarán acompañadas de un marco teórico que complemente y respalde ambas visiones, lo cual conceptualizará e informará sobre los tipos de enfermedades, causas, complejidades y cuidados de los pacientes que padezcan este tipo de trastorno, además de exponer los aportes y fundamentos necesarios desde donde la musicoterapia se situará para llevar a cabo el proceso. Para lo anteriormente expuesto se ha contemplado el trabajo teórico de grandes musicoterapéutas con experiencia en el área a trabajar, tales como Juliette Alvin, Gustavo Gauna y Gabriel Federico.
Con todo lo anterior, se dará pie al desarrollo del proceso, donde se expondrán los objetivos, los modelos, las técnicas y la metodología utilizada a lo largo de la experiencia, lo que permitirá el análisis y las conclusiones de dicho proceso terapéutico. Finalizando así con una conclusión personal del proceso.
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La experiencia de Lucas : musicoterapia con un niño del espectro autistaSaa Sepúlveda, Yenia January 2014 (has links)
Postítulo en terapias de arte, mención musicoterapia / La monografía que se presenta a continuación es la exposición y análisis del trabajo de Práctica Profesional del Postítulo de Musicoterapia realizado en el Centro de Rehabilitación Infantil y Adolescente “Manantial”, creado por un grupo de profesionales de las áreas de salud y educación, con el fin de dar atención a niños con trastornos del desarrollo.
El actor principal de esta experiencia musicoterapeutica es un niño de 9 años al cual se le llamará “Lucas”, quien presenta un diagnóstico clínico de TGD (Trastorno Generalizado del Desarrollo) perteneciente al “Espectro Autista”.
Lucas tiene de base una compleja historia familiar, además, es un niño con muchos problemas de regulación de conducta. Sin embargo, en la experiencia
musicoterapeutica exhibe todos sus núcleos de salud, lo que benefició el trabajo y el vínculo con él.
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