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HSP70 extracelular interage com o receptor para produtos finais de glicação avançada (RAGE) e ativa resposta pró-inflamatória em linhagem celular derivada de câncer de pulmão humano (A549)Somensi, Nauana January 2017 (has links)
A proteína de choque térmico de 70 kD (HSP70) foi bem caracterizada como uma chaperona molecular intracelular. Recentemente, novas funções extracelulares foram descritas para esta proteína, em que a HSP70 é secretada ativamente em condições inflamatórias. Atuando como DAMPs, a HSP70 extracelular (eHSP70) interage com receptores de membrana, como TLRs, e ativa vias inflamatórias. O RAGE, por sua vez, é um receptor de reconhecimento de padrões e possui expressão aumentada em várias doenças relacionadas a um estado pró-inflamatório crônico. Uma das principais consequências da ligação de um agonista ao RAGE é a ativação dependente de ERK1/2 de NF-kB, que leva à expressão de TNF-α e outras citocinas. Neste contexto, o RAGE surge como candidato a interagir com eHSP70 e modular respostas celulares. O objetivo deste trabalho é elucidar se a eHSP70 é capaz de evocar sinalização dependente de RAGE utilizando células de câncer de pulmão humano A549, as quais expressam constitutivamente RAGE. A interação física entre eHSP70 e RAGE foi confirmada por imunoprecipitação. O tratamento com eHSP70 causou a fosforilação de ERK1/2, p38 e JNK, e o silenciamento de RAGE inibiu apenas a ativação de ERK1/2. Além disso, a transativação de NF-κB relacionada a presença de eHSP70 foi prejudicada pela diminuição dos níveis de RAGE, assim como a expressão de citocinas pró-inflamatórias (TNF-a, IL-1β e IL-6) também estimuladas por eHSP70. Finalmente, o meio condicionado de células A549 tratadas com eHSP70 causou efeitos diferenciais na expressão de citocinas de monócitos U937 quando a expressão de RAGE em A549 é inibida. Juntos, os nossos resultados descrevem a eHSP70 como um possível agonista RAGE capaz de influenciar a interação entre o câncer e as células do sistema imunológico. / Heat shock protein 70 (HSP70) has been well characterized as an intracellular molecular chaperone. Recently, novel extracellular actions have been described for this protein, where HSP70 is actively released in inflammatory conditions. Acting as DAMPs, extracellular HSP70 (eHSP70) interacts with membrane receptors, like TLRs, and activates inflammatory pathways. The receptor for advanced glycation end products (RAGE), in turn, is a pattern-recognition receptor and its expression is increased in several diseases related to a chronic pro-inflammatory state. One of the main consequences of RAGE ligand-binding is the ERK1/2-dependent activation of NF-kB, which leads to expression of TNF-α and other cytokines. At this context, RAGE emerges as a candidate for interaction with eHSP70 and modulate cellular responses. The purpose of this work is to elucidate if eHSP70 is able to evoke RAGE-dependent signaling using A549 human lung cancer cells, which constitutively express RAGE. Physical interaction between eHSP70 and RAGE was confirmed by immunoprecipitation. Treatment with eHSP70 caused ERK1/2, p38 and JNK phosphorylation, and RAGE knockdown inhibited only ERK1/2 activation. Moreover, eHSP70-evoked NF-κB transactivation was impaired by RAGE knockdown. Also, the stimulation of pro-inflammatory cytokines expression (TNF-α, IL-1β and IL-6) by eHSP70 was inhibited in RAGE-silenced cells. Finally, conditioned medium of eHSP70-treated A549 cells caused differential effects in U937 monocytes cytokine expression when A549 RAGE expression is inhibited. Together, our results evidence eHSP70 as a novel RAGE agonist capable of influence the cross-talk between cancer and immune system cells.
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HSP70 extracelular interage com o receptor para produtos finais de glicação avançada (RAGE) e ativa resposta pró-inflamatória em linhagem celular derivada de câncer de pulmão humano (A549)Somensi, Nauana January 2017 (has links)
A proteína de choque térmico de 70 kD (HSP70) foi bem caracterizada como uma chaperona molecular intracelular. Recentemente, novas funções extracelulares foram descritas para esta proteína, em que a HSP70 é secretada ativamente em condições inflamatórias. Atuando como DAMPs, a HSP70 extracelular (eHSP70) interage com receptores de membrana, como TLRs, e ativa vias inflamatórias. O RAGE, por sua vez, é um receptor de reconhecimento de padrões e possui expressão aumentada em várias doenças relacionadas a um estado pró-inflamatório crônico. Uma das principais consequências da ligação de um agonista ao RAGE é a ativação dependente de ERK1/2 de NF-kB, que leva à expressão de TNF-α e outras citocinas. Neste contexto, o RAGE surge como candidato a interagir com eHSP70 e modular respostas celulares. O objetivo deste trabalho é elucidar se a eHSP70 é capaz de evocar sinalização dependente de RAGE utilizando células de câncer de pulmão humano A549, as quais expressam constitutivamente RAGE. A interação física entre eHSP70 e RAGE foi confirmada por imunoprecipitação. O tratamento com eHSP70 causou a fosforilação de ERK1/2, p38 e JNK, e o silenciamento de RAGE inibiu apenas a ativação de ERK1/2. Além disso, a transativação de NF-κB relacionada a presença de eHSP70 foi prejudicada pela diminuição dos níveis de RAGE, assim como a expressão de citocinas pró-inflamatórias (TNF-a, IL-1β e IL-6) também estimuladas por eHSP70. Finalmente, o meio condicionado de células A549 tratadas com eHSP70 causou efeitos diferenciais na expressão de citocinas de monócitos U937 quando a expressão de RAGE em A549 é inibida. Juntos, os nossos resultados descrevem a eHSP70 como um possível agonista RAGE capaz de influenciar a interação entre o câncer e as células do sistema imunológico. / Heat shock protein 70 (HSP70) has been well characterized as an intracellular molecular chaperone. Recently, novel extracellular actions have been described for this protein, where HSP70 is actively released in inflammatory conditions. Acting as DAMPs, extracellular HSP70 (eHSP70) interacts with membrane receptors, like TLRs, and activates inflammatory pathways. The receptor for advanced glycation end products (RAGE), in turn, is a pattern-recognition receptor and its expression is increased in several diseases related to a chronic pro-inflammatory state. One of the main consequences of RAGE ligand-binding is the ERK1/2-dependent activation of NF-kB, which leads to expression of TNF-α and other cytokines. At this context, RAGE emerges as a candidate for interaction with eHSP70 and modulate cellular responses. The purpose of this work is to elucidate if eHSP70 is able to evoke RAGE-dependent signaling using A549 human lung cancer cells, which constitutively express RAGE. Physical interaction between eHSP70 and RAGE was confirmed by immunoprecipitation. Treatment with eHSP70 caused ERK1/2, p38 and JNK phosphorylation, and RAGE knockdown inhibited only ERK1/2 activation. Moreover, eHSP70-evoked NF-κB transactivation was impaired by RAGE knockdown. Also, the stimulation of pro-inflammatory cytokines expression (TNF-α, IL-1β and IL-6) by eHSP70 was inhibited in RAGE-silenced cells. Finally, conditioned medium of eHSP70-treated A549 cells caused differential effects in U937 monocytes cytokine expression when A549 RAGE expression is inhibited. Together, our results evidence eHSP70 as a novel RAGE agonist capable of influence the cross-talk between cancer and immune system cells.
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HSP70 extracelular interage com o receptor para produtos finais de glicação avançada (RAGE) e ativa resposta pró-inflamatória em linhagem celular derivada de câncer de pulmão humano (A549)Somensi, Nauana January 2017 (has links)
A proteína de choque térmico de 70 kD (HSP70) foi bem caracterizada como uma chaperona molecular intracelular. Recentemente, novas funções extracelulares foram descritas para esta proteína, em que a HSP70 é secretada ativamente em condições inflamatórias. Atuando como DAMPs, a HSP70 extracelular (eHSP70) interage com receptores de membrana, como TLRs, e ativa vias inflamatórias. O RAGE, por sua vez, é um receptor de reconhecimento de padrões e possui expressão aumentada em várias doenças relacionadas a um estado pró-inflamatório crônico. Uma das principais consequências da ligação de um agonista ao RAGE é a ativação dependente de ERK1/2 de NF-kB, que leva à expressão de TNF-α e outras citocinas. Neste contexto, o RAGE surge como candidato a interagir com eHSP70 e modular respostas celulares. O objetivo deste trabalho é elucidar se a eHSP70 é capaz de evocar sinalização dependente de RAGE utilizando células de câncer de pulmão humano A549, as quais expressam constitutivamente RAGE. A interação física entre eHSP70 e RAGE foi confirmada por imunoprecipitação. O tratamento com eHSP70 causou a fosforilação de ERK1/2, p38 e JNK, e o silenciamento de RAGE inibiu apenas a ativação de ERK1/2. Além disso, a transativação de NF-κB relacionada a presença de eHSP70 foi prejudicada pela diminuição dos níveis de RAGE, assim como a expressão de citocinas pró-inflamatórias (TNF-a, IL-1β e IL-6) também estimuladas por eHSP70. Finalmente, o meio condicionado de células A549 tratadas com eHSP70 causou efeitos diferenciais na expressão de citocinas de monócitos U937 quando a expressão de RAGE em A549 é inibida. Juntos, os nossos resultados descrevem a eHSP70 como um possível agonista RAGE capaz de influenciar a interação entre o câncer e as células do sistema imunológico. / Heat shock protein 70 (HSP70) has been well characterized as an intracellular molecular chaperone. Recently, novel extracellular actions have been described for this protein, where HSP70 is actively released in inflammatory conditions. Acting as DAMPs, extracellular HSP70 (eHSP70) interacts with membrane receptors, like TLRs, and activates inflammatory pathways. The receptor for advanced glycation end products (RAGE), in turn, is a pattern-recognition receptor and its expression is increased in several diseases related to a chronic pro-inflammatory state. One of the main consequences of RAGE ligand-binding is the ERK1/2-dependent activation of NF-kB, which leads to expression of TNF-α and other cytokines. At this context, RAGE emerges as a candidate for interaction with eHSP70 and modulate cellular responses. The purpose of this work is to elucidate if eHSP70 is able to evoke RAGE-dependent signaling using A549 human lung cancer cells, which constitutively express RAGE. Physical interaction between eHSP70 and RAGE was confirmed by immunoprecipitation. Treatment with eHSP70 caused ERK1/2, p38 and JNK phosphorylation, and RAGE knockdown inhibited only ERK1/2 activation. Moreover, eHSP70-evoked NF-κB transactivation was impaired by RAGE knockdown. Also, the stimulation of pro-inflammatory cytokines expression (TNF-α, IL-1β and IL-6) by eHSP70 was inhibited in RAGE-silenced cells. Finally, conditioned medium of eHSP70-treated A549 cells caused differential effects in U937 monocytes cytokine expression when A549 RAGE expression is inhibited. Together, our results evidence eHSP70 as a novel RAGE agonist capable of influence the cross-talk between cancer and immune system cells.
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Provas de função pulmonar de rotina em pacientes com câncer pulmonar primário : relação com classificação histológica e estadiamento TNMMaratia, Luiz January 1992 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo de fase I com decitabina, um agente hipometilador do DNA, em combinação com cisplatino em pacientes portadores de tumores sólidos avançados e uma avaliação preliminar de fase II em pacientes portadores de carcinoma de pulmão não de pequenas células avançadoSchunemann, Hugo Eduardo January 2000 (has links)
Os autores descrevem um estudo Fase I de cisplatina com decitabina, um novo agente hipometilante de DNA, em pacientes com tumores sólidos avançados, seguido de uma avaliação do início da Fase II da combinação em pacientes com câncer pulmonar não de pequenas células inoperável (CPNPC). No teste da Fase I, a cisplatina foi estudada a uma dose fixa de 33 mg/m², enquanto a decitabina foi graduada em quatro (I-IV) níveis de escala de dosagem (45, 67, 90 para 120 mg/m², respectivamente) em grupos consecutivos de, no mínimo, 3 pacientes por nível de dosagem. A decitabina foi administrada a pacientes na forma de infusão intravenosa por 2 horas, ao passo que a cisplatina foi administrada de forma intravenosa imediatamente após o fim da infusão de decitabina. Ambos os agentes foram administrados nos dias 1-3, a cada 21 dias. Vinte e um pacientes foram incluídos no teste da Fase I. O nível IV de dosagem (20 mg/m² de decitabina) foi considerado a dose máxima tolerada (DMT), e as toxicidades limitantes de dosagem foram neutropenia, trombocitopenia e mucosite. As doses recomendadas para os testes da Fase II em pacientes com risco significativo e não significativo foram 90 (nível III) e 67 mg/m² (nível II), respectivamente. Uma resposta parcial de curta duração foi observada em um paciente com câncer cervical, enquanto duas regressões secundárias foram documentadas em pacientes com CPNPC e câncer cervical, respectivamente. A dosagem no nível II foi escolhida para o teste da Fase II em pacientes com CPNPC. Quatorze pacientes consecutivos foram incluídos nessa parte do estudo. Sua média de idade era de 57 anos (faixa de 39-75), com proporção homens/mulheres de 11/3 e um desempenho médio OMS de 1 (0-2). estágio da doença era IIIB (5) e IV (9). Em um caso, foi administrada irradiação no tórax. Avaliou-se um total de 30 séries de tratamento para toxicidade e resposta, com uma média de duas séries por paciente (1-4). Observaram-se neutropenia e trombocitopenia em graus (3-4) em cerca de metade dos casos. Também foram observadas mucosites, diarreia, náuseas, vômitos e erupções na pele em alguns pacientes (Tabelas 3 e 4). Três respostas secundárias foram documentadas, as quais perduraram por 4,16 e 36 semanas. A média de sobrevida dos pacientes foi de 15 semanas (4-38). Como conclusão, a combinação de cisplatina com decitabina não exibiu atividade antitumor significativa em pacientes com CPNPC, conforme dosagem e programa aplicados neste teste, que justificasse sua avaliação posterior nessa população de pacientes.
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Expressão da proteína erbB-3/HER3 em câncer de pulmão pela técnica de imuno-histoquímica e sua correlação com características clínicopatológicasMichaelsen, Vinicius Schenk January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Four members belong to the erbB family, erbB1, erbB2, erbB3, and erbB4. Several reports have investigated the expression of members from this family, however with only few regarding to the role of erbB3 on non-small cell lung cancer (NSCLC). The aim of this study was to describe the expression frequency of erbB3 protein in NSCLC and evaluate a possible relationship with clinical parameters such as: age, gender, histological subtype, stage, histological grade, and survival. A total of 66 samples were analyzed by immunohistochemistry. ErbB3 expression frequency was detected in 57 samples (86. 4%). No statistical significance was found between expression degree and age, histological subtype, stage, histological grade, and survival. However, when samples were classified into two expression categories (0-75% and 75-100%) a statistic significance was found (P=0. 04) related to grade II (72. 5%). Although we did not found a relation between erbB3 expression and clinical and/or pathological parameters, probably due to the low sample number, it was possible to define that 86. 4% of samples did express the erbB3 protein in at least 25% of the tumor cells. This result agrees with other described in the literature. Investigation of other members belonging to this family in the same sample here evaluated could improve the results obtained since they have been implicated with tumor malignancy and that their role in tumorigenesis is probably associated to a collaborative interaction. / A família erbB é composta por quatro membros: erbB1, erbB2, erbB3 e erbB4. Essa família tem aparecido amplamente em diversos trabalhos, porém, o estudo particular da proteína erbB3 no câncer de pulmão ainda permanece muito restrito. O objetivo desse estudo foi descrever a freqüência de expressão da proteína erbB3 em amostras de câncer de pulmão não-pequenas (NSCLC) células, assim como correlacionar os achados da freqüência de expressão da proteína com as seguintes características clinico-patológicas dos pacientes como: idade, gênero, tipo histológico, estadiamento patológico, grau histológico, óbito e sobrevida. Um total de 66 espécimes foram analisados por imuno-histoquímica. A freqüência de expressão da proteína erbB3 esteve presente em 57 casos (86,4%). Não foi encontrada relação estatisticamente significativa entre a freqüência de expressão da proteína e as variáveis: idade, gênero, tipo histológico, estadiamento, grau histológico, óbito e sobrevida. Entretanto, quando as amostras foram agrupadas em categorias de expressão entre 0 e 75% e 75 e 100% das células tumorais positivas para a proteína erbB3, houve significância estatística com relação ao grau histológico (P=0,04) sendo o de maior freqüência o grau histológico tipo II (72,5%). Embora não tenha sido possível correlacionar a presença da expressão da proteína erbB3 com o prognóstico e os outros parâmetros clínicos, provavelmente devido ao pequeno número de amostras investigadas neste estudo, foi possível observar a presença desta proteína em 86,4% das amostras estudadas, comprovando que, assim como o EGFR e o erbB2, o erbB3 pode ser encontrado no NSCLC de forma bastante pronunciada. É possível que informações relativas à expressão dos outros membros desta família nestas mesmas amostras, possam trazer novas interpretações, lembrando, novamente, que seus membros, já caracterizados como proteínas participantes na oncogênese, atuam de forma sinérgica.
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Perfil epidemiológico e molecular em pacientes com câncer de pulmão e adenocarcinoma no Ceará / Epidemiological and molecular profile in patients with adenocarcinoma lung cancer in CearáRocha, José Aurillo January 2015 (has links)
ROCHA, José Aurillo. Perfil epidemiológico e molecular em pacientes com câncer de pulmão e adenocarcinoma no Ceará. 2015. 105 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-08T13:24:24Z
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Previous issue date: 2015 / Introduction: Cancer is a leading global health problems and one of the most important causes of morbidity and mortality in public health. According to the World Health Organization (WHO) is the second leading cause of death worldwide, second only to the diseases cardiovasculares.Temos national high incidence of patients with advanced lung cancer. There unpredictability of epidemiological profiles and therapeutic responses. Molecular biology has been important in the characterization of tumor differentiation and prognosis of the disease. New treatments are directed by pharmacogenomic characteristics. Little is known about the prevalence of these genes in Cearáand Latin America as well as on clinical characteristics and outcomes related. Objective: To identify the characteristics and distribution of the epidemiological profile of patients with advanced lung cancer, treated at the oncology clinic at the Messejana Hospital - Dr. Carlos Alberto Studart. Material and Methods: An observational, prospective and analytical study with inclusion of 135 patients with advanced lung cancer, between 08/2012 to 12/2014; being analyzed for the distribution of origin by frequency, sex, race, education, clinical complaints, smoking and molecular profile. Results: There was a predominance in the success of patients from small towns of Ceará(69%); female patients (51.1%), low education (first degree or less -19%), farmers (22.4%), Pardos (47.4%) and smokers. (79%) The histological subtype was adenocarcinoma predominantly (32.5%). Dyspnea was the main complaint clinica.O predominant initial treatment occurred in hospital stay (75.5%). Conclusion: In this group of patients identified a profile of epidemiological characteristics. Created a hospital cancer registry. There proportionality results with the literature. / Introdução: O câncer éum dos principais problemas mundiais de saúde e uma das causas mais importantes de morbidade e mortalidade em saúde pública. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) éa segunda causa de morte no mundo;perdendo apenas para as doenças cardiovasculares.Temos alta incidência nacional de pacientes com câncer de pulmão avançado. Há imprevisibilidade de perfis epidemiológicos e respostas terapêuticas. A biologia molecular tem sido importante na caracterização sobre a diferenciação tumoral e prognóstico da doença.Novos tratamentos são direcionados por características farmacogenômicas. Pouco se sabe sobre a prevalência desses genes no Cearáe na América Latina, bem como sobre características clínicas e desfechos relacionados. Objetivo: Identificar as características e distribuição do perfil epidemiológico dos pacientes portadores de neoplasia de pulmão avançado, atendidos no ambulatório de oncologia do Hospital de Messejana - Dr. Carlos Alberto Studart. Material e Métodos: Estudo observacional, prospectivo e analítico com inclusão de 135 pacientes portadores de neoplasia de pulmão avançado, entre 08/2012 a 12/2014; sendo analisados quanto a distribuição de frequência por procedência, sexo, raça, escolaridade, queixas clinicas, tabagismo e perfil molecular. Resultados: Houve predominância na procedência de pacientes oriundos de cidades do interior do Ceará (69%); pacientes do sexo feminino (51,1%), baixa escolaridade (1o grau ou menos -19%), agricultores (22,4%), Pardos (47,4%) e tabagistas.(79%)O subtipo histológico adenocarcinoma foi predominante (32,5%). Dispnéia foi a principal queixa clinica. O atendimento inicial predominante se deu no período de internamento (75,5%). Conclusão: Neste grupo de pacientes identificou-se um perfil de características epidemiológicas próprias. Criou-se um registro de câncer do hospital.Há proporcionalidade de resultados com a literatura.
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Provas de função pulmonar de rotina em pacientes com câncer pulmonar primário : relação com classificação histológica e estadiamento TNMMaratia, Luiz January 1992 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo de fase I com decitabina, um agente hipometilador do DNA, em combinação com cisplatino em pacientes portadores de tumores sólidos avançados e uma avaliação preliminar de fase II em pacientes portadores de carcinoma de pulmão não de pequenas células avançadoSchunemann, Hugo Eduardo January 2000 (has links)
Os autores descrevem um estudo Fase I de cisplatina com decitabina, um novo agente hipometilante de DNA, em pacientes com tumores sólidos avançados, seguido de uma avaliação do início da Fase II da combinação em pacientes com câncer pulmonar não de pequenas células inoperável (CPNPC). No teste da Fase I, a cisplatina foi estudada a uma dose fixa de 33 mg/m², enquanto a decitabina foi graduada em quatro (I-IV) níveis de escala de dosagem (45, 67, 90 para 120 mg/m², respectivamente) em grupos consecutivos de, no mínimo, 3 pacientes por nível de dosagem. A decitabina foi administrada a pacientes na forma de infusão intravenosa por 2 horas, ao passo que a cisplatina foi administrada de forma intravenosa imediatamente após o fim da infusão de decitabina. Ambos os agentes foram administrados nos dias 1-3, a cada 21 dias. Vinte e um pacientes foram incluídos no teste da Fase I. O nível IV de dosagem (20 mg/m² de decitabina) foi considerado a dose máxima tolerada (DMT), e as toxicidades limitantes de dosagem foram neutropenia, trombocitopenia e mucosite. As doses recomendadas para os testes da Fase II em pacientes com risco significativo e não significativo foram 90 (nível III) e 67 mg/m² (nível II), respectivamente. Uma resposta parcial de curta duração foi observada em um paciente com câncer cervical, enquanto duas regressões secundárias foram documentadas em pacientes com CPNPC e câncer cervical, respectivamente. A dosagem no nível II foi escolhida para o teste da Fase II em pacientes com CPNPC. Quatorze pacientes consecutivos foram incluídos nessa parte do estudo. Sua média de idade era de 57 anos (faixa de 39-75), com proporção homens/mulheres de 11/3 e um desempenho médio OMS de 1 (0-2). estágio da doença era IIIB (5) e IV (9). Em um caso, foi administrada irradiação no tórax. Avaliou-se um total de 30 séries de tratamento para toxicidade e resposta, com uma média de duas séries por paciente (1-4). Observaram-se neutropenia e trombocitopenia em graus (3-4) em cerca de metade dos casos. Também foram observadas mucosites, diarreia, náuseas, vômitos e erupções na pele em alguns pacientes (Tabelas 3 e 4). Três respostas secundárias foram documentadas, as quais perduraram por 4,16 e 36 semanas. A média de sobrevida dos pacientes foi de 15 semanas (4-38). Como conclusão, a combinação de cisplatina com decitabina não exibiu atividade antitumor significativa em pacientes com CPNPC, conforme dosagem e programa aplicados neste teste, que justificasse sua avaliação posterior nessa população de pacientes.
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Provas de função pulmonar de rotina em pacientes com câncer pulmonar primário : relação com classificação histológica e estadiamento TNMMaratia, Luiz January 1992 (has links)
Resumo não disponível
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