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Imunoexpressão da Caderina-E nas cervicites, nas lesões intraepiteliais escamosas e no carcinoma invasor do colo uterino / E-Cadherin immunoexpression in cervicitis, squamous intraepithelial lesions and invasive carcinoma of the uterine cervix

Cavalcante, José Roosivelt January 2013 (has links)
CAVALCANTE, José Roosivelt. Imunoexpressão da caderina-E nas cervicites, nas lesões intraepiteliais escamosas e no carcinoma invasor do colo uterino. 2013. 77 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-11-13T16:09:56Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_jrcavalcante.pdf: 3451433 bytes, checksum: d441e08824737aebfc4daaae6b202f97 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-11-13T16:11:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_jrcavalcante.pdf: 3451433 bytes, checksum: d441e08824737aebfc4daaae6b202f97 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-13T16:11:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_jrcavalcante.pdf: 3451433 bytes, checksum: d441e08824737aebfc4daaae6b202f97 (MD5) Previous issue date: 2013 / Cervical cancer is one of the most important public health problems around the world. About 17.540 new cases are expected, in Brazil, for 2013. Actually, it’s believed that the majority of cervical cancers begin with non invasive dysplastic lesions, the cervical intraepithelial neoplasias. The acquisition of invasive properties, in epithelial malignancies, is associated to the disruption of intercellular adhesions. The adhesion molecules play a pivotal role in these intercellular bindings and E-cadherin is considered one of the most important among them. In normal epithelial tissues its presence in cell membrane is recognized and it was shown that a down regulation of these proteins in the majority of solid tumors may contribute to facilitate the invasive process. The aim, of this research, was to investigate the E-cadherin immunoexpression in cervicitis, in SILs and in the invasive carcinomas of the uterine cervix. Samples specimens consisted of 83 cases of uterine cervical biopsies and conizations retrieved from the Department of Pathology and Forensic Medicine files of the Federal University of Ceará (Brazil) in 2007 and 2010, distributed, by diagnostic, as follows: Cervicitis = 8 cases; Low Squamous Intraepithelial Lesion (LSIL) = 24 cases; High Squamous Intraepithelial Lesion (HSIL) = 28 cases; and Invasive Carcinoma = 23 cases. Immunohistochemistry (IHC) was performed with the anti-E-cadherin monoclonal antibody and it was considered positive the membranar expression, and, negative, the absence of membranar expression. The Fisher’s exact test was the choice for the contingency tables calculations. The immunostaining results were: Cervicitis = (12%) negative and 7/8 (88%) positive cases to E-cadherin; LSILs = 7/24 (29%) negative cases and 17/24 (71%) positive; HSILs = 7/28 (25%) negative and 21/28 (75%) positive; Invasive Carcinoma = 19/23 (83%) negative and 4/23 (17%) positive. The negative expression was much more frequent in SILs (27%) when compared to cervicitis (12%), although no significant difference (p = 0,6657). In SILs, a bigger E-cadherin loss was noted in undifferentiated cells at the basal third of epithelial thickness. Finally it was shown that the absence of E-cadherin membranar expression was much more frequent in the uterine cervix invasive carcinoma when compared to LSILs and HSILs. These data showed the E-cadherin importance in cervical carcinogenesis, nonetheless, several aspects remain without explication and new researches are to be performed. / O câncer do colo do útero é um dos mais preocupantes problemas de saúde pública do planeta. São esperados para 2013, no Brasil, 17.540 casos novos. Acredita-se atualmente que a maior parte dos cânceres cervicais se desenvolve a partir das neoplasias intraepiteliais cervicais. A aquisição de propriedades invasivas dos tumores malignos está associada ao desequilíbrio nas adesões intercelulares. As moléculas de adesão têm papel fundamental nestas uniões e a caderina-E é uma das mais importantes. Está comprovada a sua presença na membrana celular de tecidos epiteliais normais e foi demonstrado que esta proteína tem sua expressão diminuída na maioria dos tumores sólidos, o que favorece o processo de invasão. O objetivo, neste estudo, foi investigar a imunoexpressão da caderina-E nas Cervicites, nas Lesões Intraepiteliais Escamosas (LIE) e no Carcinoma Invasivo do colo uterino. A amostra consistiu de 83 casos de biópsias e cones de colo do útero obtidos dos arquivos do Departamento de Patologia e Medicina Legal da Universidade Federal do Ceará, em 2007 e 2010, com os seguintes diagnósticos: Cervicite = 8 casos; Lesão Intraepitelial Escamosa de Baixo Grau (LIEBG) = 24 casos; Lesão Intraepitelial Escamosa de Alto Grau (LIEAG) = 28 casos; Carcinoma Invasor = 23 casos. A imunohistoquímica (IHQ) foi efetuada com o anticorpo monoclonal anti-caderina-E, tendo sido considerada positiva a presença de expressão membranar, e negativa, a ausência de expressão. O teste exato de Fisher foi utilizado para os cálculos das tabelas de contingencias. Os resultados da imunomarcação foram: Cervicites = 1/8 (12%) negativos e 7/8 (88%) casos positivos para caderina-E; LIEBG = 7/24 (29%) casos negativos e 17/24 (71%) positivos; LIEAG = 7/28 (25%) negativos e 21/28 (75%) positivos; Carcinoma Invasor = 19/23 (83%) negativos e 4/23 (17%) positivos. A expressão negativa foi muito mais frequente nas LIEs (27%), comparadas com as Cervicites (12%) apesar de diferença não significante (p = 0,6657). Nas LIEs, uma maior perda da caderina-E foi notada nas células menos diferenciadas do 1/3 basal da espessura epitelial. Finalmente, observou-se que a ausência de expressão membranar da caderina-E foi muito mais frequente no carcinoma epidermóide invasor do que nas lesões intraepiteliais escamosas do colo do útero. Estes dados mostraram a importância da caderina-E na carcinogênese do colo uterino, no entanto, muitos aspectos permanecem sem explicação e novos estudos são necessários.
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Avaliação imunoquimiluminescente do perfil antigênico com ANTI-KI-67 e ANTI-TOP IIa em lesões intraepiteliais cervicais

BRAGA, Ledson Gláucio Olinto 15 September 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-17T20:49:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Ledson Gláucio Olinto Braga.pdf: 1356552 bytes, checksum: f145aaa4b1928c836dd7c89671c5f565 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-20T22:49:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Ledson Gláucio Olinto Braga.pdf: 1356552 bytes, checksum: f145aaa4b1928c836dd7c89671c5f565 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T22:49:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Ledson Gláucio Olinto Braga.pdf: 1356552 bytes, checksum: f145aaa4b1928c836dd7c89671c5f565 (MD5) Previous issue date: 2016-09-15 / FACEPE / O câncer do colo do útero é um problema de saúde pública mundial que afeta principalmente países em desenvolvimento como o Brasil. O Papiloma Vírus Humano é o principal causador desse tipo de câncer e está presente em 99% dos casos. O principal método de rastreio, hoje, é o exame de Papanicolaou, porém o mesmo apresenta algumas limitações como resultados falso-negativos e insatisfatórios e nos últimos anos vem sendo desenvolvidas metodologias que objetivam minimizar essas limitações como o uso de marcadores de proliferação celular. Foram utilizados os marcadores Ki 67 e TOP IIa que quando estão com níveis de expressão muito elevados indicam desregulação. A mensuração desses marcadores pode ser feita por alguns métodos como a Imunoquimiluminescencia. Neste trabalho objetivou-se estabelecer protocolo para imunocitoquímica por quimiluminescência em amostras cervicais, detectar os marcadores Ki 67 e TOP IIa e relacionar com os resultados citológicos convencionais. 31 mulheres participaram do estudo formando cinco grupos: Negativo para Lesão Intraepitelial (NILM), Lesão de significado Indeterminado (ASC US), Lesão de Significado Indeterminado Não excluindo lesão de alto grau (ASC H), Lesão de Baixo Grau (LSIL) e Lesão de Alto Grau (HSIL). A análise dos dados mostrou que na expressão de Ki 67 os grupos LSIL – NILM (0.0208905) e LSIL – ASC (0.0208905) e na expressão TOP IIa os grupos NILM – LSIL (0.0126204) foram significativas ao nível de 5% de significância. Os marcadores Ki 67 e TOP IIa são eficientes na detecção das lesões cervicais, porém são necessários estudos aprofundados, com uma maior amostragem para validar a sensibilidade dos testes imunoquimiluminescentes. / Cervical cancer is a worldwide public health problem that affects mainly developing countries like Brazil. The Human Papilloma Virus is the main cause of this type of cancer and is present in 99% of the cases. The main method of screening today is the Pap test, but it has some limitations as false-negative and unsatisfactory results, and in recent years methodologies have been developed that aim to minimize these limitations, such as the use of markers of cell proliferation. Ki 67 and TOP IIa markers were used, which, when they have very high levels of expression, indicate deregulation. Measurement of these markers can be done by some methods such as Immunochemiluminescence. In this work we aimed to establish protocol for immunocytochemistry by chemiluminescence in cervical samples, to detect Ki 67 and TOP IIa markers and to relate to the conventional cytological results. 31 women participated in the study in five groups: Negative for Intraepithelial Injury (NILM), Injury of Undetermined Significance (ASC US), Injury of Undetermined Significance Not excluding high grade lesion (ASC H), Low Grade Lesion (LSIL) Of High Grade (HSIL). Data analysis showed that the LSIL - NILM (0.0208905) and LSIL - ASC (0.0208905) and TOP IIa NILM – LSIL (0.0126204) groups were significant at the 5% significance level in Ki 67 expression. The Ki 67 and TOP IIa markers are efficient in the detection of cervical lesions, however, in-depth studies are required, with greater sampling to validate the sensitivity of immunochemiluminescent assays.
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Comparação do desempenho entre a citopatologia-colposcopia e os achados da histopatologia nas lesões do colo uterino

Fernandes Rodrigues de Oliveira, Zenóbio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8859_1.pdf: 6632768 bytes, checksum: 3eea3f9b4557f82246cf37945c70c6c4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objetivo: Comparar os diferentes métodos de diagnóstico das neoplasias intraepiteliais cervicais uterinas, no que diz respeito a citopatologia oncótica convencional pela técnica de Papanicolaou, como rastreio ou screening para aprofundarmos a nossa propedêutica, a seguir lançamos mão da colposcopia, verificando os seus achados menores e maiores, bem como biopsiando o local exato da lesão, comparando os achados encontrados nestes exames com a histopatologia. Pacientes e Métodos: Por um estudo de corte retrospectivo, transversal, analítico, não aleatório, tipo ensaio clínico de validade de teste diagnóstico, em que foi utilizada uma metodologia uni e bivariada de controle e análise de variáveis, constituído de 100 pacientes oriundas do ambulatório de Patologia Cervical-Uterina do Instituto Cândida Vargas, da Prefeitura Municipal de João Pessoa, compreendido entre agosto de 2006 a agosto de 2007. Foram comparados os achados da citopatologia e colposcopia com histopatologia. Os critérios de inclusão foram: pacientes com exame citológico prévio alterado (alterações atípicas de lesões intra-epiteliais cervicais) ; qualquer condição clínica suspeita para neoplasia da cérvix como sangramento pós-coito ou ao exame especular e mácula rubra extensa do colo; colposcopia com alterações colposcópicas menores e maiores e finalmente um diagnóstico histopatológico alterado (lesões histopatológicas de NICs) .Foram excluídas aquelas com diagnóstico de carcinoma invasor e as submetidas a histerectomias Foi utilizado o Índice Kappa para verificação da acurácia entre as variáveis independentes a citopatologia e a colposcopia. Resultados: A acurácia da citopatologia foi de 93,4%, com uma sensibilidade e especificidade de 96,2% e 69,3%, respectivamente; a concordância encontrada entre este e as biópsias colpodirigidas foi de 0,93 para uma concordância esperada de 0,51, dando um Índice Kappa 0,86, Z(Kappa) 8,3 e um p<0,01, significando uma concordância muito boa entre os dois exames. Em relação a colposcopia obtivemos uma acurácia de 89,13% com uma sensibilidade e especificidade de 88,7% e 78,7% respectivamente; a concordância observada entre esta e os resultados das biópsias colpodirigidas foi de 0,89 para uma concordância esperada de 0,51, dando um Índice Kappa de 0,78, Z(Kappa) 7,5 e um p<0.01 que corresponde uma boa acurácia entre os dois exames. Os resultados foram mais concordantes para as lesões mais graves, como nos casos de adenocarcinoma, carcinoma invasor e nas lesões de alto graus..O padrão ouro do diagnóstico ficou com a histopatologia. Conclusão: Houve concordância estatisticamente significante entre a citopatologia e as biópsias colpodirigidas, sobretudo nas lesões de alto grau e nas formas invasoras da doença; índices semelhantes também foram encontrados entre a colposcopia e os achados histopatológicos.Conclui-se que os indicadores usados na acurácia do exame citopatológico e colposcópico são influenciados, por vários fatores que dizem respeito a época a realização do exame, a coleta e a leitura da citopatolologia; em relação a colposcopia fatores como a época de realização do exame e a experiência do observador são decisivos na acurácia do exame
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Risco de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau e câncer cervical nas pacientes com diagnóstico citológico de células escamosas atípicas, quando não se pode excluir lesão intra-epitelial de alto grau

Cytryn, Andréa January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2011-11-09T14:45:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1648 bytes, checksum: e095249ac7cacefbfe39684dfe45e706 (MD5) 000232.pdf: 784982 bytes, checksum: 4f41fbc5c9c9b8e2a3af0a8aa222d83e (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A classificação citológica cérvico-vaginal mais atualizada, e que tem sido empregada em quase todo o mundo, é a do Sistema Bethesda. Sua última atualização, em 2001, subdividiu a categoria de células escamosas atípicas de significado indeterminado (Atypical Squamous Cells of Undetermined Significance – ASCUS) em ASC-US (de significado indeterminado) e ASC-H (quando não se pode excluir lesão intra-epitelial de alto grau), na qual espera-se maior probabilidade de se encontrar lesão precursora do câncer do colo. No Brasil, esta subdivisão foi adotada oficialmente pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em junho de 2006, fazendo parte da Nomenclatura Brasileira para Laudos Citopatológicos. Esta pesquisa tem por objetivo medir a prevalência de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau e câncer cervical em pacientes encaminhadas do SUS com citologia ASC-H, e comparar o risco desta lesão nas subcategorias de células escamosas atípicas (Atypical Squamous Cells - ASC) através do cálculo da Razão de Prevalências. Sua metodologia é baseada em casos com citologias ASCUS do SITEC (Sistema Integrado de Tecnologia em Citopatologia) recebidos no IFF (Instituto Fernandes Figueira) no período de agosto de 1998 a setembro de 2007, que foram revisados de acordo com o Sistema Bethesda 2001 até que se chegasse a um diagnóstico de consenso. Os casos ASC-H e ASC-US resultantes desta revisão, bem como os casos novos recebidos a partir de 2004, foram incluídos e analisados em relação ao desfecho. Para esta análise, incluíram-se os casos com diagnóstico histológico. Nos casos sem histologia, a colposcopia e a citologia foram consideradas como padrão-ouro. A prevalência da lesão de alto grau na citologia ASC-H foi de 19,29% (IC 95% 9,05 – 29,55%) e a possibilidade de doença de alto grau foi maior entre as pacientes com citologia ASC-H comparado às pacientes com citologia ASC-US (RP = 10,42 ICvii 95% 2,39 – 45,47) p = 0,0000764. Encontrou-se lesão de alto grau com maior freqüência nas pacientes abaixo dos 50 anos (RP = 2,67 IC 95% 0,38 – 18,83) porém sem significância estatística (p = 0,2786998). Não foram encontrados casos de câncer do colo do útero. A prevalência de lesão de alto grau em pacientes com citologia ASC-H foi significativa e a divisão em subcategorias do diagnóstico ASC se mostrou com boa capacidade para discriminar a presença de lesões de alto grau. / The Bethesda System is the most recent cervical and vaginal citopathology classification used almost worldwide. The Bethesda System’s last revision (2001) subdivided the category of Atypical Squamous Cells of Undetermined Significance (ASCUS) in ASC-US (of undetermined significance) and ASC-H (cannot exclude highgrade intraepithelial lesion), the last one carrying greater probability of finding precursors lesions of cervical cancer. This subdivision was adopted oficially by Brasilian Public Health System (SUS) in June 2006, becoming part of the Brasilian Nomenclature for Citopathological Reports. The aim of the study was measure the prevalence of High-grade Squamous Intraepithelial Lesion (HSIL) and cervical cancer, in patients whit citology of ASC-H and compare the risk of HSIL in the subcategories of ASC-H and ASC-US by Prevalence Ratio. The metodology was based in cases with citology ASCUS from SITEC (Integrated System of Tecnology in Citopatology) received in IFF (Fernandes Figueira Institute) from August 1998 to September 2007. The cytologies were reviwed by Bethesda System 2001 until a consensus diagnostic. The resultant cases of ASC-H and ASC-US from this review and the new cases recived from 2004, were included and analysed in relation to final diagnostic. This analysis included histology (gold standard) and those cases without histology, citology and colposcopy were the gold standard. We found 19,29% (CI 95% 9,05 – 29,55%) of prevalence of HSIL in ASC-H citology and the possibility of HSIL was greater in ASC-H cytology than in ASC-US (PR= 10,42, CI 95% 2,39 – 45,47%). We did not find cervical cancer. The prevalence of high-grade intraepithelial lesion in patients with ASC-H citology was significant and the subdivision of ASC (Atypical Squamous Cells) was good in discriminating the presence of HSIL.
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Avaliação da granzima B e do fator de crescimento endotelial vascular em pacientes com neoplasia intra-epitelial escamosa cervical de baixo e de alto grau / Immunohistochemical expression of granzyma B and vascular endothelial growth factor (VEGF) in normal uterine cervix, low and high grade squamous intraepithelial lesions

Mattos, Patricia Napoli Belfort [UNIFESP] 30 April 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-04-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:45Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10812.pdf: 1756226 bytes, checksum: 455673b9d905a943e1cdd9a6187773f4 (MD5) / Introdução: A família granzima caracteriza um grupo especial de serinoproteases que permanecem armazenadas, completamente processadas e na forma ativada, em grânulos citoplasmáticos dos linfócitos T citolíticos (CTL). Angiogênese é o processo pelo qual novos vasos sanguíneos são formados. Está associada ao desenvolvimento da neoplasia intra-epitelial de alto grau e do carcinoma invasor do colo uterino. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a imuno-expressão da granzima B e do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) com as variantes da neoplasia intra-epitelial escamosa cervical. Métodos: A expressão imuno-histoquímica da granzima B foi estudada no epitélio, estroma e ainda no epitélio - estroma de 142 fragmentos de colo uterino sendo, 34 de neoplasia intra-epitelial cervical de grau I (NIC I), 36 de neoplasia intra-epitelial cervical de grau II (NIC II), 33 de neoplasia intra-epitelial cervical de grau III (NIC III) e 39 fragmentos de colo uterino sem atipias – grupo controle. Foi estudada a imuno-expressão para o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) em 160 fragmentos de colo uterino sendo, 43 de neoplasia intra-epitelial cervical de grau I (NIC I), 33 de neoplasia intra-epitelial cervical de grau II (NIC II), 31 de neoplasia intra-epitelial cervical de grau III (NIC III) e 53 fragmentos de colo uterino sem atipias – grupo controle. Resultados: No estroma, a imunoexpressão para a granzima B na neoplasia intra-epitelial cervical de grau I mostrou-se menor do que na neoplasia intra-epitelial cervical de grau III. Encontrou-se alta imuno-expressão para o fator de crescimento endotelial vascular na neoplasia intra-epitelial cervical de grau III e baixa imuno-expressão na neoplasia intra-epitelial de grau I e no grupo controle. Conclusão: Quanto maior a gravidade da lesão intra-epitelial cervical maior imuno-expressão para a granzima B. Encontrou-se aumento progressivo da imuno-expressão para o fator de crescimento endotelial vascular no grau intenso, de acordo com a severidade das neoplasias intra-epiteliais cervicais. / Introduction: The granzyme family designates a special group of serinoproteases which are stored fully processed and in the active form in cytoplasmic granules of the cytolytic T lymphocytes cells (CTL). Angiogenesis is the process in which new blood vessels are formed. It is associated with development of high degree intraepithelial neoplasia and invasive carcinoma of the uterine cervix. Objectives: This study objective was to evaluate the immuno-expression of granzyme B and vascular endothelial growing factor (VEGF) in the variants of cervical squamous intraepithelial neoplasia. Methods: Granzyme B immunohistochemical expression was studied in the epithelium, stroma and in both epithelium - stroma of 142 fragments of uterine cervix, being 34 grade I cervical intraepithelial neoplasia (CIN I), 36 grade II cervical intraepithelial neoplasia (CIN II), 33 grade III cervical intraepithelial neoplasia (CIN III) and 39 uterine cervix fragments without abnormalities - control group. Immunoexpression of vascular endothelial growing factor was studied in 160 uterine cervix fragments, being 43 grade I cervical intraepithelial neoplasia (CIN I), 33 grade II cervical intraepithelial neoplasia (CIN II), 31 grade III cervical intraepithelial neoplasia (CIN III) and 53 uterine cervix fragments without abnormalities - control group. Results: In the stroma, immuno-expression of granzyme B in grade I cervical intraepithelial neoplasia was smaller than in grade III cervical intraepithelial neoplasia. High VEGF immune-expression was found in grade III cervical intraepithelial neoplasia while it was low in grade I cervical intraepithelial neoplasia and in control group. Conclusion: The higher the severity of the cervical intraepithelial lesion, the higher the immuno-expression of granzyme B. A progressive increasement in VEGF immune-expression was found in the intense grade, according to the severity of cervical intraepithelial neoplasia. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise da infecção pelo papilomavírus humano em mulheres com neoplasia cervical intraepitelial ou invasora referenciadas para colposcopia

Guimarães, Mariléa de Lima 27 February 2014 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-10T14:13:55Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Mariléa de Lima Guimarães.pdf: 1458041 bytes, checksum: 2bd30e13cfc81de534c997039dd483fd (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:13:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Mariléa de Lima Guimarães.pdf: 1458041 bytes, checksum: 2bd30e13cfc81de534c997039dd483fd (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / O câncer do colo do útero e o segundo tipo de câncer mais comum entre mulheres com aproximadamente 530 mil casos anuais resultando em 275 mil óbitos a cada ano. No Brasil, para 2014, são esperados 15.540 casos novos com risco estimado de 15 casos por 100 mil mulheres. Na região Nordeste as estimativas são de 5.370 casos novos com incidência de 19 casos/100.000. Numerosos estudos epidemiológicos referem o Papilomavírus Humano de alto risco (HPV-AR), como causa necessária para o desenvolvimento do câncer do cervical indicando que a persistência da infecção pelo HPV é o fator de risco mais significativo para esse tipo de neoplasia que é precedida por longa fase de doença não invasiva denominada neoplasia intraepitelial cervical categorizada em três graus evolutivos: 1, 2 e 3 (NIC 1, NIC 2 e NIC 3). Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de verificar a prevalência da infecção por HPV de alto risco e de seus respectivos genótipos, em infecções únicas ou múltiplas, correlacionando com o grau da neoplasia. diagnosticada pela citologia e pela histologia. Trata-se de um estudo observacional, analítico, transversal realizado em mulheres, referenciadas para colposcopia com citologia prévia alterada. Todas realizaram uma segunda citologia em esfregaço convencional, testes de detecção de HPV em escovado endocervical por reação em cadeia da polimerase (PCR) e colposcopia. As que apresentaram anormalidades à colposcopia foram submetidas à biopsia. O teste de detecção do HPV de alto risco foi positivo em 81.5% dos casos Em 48% dos casos houve positividade para um único genótipo e em 52% estavam presentes dois ou três genótipos. Os tipos de HPV mais prevalentes foram, na sequência: 16, 31, 58, 18, 33. O HPV-16 foi o tipo mais prevalente, estando associado em percentuais importantes a NIC 3 e câncer invasor em infecção única ou múltipla. Os dois tipos de HPV mais prevalentes foram HPV-16 e HPV-31, frequentemente associados a lesões de alto grau histológico, principalmente quando em infecção dupla 16/31.
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Avaliação dos polimorfismos nos genes das citocinas IL 6 (RS 1800795) e TGF- β (RS 1982073) e RS 1800471) e suas relações com o grau de lesão cervical em pacientes infectados pelo Papillomavírus humano

Lima Júnior, Sérgio Ferreira de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-05T18:31:18Z No. of bitstreams: 2 Dissertação sergio ferreira.pdf: 495221 bytes, checksum: 34587eb69a01f6ac2b83ff92569f588d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:31:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação sergio ferreira.pdf: 495221 bytes, checksum: 34587eb69a01f6ac2b83ff92569f588d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES, CNPq / O câncer cervical (CC) é o segundo tipo de câncer mais comum a afetar mulheres em todo mundo. O Papillomavírus humano (HPV) é encontrado em 99% dos casos de CC e a infecção por esse vírus é considerado um fator de risco para o desenvolvimento do câncer. Muitos estudos tem demonstrado uma relação entre polimorfismos nos genes de citocinas e doenças infecciosas. Polimorfismos nos genes da Interleucina-6 (IL-6) e o Fator de Crescimento Transformador (TGF) β1, importantes mediadores do sistema imunológico, tem sido associados com níveis séricos elevados destas citocinas e no desenvolvimento de muitas doenças e tipos de cânceres. O objetivo desse estudo foi verificar se o SNP -174G/C do gene da IL-6 e T869C e G915C do gene do TGF-β1 estão relacionados com o desenvolvimento de Neoplasias Intraepiteliais Cervicais (NIC). 115 amostras de pacientes saudáveis e 115 de pacientes com lesões foram analisadas. As análises dos SNP foram realizadas através do sequenciamento automático de DNA utilizando o “MEGABACE 1000”. Os genótipos do polimorfismo -174G/C da IL-6 que possuem pelo menos um alelo C parecem estar envolvidos no desenvolvimento de NIC induzida pelo HPV (p=0.05232). Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre as frequências alélicas e genotípicas dos polimorfismos da TGF-β1 nos dois grupos analisados. Além disso, polimorfismos nos genes da IL-6 e TGF-β1 não estão envolvidos na progressão do CIN. Este estudo sugere que o polimorfismo -174G/C do gene da IL-6 pode ser usado como um gene marcador da susceptibilidade a infecção pelo HPV, mas não como um marcador de progressão de NIC na população Pernambucana.
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Prevalência de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau e câncer cervical em pacientes com colpocitologia oncóticasugestiva de alto grau e colposcopia insatisfatória sem lesão visível

Veiga, Fernanda Rangel da January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2011-11-09T14:45:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1648 bytes, checksum: e095249ac7cacefbfe39684dfe45e706 (MD5) 000240.pdf: 753517 bytes, checksum: f16747499d82dff990517e4358b3ddf6 (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: O câncer de colo uterino ainda é considerado um grave problema de saúde pública no Brasil. Algumas recomendações para o controle desta doença no país são baseados em opiniões de especialistas e, no caso de pacientes com colpocitologias sugestivas de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau (HSIL) e colposcopia insatisfatória sem lesão visível, consistem em repetir a colpocitologia após três meses. No Setor de Patologia Cervical do Instituto Fernandes Figueira/ FIOCRUZ, estas pacientes são encaminhadas diretamente para conização, na intenção de confirmar o diagnóstico e, caso presente HSIL, já se constituir no tratamento destas lesões. Objetivo: Medir a prevalência de HSIL e câncer em pacientes com a primeira colpocitologia sugestiva de HSIL e colposcopia insatisfatória sem lesão visível, além de identificar uma faixa etária ou grupos em que esta prevalência seja maior, no intuito de contribuir para a discussão sobre uma conduta clínica mais efetiva e que diminua a probabilidade de ocorrência de perdas antes do diagnóstico e tratamento adequados nesta situação. Material e método: Estudo transversal realizado através de pesquisa em banco de dados de pacientes recebidas no Setor de Patologia Cervical no período de dezembro de 1989 a abril de 2007 referidas pela rede básica de saúde para colposcopia, obtendo o diagnóstico final através dos laudos histopatológicos das peças de conização. Resultados: Foram incluídas 65 pacientes na situação descrita e encontrado percentual de 33,8% (IC95% 23,1- 45,9%) de HSIL e 4,6% (IC95% 1,1- 12,0%) de câncer confirmados histologicamente. Os demais casos apresentaram lesão intra-epitelial escamosa de baixo grau (LSIL - 26,1%, IC95% 16,5- 37,8%), displasia glandular (1,5%, IC95% 0,07- 7,35%)e ausência de doença (33,8%, IC95% 23,1- 45,9%). Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa na razão de prevalência de HSIL e câncer em grupos de mulheres segundo estratos de idade abaixo e acima de 45 anos e entre mulheres soropositivas e soronegativas para HIV. Conclusão: A prevalência de HSIL ou câncer encontrada não parece suficiente para defender a conduta de encaminhá-las de imediato para conização a fim de investigar o canal cervical. Porém, são necessários ensaios clínicos randomizados para que possamos saber qual a conduta mais adequada na situação em estudo. / Introduction: Cervix cancer is a serious public health problem in Brazil. Some of the recommendations for controlling the disease in the country are based on the opinion of specialists. In patients with unsatisfactory colposcopy with no visible lesion and cervical cytology suggesting high-grade squammous intraepithelial lesion (HSIL), the recommendation is to repeat cervical cytology after three months. In the Cervical Pathology unit at Instituto Fernandes Figueira/ FIOCRUZ, these patients are directly subjected to conization in order to confirm diagnosis and to excise the lesions found, if HSIL is verified. Objectives: To assess prevalence of HSIL and cancer in patients with unsatisfactory colposcopy with no visible lesion and first cervical cytology suggestive of HSIL, and to identify an age group or other groups with higher prevalence in order to contribute to the discussion about a more effective clinical approach that will also prevent patients from abandoning follow-up before full diagnosis and treatment. Method: Cross-sectional study with data from the Cervical Pathology unit database on patients treated between December 1989 and April 2007 who were referred to the unit for colposcopy by the primary healthcare network. Final diagnosis was obtained through histopathological examination of conization specimens. Results: Of the 65 patients studied, 33,8% (CI95% 23,1- 45,9%) had HSIL, and 4,6% (CI95% 1,1- 12,0%) had cancer confirmed by histological examination. The other patients were diagnosed as having low-grade squammous intraepithelial lesion (LSIL - 26,1%, CI95% 16,5- 37,8%), glandular dysplasia (1,5%, CI95% 0,07- 7,35%), and absence of disease (33,8%, CI95% 23,1- 45,9%). This study did not find statistically significant difference of the prevalence ratio of HSIL and cancer between age groups of more than 45 and less than 45 years of age, and between women tested positive or negative for HIV. Conclusion: The prevalence of cancer and HSIL found in this study does not seem to be enough to justify direct referral for conization to investigate the cervical canal. Nevertheless, randomized clinical trials are necessary to determine an approach that would be more adequate in this situation.
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Avaliação da segurança e efetividade da termocoagulação no tratamento da neoplasia intraepitelial cervical de alto grau

Magno, Valentino Antônio January 2015 (has links)
Base Teórica: O Câncer cervical é uma neoplasia maligna comum no mundo, especialmente nos países menos desenvolvidos. O diagnóstico e tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do útero através de programas de rastreamento provaram ser eficazes na redução da mortalidade por câncer. Diferentes métodos estão disponíveis para o tratamento de lesões de alto grau. Métodos de excisão são geralmente preferidos em todo o mundo, porque eles são seguros e fornecem uma quantidade grande de material para o patologista, mas eles exigem uma estrutura que não é sempre disponível nos países em desenvolvimento. Métodos ablativos também são usados para tratar lesões de alto grau com altas taxas de sucesso sendo, geralmente, mais práticos e menos dispendiosos. A termocoagulação (cold coagulation) é um método ablativo que usa um instrumento portátil e de baixo custo que pode ser uma boa opção de tratamento, especialmente em países com recursos limitados. Objetivo: Neste artigo avaliamos a efetividade e a segurança da termocoagulação para o tratamento de lesões intraepiteliais cervicais de alto grau. Métodos: 52 mulheres de 25 a 59 anos com lesão intraepitelial de alto grau confirmada em biópsia e sem tratamento prévio foram convidadas a fazer parte deste estudo de janeiro de 2013 a dezembro de 2013. Resultados: A idade médiafoi de 34.2 anos. Um total de 52 pacientes foram tratadas com a termocoagulação sendo 61,5% com neoplasia intraepitelial cervical grau 3 (NIC 3) e 38,5% NIC 2. Após 6 meses, nenhuma das pacientes teve suspeita de lesão de alto grau persistente no exame citopatológico ou colposcopia. Após 12 meses, 2 pacientes tiveram NIC 3 confirmada em biópsia. A taxa de cura após a termocoagulação foi de 96,1% após um ano (IC 87.9% a 99.4%.). Nenhum efeito adverso grave foi documentado durante ou após o tratamento. Conclusão: A termocoagulação é um método seguro e eficaz para o tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau. Este tratamento pode ser uma alternativa útil especialmente em países com recursos limitados. Estes são os primeiros resultados publicados utilizando a termocoagulação para o tratamento da displasia cervical de alto grau no Brasil encontrados na literatura. / Background: Cervical Cancer is a common malignant neoplasia in the world, specially in poor countries. The diagnosis and treatment of high grade intraepithelial lesions (HSIL) of the cervix through screening programs proved to be effective in reducing cancer mortality. Different methods are avaiable for treating high grade lesions. Excisional methods are usually preferred all over the world because they are safe and give a lot of material to the pathologist but they require a structure to be performed that is not always avaiable in developing countries. Ablative methods are also used to treat HSIL with extremely high rates of success and they are usually more practical and less expensive. Cold Coagulation is an ablative method that uses a portable and inexpensive instrument that can be a good treatment choice specially in countries with limited resources. Objective: In this article we present the data to evaluate the effectiveness and safety of the cold coagulation to treat high grade cervical intraepithelial lesions. Methods: 52 women from 25 to 59 years old with HSIL confirmed in a biopsy and no previous treatment were invited to be part of this study from January 2013 to December 2013. Results: The mean age of the patients was 34.2 years old. A total of 52 patients were treated with cold coagulation being 61.5% with Cervical Intraepithelial Neoplasia grade 3 (CIN3) and 38.5% CIN2. After 6 months none of the patients had any suspicion of persistent high grade lesion at citopathologic exam or colposcopy. After 12 months, 2 patients had CIN3 confirmed in a biopsy. The cure rate after cold coagulation was 96.1% after 1 year (CI 87.9% a 99.4%). No serious adverse effect was documented during or after the treatment. Conclusion: Cold Coagulation is a very effective and safe way of treating HSIL. It can be anusefull alternative specially in countries with limited resources. These are the first published results using cold coagulation for the treatment of HSIL in Brazil.
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Identificação do polimorfismo no receptor para TNF-\03B1 (TNFR1 posição +36A/G) e sua expressão em lesões de colo uterino

Rocha, Natália Pereira da January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-16T12:51:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 natalia_rocha_ipec_mest_2013.pdf: 1339870 bytes, checksum: 1b75fa3998a6ced2d2cf3691a4f88a49 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A infecção pelo HPV é o principal fator de risco para o desenvolvimento do carcinoma cervical. Contudo, a maioria das mulheres permanece assintomática, desenvolvendo lesões intraepiteliais de baixo e alto grau. Estudos demonstram que polimorfismos nas regiões promotoras de genes de citocinas estão associados com a gravidade de muitas doenças infecciosas. Dentre estas, podemos citar a citocina pró-inflamatória TNF-\F061, onde suas atividades celulares são mediadas pela interação entre a citocina e seus receptores (TNFR1 e R2). Assim, tivemos como objetivo neste estudo, identificar polimorfismos dos receptores de TNF-\F061 e associar ao aparecimento e progressão da lesão cervical, além de avaliar a expressao da proteína TNFR1 em lesoes cervicais. As técnicas de PCR e RFLP foram realizadas para identificar o polimorfismo de base única (SNP) do gene TNFR1 na posição +36A/G. Para a expressão da proteína foi realizada a imunohistoquimica em fragmentos de tecido parafinado provenientes de lesões cervicais e histerectomias (controle) Foram incluídas 365 mulheres neste estudo, sendo 183 pacientes e 182 controles. O genótipo AA TNFR1+36A/G foi associado com a proteção ao desenvolvimento de lesões de baixo grau (p=0,03) Para a análise da expressão de TNFR1, foram selecionadas 46 mulheres (17 controles, 15 HSIL e 14 LSIL). Foi observado um aumento na expressão deste receptor em células inflamatórias no corion de mulheres portadores de HSIL quando comparadas com o grupo controle (p=0,001). Ao associarmos os genótipos com a expressão da proteina, foi observado que portadoras de TNFR1+36AA não apresentam alterações na expressão TNFR1 independente do grau de lesão cervical. Assim, a presença de TNFR1 pode estar sendo modulada negativamente pela infecção por HPV e este marcador pode ser utilizado como indicador para a progressão de lesões pré-malignas cervicais / HPV infection is the main risk factor for development of cervical carcinoma. However, most women remain asymptomatic, develo ping high grade and low intraepithelial lesions. Studies demonstrated that polymorphisms in promoter regions of cytokines genes are associated with the severity of many infectious diseases. Among these, we mention the proinflammatory cytokine TNF -  , where their cellular activities are mediated by cytokine and their receptors (TNFR1 and R2) interaction . Thus, in this study, we have the aim to identify TNF -  receptors polymorphisms and associate with the onset and progression of cervical lesions, and to evalu ate the TNFR1 expression in cervical lesions. PCR and RFLP techniques were performed to identify the single base polymorphism (SNP) TNFR1 gene at position +36 A/G. For protein expression , it was performed immunohistochemistry on paraffin tissue fragments f rom cervical lesions and hysterectomies (control). Three hundred and sixty five women were included, 183 patient s and 182 controls. The AA genotype TNFR1 +36 A / G was associated with protection from developing low - grade lesions (p = 0.03) for the analysis of TNFR1 expression, we selected 46 women (17 controls, 15 HSIL and 14 LSIL). It was observed a n increase in the receptor expression o n inflammatory cells from corion of HSIL women when compared with the control group (p = 0.001). By associating genotypes with expression of the protein, it was observed that carriers of TNFR1 +36 AA did not show changes in the TNFR1expression , independent cervical lesion degree. Thus, the TNFR1 presence may be negatively being modulated by HPV infection and this marker can b e used as an indicator of premalignant cervical lesions progression .

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