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801

Sedimentologia e microfacies calcárias das Formações Riachuelo e Cotinguiba da Bacia Sergipe/Alagoas / Not available.

Alfredo Nunes Bandeira Junior 21 July 1977 (has links)
Neste trabalho foram estudados os calcários das Formações riachuelo e Cotinguiba (Cretáceo da Bacia Sergipe/Alagoas), aplicando-se as classificações de FOLK (1959) e PLUMEY et al. (1962). O estudo propiciou a determinação das determinações das microfacies dos calcários daquelas formações, fator de suma importância para a identificação dos ambientes onde eles se depositaram. As microfacies e terrígenos foram classificados em três grandes grupos, informalmente denominados facies. Estas foram divididas em sete subgrupos, também informalmente denominados subfacies. As Facies I e II correspondem à Formação Riachuelo, enquanto a Facies II corresponde à Formação Cotinguiba. Existe ótima correspondência entre as subfacies, definidas pelas microfacies, e os membros daquelas formações definidos pela Comissão de revisão Estratigráfica da Petrobrás/RPNE (CRE), em 1968. A aplicação conjunta das classificações acima referidas revelou-se excelente ferramenta para a reconstituição da história sedimentológica das formações estudadas. As condições de sedimentação variaram de águas calmas, porém rasas, raramente pouco profundas, quando foram depositados os clacários micríticos, a águas rasas e agitadas, quando se formaram os calcários colíticos/pisolíticos e se desenvolveram recifes algáticos isolados. / Not available.
802

SOBRE ESTABILIDADE NA DISCRETIZAÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS / Not available

Célia Aparecida Zorzo Barcelos 05 January 1990 (has links)
Neste trabalho é estudada a estabilidade de métodos de Runge-Kutta. A C-estabilidade algébrica é introduzida como uma extensão da estabilidade algébrica, o q permite a análise de métodos confluentes. É também apresentada uma alternativa para o método Direto de Liapunov a qual é útil no estudo da estabilidade de equações de diferenças. São estabelecidas as relações entre a estabilidade de Liapunov e os conceitos de estabilidade previamente colocados. É também introduzido um novo conceito de k-contratividade, o qual estende o conceito de contratividade e que pode ser usado para analisar a estabilidade de métodos de passo múltiplo e métodos cíclicos. Os resultados teóricos são ilustrados com aplicações. / Stability of Runge-Kutta methods is studied. An extension of algebraic stability, namely C-algebraic stability is introduced, permiting the analysis of confluent methods. An alternative to the Direct Liapunov method is presented, which is helpful in studying the stability of difference equations. Relationships with early stabilished concepts are presented. It is also introduced a new concept of k-contractivity which extends the concept of contractivity and can be used to analyse the stability of multistep methods and cyclic methods. Theorical results are always followed up by illustrative applications.
803

Evolução tectônica da frente da Nappe Andrelândia: Orógeno Brasília Meridional / not available

Rafael Bittencourt Lima 23 April 2013 (has links)
A frente da nappe Andrelândia está sotoposta à nappe Liberdade e cavalga as unidades metapsamíticas do Alóctone Serra da Bandeira, correlato ao Grupo Carancas, na região de Santana do Garambéu-MG. A litoestratigrafia da nappe Andrelândia, bem preservada na Serra de Cataguases e adjacências, compreende da base para o topo: rutilo-estaurolita-cianita-granada-muscovita-biotita xisto porfiroblástico (xisto Rio Capivari); granada-biotita-plagioclásio-quartzo xisto homogêneo (xisto Santo Antônio); rutilo-estaurolita-cianita-granada-biotita-muscovita-plagioclásio-quartzo xisto porfiroblástico com níveis granoblásticos, níveis ricos em muscovita e plagioclásio e lentes métricas de quartzitos (biotita xisto Cataguases), que grada para o topo para quartzito micáceo a muscovita-quartzo xisto (xisto Serra da Boa Vista). A foliação metamórfica principal \'S IND.2\' é desenvolvida essencialmente sob deformação não-coaxial, em fáceis anfibolito e com conspícua lineação mineral (cianita, muscovita, plagioclásio e rutilo) e de estiramento, orientadas preferencialmente para SW (213°/14°). Os indicadores cinemáticos, como sigmoides de quartzo, evidenciam transporte da placa superior para nordeste. A frente da nappe Andrelândia estrutura-se em escama de topo que cavalga sobre megadobramento recumbente e anisopaco, com comprimento de onda (\'lâmbda\') médio de 1000 m por 700 m de amplitude (\'alfa\'), orientado NW-SE, configurando sinformes nas Serras de Cataguases e Santana, separadas por uma antiforme isoclinal. Falhas de cavalgamento para NE e falha normal dúctil de baixo ângulo para W rompem a sinforma recumbente da Serra de Cataguases. O conjunto \'D IND.2\' e \'D IND.3\' é regionalmente deformado por dobramento normal, orientado SW e com dimensões de 1250m de \'lâmbda\'/2 por 250m de \'alfa\'. Estas dobras apresentam geometria cilíndrica, que indica o caráter recumbente do dobramento anterior. A megaestrutura define uma figura de interferência do tipo-2. O geotermômetro Zr in Rutilo sugere um padrão metamórfico invertido para a frente da nappe Andrelândia, com temperaturas de cerca de 702°C para o contato superior com a nappe Liberdade e cerca de 615°C para o contato inferior com o Alóctone Serra da Bandeira, quando comparadas em um horizonte de 10Kbar de pressão. O geotermobarômetro GASP indica condições de pico metamórfico pré-Sn em condições alta pressão, em torno de 649+/-48 °C e 10+/-0,9 kbar na parte central da área. Estudos isotópicos permitiram o estabelecimento da idade máxima de sedimentação para o xisto Santo Antônio em 648Ma, com populações criogenianas (690 e 807Ma) juvenis como contribuições mais expressivas, seguida por diversas populações meso a paleoproterozóicas, com destaque para contribuição juvenil de zircões de 1,5 Ga, exóticos ao cráton do São Francisco. O xisto Serra da Boa Vista apresenta maior população de zircões de 625Ma, com características de bacia tipo flysch, com sedimentação sin-orogênica. O magmatismo básico entre 790 Ma e 670 Ma, o metamorfismo de alta pressão dos segmentos subductados há ~645 Ma e a idade da colisão, situam a evolução do prisma acrescionário em 170 Ma, do Criogeniano médio ao Ediacarano inferior. Assim, os metawackes do xisto Santo Antônio devem representar uma bacia de ante-arco, desenvolvida sobre segmentos do prisma acrescionário de longa duração, 60 Ma, a partir do Criogeniano superior. A idade do metamorfismo de alta pressão do prisma acrescionário, registrada em detritos de zircão na bacia de ante-arco, o vulcanismo cálcio-alcalino juvenil e proximal, e a presença de prováveis olistolitos de rochas básicas, indicam, como a assinatura química dos sedimentos, a evolução da bacia de ante-arco durante um período tectonicamente ativo. / The Andrelândia nappe front is thrusted by Liberdade nappe front, and the entire system is thrusted over Serra da Bandeira Allochton, correlate of Carrancas Group, in the region Santana the Garambéu, southern Minas Gerais State. The lithostratigraphy of Andrelândia nappe, well preserved in Serra dos Cataguases and adjacency, comprehends, from base to top: rutile staurolite kyanite garnet muscovite biotite porfiroblastic schist (Xisto Rio Capivari); garnet-biotite-quartz-plagioclase homogeneous schist (Xisto Santo Antonio); rutile-estaurolita cianita-garnet-biotite-muscovite-plagioclásio-quartz porfiroblastic schist with constant quartzites and granoblastic schist layers (biotita Xisto Cataguases), which grades to a micaceous quartzite to the top (Xisto Serra da Boa Vista). The main structure is a \'S IND.2\' foliation, developed under non-coaxial deformation, with intense stretch mineral lineation (kyanite, muscovite, plagioclase and rutile) preferentially oriented to SW (213°/14°). The kinematic indicators show transport of the upper plate to the Northeast. The Zr in Rutile geothermometer suggested an inverted metamorphic pattern, with temperatures of around 702°C in the vicinity of the Liberdade nappe contact (upper), and about 615°C for the lower contact with the Serra da Bandeira Allochton, when compared in a 10Kbar horizon. The GASP geothermobarometer indicates peak metamorphism in high pressure conditions, with peak of 649 +/- 48°C and 10 +/- 0,9 Kbar in the central part of the area. Isotopic studies allowed the establishment of a maximum age for the sedimentation of Xisto Santo Antonio in about 648 My, with Criogenian juvenile populations (690 and 807 My) as more expressive sedimentary contribution, followed by older meso and Paleoproterozoic populations, with presence of juvenile zircons of 1,5 Gy, exotic to the São Francisco craton. The Serra da Boa Vista schist presents major population of zircons in 625 My, and may represent a flysch basin type, with sin orogenic sedimentation. The mafic magmatism around 790 My and the high pressure metamorphism after ~645 Ma constrained the age of the collision, with a 170 My of acrescionary prism evolution, from middle Criogenian to lower Ediacarian periods.
804

Faciologia e ambientes de sedimentação da Formação Rio Bonito (SP) da Bacia do Paraná / Not available.

José Cândido Stevaux 22 October 1986 (has links)
Neste trabalho foram estudados os sedimentos da Formação Rio Bonito (P), Grupo Tubarão, em afloramentos na região de Rio do Sul, SC e em testemunhos de sondagens (poços 2-AL-1-SC e 2-CS-1-PR) com o objetivo de caracterizar suas associações faciológicas e de determinar os ambientes deposicionais envolvidos na sua sedimentação. Para tanto foram utilizadas descrições petrográficas (macroscópicas e microscópicas), descrição de afloramentos (geometria dos litossomas e estruturas sedimentares), descrição de testemunhos de sondagens, análise mineralógica de argila por meio de difratometria de raios X, análise micropaleontológica, análise icnofossilífera, geoquímica de matéria orgânica e perfis geofísicos. As associações faciológicas determinadas por meio de testemunhos de sondagem e/ou afloramentos constituíram vários perfis verticais que, comparados com \"motivos deposicionais\" obtidos na literatura, puderam caracterizar diversos ambientes deposicionais. Foram, dessa forma, determinados 8 ambientes deposicionais: - Canais distributários e fluviais. - Planície de inundação com depósitos de rompimento de dique marginal (\"crevasse splay\"). - Canais e planície de maré. - Planície de maré clástico-carbonática.- Complexo barreira-laguna.- Barras de costa-afora (\"offshore\"). - Lobo deltaico. - Baía interdistributária. De um modo geral estes ambientes deposicionais desenvolveram-se sob um clima que variou de sub-glacial a quente com tendências locais à a aridez, numa bacia deposicional de energia relativamente baixa (golfo?), onde as tempestades foram, provavelmente, o agente dinâmico mais eficiente. O resultado obtido pela metodologia utilizada satisfez os propósitos estabelecidos neste trabalho. / It is studied in this paper the Rio Bonito Formation (P), Tubarão Group, through the outcrops in the Rio do Sul (SC) region and drill cores (wells 2-AL-1-SC and 2-CS-1-PR) with the aim of identifying its faciologic association and to determine the sedimentary environments that acted during the sedimentation. Petrographic descriptions (macroscopic and thin section), outcrops and core descriptions, x ray diffraction analysis of clay minerals, micropaleontological analyses, icnofossiliferous analyses, organic geochemistry and electrical well logs are used in this work. The comparison of the faciologic associations obtained from the description of outcrops and cores with the depositional models found in the literature allowed us to identify the following depositional environments: - deltaic: distributary and fluvial channel, flood plain with crevasse splay, interdistributary bay delta front and prodelta. - barrier island-lagoonal complex. - clastic-carbonate tidal plain. - tidal channel and plain. - offshore (with offshore bars). These depositional environments were submitted to sub-glacial ranging to hot climate with local tendency to aridity, in a low energy depositional basin (gulf?), where the storms were the major dynamic agent. The results obtained by this method can be considered satisfactory.
805

Braquiópodes devonianos da Bacia do Amazonas / Not available.

Ronaldo Gama de Carvalho 01 March 1972 (has links)
O objetivo principal do presente trabalho é um estudo de caráter sistemático dos braquiópodes devonianos do Estado do Pará. O material paraense procede das Formações Maecuru, Ereré e Curuá. Aproveitou-se a oportunidade para revisar, também, os braquiópodes do devoniano da Colombia e Venezuela, que são tratados em apêndices neste trabalho. Vinte foram as espécies aqui assinaladas, as quais se distribuem pelos seguintes gêneros: Derbyina, Paranaia, Podolella, Tropidoleptus, Plicoplasia, Platyorthis, Amphigenia, Megastrophia, Protoleptostrophia, Discomyorthis, Acrospirifer, Mucrospirifer, Rhynchonella, Chonetes e Streptorhynchus. Vários destes gêneros são aqui identificados pela primeira vez. A comparação da fauna de braquiópodes do devoniano da Amazônia com a fauna Apalachiana dos Estados Unidos da América do Norte, sugere uma idade possível entre o Emsiano e Eifiliano, pela presença dos gêneros Amphigenia, Discomyorthis, Platyorthis, Plicoplasia. O presente trabalho constitui revisão compreensiva dos braquiópodes do devoniano da Bacia do Amazonas desde as publicações pioneiras de Rathbun, R. (1874; 1878). / Not available.
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Contribuição ao conhecimento da estratigrafia e paleontologia do arenito Bauru / Not available.

Sergio Mezzalira 01 April 1972 (has links)
Não disponível. / Not available.
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Flora da Formação Rio Bonito: glossopteris, noeggerathiopsis, ephenopteris, gangamopteris e rhabdotaenia, na subida do Bainha, Criciúma, SC / Not available.

Mary Elizabeth Cerruti Bernardes-de-Oliveira 17 September 1969 (has links)
O presente trabalho consiste, principalmente, na revisão de vegetais neopaleozóicos da subida do Bainha, Criciúma, SC, da Formação Rio Bonito do Grupo Tubarão. Descreve, além disso um novo elemento, possivelmente referível ao gênero Rhabdotaenia. As espécies revistas pertencem aos gêneros Glossopteris, Sphenopteris e Noeggerathiopsis. Estes três gêneros, bastante comuns nos depósitos gondvânicos, em geral, aparecem com certa abundância, na flórula do Bainha. Com relação ao gênero Glossopteris, confirma-se a presença de Glossopteris browniana e de G. angustifolia, G. stricta foi referida a G. cf. G. occidentalis e G. indica e G. communis. A única espécie de Sphenopteris, S. lobifolia, já assinalada por Dolianiti (1966) foi confirmada. Noeggerathiopsis representa-se pela espécie Noeggerathiopsis hislopi (Bunbury) Feistamantel que dolianiti (1946) assinalara sob a denominação de Cordaites hislopi (Bunbury) Seward. Um espécime da coleção parece merecer referências ao gênero Rhabdotaenia, antigamente conhecido na Índia e na Austrália. Descreve-se ainda, uma espécie nova de Gangamopteris. / Not available.
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Palinologia da Formação Santana (Cretáceo do Nordeste do Brasil) / Not available.

Murilo Rodolfo de Lima 11 August 1978 (has links)
Entre as unidades que compõem a sequência sedimentar mesozóica do Nordeste do Brasil, destaca-se a Formação Santana pelas suas peculiaridades estratigráficas e paleontológicas. Ao já importante acervo de conhecimento à respeito da mesma, acrescentam-se agora os resultados de um amplo estudo, erigido em bases palinológicas. O material que possibilitou a referida pesquisa foi coletado em 12 perfis, distribuídos de modo a cobrir do melhor modo possível, as áreas de ocorrências da unidade nos flancos da bacia. A parte inicial do trabalho apresenta um estudo relativamente extenso sobre a unidade em foco, abordada sob os pontos de vista litológico, tectônico e paleontológico. No aspecto sistemático, 230 espécies foram identificadas e descritas, incluindo dois gêneros e 24 espécies novas. O tratamento qualitativo e quantitativo destas microfloras permitiu o estabelecimento de 4 zonas palinológicas distintas, válidas para todo o âmbito da bacia. Além disso, foi possível, com relativa precisão, efetuar a datação das mesmas, sendo as 3 zonas mais basais enquadradas no Albiano Inferior e a quarta no Albiano Médio. Foi também estabelecida a correlação estratigráfica da Formação Santana com algumas unidades sedimentares de bacias próximas. Do ponto de vista paleoecológico, estabeleceu-se a reconstituição das modificações ambientais sofridas nas 3 fases distintas ocorridas durante a deposição da unidade, representadas, respectivamente, por uma fase lacustre, seguida por uma lagunar, e finalmente por outra lacustre. Dados paleogeográficos foram também obtidos, possibilitando a formulação de hipótese relativa à proveniência do mar a partir da Bacia Potiguar. São igualmente discutidas as informações disponíveis de outras áreas sedimentares do Nordeste do Brasil que poderiam representar o registro desta passagem. Algumas informações de caráter paleoclimático foram também incorporadas, reforçando a idéia de um clima quente e árido na época de deposição dos sedimentos. Finalmente, considerações de caráter paleoflorístico também foram efetuadas, mostrando a evolução da vegetação e completando deste modo um quadro geral do ambiente deposicional desta unidade. / Not available.
809

Associações de foraminíferos e os paleoambientes cenozoicos de Caravelas, Bahia / Not available.

Elaene Machado Vieira 06 December 1974 (has links)
Não disponível. / Not available.
810

Foraminíferos e a passagem entre o Cretáceo e o Terciário em Pernambuco. / Not available

Ivan de Medeiros Tinoco 15 April 1971 (has links)
No presente trabalho são estudadas as associações microfaunísticas de foraminíferos da seqüência sedimentar costeira de Pernambuco, destacando a importância estratigráfica dos foraminíferos planctônicos, os quais pela grande distribuição geográfica nos mares meso-cenozóicos e pelas variações de suas características num tempo, relativamente curto, se prestam como excelentes fósseis guias, permitindo mesmo relações intercontinentais. Os foraminíferos bentônicos além de tratados como suceptíveis de serem utilizados nas correlações estratigráficas foram apreciados juntamente com os microfósseis, principalmente na tentativa de dar uma interpretação do ambiente em que se depositaram as camadas das formações da área. Depois dos trabalhos de N. Soubbotina, em 1934, utilizando os foraminíferos planctônicos no zoneamento das camadas terciárias do Cáucaso, Rússia, não poucos pesquisadores nas diverass partes do mundo lograram zonear e correlacionar áreas diversas e geograficamente afastadas dos vários continentes. Não obstante essa generalização, no que diz respeito à nomenclatura e sistemática, tais estudos não têm sido plenamente satisfatórios em conseqüência da discrepância nos conceitos da variabilidade dos caracteres específicos, ilustrações inadequadas das novas espácies, além de tão prejudicial dificuldade de comparação dos tipos entre especialistas das diversas nacionalidades. Essas dificuldades refletiram no presente trabalho pela utilização na parte sistemática de nomenclatura aberta principalmente em se tratando das formas rotaliformes. O material estudado proveio de: 1) 48 testemunhos da sondagem F.Q.Q.-1, levada a efeito em Olinda, Estado de Pernambuco. Os testemunhos representam sedimentos cretáceos (profundidades de 72-48 m) e paleoceânicos (profundidades entre 46,8 e 14 m). As amostras mais superiores (entre 13 e 9 metros de profundidade) representam sedimentos quaternários e foram objeto de trabalho ) anterior (Tinoco, 1958). 2) 28 amostras coletadas na pedreira da Fábrica de Cimento Poty, no município de Paulista, Pernambuco. O perfil exposto naquela pedreira foi estudado com certas minúcias em seus aspectos sedimentológico e micropaleontológico por Mabesoone, Tinoco & Coutinho (1968). 3) 85 amostras coletadas pelo Dr. Octávio Barbosa nas minas de fosfato \"A\" e \"C\" do sítio Iamã, município de Igarassu, Pernambuco. As amostras foram coletadas com intervalos verticais de 10 cm entre elas, sendo 55 amostras da mina \"C\" e 30 amostras da mina \"A\". A espessura das camadas de fosfato é de 2,50 m na mina \"C\" e de 2,20 m na mina \"A\". Os estudos preliminares dos perfis foi objeto de trabalho publicado em 1962 (Tinoco). 4) 2 amostras superficiais de calcário coletados pelo Sr. Luiz Carlos de Aquino Matos, em 1966 nas localidades de Barra de Catuama, ao sul de Ponta de PEdras e pedreira da Fábrica de Cimento Nassau, na ilha de Itapessoca, Estado de Pernambuco. Para separação dos microfósseis das rochas microfósseis das rochas encaixantes utilizamos vários métodos, entre os quais o que apresentou melhores resultados, pelo maior número de microfósseis desagregados e pela limpeza dos mesmos, livros de material aderente foi o da água oxigenada a 130 volumes. O material menos argiloso apresentou difícil desagregação, sendo pequeno o número de espécimes obtidos. É evidente que a difícil desagregação de algumas amostras, assim como a utilização de uma fração mínima, representativa das seqüências calcárias, a microfauna de foraminíferos considerada, principalmente as associações bentônicas se bem que representam na maior parte das espécies características de cada formação, não constitui o inventário da microfauna total, mesmo nos testemunhos de onde foi retirada. Todos os foraminíferos figurados foram desenhados em câmara lúcida e estão registrados na coleção de microfósseis do Gabinete de Micropaleontologia do ) Instituto de Geociências da Universidade Federal de Pernambuco. / Not available

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