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Psychiatric disorders and biological dysfunctions: some philosophical questions concerning psychiatryGarson, Justin Richard 28 August 2008 (has links)
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Psychiatric disorders and biological dysfunctions some philosophical questions concerning psychiatry /Garson, Justin Richard, January 1900 (has links) (PDF)
Thesis (Ph. D.)--University of Texas at Austin, 2006. / Vita. Includes bibliographical references.
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Pilot data on the behavior rating inventory of executive function (brief) and performance measures of executive function in pediatric traumatic brain injury (tbi)Benjamin, Michelle L. January 2004 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Florida, 2004. / Typescript. Title from title page of source document. Document formatted into pages; contains 56 pages. Includes Vita. Includes bibliographical references.
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Whatever the individual says it is : a phenomenological analysis of chronic pain in people with Human Immunodeficiency Virus-associated distal symmetrical polyneuropathy /Presnell, Scott. January 2004 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.) - University of Queensland, 2004. / Includes bibliographical references.
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The nervous system in pernicious anemia a thesis submitted in partial fulfillment ... Master of Science in Public Health ... /Shronts, John F. January 1938 (has links)
Thesis (M.S.P.H.)--University of Michigan, 1938.
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The nervous system in pernicious anemia a thesis submitted in partial fulfillment ... Master of Science in Public Health ... /Shronts, John F. January 1938 (has links)
Thesis (M.S.P.H.)--University of Michigan, 1938.
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Avaliação do olfato em pacientes com doença de Wilson / Smell analysis in patients with Wilson\'s diseaseCarvalho, Margarete de Jesus 21 January 2016 (has links)
A Doença de Wilson (DW) é uma moléstia hereditária, caracterizada pela deficiência de excreção do cobre pelo fígado devido à mutação do gene A TP7B. O distúrbio do olfato ocorre com frequência em doenças neurodegenerativas como na doença de Parkinson (DP) e na doença de Alzheimer (DA). A análise do olfato tem sido utilizada como um instrumento útil no diagnóstico diferencial das diversas formas de parkinsonismo degenerativo, e, especialmente, na diferenciação entre DP e tremor essencial. O diagnóstico precoce na DW é a chave para o sucesso do tratamento. Na hipótese de haver comprometimento do olfato em fases iniciais da doença, esse poderia ser um dado a mais para auxiliar no diagnóstico. Até o presente, há apenas um estudo relacionando a DW com a disfunção do olfato. O objetivo deste estudo foi avaliar o olfato em um grupo de pacientes com DW e confrontar com grupo- controle. No presente estudo, foram analisados 37 portadores de DW com manifestação neurológica, 24 portadores de DW sem manifestação neurológica e 59 controles. Todos os indivíduos foram analisados com relação à idade, ao gênero, ao grau de escolaridade, ao uso de tabaco e ao miniexame do estado mental (MEEM), e os portadores de DW foram avaliados quanto ao tempo de doença, tratamento medicamentoso e escore neurológico. O olfato foi avaliado por meio do teste de identificação de odor 8niffin\' 8ticks (88-16 canetas numeradas e quatro opções de resposta para cada uma). Vinte e quatro indivíduos eram pacientes da DW sem manifestação neurológica (45,83% do gênero feminino) e 37 pacientes apresentavam manifestações neurológicas (56,76% do gênero masculino). O qrupo-controle foi composto por 59 indivíduos, 35 (59,33%) do gênero masculino. As médias de- idade foram de 33,38 ± 9,79 anos no grupo de portadores de DW com manifestação neurológica; 29 ± 9,61 anos no grupo de portadores de DW sem manifestação neurológica e 33,81 ± 10,67 anos no grupo-controle. Todos os pacientes com DW estavam em tratamento: 47(77%) com penicilamina, 7 (11,5%) com trientine e 7 (11,5%) com sais de zinco. As médias de respostas corretas no teste de identificação do odor 88-16 foram: 12,03 ± 2, 21 no grupo de portadores de DW com manifestação neurológica, 12, 15 ± 2,07 no grupo de portadores de DW com manifestação hepática e 12,70 ± 2,03 para o grupo- controle. Na avaliação objetiva do olfato com o teste de identificação do odor SS-16, não foi evidenciada diferença significativa entre os três grupos analisados, mas observou-se que o MEEM e o grau de escolaridade influenciaram significativamente no escore do 88-16 na comparação do grupo de pacientes com DW com manifestação neurológica com os outros dois grupos (grupo-controle e o grupo de portadores de DW com manifestação hepática). No presente estudo, não foi evidenciada disfunção olfatória nos pacientes com DW, mas foi observada diminuição da percepção do olfato em alguns pacientes com DW (com e sem manifestação neurológica). Em relação à disfunção olfatória evidenciada em alguns pacientes com DW na presente análise, algumas considerações são pertinentes e poderiam ter influenciado na identificação do olfato neste grupo de pacientes com DW. O acúmulo de cobre e a produção de radicais livres no sistema nervoso central (SNC) podem desencadear processos de neurodegeneração em estruturas envolvidas no olfato, alterações metabólicas, acúmulo de substâncias neurotóxicas (amônia e manganês) e alterações de neurotransmissores, e contribuir para o surgimento da disfunção olfatória / Wilson\'s disease (WO) is a hereditary disease due to a mutation in ATP7B gene, characterized by deficiency of copper excretion by the liver. Smell disorders are frequently encountered in neurodegenerative diseases, such as Parkinson\'s disease (PO) and Alzheimer\'s disease (AO). Smell analysis has been a useful tool for the differential diagnosis of several forms of degenerative parkinsonism, and especially for the differentiation between PO and essential tremor. Early diagnosis in WO is the key for a successful treatment. If there were smell impairment in the early stages of the illness, it could be used as another clue to help on its diagnosis. To the present date, there is only one study connecting WO with smell problems, the aim of this study was to evaluate smell function in a group of WO patients and compare them with a control group. We analyzed 37 WO patients with and 24 WO patients without neurologic symptoms, and 59 controls. Ali subjects were evaluated regarding age, gender, schooling, tobacco use, Mini Mental State Examination (MMSE), and the WO patients were also evaluated regarding duration of the illness, medication and neurologic scoring. Smell was analyzed by means of Sniffin\' Sticks smell identification test (SS-16 numbered pens and four options of answer for each pen). Twenty-four subjects with WO had no neurologic symptoms (45.83% female), and 37 patients had neurologic impairment (56,76% male). The control group was composed by 59 individuais, 35 (59,33%) male. Their age average were 33,38 ± 9,79 years for WO neurologic symptoms; 29 ± 9,61 years for WO without neurologic symptoms; and 33,81 ± 10,67 years for the control group. Ali WO patients were on treatment: 47(77%) with penicillamine, 7(11,5%) with trientine, and 7(11,5%) with zinc salt formulations. The average of correct answers in the SS-16 were: 12,03 ± 2,21 for the WO with neurologic symptoms group; 12,15 ± 2,07 for the WO without neurologic symptoms; and 12,70 ± 2,03 for the control group. In the smell testing with SS-16, there was no significant difference among the three groups, but the MMSE scoring and schooling had a significant influence over SS-16 score when comparing WO with neurologic symptoms patients with the other groups (WO patients without neurologic symptoms and control group). There was no smell dysfunction in WO patients in this study, but diminished smell perception was observed in some WO patients (either with or without neurologic impairment). Regarding smell impairment observed in some WO patients in the current analysis, some considerations must be made that could have influenced smell identification in these individuais. Copper accumulation and free radicais production in the central neNOUS system can trigger neurodegeneration processes in structures involved in srnell perception, metabolic impairment, building up of neurotoxic substances (such as ammonia and manganese), and neurotransmitter disorders, contributing to the emergence of srnell dysfunction
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Manifestações neurológicas na doença de Wilson: estudo clínico e correlações genotípicas / Neurological manifestations in Wilson disease: clinical study and genotype correlationsMachado, Alexandre Aluizio Costa 05 November 2008 (has links)
A doença de Wilson, moléstia hereditária, caracteriza-se pela deficiência de excreção de cobre pelo fígado, originária da mutação do gene ATP7B. As manifestações neurológicas na doença de Wilson são pleomórficas, observando-se distúrbios do movimento com início insidioso e em idade variável - geralmente na segunda ou terceira décadas de vida. Este estudo, dividido em duas partes, descreve as manifestações neurológicas iniciais em 119 pacientes com doença de Wilson (93 casos-índice e 26 familiares acometidos), avaliados entre 1963 e 2004 dos quais 109 foram através de análise retrospectiva dos prontuários médicos, enquanto aos 10 pacientes restantes se dispensou avaliação clínica prospectiva, a partir de 2002. O início dos sintomas ocorreu na média etária dos 19,4 anos (7-37), e o tempo médio do surgimento dos sintomas ao diagnóstico de 1,1 +/- 1,2 anos (0-5 anos). Entre as manifestações neurológicas mais freqüentes, observaram-se: disartria (91%), distúrbios da marcha (75%), risus sardonicus (72%), distonia (69%), rigidez (66%), tremor (60%) e disfagia (50%). A incidência das manifestações coréia e atetose, 16% e 14%, respectivamente, foi baixa. Manifestações atípicas incluíram convulsões (4,2%) e sinais piramidais (3%). A segunda parte do estudo trata da investigação do genótipo ATP7B em 41 pacientes e suas possíveis correlações com o fenótipo neurológico. Encontraram-se 23 mutações distintas, a mais comum das quais (p.A1135fs) com freqüência alélica de 31,7%. Expressiva associação (p<0,05) se deu entre essa mutação e a manifestação disfagia, ainda que limitada por amostra restrita de pacientes. Também sugestiva foi a associação entre a mutação p.A1135fs e quadros neurológicos precoces e graves. Este é o primeiro estudo a comparar o genótipo ATP7B com as manifestações neurológicas na doença de Wilson / Wilson disease, a rare inborn metabolic error, is characterized by deficient hepatic copper excretion, due to mutations in ATP7B gene. Neurological manifestations may vary, although there is commonly a movement disorder starting in the second or third decade of life. This study is divided in two parts, and it describes the neurological manifestations in 119 patients with Wilson disease (93 index cases and 26 affected family members), which were seen between 1963 and 2004 a retrospective analysis in 109 medical records and prospective clinical evaluation in 10 patients since 2002. The average age of symptoms onset was 19.4 years (ranging from 7 - 37 years), and the mean time between the first symptom and diagnosis was 1, 1 +/- 1, 2 years. The most frequent neurological manifestations observed were: dysarthria (91%), gait disturbance (75%), risus sardonicus (72%), dystonia (69%), rigidity (66%), tremor (60%), and dysphagia (50%). Less frequent manifestations were chorea (16%), and athetosis (14%). Rare neurological presentations were seizures (4,2%), and pyramidal signs (3%). In the second part of this study, we ascertain ATP7B genotype correlations with distinct neurological phenotypes in 41 Wilson disease patients. A total of 23 distinct mutations were detected, and the p.A1135fs frameshift had the highest allelic frequency (31.7%). An association between a p.A1135fs mutation and dysphagia was detected (p<0, 05), but the limited number of patients restricts valuable conclusions. This analysis also suggests an association between this mutation and early and severe neurological presentation. This present study is the first one to evaluate an ATP7B genotype correlation with specific neurological profile in Wilson disease
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Diagnóstico e tratamento da dor neuropática em pacientes tratados de hanseníaseDel’Arco, Rogério 21 August 2014 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-03-01T19:46:36Z
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Previous issue date: 2014-08-21 / Introduction. Chronic pain in leprosy plays an important role for being responsible for the physical and psychological suffering that produces. Objectives: To identify the difficulties in diagnosing and treating neuropathic pain caused by Leprosy, as well as to investigate the main determinants of neuropathic pain. Methods: Eighty-five patients who completed treatment for leprosy with MDT/WHO were evaluated for neuropathic pain using the Douleur Neuropathic 4 test (DN4). A detailed questionnaire and neurological examination were employed to complement the results. Results: Forty-eight patients were excluded because they did not have pain at the time of this study. Of the 37 patients with pain, 22 (59.5%) reported neuropathic or mixed pain and 70.8% characterized their pain as moderate or severe; 81.8% had suffered with pain for more than 6 months. Only 12 (54.5%) patients had been diagnosed with the symptom and so the problem had not been identified in almost half of the cases (10; 45.5%). Of the 12 patients on medications for neuropathic pain, only 5 (41.6%) stated that it had improved with the pain of the other 7 patients (58.4%) remaining the same or getting worse. The difference in the improvement of pain between treated (n = 12) and untreated patients (n = 10) was significant (p-value = 0.020). Conclusion: Neuropathic pain is an important cause of suffering for patients with leprosy and is still neglected by the medical team because of difficulties to diagnose it. The appropriate recognition and treatment of this condition may relieve symptoms and improve the quality of life of patients. / Introdução: A dor crônica em hanseníase tem um papel importante por ser responsável pelo sofrimento físico e psicológico que produz. Objetivos: Avaliar a presença e as características de dor neuropática nas pessoas que tiveram hanseníase. Casuística e métodos: Oitenta e cinco (n=85) pacientes que completaram tratamento para hanseníase com PQT/OMS foram avaliados para dor neuropática por meio do teste Douleur Neuropathic 4 (DN4). Criterioso questionário e exame neurológico foram aplicados para complementar os dados. Resultados: Quarenta e oito pacientes foram excluídos por não apresentarem dor ou por se referirem a ela apenas no passado. Dos 37 pacientes com dor confirmou-se que 22 (59,5%) tinham dor neuropática ou mista e destes, 70,8% caracterizavam esta dor como de intensidade moderada ou grave, sendo que 81,8% sofriam por um período maior que 6 meses. Apenas 12 (54,5%) pacientes haviam sido diagnosticados com o problema e quase metade dos casos – 10 (45,5%) ainda estavam sem reconhecimento. Quanto ao tratamento medicamentoso (n=12) para a dor neuropática, apenas 5 (41,6%) responderam que tiveram melhora, os outros 7 (58,4%) ficaram igual ou pioraram comparado ao quadro inicial. A análise estatística comparando a melhora da dor entre os tratados – 12 pacientes, e os não tratados – 10 pacientes é significante (valor de p = 0,020). Conclusão: A dor neuropática é causa importante de sofrimento no paciente com hanseníase e mesmo assim é negligenciada pela equipe médica que tem dificuldade em diagnosticá-la. O adequado reconhecimento e tratamento desta condição podem aliviar sintomas e melhorar a qualidade de vida destes pacientes.
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Compressive cervical spine injury : the effect of injury mechanism on structural injury pattern and neurologic injury potential /Carter, Jarrod W. January 2002 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2002. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 120-128).
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