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O “Apolíneo” e o “Dionisíaco” n’A montanha mágica: a dialética como paródia do Bildungsroman

Mendes, Regina Alves [UNESP] 23 April 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-04-23Bitstream added on 2015-03-03T12:06:28Z : No. of bitstreams: 1 000810150.pdf: 450823 bytes, checksum: f0f322459f112bd8195944539b53a9b6 (MD5) / A presente dissertação de mestrado busca estabelecer uma comparação entre os conceitos “apolíneo” e “dionisíaco” apresentados por Thomas Mann em seu romance A montanha mágica (1924) e por Nietzsche em O Nascimento da Tragédia ou Helenismo e Pessimismo (1872), de modo a verificar em que se assemelham ou diferenciam, segundo a perspectiva assumida pelos autores na concepção do individualismo. Investigaremos em que medida a noção do individual presente em Mann – constituída pela dialética razão e emoção – conjuga-se às teorias engendradas por Nietzsche em seu primeiro livro, buscando entender a construção da ironia no romance, mais particularmente aquela tocante ao narrador que, dissimuladamente, pretende conduzir o leitor quanto à caracterização da personalidade/intelectualidade do protagonista em formação. Procuraremos, então, como objetivo principal, apreender de que maneira o recurso irônico utilizado na construção do romance ícone da modernidade alemã o distingue do paradigma do gênero literário Bildungsroman, Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister, analisando para tanto os elementos tempo e Bildung, fundamentais para a compreensão da tessitura paródica da narrativa em questão / The present dissertation seeks to establish a comparison between the Apollonian concepts and Dionysian presented by Thomas Mann in his novel The Magic Mountain (1924) and by Nietzsche in The Birth of Tragedy or Hellenism and Pessimism (1872), in order to verify they resemble or differ from the perspective assumed by the authors in the conception of individualism. We will investigate to what extent the notion of individual present in Mann - constituted by dialectical reason and emotion - is conjugated to theories engendered by Nietzsche in his first book, seeking to understand the construction of irony in the novel, particularly what concerns to the narrator, who covertly intends to lead the reader as to characterization of personality/intellectuality of the protagonist in formation. We seek, then, as the main goal, apprehend how the ironic resource used in the construction of the emblematic novel of German modernity distinguishes it from the paradigm of Bildungsroman literary genre, Wilhelm Meister's Apprenticeship, analyzing for this purpose, time and Bildung, fundamental elements to understanding the parodic organization of the narrative in question
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A representação do tempo no romance Der Zauberberg  de Thomas Mann / Die zeitdarstellung im Roman Der Zauberberg von Thomas Mann

Menaldo Augusto da Silva Rodrigues 06 November 2008 (has links)
Gegenstand der Arbeit ist die Behandlung der Zeit als der zentralen Thematik im Roman Der Zauberberg von Thomas Mann, wo durch die Erzählstruktur des Werkes selbst die Zeiterfahrung des Helden in eine ästhetische Erfahrung für den Leser umgesetzt wird. Die Untersuchung beginnt bei der Genese der in dem Roman präsenten Zeitbegriffe vor allem unter Bezug auf die Tagebücher des Autors , um daran anschließend die Analyse einiger ausgewählter Unterkapitel vorzunehmen, in denen die Zeit nicht nur thematisiert wird sei es durch digressive Einschübe des Erzählers, sei es durch Wiedergabe von Dialogen oder Gedanken der Hauptfigur , sondern wo ihre Wahrnehmung zuweilen in der erzählerischen Gestaltung der Abschnitte dieser Unterkapitel zur Darstellung kommt. Als eine der grundlegenden Erzählstrategien des Romanautors zu der von ihm beabsichtigten Aufhebung der messbaren Zeit im Bewusstsein des Helden und der Übertragung dieser Erfahrung auf den Leser fungiert das in dem Buch betont ungleiche Verhältnis zwischen den beiden Zeitebenen der erzählten Zeit und der Erzählzeit, wie sie ursprünglich von Günther Müller theoretisch gefasst und von Paul Ricoeur in Zeit und Erzählung erneut behandelt wurden. Die zudem in dieser Abhandlung vorgenommene Analyse der problematischen Verschränkung von psychologischer (subjektiver/qualitativer) und chronologischer (objektiver/quantitativer) Zeit in der Welt des Berges wird ergänzt durch einen Kommentar zu den mythischen Konturen, die der Zeit in diesem Roman zukommen. / Esta dissertação tem como objetivo investigar o tratamento do tempo como temática central no romance Der Zauberberg (A montanha mágica) de Thomas Mann, em que a experiência temporal do herói é transformada em experiência estética para o leitor mediante a própria estrutura narrativa da obra. Para isso, e depois de um estudo da gênese dos conceitos de temporalidade presentes no romance com base sobretudo nos diários do autor, realiza-se uma análise de subcapítulos selecionados, em que o tempo não é apenas tematizado, seja por intrusões digressivas do narrador, seja por reproduções de diálogos ou pensamentos do protagonista, mas também onde sua percepção é por vezes representada narrativamente na construção dos parágrafos desses subcapítulos. Como uma das estratégias narrativas fundamentais aplicadas pelo romancista a fim de representar sua almejada suspensão do tempo mensurável na consciência do herói e transmitir essa mesma vivência ao leitor figura a relação marcadamente desigual no livro entre os dois planos temporais: o tempo narrado (erzählte Zeit) e o tempo do narrar (Erzählzeit), assim como teorizados originalmente por Günther Müller e retomados por Paul Ricoeur em seu Tempo e Narrativa. A análise que ainda se realiza nesta monografia da problemática imbricação entre o tempo psicológico (subjetivo/qualitativo) e o tempo cronológico (objetivo/quantitativo) no universo da montanha é complementada por um comentário dos contornos míticos atribuídos ao tempo no romance.
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A representação do tempo no romance Der Zauberberg  de Thomas Mann / Die zeitdarstellung im Roman Der Zauberberg von Thomas Mann

Rodrigues, Menaldo Augusto da Silva 06 November 2008 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo investigar o tratamento do tempo como temática central no romance Der Zauberberg (A montanha mágica) de Thomas Mann, em que a experiência temporal do herói é transformada em experiência estética para o leitor mediante a própria estrutura narrativa da obra. Para isso, e depois de um estudo da gênese dos conceitos de temporalidade presentes no romance com base sobretudo nos diários do autor, realiza-se uma análise de subcapítulos selecionados, em que o tempo não é apenas tematizado, seja por intrusões digressivas do narrador, seja por reproduções de diálogos ou pensamentos do protagonista, mas também onde sua percepção é por vezes representada narrativamente na construção dos parágrafos desses subcapítulos. Como uma das estratégias narrativas fundamentais aplicadas pelo romancista a fim de representar sua almejada suspensão do tempo mensurável na consciência do herói e transmitir essa mesma vivência ao leitor figura a relação marcadamente desigual no livro entre os dois planos temporais: o tempo narrado (erzählte Zeit) e o tempo do narrar (Erzählzeit), assim como teorizados originalmente por Günther Müller e retomados por Paul Ricoeur em seu Tempo e Narrativa. A análise que ainda se realiza nesta monografia da problemática imbricação entre o tempo psicológico (subjetivo/qualitativo) e o tempo cronológico (objetivo/quantitativo) no universo da montanha é complementada por um comentário dos contornos míticos atribuídos ao tempo no romance. / Gegenstand der Arbeit ist die Behandlung der Zeit als der zentralen Thematik im Roman Der Zauberberg von Thomas Mann, wo durch die Erzählstruktur des Werkes selbst die Zeiterfahrung des Helden in eine ästhetische Erfahrung für den Leser umgesetzt wird. Die Untersuchung beginnt bei der Genese der in dem Roman präsenten Zeitbegriffe vor allem unter Bezug auf die Tagebücher des Autors , um daran anschließend die Analyse einiger ausgewählter Unterkapitel vorzunehmen, in denen die Zeit nicht nur thematisiert wird sei es durch digressive Einschübe des Erzählers, sei es durch Wiedergabe von Dialogen oder Gedanken der Hauptfigur , sondern wo ihre Wahrnehmung zuweilen in der erzählerischen Gestaltung der Abschnitte dieser Unterkapitel zur Darstellung kommt. Als eine der grundlegenden Erzählstrategien des Romanautors zu der von ihm beabsichtigten Aufhebung der messbaren Zeit im Bewusstsein des Helden und der Übertragung dieser Erfahrung auf den Leser fungiert das in dem Buch betont ungleiche Verhältnis zwischen den beiden Zeitebenen der erzählten Zeit und der Erzählzeit, wie sie ursprünglich von Günther Müller theoretisch gefasst und von Paul Ricoeur in Zeit und Erzählung erneut behandelt wurden. Die zudem in dieser Abhandlung vorgenommene Analyse der problematischen Verschränkung von psychologischer (subjektiver/qualitativer) und chronologischer (objektiver/quantitativer) Zeit in der Welt des Berges wird ergänzt durch einen Kommentar zu den mythischen Konturen, die der Zeit in diesem Roman zukommen.

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