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Participación en la Unidad de Preparados Oncológicos del Instituto de Terapias Oncológicas Providencia y propuesta de mejora al modelo de producción de preparados farmacéuticos antineoplásicos del Instituto de Terapias Oncológicas Providencia

Pizarro Araya, Cristián Adolfo January 2013 (has links)
Unidad de práctica para optar al título de Químico Farmacéutico / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / El desarrollo de la práctica para optar al título de Químico Farmacéutico en el área asistencial, tiene el fin de acercar al estudiante al rol profesional y conocer las funciones que desempeña el Químico Farmacéutico. La práctica se realizó en el área de preparados farmacéuticos antineoplásicos, en el Instituto de Terapias Oncológicas Providencia (INTOP), ubicado en Dr. Torres Boonen 520, comuna de Providencia, Santiago de Chile, durante los meses de Junio y Noviembre del año 2012. El Instituto de Terapias Oncológicas Providencia, está encargado de satisfacer las necesidades de quimioterapia de los pacientes ambulatorios que se atienden en el centro. En él se pudo conocer la normativa que regula la manipulación de medicamentos antineoplásicos, los procedimientos involucrados en la elaboración, dispensación, recepción y almacenamiento de los mismos y las responsabilidades que le corresponden al Químico Farmacéutico encargado. La práctica prolongada en el Instituto de Terapias Oncológicas Providencia, contribuyó en la formación integral del profesional Químico Farmacéutico
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Síntese e caracterização de análogos alquilfosfocolínicos e N-metil alquilfosfoetanolamínicos do fármaco antineoplásico miltefosina / Synthesis and characterization of alkylphosphocholine analogs and N-methyl-phosphonoethanolamines of antineoplastic drug miltefosine

Pachioni, Juliana de Almeida 17 December 2013 (has links)
O câncer vem aumentado sua incidência em todo mundo tornando-se um grande desafio para as autoridades de Saúde Pública. Infelizmente, apesar dos progressos tanto na área diagnóstica quanto na área de tratamento, nem todos os pacientes tratados atingem a cura. Entre os vários fatores associados a esse problema, podemos citar a resistência aos fármacos disponíveis e a alta toxicidade apresentada por diversos fármacos, o que muitas vezes, representa fator limitante ao tratamento. Nesse sentido, a busca por novos agentes antitumorais mais ativos e menos tóxicos é de suma importância. Como resultado de uma mobilização das indústrias farmacêuticas na tentativa alcançarem esse objetivo, várias novas moléculas têm sido estudadas e desenvolvidas. Um exemplo disso são as alquilfosfocolinas que surgiram na década de 80, tendo como protótipo a miltefosina. Seu uso clínico, no entanto, é limitado devido à toxicidade gastrointestinal e ação hemolítica. Desta maneira, a síntese de novos compostos análogos à miltefosina que sejam mais potentes e menos tóxicos apresenta considerável interesse. Neste trabalho, a miltefosina (hexadecilfosfocolina) e nove análogos foram sintetizados, divididos em duas séries: derivados alquilfosfocolinicos e derivados N-metil alquilfosfoetanolamínicos. A confirmação estrutural das moléculas obtidas foi realizada por espectrometria de ressonância magnética nuclear e os análogos foram submetidos a ensaios de potencial hemolítico, na tentativa de se observar que características estruturais da classe contribuem para a diminuição do efeito hemolítico. Devido às dificuldades de purificação dos compostos alquilfosfocolínicos, somente os derivados N-metil alquilfosfoetanolamínicos, a miltefosina e os álcoois de partida empregados na síntese dos análogos foram avaliados quanto ao potencial hemolítico. Os resultados encontrados apontam para uma relação inversa entre o comprimento da cadeia alquílica e o potencial hemolítico. Além disso, os derivados N-metil alquilfosfoetanolamínicos se apresentaram bastante promissores, com valores de % de hemólise inferiores a 10% para 350 µM, em comparação a 100% de hemólise para a miltefosina na mesma concentração. Para que se confirme o potencial destes derivados, entretanto, faz-se necessária a realização de ensaios de atividade antiproliferativa e, posteriormente, ensaios in vivo de atividade antineoplásica. / Cancer incidence has increased worldwide becoming a major challenge for health authorities. Although many improvements can be observed both in the diagnostic field as in the treatment area, it is known that not ali patients achieve cure. Among the various factors associated with this problem, we can name the emergence of drug-resistance against the drugs currently available and high toxicity presented by these drugs, which often are limiting factors to treatment. In this sense, the search for new antitumor agents presenting, lower toxicity, better spectrum of action and efficacy against tumors resistant to available drugs is of Paramount importance. In an attempt of the pharmaceutical industry to achieve this goal, several new molecules have been studied and developed. An example is the alkylphosphocholine class that emerged in the 80s, with miltefosine as the prototype. Its clinical use, however, is limited due to gastrointestinal toxicity and hemolytic activity. Therefore, the synthesis of new miltefosine analogs less hemolytic and more potent is of considerable interest. In this work, miltefosine (hexadecylphosphocholine) and nine analogs were synthesized, accoding to two series: alkylphosphocholines and N-methyl alkylphosphoethanolamines. Structural confirmation was performed by nuclear magnetic resonance and the molecules were submilted to hemolytic potential assays, in an altempt to establish structural features that would contribute to lower the hemolysis effect. Owing to the difficulties in purifying the alkylphosphocholine derivatives, hemolytic potential values were obtained only for miltefosine. The N-melhyl alkylphosphoethanolamines and the alcohols employed for the analogs synthesis. Results pointed to an inverse correlation between alkyl chain length and hemolytic potential. Moreover, the N-methyl alkylphosphoethanolamine series was found to be very promising with values of % hemolysis lower than 10% at 350 µM, in comparison to 100% for miltefosine. However, in order to confirm their potential, in vitro anti-proliferative activity and, following, in vivo antineoplastic activity should be evaluated.
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Síntese e caracterização de análogos alquilfosfocolínicos e N-metil alquilfosfoetanolamínicos do fármaco antineoplásico miltefosina / Synthesis and characterization of alkylphosphocholine analogs and N-methyl-phosphonoethanolamines of antineoplastic drug miltefosine

Juliana de Almeida Pachioni 17 December 2013 (has links)
O câncer vem aumentado sua incidência em todo mundo tornando-se um grande desafio para as autoridades de Saúde Pública. Infelizmente, apesar dos progressos tanto na área diagnóstica quanto na área de tratamento, nem todos os pacientes tratados atingem a cura. Entre os vários fatores associados a esse problema, podemos citar a resistência aos fármacos disponíveis e a alta toxicidade apresentada por diversos fármacos, o que muitas vezes, representa fator limitante ao tratamento. Nesse sentido, a busca por novos agentes antitumorais mais ativos e menos tóxicos é de suma importância. Como resultado de uma mobilização das indústrias farmacêuticas na tentativa alcançarem esse objetivo, várias novas moléculas têm sido estudadas e desenvolvidas. Um exemplo disso são as alquilfosfocolinas que surgiram na década de 80, tendo como protótipo a miltefosina. Seu uso clínico, no entanto, é limitado devido à toxicidade gastrointestinal e ação hemolítica. Desta maneira, a síntese de novos compostos análogos à miltefosina que sejam mais potentes e menos tóxicos apresenta considerável interesse. Neste trabalho, a miltefosina (hexadecilfosfocolina) e nove análogos foram sintetizados, divididos em duas séries: derivados alquilfosfocolinicos e derivados N-metil alquilfosfoetanolamínicos. A confirmação estrutural das moléculas obtidas foi realizada por espectrometria de ressonância magnética nuclear e os análogos foram submetidos a ensaios de potencial hemolítico, na tentativa de se observar que características estruturais da classe contribuem para a diminuição do efeito hemolítico. Devido às dificuldades de purificação dos compostos alquilfosfocolínicos, somente os derivados N-metil alquilfosfoetanolamínicos, a miltefosina e os álcoois de partida empregados na síntese dos análogos foram avaliados quanto ao potencial hemolítico. Os resultados encontrados apontam para uma relação inversa entre o comprimento da cadeia alquílica e o potencial hemolítico. Além disso, os derivados N-metil alquilfosfoetanolamínicos se apresentaram bastante promissores, com valores de % de hemólise inferiores a 10% para 350 µM, em comparação a 100% de hemólise para a miltefosina na mesma concentração. Para que se confirme o potencial destes derivados, entretanto, faz-se necessária a realização de ensaios de atividade antiproliferativa e, posteriormente, ensaios in vivo de atividade antineoplásica. / Cancer incidence has increased worldwide becoming a major challenge for health authorities. Although many improvements can be observed both in the diagnostic field as in the treatment area, it is known that not ali patients achieve cure. Among the various factors associated with this problem, we can name the emergence of drug-resistance against the drugs currently available and high toxicity presented by these drugs, which often are limiting factors to treatment. In this sense, the search for new antitumor agents presenting, lower toxicity, better spectrum of action and efficacy against tumors resistant to available drugs is of Paramount importance. In an attempt of the pharmaceutical industry to achieve this goal, several new molecules have been studied and developed. An example is the alkylphosphocholine class that emerged in the 80s, with miltefosine as the prototype. Its clinical use, however, is limited due to gastrointestinal toxicity and hemolytic activity. Therefore, the synthesis of new miltefosine analogs less hemolytic and more potent is of considerable interest. In this work, miltefosine (hexadecylphosphocholine) and nine analogs were synthesized, accoding to two series: alkylphosphocholines and N-methyl alkylphosphoethanolamines. Structural confirmation was performed by nuclear magnetic resonance and the molecules were submilted to hemolytic potential assays, in an altempt to establish structural features that would contribute to lower the hemolysis effect. Owing to the difficulties in purifying the alkylphosphocholine derivatives, hemolytic potential values were obtained only for miltefosine. The N-melhyl alkylphosphoethanolamines and the alcohols employed for the analogs synthesis. Results pointed to an inverse correlation between alkyl chain length and hemolytic potential. Moreover, the N-methyl alkylphosphoethanolamine series was found to be very promising with values of % hemolysis lower than 10% at 350 µM, in comparison to 100% for miltefosine. However, in order to confirm their potential, in vitro anti-proliferative activity and, following, in vivo antineoplastic activity should be evaluated.
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Propuesta de un plan de mejora para el sistema de etiquetado de preparados citotóxicos estériles en la Unidad de Preparados Oncológicos del Instituto de Terapias Oncológicas Providencia

Lara Aguilera, Camila Alejandra January 2015 (has links)
Unidad de práctica para optar al título de Químico Farmacéutico / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Realizar una unidad de práctica prolongada en el área de farmacia asistencial para optar al título profesional de Químico Farmacéutico, otorga al estudiante la posibilidad de conocer las labores y el rol del profesional en esta área, lo que le permite adquirir experiencia y conocimientos de cómo desenvolverse en este ambiente laboral. La práctica prolongada para optar al título de Químico Farmacéutico se llevó a cabo entre los meses de Diciembre año 2012 y Junio año 2013 en la Unidad de Preparados Oncológicos (UPO) del Instituto de Terapias Oncológicas Providencia (INTOP). Este proceso se realizó en dos etapas; en la primera, se recibió capacitación tanto teórica como práctica de la unidad, y en la segunda, se asumió el rol de preparador. La Unidad de Preparados Oncológicos entrega el servicio de elaboración de quimioterapia y medicamentos de estudios clínicos a pacientes ambulatorios. Aquí se conocieron los procedimientos para la elaboración y dispensación de preparados citotóxicos estériles con la respectiva normativa nacional que rige su correcta manipulación, además de las funciones del Químico Farmacéutico como administrador de recursos de la unidad. La práctica prolongada realizada en INTOP permitió adquirir experiencia y destrezas que contribuyen en la formación integral del profesional Químico Farmacéutico
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Estudo de fase I com decitabina, um agente hipometilador do DNA, em combinação com cisplatino em pacientes portadores de tumores sólidos avançados e uma avaliação preliminar de fase II em pacientes portadores de carcinoma de pulmão não de pequenas células avançado

Schunemann, Hugo Eduardo January 2000 (has links)
Os autores descrevem um estudo Fase I de cisplatina com decitabina, um novo agente hipometilante de DNA, em pacientes com tumores sólidos avançados, seguido de uma avaliação do início da Fase II da combinação em pacientes com câncer pulmonar não de pequenas células inoperável (CPNPC). No teste da Fase I, a cisplatina foi estudada a uma dose fixa de 33 mg/m², enquanto a decitabina foi graduada em quatro (I-IV) níveis de escala de dosagem (45, 67, 90 para 120 mg/m², respectivamente) em grupos consecutivos de, no mínimo, 3 pacientes por nível de dosagem. A decitabina foi administrada a pacientes na forma de infusão intravenosa por 2 horas, ao passo que a cisplatina foi administrada de forma intravenosa imediatamente após o fim da infusão de decitabina. Ambos os agentes foram administrados nos dias 1-3, a cada 21 dias. Vinte e um pacientes foram incluídos no teste da Fase I. O nível IV de dosagem (20 mg/m² de decitabina) foi considerado a dose máxima tolerada (DMT), e as toxicidades limitantes de dosagem foram neutropenia, trombocitopenia e mucosite. As doses recomendadas para os testes da Fase II em pacientes com risco significativo e não significativo foram 90 (nível III) e 67 mg/m² (nível II), respectivamente. Uma resposta parcial de curta duração foi observada em um paciente com câncer cervical, enquanto duas regressões secundárias foram documentadas em pacientes com CPNPC e câncer cervical, respectivamente. A dosagem no nível II foi escolhida para o teste da Fase II em pacientes com CPNPC. Quatorze pacientes consecutivos foram incluídos nessa parte do estudo. Sua média de idade era de 57 anos (faixa de 39-75), com proporção homens/mulheres de 11/3 e um desempenho médio OMS de 1 (0-2). estágio da doença era IIIB (5) e IV (9). Em um caso, foi administrada irradiação no tórax. Avaliou-se um total de 30 séries de tratamento para toxicidade e resposta, com uma média de duas séries por paciente (1-4). Observaram-se neutropenia e trombocitopenia em graus (3-4) em cerca de metade dos casos. Também foram observadas mucosites, diarreia, náuseas, vômitos e erupções na pele em alguns pacientes (Tabelas 3 e 4). Três respostas secundárias foram documentadas, as quais perduraram por 4,16 e 36 semanas. A média de sobrevida dos pacientes foi de 15 semanas (4-38). Como conclusão, a combinação de cisplatina com decitabina não exibiu atividade antitumor significativa em pacientes com CPNPC, conforme dosagem e programa aplicados neste teste, que justificasse sua avaliação posterior nessa população de pacientes.
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Evidências da participação de TNF-α e COX-2 nas mucosites oral e intestinal induzidas por 5-fluorouracil e metotrexato em animais / Evidences of TNF-α and COX-2 participation in the oral and intestinal mucositis induced by 5-fluorouracil and metotrexato in animals

Lima, Vilma de January 2004 (has links)
LIMA, Vilma de. Evidências da participação de TNF-× e COX-2 nas mucosites oral e intestinal induzidos por 5-fluorouracil e metotrexato em animais. 2004. 212 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-10-18T12:38:40Z No. of bitstreams: 1 2004_tese_vlima.pdf: 1553610 bytes, checksum: a31b2181820a5c0e44eb7c75a9bfd2e8 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-10-22T12:11:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_tese_vlima.pdf: 1553610 bytes, checksum: a31b2181820a5c0e44eb7c75a9bfd2e8 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:11:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_tese_vlima.pdf: 1553610 bytes, checksum: a31b2181820a5c0e44eb7c75a9bfd2e8 (MD5) Previous issue date: 2004 / A mucosite é caracterizada por úlceras e sintomas orais e intestinais causados por drogas citotóxicas, onde prostaglandinas (PG) e citocinas podem exercer efeitos pró-inflamatórios. O objetivo desse estudo foi verificar os efeitos do celecoxib (CLX) e indometacina (IND), inibidores da síntese de PG, e de pentoxifilina (PTX) e talidomida (TLD), inibidores da síntese de citocinas, em mucosites induzidas por antineoplásicos. Injetou-se 5-fluorouracil (FU 60 e 40 mg/kg-ip) em hamsters Golden machos, para a mucosite oral (MO); e metotrexato (MTX 2,5 mg/kg-sc) em ratos Wistar e em camundongos C57 machos, para a mucosite intestinal (MI). Grupos de hamsters com MO foram tratados sc com CLX (7,5, 15 ou 30 mg/kg), IND (0,25, 0,5 ou 1 mg/kg), PTX (5, 15 ou 45 mg/kg) ou TLD (10, 30 ou 90 mg/kg) diariamente durante 10 d e avaliados os seguintes parâmetros: análises macroscópica e histopatológica, atividade da mieloperoxidase (MPO), leucograma e variação de massa corpórea. O FU causou pico das ulcerações e abscessos no 10º dia (P<0,05), sendo confirmado pela análise histológica e atividade da MPO. Observou-se leucocitose, às custas de neutrófilos, e perda acentuada de massa corpórea. CLX (7,5 e 15 mg/kg), mas não IND, reduziu as úlceras e abscessos (66,6%), a leucocitose e a perda de peso. No entanto, CLX 30 mg/kg apresentou perda de eficácia antiinflamatória, causando aumento da mucosite oral. PTX (45 mg/kg) e TLD (90 mg/kg) reduziram a intensidade dos achados (66,6%), diminuindo as ulcerações e abscessos no 10º dia. Apenas PTX reduziu a leucositose induzida pela mucosite oral induzida. Na mucosite intestinal, ratos foram tratados ip com CLX (7,5, 15 ou 30 mg/kg), PTX (15, 30 ou 60 mg/kg) ou TLD (10, 30 ou 90 mg/kg) durante 5 dias, e avaliados pela análise morfométrica, permeabilidade intestinal via teste da lactulose e manitol, imunohistoquímica para detecção de TNF-α, leucograma e variações de massa corpórea, de ingestões de líquidos e alimentos dos animais. O MTX causou encurtamento dos vilos, aumento da profundidade das criptas, e perda da integridade do epitélio, com conseqüente redução da área absortiva intestinal, principalmente no duodeno, seguido pelo jejuno e em menor grau, no íleo. Observou-se leucopenia no 5º dia, além de redução de massa corpórea e das ingestões de líquidos e alimentos. CLX (30 mg/kg) preveniu a redução da área absortiva duodenal em 37%, além de diminuir a leucopenia. Não reduziu, porém, a perda de peso, nem alterou as ingestões de líquidos ou alimentos. PTX (15 mg/kg) foi capaz de inibir a redução da relação vilos/criptas em 38% no duodeno, com diminuição da solução de continuidade do epitélio, do infiltrado inflamatório e conseqüente proteção da área absortiva. Apesar de não ter prevenido a leucopenia ou as baixas ingestões de líquidos e alimentos, PTX foi capaz de reduzir a perda de massa corpórea significantemente. TLD (30 e 90 mg/kg) reduziu em 37% e 29%, respectivamente, a relação vilos/criptas duodenais induzida por MTX. TLD (90 mg/kg) causou redução significativa da marcação de TNF-α tanto ao nível de epitélio como na lâmina própria, quando comparado a mucosite não tratada. Entretanto, TLD não reduziu a leucopenia vista no 5º dia, nem preveniu a redução de massa corpórea e ingestões de líquidos ou alimentos. Camundongos C57BL/6 knockout para receptor R1 de TNF-α (TNF-R1-/-) apresentam relação vilos/criptas reduzida em relação a animais normais. Estes foram submetidos a MI por MTX e mostraram menores alterações ao nível de jejuno e íleo. Assim, os resultados demonstraram que os modelos animais de mucosites oral e intestinal reproduziram importantes aspectos dessa patologia em humanos. PTX e TLD e em menor grau, CLX, reduziram a inflamação nas mucosas induzidas por antineoplásicos, sugerindo-se que o TNF-α possa ser um mediador importante nas mucosites, enquanto que as prostaglandinas possuam uma função dependente de sua concentração.
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Bioprospecção de compostos isolados de Combretum fruticosum com potencial antiproliferativo em células tumorais in vitro / Bioprospection of compounds isolated from Combretum fruticosum with antiproliferative potential in tumor cells in vitro

Moura, Andrea Felinto January 2015 (has links)
MOURA, Andrea Felinto. Bioprospecção de compostos isolados de Combretum fruticosum com potencial antiproliferativo em células tumorais in vitro. 2015. 93 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-04-10T13:48:06Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_afmoura.pdf: 6953565 bytes, checksum: 6f2070977fb0341e1279b7a9f7cdf7b1 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-04-10T13:49:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_afmoura.pdf: 6953565 bytes, checksum: 6f2070977fb0341e1279b7a9f7cdf7b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T13:49:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_afmoura.pdf: 6953565 bytes, checksum: 6f2070977fb0341e1279b7a9f7cdf7b1 (MD5) Previous issue date: 2015 / The use of substances from natural products has grown over the years, being the basis of therapeutic products. Lignans are molecules with large pharmaceutical use, which has aroused interest in search of new drugs to treat diseases. Much interest has been focused on their effectiveness as an antineoplastic agent. Thus, the aim of this study was to evaluate the in vitro anticancer potencial of compounds isolated from ethanolic extract of Combretum fruticosum, as well as, to study the possible mechanisms of action of a dibenzylbutyrolactone type lignan, trachelogenin, in colorectal cancer cells. The fractionation of the ethanolic extract of C. fruticosum resulted in the isolation of seven compounds: three triterpenes, two mixtures of β-sitosterol and stigmasterol steroids and two lignans Among them, the lignan, trachelogenin showed higher cytotoxic activity, with IC50 values ranging from 0.8 to 32.4 µM in glioblastoma (SF-295) and leukemic (HL-60) cells, respectively. While in normal cells (3T3-L1 and PBMC cells) the IC50 values were greater than 64.3 µM. The antiproliferative profile of different times of incubation was performed in SF-295 and HCT-116 cells. The cytotoxic effect on SF-295 cells was only observed after 72 hours of incubation, whereas in HCT-116 cells, this effect was observed after 48 hours, and it was enhanced after 72 hours of incubation. Before these results, analyzing cell cycle profile, membrane integrity, phosphatidylserine externalization and expression of proteins related to cell death by apoptosis in HCT-116 cells, it was not observed significantly changed, suggesting that the antiproliferative effect of this lignan is not related to mechanisms of cell death such as apoptosis and/or necrosis. Autophagy seems to be one of the cell death mechanisms involved in the antiproliferative effect of trachelogenin, because we observed an increase on number and size of acidic vesicular organelles (AVO) as well as the expression of proteins recruited during autophagy (LC3 A and B-II and Beclin-1) in cells treated with trachelogenin, although this seems not to be the only process involved. Therefore, we conclude that trachelogenin showed potent antitumor activity in vitro, and this effect may be related to the induction of autophagy. However, further tests should be conducted to confirm these proposals and to evaluate its mechanism of action and the therapeutic potential of this molecule better. / A utilização de substâncias derivadas de produtos naturais tem crescido com o passar dos anos, formando a base dos produtos terapêuticos. As lignanas são moléculas com amplo uso farmacêutico, o que tem despertado interesse na pesquisa e busca de novos fármacos no tratamento de doenças. Muito interesse tem sido focado na sua eficácia como agente antineoplásico. Com isso, o objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial anticâncer in vitro de compostos isolados a partir do extrato etanólico dos talos da Combretum fruticosum, bem como, estudar os possíveis mecanismos de ação da trachelogenina, uma lignana do tipo dibezilbutirolactona, em células de câncer colorretal (HCT-116). O fracionamento do extrato etanólico da C. fruticosum resultou no isolamento de sete compostos: três triterpenos, duas misturas dos esteroides β-sitosterol e estigmasterol e duas lignanas. Dentre eles, a trachelogenina mostrou maior atividade citotóxica, apresentando valores de CI50 que variaram de 0,8 a 32,4 µM em células tumorais de glioblastoma (SF-295) e leucêmicas (HL-60), respectivamente, após 72 horas de incubação. Enquanto que, para células não tumorais (3T3-L1 e CMSP) esses valores foram maiores que 64,3 µM. O perfil antiproliferativo em diferentes períodos de incubação foi realizado em células SF-295 e HCT-116. O efeito citotóxico em células SF-295 foi observado apenas após 72 horas de incubação, enquanto que, em células HCT-116, esse efeito foi observado após 48 horas, sendo intensificados após 72 horas de incubação. Diante desses resultados, em células HCT-116, a análise do perfil do ciclo celular, integridade de membrana, externalização da fosfatidilserina e expressão de proteínas relacionadas ao processo de morte celular por apoptose não apresentou alterações significativas, sugerindo que o efeito antiproliferativo desta lignana não está relacionado com processos de morte por apoptose e/ou necrose. A autofagia parece estar envolvida no mecanismo antiproliferativo da trachelogenina, visto que foi possível verificar um aumento do número e do tamanho de organelas vesiculares ácidas (AVOs) bem como um aumento da expressão de proteínas recrutadas durante a autofagia (LC3 A e B II e Beclina-1) nas células tratadas com a trachelogenina, embora não pareça ser o único processo envolvido. Logo, podemos concluir que a trachelogenina apresentou potente atividade anticâncer in vitro, e este efeito pode estar relacionado com a indução da autofagia. No entanto, outros testes devem ser realizados para confirmar as propostas acima apresentadas e para uma melhor avaliação do mecanismo de ação e do potencial terapêutico desta molécula.
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Potencial antitumoral de alginatos isolados da alga marinha marrom sargassum vulgare c. agardh (1820) / Antitumor potential of alginates isolated from the seaweed brown sargassum vulgare c. agardh (1820)

Sousa, Alessandra de Paula Alves January 2006 (has links)
SOUSA, Alessandra de Paula Alves. Potencial antitumoral de alginatos isolados da alga marinha marrom sargassum vulgare c. agardh (1820). 2006. 137 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-05T11:55:40Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_apasousa.pdf: 4188975 bytes, checksum: cc14d09336b8a5199b6c60685f7524bc (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-03-05T12:57:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_apasousa.pdf: 4188975 bytes, checksum: cc14d09336b8a5199b6c60685f7524bc (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-05T12:57:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_apasousa.pdf: 4188975 bytes, checksum: cc14d09336b8a5199b6c60685f7524bc (MD5) Previous issue date: 2006 / Alginates are natural polysaccharides composed of linear polymers of 1-4 linked beta-D- mannuronic and alfa-L-guluronic acid residues in widely varying composition and sequential arrangements. The purpose of this study was to evaluate the anti cancer potential of two alginates –V (low viscosity) and +V (high viscosity), isolated from the seaweed Sargassum vulgare. Alginates were tested for cytotoxicity using the brine shrimp lethality assay, sea urchin development assay, hemolysis assay and MTT assay using HL-60, MCF-7, CEM, HCT-8 and B16 tumor cell lines. None of the compounds tested showed in vitro toxicity. On the other hand, alginates showed antitumor activity in vivo against Sarcoma 180 cells transplanted in mice. Both alginates inhibited the growth of solid tumor in mice implanted with 5 x 105 tumor cells after both oral and intraperitoneal administration at 50 and 100 mg/m2, as well as 25 mg/m2 after oral administration. Alginate +V presented higher inhibition effects after oral administration. The association of alginate +V (25 mg/m2) with 5-FU (15 mg/m2) showed an increasing activity against tumor compared to +V individually. Alginates antitumor activity at 50 and 100 mg/m2 was related to the tumor proliferation rate inhibition, as observed by reduction of Ki-67 staining in tumor of the treated-animals. The histopathological analysis revealed that both alginates administrated at 50 and 100 mg/m2 presented hepatotoxicity and nefrotoxicity, being -V was more toxic than +V. The kidney perfusion assay demonstrated that –V was more toxic than +V, corroborating date from histopathological analysis. The histopathological analysis of spleen showed that both alginates cause the enlargement of the white pulp of treated animals, suggesting that the observed antitumor activity could be related to alginates immunomodulatory properties. In fact, the alginates treatment (25 mg/m2) prevents the reduction number of leukocytes and lymphocytes, induced by 5-FU treatment as observed from the hematological analysis. / Alginato é um biopolímero natural, constituído por ligações lineares (1-4) de β-D-ácido manurônico e α-L-ácido gulurônico arranjados em seqüências e proporções não regulares ao longo da cadeia. Este trabalho visou estudar o potencial antitumoral de dois alginatos com diferentes viscosidades isolados da alga marinha Sargassum vulgare, denominados de –V (menos viscoso) e +V (mais viscoso). Os ensaios atividade antimitótica no desenvolvimento do ouriço-do-mar, atividade antiproliferativa nas linhagens tumorais HCT-8, MCF-7, HL-60, CEM e B-16, atividade hemolítica e toxicidade em Artemia sp, mostraram que ambos os alginatos não possuem toxicidade in vitro. No entanto, os alginatos –V e +V apresentaram atividade antitumoral in vivo no modelo experimental do Sarcoma 180. Ambos os alginatos administrados por via oral e intraperitoneal nas concentrações de 50 e 100 mg/m2, bem como na concentração de 25 mg/m2 por via oral inibiram o crescimento do tumor sólido em camundongos transplantados com 5 x 105 células tumorais. O alginato +V administrado por via oral apresentou um maior efeito inibitório. O tratamento do alginato +V por via oral (25 mg/m2) associado ao 5-FU (15 mg/m2) promoveu um aumento da resposta contra o tumor quando comparado ao tratamento com o alginato +V isoladamente. A inibição da proliferação das células tumorais, determinada por imunohistoquímica com o Ki-67, foi observada em ambos os tratamentos por via oral e intraperitoneal com os alginatos –V e +V nas concentrações de 50 e 100 mg/m2. As análises histopatológicas revelaram que os alginatos –V e +V administrados nas concentrações de 50 e 100 mg/m2 por via oral e intraperitoneal possuem toxicidade hepática e renal, no entanto, o alginato –V apresentou maior toxicidade que o alginato +V. O estudo da nefrotoxicidade avaliada no sistema de perfusão renal demonstrou que o alginato –V também apresenta um maior efeito que o alginato +V. A análise histopatólogica do baço revelou que ambos os alginatos levam a uma hiperplasia da polpa branca nos animais tratados, o que sugere que a atividade antitumoral esteja relacionada às propriedades imunomoduladoras desses compostos. De acordo com a análise hematológica, os animais tratados com o 5-Fu (15 mg/m2) apresentaram leucopenia e linfocitopenia, sendo este quadro revertido com o tratamento associado com os alginatos –V e +V (25 mg/m2).
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Propriedades anticâncer da fenstatina, 4-metoxifenil-3,4,5-trimetoxifenilmetanona (RR07) / Anticancer properties of fenstatina, 4-methoxy-3 ,4,5-trimetoxifenilmetanona (RR07)

Magalhães, Hemerson Iury Ferreira January 2009 (has links)
MAGALHÃES, Hemerson Iury Ferreira. Propriedades anticâncer da fenstatina, 4-metoxifenil-3,4,5-trimetoxifenilmetanona (RR07). 2009. 186 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-11T13:41:13Z No. of bitstreams: 1 2009_tese_hifmagalhães.pdf: 3753012 bytes, checksum: 1a8e04b201386ba78b57dbd71066ad33 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-06-11T15:32:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_tese_hifmagalhães.pdf: 3753012 bytes, checksum: 1a8e04b201386ba78b57dbd71066ad33 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-11T15:32:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_tese_hifmagalhães.pdf: 3753012 bytes, checksum: 1a8e04b201386ba78b57dbd71066ad33 (MD5) Previous issue date: 2009 / The phenstatin, chemically known as 4-methoxyphenyl-3,4,5-trimetoxiphenylmethane, was called in the present study as RR07. This compound is a bisarylketone with stilbenoid skeleton obtained from combretastatin A4, with recognized cytotoxic and antineoplasic activities. Then, a detailed study of RR07 anticancer properties was conducted in several biological models. The cytotoxic activity of eleven compounds (RR01, RR02, RR03, RR04, RR05, RR06, RR07, RR08, RR09, RR10, RR11) was determined against thirteen tumor cell lines by MTT assay. Structure-activity relationship pointed out that the presence of ring A (3,4,5-trimethoxiphenyl) is essential for the cytotoxic potential. The RR07 was one of the most cytotoxic compounds, showing IC50 values ranging from 0.009 to 17.49 µM. Investigations on mechanism of action (0.25, 0.50, 1.00, 2.00 and 4.00 µM) showed a concentration-dependent manner cell viability reduction (trypan blue dye exclusion test) and proliferation decreasing (BrdU assay). Morphological alterations determined by hematoxylin/eosin and acridine orange/ethidium bromide fluorescent double staining methods indicated an increased number of apoptotic cells at lowest concentrations (0.25 and 0.50 µM) and necrotic cells at higher concentrations (1.00, 2.00 and 4.00 µM). Flow cytometry analyses showed that RR07 induced DNA fragmentation and cell cycle arrest at G2/M starting at 0.25 µM. In the comet assay performed with human peripheral blood mononuclear cells (PBMC), RR07 caused DNA strand breaks only at higher concentrations (2.00 and 4.00 µM). Experiments with isolated tubulin, RR07 also induced tubulin polymerization inhibition in a concentration of 10 μM. In vivo antitumor experiments showed that Sarcoma 180 transplanted-mice treated with RR07 intraperitoneally (ip) presented a tumor growth inhibition ratios of 30.9% and 48.19% (20 mg/kg/day and 40 mg/kg/day, respectively) and inhibition of 55.68% in associated treatment (5-Fluoruracil 10 mg/kg/day + RR07 20 mg/kg/day). Histopathological analyses of kidneys, spleen and livers revealed incipient and reversible alterations. In summary, RR07 can be considered as a pharmacological useful tool as well as a lead molecule to obtain novel compounds with low toxicity and promising antitumor properties. / A fenstatina, quimicamente designada de 4-metoxifenil-3,4,5-trimetoxifenilmetanona, denominada RR07, é uma bisarilcetona de esqueleto estilbenóide que pode ser obtida a partir da combretastatina A4, com reconhecida atividade citotóxica, por meio da oxidação de Jacobsen. Dentre as muitas atividades desencadeadas pelos estilbenos destacam-se atividade antiangiogênica, citotóxica e antitumoral. Para avaliar o seu potencial antineoplásico, um estudo farmacológico de suas propriedades anticâncer foi realizado em vários modelos biológicos. Utilizando o ensaio do MTT foi feito um estudo comparativo da citotoxicidade de moléculas estilbenóides com estruturas relacionadas ao composto RR07, onde foi observado que a presença do anel A (3,4,5-trimetoxifenil) é essencial para a atividade citotóxica da molécula. Determinou-se inicialmente a atividade citotóxica, frente a 13 linhagens tumorais pelo ensaio de redução do MTT sendo testados 11 compostos, (RR01, RR02, RR03, RR04, RR05, RR06, RR07, RR08, RR09, RR10, RR11), onde o estilbenóide RR07 destacou-se como um dos mais citotóxicos apresentando valores de CI50 que variaram de 0,009 a 17,49 M. Posteriormente, os estudos de mecanismo de ação com o RR07 nas concentrações de 0,25; 0,50; 1,00; 2,00 e 4,00 M, revelaram redução, de forma concentração-dependente, na viabilidade celular pelos métodos do azul de tripan e de BrdU (bromodeoxiuridina). As análises morfológicas feitas por hematoxilina/eosina mostraram núcleos metafásicos, onde no ensaio de incorporação por brometo de etídio/laranja de acridina evidenciou-se morte celular por apoptose nas concentrações de 0,25 e 0,50 M, com células em necrose nas concentrações de 1,00; 2,00 e 4,00 M, destacando-se alterações como desintegração membranar e picnose nuclear, nas concentrações de 0,25 M e 1,00 M, respectivamente. Nos ensaios por citometria de fluxo foi observado fragmentação do DNA com parada de ciclo na fase G2/M a partir da concentração 0,25 M. A análise pelo ensaio do cometa, para o RR07 revelou atividade genotóxica do tipo concentração-dependente entre células mononucleadas de sangue periférico (PBMC), principalmente em 2,00 e 4,00 M. A avaliação do RR07 no ensaio com tubulina isolada revelou inibição na polimerização da mesma em uma concentração de 10 M. A análise antitumoral evidenciou inibição de 30,9% e 48,19%, respectivamente, para as doses de 20 e 40 mg/kg/dia de RR07 por via intraperitoneal (ip), e 55,68% de inibição para a associação de 10 mg/kg/dia de 5-fluorouracil com 20 mg/kg/dia de RR07 (ip), em camundongos transplantados com Sarcoma 180, onde se verificou redução no crescimento tumoral e alterações renais iniciais e reversíveis. Desta forma, a fenstatina, RR07, apresenta-se como uma proposta de ferramenta farmacológica útil para a pesquisa de novos derivados.
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Estudo de fase I com decitabina, um agente hipometilador do DNA, em combinação com cisplatino em pacientes portadores de tumores sólidos avançados e uma avaliação preliminar de fase II em pacientes portadores de carcinoma de pulmão não de pequenas células avançado

Schunemann, Hugo Eduardo January 2000 (has links)
Os autores descrevem um estudo Fase I de cisplatina com decitabina, um novo agente hipometilante de DNA, em pacientes com tumores sólidos avançados, seguido de uma avaliação do início da Fase II da combinação em pacientes com câncer pulmonar não de pequenas células inoperável (CPNPC). No teste da Fase I, a cisplatina foi estudada a uma dose fixa de 33 mg/m², enquanto a decitabina foi graduada em quatro (I-IV) níveis de escala de dosagem (45, 67, 90 para 120 mg/m², respectivamente) em grupos consecutivos de, no mínimo, 3 pacientes por nível de dosagem. A decitabina foi administrada a pacientes na forma de infusão intravenosa por 2 horas, ao passo que a cisplatina foi administrada de forma intravenosa imediatamente após o fim da infusão de decitabina. Ambos os agentes foram administrados nos dias 1-3, a cada 21 dias. Vinte e um pacientes foram incluídos no teste da Fase I. O nível IV de dosagem (20 mg/m² de decitabina) foi considerado a dose máxima tolerada (DMT), e as toxicidades limitantes de dosagem foram neutropenia, trombocitopenia e mucosite. As doses recomendadas para os testes da Fase II em pacientes com risco significativo e não significativo foram 90 (nível III) e 67 mg/m² (nível II), respectivamente. Uma resposta parcial de curta duração foi observada em um paciente com câncer cervical, enquanto duas regressões secundárias foram documentadas em pacientes com CPNPC e câncer cervical, respectivamente. A dosagem no nível II foi escolhida para o teste da Fase II em pacientes com CPNPC. Quatorze pacientes consecutivos foram incluídos nessa parte do estudo. Sua média de idade era de 57 anos (faixa de 39-75), com proporção homens/mulheres de 11/3 e um desempenho médio OMS de 1 (0-2). estágio da doença era IIIB (5) e IV (9). Em um caso, foi administrada irradiação no tórax. Avaliou-se um total de 30 séries de tratamento para toxicidade e resposta, com uma média de duas séries por paciente (1-4). Observaram-se neutropenia e trombocitopenia em graus (3-4) em cerca de metade dos casos. Também foram observadas mucosites, diarreia, náuseas, vômitos e erupções na pele em alguns pacientes (Tabelas 3 e 4). Três respostas secundárias foram documentadas, as quais perduraram por 4,16 e 36 semanas. A média de sobrevida dos pacientes foi de 15 semanas (4-38). Como conclusão, a combinação de cisplatina com decitabina não exibiu atividade antitumor significativa em pacientes com CPNPC, conforme dosagem e programa aplicados neste teste, que justificasse sua avaliação posterior nessa população de pacientes.

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