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Prevalência e estudo neuropsicológico de transtornos cognitivos e demências decorrentes de neuroinfecções em hospital de referência / Prevalence and neuropsychological study of disorders cognitive and dementia resulting from neuroinfecções in referral hospitalREIMER, Cláudio Henrique Ribeiro 27 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-27 / Several infectious and parasitic diseases have been described as possible causes of cognitive loss, especially the neuroinfections that the location in the CNS, may evolve into frank dementia table (although subject to reversal). The vast
possibilities as a result has large etiological heterogeneity of neuropsychiatric symptoms, which may hinder the clinical evaluation, but if using neuropsychological testing, it increases the chances of detection of cognitive and behavioral symptoms and therefore the diagnostic accuracy. The objective of the study is to estimate the prevalence of dementia and cognitive changes in neuroinfections, and characterize the co-morbid psychiatric symptoms. The sample comprised 60 patients with infection of the CNS in order to identify possible changes in performance in Mini-Mental State Examination (MMSE) and a questionnaire on activities of daily living for Pfeffer, and conduct behavioral assessment by questionnaire BEHAV - AD. By applying the MMSE and the Pfeffer questionnaire found that 20 patients (33.3% of the sample) had cognitive disorders without dementia and 23 patients were diagnosed as dementia, which is the framework neuropsychological most prevalent (38.3% of patients). If we include patients with cognitive disorders without dementia
and those with dementia in one group, we obtain a total of 71.7% of the sample studied. In the psychiatric aspect, are part of apathy in 30% of cases and irritability in 43.4% of patients. Through this study, high prevalence of cognitive disorders (including dementia) between the tables of neuroinfecções, and psychiatric symptoms associated with rich, demonstrating the need for investigation of cognitive and behavioral aspects in patients with infections of the CNS. / Várias doenças infecciosas e parasitárias foram descritas como possíveis causadoras de prejuízos cognitivos, destacando-se as neuroinfecções que, pela localização no SNC, podem evolver para quadros demenciais francos (embora
passíveis de reversão). As vastas possibilidades etiológicas tem como resultado grande heterogeneidade de sintomas neuropsiquiátricos, o que pode dificultar a avaliação clínica, mas se utilizarmos recursos de testagem neuropsicológica,
aumentam-se as chances de detecção de sintomas cognitivos e comportamentais e consequentemente a precisão diagnóstica. O objetivo do estudo é estimar a prevalência de alterações cognitivas e demências nas neuroinfecções, além de caracterizar os sintomas psiquiátricos co-mórbidos. A amostra foi composta por 60 pacientes portadores de infecção do SNC no intuito de identificar possíveis alterações do desempenho no Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e questionário de atividades da vida diária de Pfeffer, além de realizar avaliação comportamental através do questionário BEHAVE-AD. Através da aplicação do MEEM e questionário de Pfeffer verificamos que 20 pacientes (33,3% da amostra) apresentaram transtornos cognitivos sem demência e 23 pacientes foram diagnosticados como demenciados, sendo este o quadro neuropsicológico mais prevalente (38,3% dos pacientes). Se incluirmos os pacientes com transtornos cognitivos sem demência e aqueles com demência em um só grupo, vamos obter um total de 71,7% da amostra estudada. No aspecto psiquiátrico, encontramos quadro de apatia em 30% dos casos e irritabilidade em 43,4% do total de
pacientes. Através deste estudo, observamos alta prevalência de transtornos cognitivos (incluindo demências) entre os quadros de neuroinfecções, além de rica sintomatologia psiquiátrica associada, demonstrando a necessidade de investigação de aspectos cognitivos e comportamentais nos pacientes portadores de infecções do SNC.
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Tratamento do transtorno depressivo maior pós acidente vascular cerebral com Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC): ensaio-clínico, randomizado, duplo-cego / Transcranial direct current stimulation for the treatment of poststroke depression: results from a randomized, sham-controlled, double-blinded trialValiengo, Leandro da Costa Lane 02 July 2015 (has links)
A depressão pós Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma condição desabilitante que ocorre em um terço dos casos. Há uma dificuldade no tratamento farmacológico devido a efeitos adversos e eficácia limitada. Recentemente, a estimulação trasncraniana por corrente contínua (ETCC) tem demonstrado eficácia no tratamento da depressão unipolar, apesar dos seus efeitos em depressões secundárias serem desconhecidos. O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia e segurança da ETCC, uma intervenção não farmacológica, para depressão pós AVC (DPA), através de um ensaio clínico, randomizado, duplo-cego, sham-controlado. Foram incluídos quarenta e oito pacientes sem uso de antidepressivos com DPA foram igualmente divididos em 2 grupos que não diferiram em gênero, idade, gravidade do AVC ou da depressão e nem em outras variáveis clínicas. Foram realiadas 12 sessões de 30 minutos de ETCC com 2mA de corrente com ânodo à esquerda e cátodo à direita em córtex pré-frontal dorsolateral. Para a ETCC sham foi feita um minuto de estimulação somente, seguida por desligamento da máquina até um total de 30 minutos. Foi feita uma análise por intenção de tratamento, na qual o desfecho primário foi mudança na Hamilton Depression Rating Scale na sexta-semana (final). Resposta clínica e remissão foram desfechos secundários. Segurança foi avaliada usando um questionário de efeitos adversos, avaliação da cognição e a escala de mania de Young. A ETCC ativa foi significantemente superior a sham no desfecho final (diferença de médias de 4.7 pontos, IC95% de 2.1 a 7.3, P < 0.001). Taxas de resposta e remissão também foram estatisticamente maior no grupo ativo (37.5% e 20.8%, respectivamente) em relação ao grupo sham (4.1% e 0). O número necessário para tratar para resposta e remissão foi, respectivamente, 3 e 5. A região ou lado do AVC não predisse resposta. Nenhum efeito adverso grave foi relatado e a frequência dos efeitos adversos foi semelhante em ambos grupos. Pacientes e avaliadores foram cegados de forma efetiva. Este é o primeiro estudo controlado que mostra a eficácia da ETCC na DPA. Dessa forma, a ETCC pode ser uma opção terapêutica para esses pacientes / Depression after a stroke is a disabling condition that occurs in up to one-third of cases. Pharmacological treatment is challenging due to adverse effects and presents limited efficacy. Recently, transcranial direct current stimulation (tDCS) has shown efficacy in the treatment of unipolar depression, although its antidepressant effects in secondary depressions are unknown. The objective of the study was to assess the efficacy and safety of tDCS, a nonpharmacological intervention, for post-stroke depression (PSD) in a prospective, randomized, double blind, sham-controlled trial. Forty-eight antidepressant-free patients with PSD were equally divided in two groups that did not differ in gender, age, stroke and depression severity and other clinical variables. Twelve 30-minute sessions of 2-mA anodal left/cathodal right dorsolateral prefrontal tDCS applied over 6 weeks. For sham tDCS we performed 1-min of stimulation only, followed by no stimulation during the remaining period. Intention-to-treat analysis, in which the primary outcome measure was the change in Hamilton Depression Rating scale score at 6 weeks (endpoint). Clinical response and remission were secondary outcomes. Safety was assessed using an adverse effects questionnaire, cognitive assessment and the Young mania rating scale. Active tDCS was significantly superior to sham at endpoint (mean difference, 4.7 points; 95% CI, 2.1 to 7.3; P <.001). Response and remission rates were also statistically higher in active (37.5% and 20.8%, respectively) vs. sham (4.1% and 0) groups. The number needed to treat for response and remission was, respectively, 3 and 5. Stroke region or side did not predict response. No serious adverse effects were reported and the frequency of common adverse effects was similar in both groups. Patients and raters were effectively blinded. This is the first controlled study that demonstrates the safety and clinically meaningful efficacy of tDCS in patients with PSD. Therefore, tDCS could be an option for the treatment of these patients
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Tratamento do transtorno depressivo maior pós acidente vascular cerebral com Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC): ensaio-clínico, randomizado, duplo-cego / Transcranial direct current stimulation for the treatment of poststroke depression: results from a randomized, sham-controlled, double-blinded trialLeandro da Costa Lane Valiengo 02 July 2015 (has links)
A depressão pós Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma condição desabilitante que ocorre em um terço dos casos. Há uma dificuldade no tratamento farmacológico devido a efeitos adversos e eficácia limitada. Recentemente, a estimulação trasncraniana por corrente contínua (ETCC) tem demonstrado eficácia no tratamento da depressão unipolar, apesar dos seus efeitos em depressões secundárias serem desconhecidos. O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia e segurança da ETCC, uma intervenção não farmacológica, para depressão pós AVC (DPA), através de um ensaio clínico, randomizado, duplo-cego, sham-controlado. Foram incluídos quarenta e oito pacientes sem uso de antidepressivos com DPA foram igualmente divididos em 2 grupos que não diferiram em gênero, idade, gravidade do AVC ou da depressão e nem em outras variáveis clínicas. Foram realiadas 12 sessões de 30 minutos de ETCC com 2mA de corrente com ânodo à esquerda e cátodo à direita em córtex pré-frontal dorsolateral. Para a ETCC sham foi feita um minuto de estimulação somente, seguida por desligamento da máquina até um total de 30 minutos. Foi feita uma análise por intenção de tratamento, na qual o desfecho primário foi mudança na Hamilton Depression Rating Scale na sexta-semana (final). Resposta clínica e remissão foram desfechos secundários. Segurança foi avaliada usando um questionário de efeitos adversos, avaliação da cognição e a escala de mania de Young. A ETCC ativa foi significantemente superior a sham no desfecho final (diferença de médias de 4.7 pontos, IC95% de 2.1 a 7.3, P < 0.001). Taxas de resposta e remissão também foram estatisticamente maior no grupo ativo (37.5% e 20.8%, respectivamente) em relação ao grupo sham (4.1% e 0). O número necessário para tratar para resposta e remissão foi, respectivamente, 3 e 5. A região ou lado do AVC não predisse resposta. Nenhum efeito adverso grave foi relatado e a frequência dos efeitos adversos foi semelhante em ambos grupos. Pacientes e avaliadores foram cegados de forma efetiva. Este é o primeiro estudo controlado que mostra a eficácia da ETCC na DPA. Dessa forma, a ETCC pode ser uma opção terapêutica para esses pacientes / Depression after a stroke is a disabling condition that occurs in up to one-third of cases. Pharmacological treatment is challenging due to adverse effects and presents limited efficacy. Recently, transcranial direct current stimulation (tDCS) has shown efficacy in the treatment of unipolar depression, although its antidepressant effects in secondary depressions are unknown. The objective of the study was to assess the efficacy and safety of tDCS, a nonpharmacological intervention, for post-stroke depression (PSD) in a prospective, randomized, double blind, sham-controlled trial. Forty-eight antidepressant-free patients with PSD were equally divided in two groups that did not differ in gender, age, stroke and depression severity and other clinical variables. Twelve 30-minute sessions of 2-mA anodal left/cathodal right dorsolateral prefrontal tDCS applied over 6 weeks. For sham tDCS we performed 1-min of stimulation only, followed by no stimulation during the remaining period. Intention-to-treat analysis, in which the primary outcome measure was the change in Hamilton Depression Rating scale score at 6 weeks (endpoint). Clinical response and remission were secondary outcomes. Safety was assessed using an adverse effects questionnaire, cognitive assessment and the Young mania rating scale. Active tDCS was significantly superior to sham at endpoint (mean difference, 4.7 points; 95% CI, 2.1 to 7.3; P <.001). Response and remission rates were also statistically higher in active (37.5% and 20.8%, respectively) vs. sham (4.1% and 0) groups. The number needed to treat for response and remission was, respectively, 3 and 5. Stroke region or side did not predict response. No serious adverse effects were reported and the frequency of common adverse effects was similar in both groups. Patients and raters were effectively blinded. This is the first controlled study that demonstrates the safety and clinically meaningful efficacy of tDCS in patients with PSD. Therefore, tDCS could be an option for the treatment of these patients
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