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A contribuição da analítica existencial heideggeriana na concepção de pluralidade presente em a condição humana de Hannah Arendt

José do Nascimento, Fernando 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo858_1.pdf: 416013 bytes, checksum: 89a3c65884546030b3ac0712313b05d4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / A pluralidade é um dos baluartes da teoria política de Hannah Arendt. Perpassa a sua obra quase inteiramente. Faz-se notar desde As origens do totalitarismo, publicada em 1951, livro que deu notoriedade internacional a autora, até A vida do espírito, de 1978, póstuma; mas, é em A condição humana, de 1958, que ganha um lugar imprescindível. Seguindo as indicações desse escrito podemos caracterizar a pluralidade como à condição da ação e do discurso. Esses dois aspectos que lhe são inerentes manifestam a singularidade humana. Isto é, somente na presença de outros com e entre os quais agimos e falamos, que nos são iguais e diferentes, é que podemos ir desvelando o Quem que cada um de nós é. Isso pode significar algumas convergências com a analítica existencial heideggeriana, apesar de não tê-la necessariamente como única fonte de inspiração e de também poder apresentar alguma divergência. O Dasein nunca se dá isoladamente, ele é sempre ser-com, é co-presença e neste mesmo sentido o mundo é sempre mundo compartilhado, viver é conviver. No pensamento de Heidegger não há lugar para se pensar em um si-mesmo isolado da presença dos outros, visto que até na decisão resoluta do Dasein de assumir o peso de sua finitude, seu modo de ser mais próprio, isso se dá simultaneamente a todos os outros modos de ser. Não há como separar o ser-para-morte do ser-no-mundo e do ser-com-os-outros. Aceitando essa interpretação podemos perceber que o Dasein mesmo em seu modo de ser mais próprio, na singularização permitida pela angústia fundamental, manifesta e não nega a pluralidade que lhe é inerente. Arendt insinua essa compreensão de Heidegger a partir dos anos cinquenta. Dessa forma, pode-se assumir como possibilidade, a partir dessa reinterpretação da analítica existencial, que a noção de mundo e de Dasein como ser-nomundo e ser-com tem um papel importante para a noção de pluralidade como a paradoxal pluralidade de seres singulares , desenvolvida em A condição humana. O presente texto versa sobre essa possível aproximação entre os autores. Procuramos resgatar o legado heideggeriano sobre uma autora e um tema que cada vez mais são estudados com recorrência na contemporaneidade. A pluralidade é uma das categorias atuais mais visitadas em diversas áreas do saber, isso por causa do seu potencial de fazer refletir sobre a igualdade e o respeito às diferenças
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Quando os médicos des-cansam: compreendendo o sentido que médicos de um hospital público dão ao tempo livre, trabalho e lazer

Goldenstein, Eduardo 10 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:37:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo Goldenstein.pdf: 419720 bytes, checksum: f5e2cdb1bed51504885c6b81f7885255 (MD5) Previous issue date: 2011-05-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As medicine has become increasingly scientific and technology-driven, medical care costs have increased and physicians had to specialize more and more, while working conditions have deteriorated for most of them. Because of the country s health policies, a vast majority of physicians took jobs in public hospitals where they do day and night duty shifts. Although salaries are low in the public sector, their tenure and labor rights are assured. In order to earn enough to meet their needs, a large part of these physicians work long hours, in day and night shifts, often times with no possibility of resting or engaging in leisure activities in their free time. This research focuses on physicians leisure. It was designed to understand how a group of physicians working in a public high-tech children s hospital in the city of São Paulo use their free time for leisure, and especially what their understanding of leisure is. Those physicians were asked to fill out a questionnaire and mark the number of working hours and the number of hours dedicated to other activities such as sleeping, resting, being with their families, and especially leisure considering two situations: a typical week and an atypical week. With this data in hand the author contacted seven physicians and long interviews were conducted to discuss the topic, i.e. leisure and physicians. Six of these seven physicians are pediatricians who passed an open competition and work duty shifts at the hospital s emergency room. One is a female plastic surgeon at the hospital where she also works as a volunteer. To analyze the interviews a specific methodology for qualitative research was used which is based on Heidegger s hermeneutic ontology. Based on the quantitative research the author concluded that although physicians believed they had leisure time this was not borne out by the facts. The data obtained in the qualitative research in turn allowed the author to conclude that for the group interviewed enjoying leisure time or not was directly related with the history or background of each one of them. For many of them leisure was yet another form of work, that is, it followed the same type of capitalistic logic, the logic of the perpetuum mobile of production. Leisure was also dependent on their availability to engage in a certain type of activity that could be considered as leisure or not. It also became apparent in the interviews that the physicians of this group had no difficulty in thinking about their leisure, although they were surprised with the topic at first. One last conclusion was that for this group of physicians leisure was not always equated with quality of life, or with pleasure or relaxation / Na medida em que a medicina atual foi se tornando mais e mais científica e tecnológica, seus custos foram se elevando, os médicos obrigados a cada vez mais se especializarem e as condições de trabalho para a grande maioria destes médicos se deteriorando. Por conta das políticas de saúde vigentes a maioria dos médicos do país passaram a trabalhar em hospitais ligados a rede pública em regime de plantões diurnos e noturnos, já que nesse setor, apesar de baixos salários, eles têm garantido estabilidade de emprego e direitos trabalhistas. Para poder fazer frente às suas necessidades financeiras, uma grande parte desses médicos trabalham muitas horas, diurnas e noturnas, muitas vezes sem possibilidade de descansar e ocupar seu tempo livre com atividades de lazer. O foco dessa pesquisa é o lazer dos médicos. O interesse é poder entender a forma como um grupo de médicos lotados em um hospital público infantil de alta tecnologia da cidade de São Paulo disponibilizam seu tempo livre para o lazer e, especialmente, a compreensão que eles têm desse lazer. Para tanto, inicialmente solicitamos aos médicos lotados na instituição que preenchessem um questionário onde se pedia que assinalassem tanto o número de horas voltadas para o trabalho quanto o número de horas voltadas para outras atividades como dormir, descansar, estar com a família e especialmente ao lazer, considerando-se duas situações diferentes: uma semana atípica e uma semana atípica. Com esses dados em mãos foram contatados sete médicos com os quais foram feitas entrevistas de longa duração a respeito do tema proposto, o lazer entre os médicos. Para a análise destas entrevistas adotou-se uma metodologia específica de pesquisa qualitativa referenciadas pela ontologia hermenêutica de Heidegger. A partir da pesquisa quantitativa pudemos concluir que apesar dos médicos pesquisados considerarem dispor sempre de tempo para o lazer isto não se confirmava na prática. Já os dados obtidos com a pesquisa qualitativa nos permitiram concluir que, para este grupo de médicos entrevistados a vivência ou não do lazer estava diretamente relacionada à história e experiência de vida de cada um deles; que para muitos o lazer se constituía numa outra forma de trabalho, ou seja, seguia a mesma lógica capitalista do moto contínuo de produção; e ainda que o lazer dependia da disponibilidade de cada um para um certo tipo de atividade que poderia ou não ser considerado lazer. Também ficou patente com a entrevista que os médicos desse grupo não tinham, apesar da surpresa inicial para com o tema, qualquer dificuldade de pensar no seu lazer. Por último, foi possível concluir que para este grupo de médicos nem sempre o lazer significava uma boa qualidade de vida, nem sempre se confundia com prazer ou relaxamento

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