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O conto de fada Cinderela: uma análise dos tempos verbais

Silva, Ana Cibartira Bernardo da 24 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:46:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Cibartira Bernardo da Silva.pdf: 775319 bytes, checksum: 465d1a89e9884249d32c46e193da7b13 (MD5) Previous issue date: 2010-02-24 / Este trabajo objetiva analizar los tiempos verbales en tres versiones del cuento de hada Cenicienta, llevándose en consideración que los tiempos, en esos cuentos, no indican Tiempo Cronológico ni Tiempo Real, pero desempeñan importante función, dado que presentan al lector/oyente un mundo diferente del suyo y, por lo tanto, no le concierne. Esta pesquisa se fundamenta en los postulados de Harald Weinrich, sobre los dos grupos temporales que focalizan el mundo narrado y el mundo comentado. Esos grupos determinan qué actitud el lector/oyente debe tener en cuanto a lo que está leyendo o escuchando. Para ello, en las tres versiones, se ha elaborado un levantamiento de los símbolos que guían ese tipo de narrativa fantástica, con los respectivos tiempos verbales, como estratégia de análisis. / Este trabalho objetiva analisar os tempos verbais em três versões do conto de fada Cinderela, Tendo em vista que os tempos, nesses contos, não indicam Tempo Cronológico ou Tempo real, mas desempenham importante função, visto que apresentam ao leitor/ouvinte um mundo diferente do seu e, portanto não lhe diz respeito. Esta pesquisa fundamenta-se nos postulados de Harald Weinrich, sobre os dois grupos temporais que focam o mundo narrado e o mundo comentado. Esses grupos determinam que atitude leitor/ouvinte deve ter em relação ao que está lendo ou escutando. Para tal, nas três versões, foi elaborado um levantamento dos símbolos que norteiam esse tipo de narrativa fantástica, com os respectivos tempos verbais, como estratégia de análise.
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A representação do tempo no romance Der Zauberberg  de Thomas Mann / Die zeitdarstellung im Roman Der Zauberberg von Thomas Mann

Menaldo Augusto da Silva Rodrigues 06 November 2008 (has links)
Gegenstand der Arbeit ist die Behandlung der Zeit als der zentralen Thematik im Roman Der Zauberberg von Thomas Mann, wo durch die Erzählstruktur des Werkes selbst die Zeiterfahrung des Helden in eine ästhetische Erfahrung für den Leser umgesetzt wird. Die Untersuchung beginnt bei der Genese der in dem Roman präsenten Zeitbegriffe vor allem unter Bezug auf die Tagebücher des Autors , um daran anschließend die Analyse einiger ausgewählter Unterkapitel vorzunehmen, in denen die Zeit nicht nur thematisiert wird sei es durch digressive Einschübe des Erzählers, sei es durch Wiedergabe von Dialogen oder Gedanken der Hauptfigur , sondern wo ihre Wahrnehmung zuweilen in der erzählerischen Gestaltung der Abschnitte dieser Unterkapitel zur Darstellung kommt. Als eine der grundlegenden Erzählstrategien des Romanautors zu der von ihm beabsichtigten Aufhebung der messbaren Zeit im Bewusstsein des Helden und der Übertragung dieser Erfahrung auf den Leser fungiert das in dem Buch betont ungleiche Verhältnis zwischen den beiden Zeitebenen der erzählten Zeit und der Erzählzeit, wie sie ursprünglich von Günther Müller theoretisch gefasst und von Paul Ricoeur in Zeit und Erzählung erneut behandelt wurden. Die zudem in dieser Abhandlung vorgenommene Analyse der problematischen Verschränkung von psychologischer (subjektiver/qualitativer) und chronologischer (objektiver/quantitativer) Zeit in der Welt des Berges wird ergänzt durch einen Kommentar zu den mythischen Konturen, die der Zeit in diesem Roman zukommen. / Esta dissertação tem como objetivo investigar o tratamento do tempo como temática central no romance Der Zauberberg (A montanha mágica) de Thomas Mann, em que a experiência temporal do herói é transformada em experiência estética para o leitor mediante a própria estrutura narrativa da obra. Para isso, e depois de um estudo da gênese dos conceitos de temporalidade presentes no romance com base sobretudo nos diários do autor, realiza-se uma análise de subcapítulos selecionados, em que o tempo não é apenas tematizado, seja por intrusões digressivas do narrador, seja por reproduções de diálogos ou pensamentos do protagonista, mas também onde sua percepção é por vezes representada narrativamente na construção dos parágrafos desses subcapítulos. Como uma das estratégias narrativas fundamentais aplicadas pelo romancista a fim de representar sua almejada suspensão do tempo mensurável na consciência do herói e transmitir essa mesma vivência ao leitor figura a relação marcadamente desigual no livro entre os dois planos temporais: o tempo narrado (erzählte Zeit) e o tempo do narrar (Erzählzeit), assim como teorizados originalmente por Günther Müller e retomados por Paul Ricoeur em seu Tempo e Narrativa. A análise que ainda se realiza nesta monografia da problemática imbricação entre o tempo psicológico (subjetivo/qualitativo) e o tempo cronológico (objetivo/quantitativo) no universo da montanha é complementada por um comentário dos contornos míticos atribuídos ao tempo no romance.
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A representação do tempo no romance Der Zauberberg  de Thomas Mann / Die zeitdarstellung im Roman Der Zauberberg von Thomas Mann

Rodrigues, Menaldo Augusto da Silva 06 November 2008 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo investigar o tratamento do tempo como temática central no romance Der Zauberberg (A montanha mágica) de Thomas Mann, em que a experiência temporal do herói é transformada em experiência estética para o leitor mediante a própria estrutura narrativa da obra. Para isso, e depois de um estudo da gênese dos conceitos de temporalidade presentes no romance com base sobretudo nos diários do autor, realiza-se uma análise de subcapítulos selecionados, em que o tempo não é apenas tematizado, seja por intrusões digressivas do narrador, seja por reproduções de diálogos ou pensamentos do protagonista, mas também onde sua percepção é por vezes representada narrativamente na construção dos parágrafos desses subcapítulos. Como uma das estratégias narrativas fundamentais aplicadas pelo romancista a fim de representar sua almejada suspensão do tempo mensurável na consciência do herói e transmitir essa mesma vivência ao leitor figura a relação marcadamente desigual no livro entre os dois planos temporais: o tempo narrado (erzählte Zeit) e o tempo do narrar (Erzählzeit), assim como teorizados originalmente por Günther Müller e retomados por Paul Ricoeur em seu Tempo e Narrativa. A análise que ainda se realiza nesta monografia da problemática imbricação entre o tempo psicológico (subjetivo/qualitativo) e o tempo cronológico (objetivo/quantitativo) no universo da montanha é complementada por um comentário dos contornos míticos atribuídos ao tempo no romance. / Gegenstand der Arbeit ist die Behandlung der Zeit als der zentralen Thematik im Roman Der Zauberberg von Thomas Mann, wo durch die Erzählstruktur des Werkes selbst die Zeiterfahrung des Helden in eine ästhetische Erfahrung für den Leser umgesetzt wird. Die Untersuchung beginnt bei der Genese der in dem Roman präsenten Zeitbegriffe vor allem unter Bezug auf die Tagebücher des Autors , um daran anschließend die Analyse einiger ausgewählter Unterkapitel vorzunehmen, in denen die Zeit nicht nur thematisiert wird sei es durch digressive Einschübe des Erzählers, sei es durch Wiedergabe von Dialogen oder Gedanken der Hauptfigur , sondern wo ihre Wahrnehmung zuweilen in der erzählerischen Gestaltung der Abschnitte dieser Unterkapitel zur Darstellung kommt. Als eine der grundlegenden Erzählstrategien des Romanautors zu der von ihm beabsichtigten Aufhebung der messbaren Zeit im Bewusstsein des Helden und der Übertragung dieser Erfahrung auf den Leser fungiert das in dem Buch betont ungleiche Verhältnis zwischen den beiden Zeitebenen der erzählten Zeit und der Erzählzeit, wie sie ursprünglich von Günther Müller theoretisch gefasst und von Paul Ricoeur in Zeit und Erzählung erneut behandelt wurden. Die zudem in dieser Abhandlung vorgenommene Analyse der problematischen Verschränkung von psychologischer (subjektiver/qualitativer) und chronologischer (objektiver/quantitativer) Zeit in der Welt des Berges wird ergänzt durch einen Kommentar zu den mythischen Konturen, die der Zeit in diesem Roman zukommen.

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