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Does colposcopically directed punch biopsy reduce the incidence of negative LLetz?Denny, Lynette Ann 30 March 2017 (has links)
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Randomized controlled trial of human papillomavirus testing versus Pap cytology for primary screening of cervical cancer precursorsMayrand, Marie-Hélène. January 2007 (has links)
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Doença pré-invasiva e invasiva em mulheres com diagnóstico citopatológico de lesão de alto grau e de lesão de alto grau não podendo excluir microinvasãoKuperman, Nina de Siqueira January 2013 (has links)
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69587.pdf: 2997505 bytes, checksum: dc74916c69c19057bfb89c77256c2717 (MD5) / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: O câncer do colo do útero é a 3ª neoplasia mais frequente no Brasil e tem alto potencial de prevenção e de cura. Não conhecemos a frequência de doença invasiva em mulheres com diagnóstico citopatológico de lesão de alto grau não podendo excluir microinvasão (HSIL-micro). Objetivo: Estimar o risco, por meio da razão de prevalências (RP), de lesão pré-invasiva e de lesão invasiva em mulheres com exame citopatológico de HSIL-micro em comparação àquelas com lesão de alto grau (HSIL), bem como sua relação com os achados colposcópicos. Metodologia: Estudo de corte transversal em que mulheres com HSIL-micro encaminhadas para duas unidades de referência foram identificadas na base de dados do laboratório que centralizava esses exames no município do Rio de Janeiro, no período de junho de 2006 a junho de 2012. Para cada mulher com HSIL-micro foram identificadas quatro mulheres com diagnóstico de HSIL recebidas em datas mais próximas de cada uma com HSIL-micro e que preenchessem os critérios de inclusão. Os dados foram obtidos a partir de revisão dos prontuários. Resultados: Foram incluídas 47 pacientes com laudo de HSIL-micro e 188 pacientes com laudo de HSIL. Controlando para idade, mulheres com HSIL-micro apresentaram RP de lesões pré-invasivas e invasivas 1,25 (IC95% 1,10-1,42) vezes maior do que as com HSIL. Para lesão invasiva, a RP foi 3,67 (IC95% 2,30-5,85) vezes maior nas mulheres com HSIL-micro. Não encontramos associação significativa entre a presença de lesões e achados colposcópicos ou possibilidade de visão da Junção escamo-colunar. / Introduction: Cervical cancer is the 3rd most common cancer in Brazil and has a high potential for prevention and cure. We do not know the prevalence of invasive and pre–invasive disease in women with cytological diagnosis of high-grade lesion-can not exclude microinvasion (HSIL-micro). Objective: To estimate the prevalence ratio(PR)of pre-invasive and invasive lesions in women with HSIL-micro Pap smearcompared to those with high-grade lesion (HSIL), as well as their relationship with colposcopic findings. Methods: Cross-sectional study in which women with HSIL-micro and HSIL routed to two reference units were identified in the cytology lab database, from June 2006 to June 2012. For each woman with HSIL-micro, four women with a diagnosis of HSIL who fulfilled the inclusion criteria were identified. Data were obtained from review of medical records. Results: We included 47 patients with report of HSIL -micro and 188 patients with report of HSIL. Controlling for age, women with HSIL-micro presented a PR of pre-invasive and invasive lesions of 1.25 (95% CI 1.10 to 1.42) times greater than those with HSIL. For invasive lesion
only, the PR was 3.67 (95%CI 2.30 to 5.85) times
greater in women with HSIL micro. We did not find a significant association between the presence of lesions and colposcopic findings or possibility of vision of the squamocolumnar junction
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Estudo do HPV e variáveis sócio-comportamentais em mulheres com lesão intra-epitelial de alto grau / HPV and sociodemographic characteristics in women with highgrade squamous intraepithelial lesion.Ramos, Karina Serravalle 10 March 2010 (has links)
A infecção pelo HPV em mulheres abaixo de 30 anos é transitória, entretanto, algumas destas mulheres progridem para Lesão Intra-Epitelial de Alto Grau (LIAG). Este estudo investigou características virais, morfológicas e variáveis sócio-comportamentais em mulheres com LIAG, entre estas a determinação dos genótipos oncogênicos do HPV, a carga viral total e específica de HPV 16, a expressão da proteína p16INK4a assim como variáveis epidemiológicas. Foram selecionadas 88 mulheres provenientes de dois serviços de oncologia ginecológica de Salvador, Bahia, a Clínica IDEM e o CICAN, entre julho de 2006 e janeiro de 2009 com diagnóstico citopatológico de LIAG. As pacientes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e responderam um questionário contendo informações sócio-demográficas e clínicas. Em seguida, foi realizada a colheita de células esfoliadas do colo uterino para genotipagem através da técnica Linear Array e avaliação da carga viral do HPV por PCR em tempo real, e a biópsia para análise histopatológica. Destas 88 mulheres, apenas 41 (46,6%) tiveram o diagnóstico de LIAG confirmado através do exame histopatológico. Desta forma, as pacientes foram divididas em 3 grupos: sem LIAG (< NIC 2), com LIAG ( NIC 2) menores que 30 anos e com LIAG ( NIC 2) com idade igual ou superior a 35 anos. Dentre os co-fatores analisados, a escolaridade, o uso de anticoncepcional oral e paridade diferiram nos dois grupos de idade com LIAG. A expressão da proteína p16INK4a foi observada em todos os graus histopatológicos com LIAG, entretanto, sua intensidade não diferiu entre estes. Foi observada uma maior prevalência de LIAG em mulheres mais jovens. Os genótipos mais prevalentes nas mulheres com LIAG foram: HPV 16, HPV 35, HPV 56, HPV 45 e HPV 70; no grupo sem LIAG foram: HPV 16, HPV 31, HPV 56, HPV 61 e HPV CP6108. A carga viral total foi maior em mulheres com LIAG em relação a mulheres sem LIAG. Houve associação entre aumento da carga viral específica para HPV 16 e aumento da severidade das lesões intraepiteliais. As cargas virais total e específica do HPV 16 não diferiram entre os dois grupos de idade com LIAG, indicando não ser esta o fator que leva ao raro desenvolvimento de LIAGs em mulheres jovens. / HPV infection in young women, below 30 years old is commonly transitory. However, some women may progress to high-grade squamous intraepithelial lesion (HSIL). This study aimed to investigate viral and host factors in young women with a diagnosis of HSIL, such as viral load both total and HPV 16- specific, genotypes, p16INK4a expression and sociodemographic characteristics. Eighty-eight women with a cytological diagnosis of HSIL were recruited from 2 specialized oncoginecologyc services from Salvador, Bahia, in between July 2006 and January 2009. After providing written informed consent, cervical scrapes were obtained for DNA extraction for further molecular testing, including HPV genotyping by Linear array and viral load determination by Real-Time PCR. Biopsies were taken for confirmatory histopathologyc analysis. Forty-one out of 88 enrolled women (46,6%) had the HSIL diagnosis confirmed. Based on that they were classified into three groups: No SIL, HSIL less than 30 years old and HSIL older than 35 years old. Among co-factors studied, education, oral contraceptive use and parity significantly differed between HSIL age groups. p16INK4a expression was observed with similar intensity among all histological grades of CIN. A higher prevalence of HSIL was detected in younger women. The most prevalent genotypes in HSIL patients were HPV 16, HPV 35, HPV 56, HPV 45 and HPV 70; whereas in the No SIL group were: HPV 16, HPV 31, HPV 56, HPV 61 and HPV CP6108. Total HPV viral load was significantly higher in women bearing CIN than in the normal group. A positive association between HPV 16 viral load and increasing histological grades was observed. Total and HPV 16 viral loads were similar among young and older women with HSIL, suggesting that this is not the main factor leading to the early development of these lesions.
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Estudo do HPV e variáveis sócio-comportamentais em mulheres com lesão intra-epitelial de alto grau / HPV and sociodemographic characteristics in women with highgrade squamous intraepithelial lesion.Karina Serravalle Ramos 10 March 2010 (has links)
A infecção pelo HPV em mulheres abaixo de 30 anos é transitória, entretanto, algumas destas mulheres progridem para Lesão Intra-Epitelial de Alto Grau (LIAG). Este estudo investigou características virais, morfológicas e variáveis sócio-comportamentais em mulheres com LIAG, entre estas a determinação dos genótipos oncogênicos do HPV, a carga viral total e específica de HPV 16, a expressão da proteína p16INK4a assim como variáveis epidemiológicas. Foram selecionadas 88 mulheres provenientes de dois serviços de oncologia ginecológica de Salvador, Bahia, a Clínica IDEM e o CICAN, entre julho de 2006 e janeiro de 2009 com diagnóstico citopatológico de LIAG. As pacientes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e responderam um questionário contendo informações sócio-demográficas e clínicas. Em seguida, foi realizada a colheita de células esfoliadas do colo uterino para genotipagem através da técnica Linear Array e avaliação da carga viral do HPV por PCR em tempo real, e a biópsia para análise histopatológica. Destas 88 mulheres, apenas 41 (46,6%) tiveram o diagnóstico de LIAG confirmado através do exame histopatológico. Desta forma, as pacientes foram divididas em 3 grupos: sem LIAG (< NIC 2), com LIAG ( NIC 2) menores que 30 anos e com LIAG ( NIC 2) com idade igual ou superior a 35 anos. Dentre os co-fatores analisados, a escolaridade, o uso de anticoncepcional oral e paridade diferiram nos dois grupos de idade com LIAG. A expressão da proteína p16INK4a foi observada em todos os graus histopatológicos com LIAG, entretanto, sua intensidade não diferiu entre estes. Foi observada uma maior prevalência de LIAG em mulheres mais jovens. Os genótipos mais prevalentes nas mulheres com LIAG foram: HPV 16, HPV 35, HPV 56, HPV 45 e HPV 70; no grupo sem LIAG foram: HPV 16, HPV 31, HPV 56, HPV 61 e HPV CP6108. A carga viral total foi maior em mulheres com LIAG em relação a mulheres sem LIAG. Houve associação entre aumento da carga viral específica para HPV 16 e aumento da severidade das lesões intraepiteliais. As cargas virais total e específica do HPV 16 não diferiram entre os dois grupos de idade com LIAG, indicando não ser esta o fator que leva ao raro desenvolvimento de LIAGs em mulheres jovens. / HPV infection in young women, below 30 years old is commonly transitory. However, some women may progress to high-grade squamous intraepithelial lesion (HSIL). This study aimed to investigate viral and host factors in young women with a diagnosis of HSIL, such as viral load both total and HPV 16- specific, genotypes, p16INK4a expression and sociodemographic characteristics. Eighty-eight women with a cytological diagnosis of HSIL were recruited from 2 specialized oncoginecologyc services from Salvador, Bahia, in between July 2006 and January 2009. After providing written informed consent, cervical scrapes were obtained for DNA extraction for further molecular testing, including HPV genotyping by Linear array and viral load determination by Real-Time PCR. Biopsies were taken for confirmatory histopathologyc analysis. Forty-one out of 88 enrolled women (46,6%) had the HSIL diagnosis confirmed. Based on that they were classified into three groups: No SIL, HSIL less than 30 years old and HSIL older than 35 years old. Among co-factors studied, education, oral contraceptive use and parity significantly differed between HSIL age groups. p16INK4a expression was observed with similar intensity among all histological grades of CIN. A higher prevalence of HSIL was detected in younger women. The most prevalent genotypes in HSIL patients were HPV 16, HPV 35, HPV 56, HPV 45 and HPV 70; whereas in the No SIL group were: HPV 16, HPV 31, HPV 56, HPV 61 and HPV CP6108. Total HPV viral load was significantly higher in women bearing CIN than in the normal group. A positive association between HPV 16 viral load and increasing histological grades was observed. Total and HPV 16 viral loads were similar among young and older women with HSIL, suggesting that this is not the main factor leading to the early development of these lesions.
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Detecção e rastreamento de mutações no proto-oncogene RET em pacientes com neoplasia endócrina múltipla tipo 2 por meio de eletroforese em gel sensível à conformação / RET proto-oncogene mutations screening and detection in patients with multiple endocrine neoplasia type 2 using conformation sensitive gel electrophoresisSantos, Marcelo Augusto Cortina Gonçalves dos 10 April 2007 (has links)
A neoplasia endócrina múltipla tipo 2 (NEM-2) é uma síndrome tumoral herdada por mutações germinativas no proto-oncogene RET (RET) e transmitida por herança autossômica dominante. Atualmente, a indicação de tireoidectomia total preventiva é recomendada a indivíduos portadores de mutações no RET. Analisamos a aplicação do método Eletroforese em Gel Sensível à Conformação (CSGE) no rastreamento de mutações hot-spots do RET. Sete famílias com NEM-2 foram rastreadas pelo CSGE, seqüenciamento gênico e análise do Polimorfismo Conformacional de Cadeia Simples (SSCP). Usando o CSGE e SSCP, identificamos cinco das seis (83,3%) mutações verificadas pelo seqüenciamento: Cys620Arg, Cys634Arg, Cys634Tyr, Val648Ile e Met918Thr. Foram analisados 128 amplicons englobando mutações hot-spots do RET e 116 dentre 128 (90.6%) concordaram com o seqüenciamento genético. Os polimorfismos 691 e 769 também foram documentados pelo CSGE e SSCP. Os dados obtidos por CSGE e SSCP foram totalmente (100%) concordantes. O CSGE revelou ser metodologia sensível, rápida, fácil de ser executada e de baixo custo na detecção de mutações nos códons 620, 634, 648, e 918, as quais constituem grande maioria (~95%) dos pacientes com NEM-2. Quanto à mutação Val804Met (prevalência na população inferior a 3%), o método necessita ser otimizado. Concluímos que o CSGE é uma metodologia efetiva para o rastreamento de mutações que mais freqüentemente ocorrem no RET como causadora de NEM-2. / Multiple endocrine neoplasia type 2 (MEN2) is an autosomal dominant inherited tumor syndrome caused by activating germline mutations in RET proto-oncogene (RET). Presently, the prophylactic total thyroidectomy is recommended to all RET mutations carriers. Here we tested the Conformation Sensitive Gel Electrophoresis (CSGE) as a screening method for the RET hot-spot mutations. Seven MEN2 families were studied by CSGE, as well as by Single Strand Conformational Polymorphism (SSCP) and direct sequencing analysis. Using CSGE and SSCP, we were able to detect five out of the six (83.3%) RET mutations verified by direct sequencing analysis: Cys620Arg, Cys634Arg, Cys634Tyr, Val648Ile and Met918Thr. RET polymorphisms 691 and 769 were verified by CSGE and SSCP. In our sample, data obtained using CSGE were fully concordant (100%) with SSCP findings. Thus, CSGE showed to be a sensitive, fast, low-cost, and ease procedure to detect RET mutations in codons 620, 634, 648, and 918 which are reported as the most prevalent RET variants (~95%) in large MEN2 series. As to the Val804Met mutation (prevalence in the population lower than 3%), this method still needs to be optimized. We concluded that CSGE is an effective screening method for the most frequent RET hot-spot disease-causing mutations.
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Detecção e rastreamento de mutações no proto-oncogene RET em pacientes com neoplasia endócrina múltipla tipo 2 por meio de eletroforese em gel sensível à conformação / RET proto-oncogene mutations screening and detection in patients with multiple endocrine neoplasia type 2 using conformation sensitive gel electrophoresisMarcelo Augusto Cortina Gonçalves dos Santos 10 April 2007 (has links)
A neoplasia endócrina múltipla tipo 2 (NEM-2) é uma síndrome tumoral herdada por mutações germinativas no proto-oncogene RET (RET) e transmitida por herança autossômica dominante. Atualmente, a indicação de tireoidectomia total preventiva é recomendada a indivíduos portadores de mutações no RET. Analisamos a aplicação do método Eletroforese em Gel Sensível à Conformação (CSGE) no rastreamento de mutações hot-spots do RET. Sete famílias com NEM-2 foram rastreadas pelo CSGE, seqüenciamento gênico e análise do Polimorfismo Conformacional de Cadeia Simples (SSCP). Usando o CSGE e SSCP, identificamos cinco das seis (83,3%) mutações verificadas pelo seqüenciamento: Cys620Arg, Cys634Arg, Cys634Tyr, Val648Ile e Met918Thr. Foram analisados 128 amplicons englobando mutações hot-spots do RET e 116 dentre 128 (90.6%) concordaram com o seqüenciamento genético. Os polimorfismos 691 e 769 também foram documentados pelo CSGE e SSCP. Os dados obtidos por CSGE e SSCP foram totalmente (100%) concordantes. O CSGE revelou ser metodologia sensível, rápida, fácil de ser executada e de baixo custo na detecção de mutações nos códons 620, 634, 648, e 918, as quais constituem grande maioria (~95%) dos pacientes com NEM-2. Quanto à mutação Val804Met (prevalência na população inferior a 3%), o método necessita ser otimizado. Concluímos que o CSGE é uma metodologia efetiva para o rastreamento de mutações que mais freqüentemente ocorrem no RET como causadora de NEM-2. / Multiple endocrine neoplasia type 2 (MEN2) is an autosomal dominant inherited tumor syndrome caused by activating germline mutations in RET proto-oncogene (RET). Presently, the prophylactic total thyroidectomy is recommended to all RET mutations carriers. Here we tested the Conformation Sensitive Gel Electrophoresis (CSGE) as a screening method for the RET hot-spot mutations. Seven MEN2 families were studied by CSGE, as well as by Single Strand Conformational Polymorphism (SSCP) and direct sequencing analysis. Using CSGE and SSCP, we were able to detect five out of the six (83.3%) RET mutations verified by direct sequencing analysis: Cys620Arg, Cys634Arg, Cys634Tyr, Val648Ile and Met918Thr. RET polymorphisms 691 and 769 were verified by CSGE and SSCP. In our sample, data obtained using CSGE were fully concordant (100%) with SSCP findings. Thus, CSGE showed to be a sensitive, fast, low-cost, and ease procedure to detect RET mutations in codons 620, 634, 648, and 918 which are reported as the most prevalent RET variants (~95%) in large MEN2 series. As to the Val804Met mutation (prevalence in the population lower than 3%), this method still needs to be optimized. We concluded that CSGE is an effective screening method for the most frequent RET hot-spot disease-causing mutations.
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