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Efeito da fonte de Ãleo da dieta sobre o desempenho zootÃcnico, perfil lipÃdico e caracterÃsticas sensoriais do camarÃo Litopenaeus vannamei cultivado em condiÃÃes de alta salinidade / Effect of dietary oil source on growth performance, lipid profile and sensory characteristics of shrimp Litopenaeus vannamei grown in conditions of high salinity

OtÃvio Serino Castro 12 April 2010 (has links)
O camarÃo L. vannamei à considerado uma espÃcie eurihalina com boa capacidade de realizar hipo e hiper-osmorregulaÃÃo. Apesar desta habilidade, seu desempenho zootÃcnico em cultivos pode ser comprometido quando a salinidade da Ãgua ultrapassa 40â. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da fonte de Ãleo e dos nÃveis de Ãcidos graxos poliinsaturados (AGPI) da dieta sobre o desempenho, a resistÃncia, o perfil lipÃdico e as caracterÃsticas sensoriais da cauda de juvenis de L. vannamei cultivados em alta salinidade. Na primeira etapa do estudo, camarÃes de 2,79  0,60 g foram cultivados por 64 dias sob uma salinidade considerada ideal (Sideal, 23  1,2â) e alta (SAlta, 44  2,0â). Os animais foram alimentados com dietas com mesma composiÃÃo e caracterÃsticas nutricionais, exceto quanto ao perfil de Ãcidos graxos poliinsaturados (AGPI) que variou em funÃÃo da fonte e dos nÃveis de inclusÃo de Ãleo: PXE (8,01% de AGPI do total do extrato etÃreo da dieta), dieta com inclusÃo de 26,6 g/kg de Ãleo de peixe e 10,0 g/kg de Ãleo de soja; SJA (0,93% de AGPI), 34,5 g/kg de Ãleo de soja; KRL (6,93% de AGPI), 48,3 g/kg de Ãleo de krill e 4,4 g/kg de Ãleo de soja; KRL- (2,92% de AGPI), 14,5 g/kg de Ãleo de krill e 21,2 g/kg de Ãleo de soja; KRL+ (8,81% de AGPI), 55,5 g/kg de Ãleo de krill e 3,8 g/kg de Ãleo de soja. Na segunda etapa do estudo, camarÃes com 1,71  0,4 g foram submetidos a trÃs nÃveis de estresse osmÃtico. A salinidade da Ãgua em 30â foi aumentada em 2, 3 e 4â ao dia (SAL_1, SAL_2 e SAL_3, respectivamente) durante cinco dias consecutivos. Precedendo o estresse osmÃtico, todos os animais foram alimentados com uma dieta deficiente em AGPI (dieta AGP_15 com 1,48% de AGPI) seguido de mais sete dias sendo alimentados com as respectivas dietas: AGP_45, AGP_65 e AGP_85, dietas com 4,60, 6,61 e 8,61% de AGPI, respectivamente. Na terceira etapa do estudo, foi realizada anÃlise sensorial na cauda de camarÃes cultivados na primeira etapa sob a condiÃÃo SAlta, alimentados com as dietas PXE, KRL, SJA e KRL+. Foi avaliada a preferÃncia de consumidores em relaÃÃo à coloraÃÃo, textura e sabor dos camarÃes com 20 provadores nÃo treinados utilizando metodologia do tipo Best-worse. Ao final da primeira etapa do estudo, camarÃes cultivados em SAlta atingiram um peso corporal inferior aos cultivados em SIdeal (11,21  2,05 g versus 11,56  1,77 g, respectivamente). A dieta KRL promoveu um crescimento mais rÃpido (1,01  0,01 g/semana) e um maior peso corporal na despesca (11,97  2,01 g) independente da salinidade de cultivo. Os camarÃes alimentados com a dieta SJA obtiveram maior peso v corporal comparado aos alimentados com PXE (11,18  1,77 g versus 11,05  1,83 g, respectivamente). NÃo houve diferenÃas significativas na sobrevivÃncia (93,4  5,07%) e na produtividade (554  68,5 g/m2) de camarÃes e nem interaÃÃes significativas entre os fatores salinidade e dieta. Na segunda etapa do estudo, a suplementaÃÃo de AGPI nas dietas nÃo foi capaz de promover um aumento na resistÃncia do L. vannamei frente Ãs elevaÃÃes na salinidade da Ãgua. Ao final do cultivo, houve 100% de mortalidade na condiÃÃo de salinidade final de 50  0,7â (SAL_3), seguido de 9,8  2,2% de sobrevivÃncia para a salinidade final de 44,8  0,4â (SAL_2) e 67,1  8,9% de sobrevivÃncia para uma salinidade final de 39,7  0,5â (SAL_1). A anÃlise do perfil lipÃdico revelou que os camarÃes alimentados com as dietas PXE, KRL e KRL+ apresentaram maiores concentraÃÃes de AGPI na cauda frente Ãs dietas SJA e KRL-. Houve uma maior aceitaÃÃo dos consumidores pelos animais alimentados com as dietas contendo Ãleo de krill, frente aos alimentados com Ãleo de peixe ou soja. De maneira geral, a utilizaÃÃo do Ãleo de krill e o enriquecimento com AGPI em dietas para o L. vannamei promoveu um maior peso corporal em alta salinidade, alÃm de melhorar as caracterÃsticas sensoriais de cor e sabor da cauda dos camarÃes.
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Morfometria e composiÃÃo quimÃca-bromatolÃgica da pornunÃa (Manihot sp.) em funÃÃo da densidade de plantio e adubaÃÃo fosfatada / Morphometry and chemical composition of pornunÃa (Manihot sp.) in function of the planting density and phosphorus fertilization

Guilherme de Lira Sobral Silva 27 February 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Nos Ãltimos anos, vÃrias pesquisas foram desenvolvidas na regiÃo SemiÃrida do Nordeste Brasileiro, no intuito de conhecer as potencialidades, tanto na produÃÃo como na qualidade de suas forragens. Como exemplo, a pornunÃa (Manihot sp.) na adiÃÃo de fonte de proteÃna no arraÃoamento de animais. Avaliou-se um modelo para a estimativa da Ãrea foliar, morfometria, composiÃÃo quÃmico-bromatolÃgica e mineral da pornunÃa (Manihot sp.) em funÃÃo da densidade de plantio e adubaÃÃo fosfatada. O experimento foi conduzido em sistema de sequeiro, no perÃodo de maio 2010 a outubro de 2011. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 4, com trÃs repetiÃÃes, sendo 4 espaÃamentos (1,5 x 1,5; 1,5 x 2,0; 2,0 x 2,0 e 2,5 x 2,0 metros) e 4 doses de fÃsforo (0,0; 56,66; 113,32 e 169,98 gramas/covas de superfosfato simples). Foram marcadas 192 plantas, sendo 4 por parcelas para avaliaÃÃes morfomÃtricas (altura da planta, nÃmero de ramos, diÃmetro de caule e nÃmero de folhas), quÃmico-bromatolÃgica e mineral (folhas, hastes e pool). No estudo do modelo para estimativa da Ãrea foliar, foram coletadas 3 folhas por planta, num total de 144, para determinaÃÃo da AF utilizando o mÃtodo direto (AFReal), medidor de Ãrea foliar tipo esteira (Li-Cor 3100) e por meio das dimensÃes lineares. O crescimento da pornunÃa, em termos de altura da planta, nÃmero de ramos, diÃmetro de caule e nÃmero de folhas depende da distribuiÃÃo temporal dos pulsos de precipitaÃÃo, principalmente o nÃmero de folhas da planta. Dentre as variÃveis de crescimento avaliadas, o nÃmero de folhas da planta à o mais sensÃvel Ãs variaÃÃes da disponibilidade de Ãgua no solo e distribuiÃÃo da chuva na estaÃÃo chuvosa e, como consequÃncia nÃo hà efeito do espaÃamento de plantio nem da adubaÃÃo fosfatada sobre esta variÃvel. A densidade de plantio e a adubaÃÃo fosfatada nÃo influenciam o nÃmero de rebrotaÃÃes, folhas e diÃmetro da pornunÃa quando cultivada em sequeiro. Em condiÃÃes de sequeiro, o espaÃamento de plantio e a adubaÃÃo fosfatada nÃo interferem (p>0,05) na composiÃÃo quÃmico-bromatolÃgica das folhas e do pool da pornunÃa, em termos de MS, PB, FDN, CHOT e CNF a exceÃÃo do teor de EE do pool. Pelo contrario, o espaÃamento de plantio e a adubaÃÃo fosfatada afetam (p<0,05) na composiÃÃo quÃmico-bromatolÃgica das hastes, a exceÃÃo do CHOT. A adubaÃÃo fosfatada e o espaÃamento de plantio influenciam os teores de magnÃsio e fÃsforo nas hastes e fÃsforo no pool da pornunÃa. A Ãrea foliar da pornunÃa determinada pelo medidor Li-Cor 3100 à cerca de 10% inferior em comparaÃÃo ao mÃtodo AFReal. O modelo que melhor se ajusta para a estimativa da Ãrea foliar foi do tipo potencial a partir das dimensÃes morfolÃgicas se aproximarem mais quando se usa o produto da largura pelo comprimento da folha, independente do seu tamanho. / In recent years, several studies have been developed in the semiarid region of Northeast Brazil, in order to know the potential, both in production and in the quality of the fodder. As an example, pornunÃa (Manihot sp.) used as addition of a protein source in animal feeding. It was evaluated a model for leaf area estimation, morphology, chemical composition and mineral of the pornunÃa (Manihot sp.) in function of planting density and phosphorus fertilization. The experiment was conducted under rainfed system in the period from May 2010 to October 2011. It was adopted a randomized block design in a factorial 4 x 4 with three replications and four spacings row (1,5 x 1,5; 1,5 x 2,0; 2,0 x 2,0 and 2,5 x 2,0 meters) and four levels of phosphorus (0,0; 56,66; 113,32 and 169,98 grams/pits superphosphate). 192 plants were marked, being 4 by plots for morphological (plant height, number of branches, stem diameter and number of leaves), bromatological and mineral (leaves, stems and pool). In the model studies to estimate leaf area were collected 3 leaves per plant, for a total of 144 leaves, to determine the AF using the direct method (AFReal), leaf area meter (Li-Cor 3100) and by linear dimensions. The growth of pornunÃa in terms of plant height, number of branches, stem diameter, leaf number depends on the temporal distribution of precipitation pulses, particularly the number of leaves. Among the growth variables evaluated, the number of leaves of the plant is the most sensitive to changes in soil water availability and rainfall distribution during the rainy season and as a consequence there is no spacing row or phosphorus fertilization effect on this variable. Planting density and phosphorus fertilization did not influence the number of regrowth, leaves and diameter of the plant when it is grown in rainfed. Under rainfed conditions, the planting space and phosphorus fertilization do not interfere (p> 0.05) in the chemical composition of the leaves and the pool of pornunÃa, in terms of DM, CP, NDF, CHOT and NFC, with exception of EE content in the pool. Rather, the spacing row and phosphorus fertilization affect (p <0.05) the chemical composition of the stems, with the exception of CHOT. The phosphorus fertilization and planting spacing influence the levels of magnesium and phosphorus in the stems and phosphorus in the pool of the pornunÃa. The pornunÃa leaf area determined by the meter Li-Cor 3100 is about 10% lower compared to the AFReal method. The model that best fits to estimate the leaf area was the potential type from the morphological dimensions, when it gets closer if using the product of the width by length of the sheet, regardless of its size.
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Diel and nutritional variables in Santa Ines lambs castrated and uncastrated submitted to food restriction / VariÃveis nutricionais e nictemerais em cordeiros Santa InÃs castrados e nÃo castrados submetidos à restriÃÃo alimentar

Monalisa Eva Santos Evangelista 03 September 2015 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / The objective of the present study was to evaluate the effect of food restriction and sexual group on intake, digestibility of nutrients: dry matter (DM), organic matter (OM), mineral matter (MM), crude protein (CP), ether extract (EE), neutral detergent fiber (NDF), acid detergent fiber (ADF), non-fibrous carbohydrates (NFC), total carbohydrates (TC), total digestible nutrients (TDN) and diel behavior patterns intake of Santa Ines lambs. A total of 30 sheep was used, with average initial weight of 13.00  1.49 kg in a completely randomized design in factorial 3x2, with three levels of restriction (ad libitum, 30 and 60%) and two sexual groups (castrated and uncastrated). The animals were fed on experimental diet composed of a forage:concentrate ratio of 60:40, with Tifton-85 hay (Cynodon spp.) as roughage. There was no sexual group effect or interaction between sexual group and food restriction levels for all variables analysed (P>0.05). The consumption of all nutrients were influenced by food restriction levels (P<0.05), decreasing according to the increase in restriction levels. Conversely, nutrient digestibility coefficients increased proportionally with food restriction levels (P<0.05). The feeding behavior variables were influenced by food restriction (P<0.05). Variations in feed time (hour/day), rumination efficiency (g DM/hour) and (g NDF/hour), ruminating time (hour/day) and total chewing time (hour/day) decreased with rising levels of food restriction (P<0.05). For the âFeed efficiency&#8223; variable (g DM/hour) and (g NDF/hour), food restriction led to an increase in efficiency of the restricted animals (P<0.05). Similarly, the increase in levels of food restriction promoted greater time spent in idleness restriction of animals (P<0.05). The variable number of ruminal bolus (No./day) and ruminating chewing number reduced with food restriction (P<0.05). However, chewing ruminating time increased with the restriction (P<0.05). As conclusion, food restriction promotes a reduction in nutrient intake and increased digestibility of the diet, thus providing increased efficiency in the absorption of nutrients in animals undergoing the level of 60% food restriction. The feeding behavior patterns are also altered by dietary restriction, especially the food expenditures times, ruminating and idleness and ruminating chewing patterns. / Objetivou-se com o presente estudo avaliar o efeito da restriÃÃo alimentar e da classe sexual sobre o consumo, digestibilidade dos nutrientes: matÃria seca (MS), matÃria orgÃnica (MO), matÃria mineral (MM), proteÃna bruta (PB), extrato etÃreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente Ãcido (FDA), carboidratos totais (CHOT), carboidratos nÃo fibrosos (CNF), nutrientes digestÃveis totais (NDT) e os padrÃes nictemerais do comportamento ingestivo de cordeiros Santa InÃs. Foram utilizados 30 ovinos com peso mÃdio inicial de 13,00  1,49 kg, em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x2, com trÃs nÃveis de restriÃÃo (ad libitum, 30 e 60%) e duas classes sexuais (castrados e nÃo castrados). Os animais foram alimentados com dieta experimental em relaÃÃo volumoso:concentrado de 60:40, sendo o feno de capim-Tifton 85 (Cynodon spp.) utilizado como volumoso. NÃo houve efeito de classe sexual ou interaÃÃo entre classe sexual e nÃvel de restriÃÃo alimentar para todas as variÃveis analisadas (P>0,05). O consumo de todos os nutrientes foi influenciado pelos nÃveis de restriÃÃo alimentar (P<0,05), decrescendo de acordo com o aumento nos nÃveis de restriÃÃo. Inversamente, os coeficientes de digestibilidade dos nutrientes aumentaram proporcionalmente aos nÃveis de restriÃÃo alimentar (P<0,05). As variÃveis de comportamento ingestivo foram influenciadas pela restriÃÃo alimentar (P<0,05). As variÃveis tempo de alimentaÃÃo (h/dia), eficiÃncia de ruminaÃÃo (g MS/h) e (g FDN/h), tempo de ruminaÃÃo (h/dia) e tempo de mastigaÃÃo total (h/dia) decresceram com o aumento nos nÃveis de restriÃÃo alimentar (P<0,05). Jà para a eficiÃncia de alimentaÃÃo (g MS/h) e (g FDN/h), a restriÃÃo alimentar ocasionou um aumento desta variÃvel dos animais em restriÃÃo (P<0,05). De forma semelhante, o aumento nos nÃveis de restriÃÃo alimentar, promoveu uma maior permanÃncia em Ãcio dos animais em restriÃÃo (P<0,05). As variÃveis nÃmero de bolos ruminais (nÂ/dia) e nÃmeros de mastigaÃÃo merÃcicas reduziram com a restriÃÃo alimentar (P<0,05). No entanto, o tempo de mastigaÃÃo merÃcica aumentou com a restriÃÃo (P<0,05). Conclui-se que a restriÃÃo alimentar promove a reduÃÃo no consumo de nutrientes e o aumento na digestibilidade da dieta, proporcionando assim, uma maior eficiÃncia na absorÃÃo dos nutrientes nos animais submetidos ao nÃvel de 60% de restriÃÃo alimentar. Os padrÃes de comportamento ingestivo tambÃm sÃo alterados pela restriÃÃo alimentar, principalmente os tempos gastos com alimentaÃÃo, ruminaÃÃo e Ãcio e os padrÃes de mastigaÃÃo merÃcicas.
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Uso de subprodutos do arroz na alimentaÃÃo de codornas do tipo corte / Use of rice by-products on the cutting type quail feed

Thales Marcel Bezerra Filgueira 31 July 2012 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / In order to evaluate the effects of replacing corn for broken rice (QA) and the inclusion of parboiled rice bran (FIAP) in rations for meat quails, two experiments were conducted in the period 7 to 49 days age. In each trial, 288 quails with seven days of age were distributed in a completely randomized design with six treatments and six replications of eight birds for experimental unit. In the first experiment, was tested the levels of 0, 20, 40, 60, 80 and 100% of replacement corn by broken rice and it was observed that the replacement of corn for broken rice did not significantly influence the performance and carcass characteristics of quails at different stages of creation, neither economic viability. In the second experiment, the treatments were a control diet without the inclusion of FIAP, and the other containing 5, 10, 15, 20 and 25% of FIAP. There was a linear decrease in the apparent digestibility of dry matter (CDMS) and crude energy (CDEB) and a linear increase of apparent metabolizable energy (EMA) and apparent metabolizable energy corrected for nitrogen (EMAn) with the inclusion of FIAP in rations, above 5%. Therefore, there was a linear decrease in feed intake and weight gain, without influence in feed conversion, carcass characteristics and parameters of bone quality. Although there was some reduction parameters when FIAP increased above 5%, the performance of birds fed with different levels of FIAP was similar in relation to the control group. Furthermore, the use until 25% of FIAP provided better economic viability. It can be argued that the broken rice can replace corn in the feeding of meat quails at levels up to 100%, while the FIAP can be included in rations in proportions of up to 25% without affecting carcass characteristics. / Com o objetivo de avaliar os efeitos da substituiÃÃo do milho por quirera de arroz (QA) e da inclusÃo do farelo integral de arroz parboilizado (FIAP) nas raÃÃes de codornas do tipo corte, foram realizados dois experimentos no perÃodo de 7 a 49 dias de idade. Em cada experimento, 288 codornas com sete dias de idade foram distribuÃdas em um delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos e seis repetiÃÃes de oito aves por unidade experimental. No primeiro experimento, foram testados os nÃveis de 0, 20, 40, 60, 80 e 100% de substituiÃÃo do milho pela quirera de arroz e observou-se que nÃo houve influencia significativa sobre o desempenho e as caracterÃsticas de carcaÃa das aves, nas diferentes fases de criaÃÃo, nem tÃo pouco sobre a viabilidade econÃmica. No segundo experimento, os tratamentos consistiram de uma raÃÃo controle, sem a inclusÃo de FIAP, e as demais contendo 5, 10, 15, 20 e 25% de FIAP. Houve decrÃscimo linear nos coeficientes de digestibilidade da matÃria seca (CDMS) e energia bruta (CDEB), bem como aumento linear da energia metabolizÃvel aparente (EMA) e energia metabolizÃvel aparente corrigida para nitrogÃnio (EMAn) com a inclusÃo do FIAP nas raÃÃes, acima de 5%. Observou-se ainda reduÃÃo linear no consumo de raÃÃo e ganho de peso, sem, contudo influenciar na conversÃo alimentar, caracterÃsticas de carcaÃa e parÃmetros de qualidade Ãssea. Embora tenha ocorrido reduÃÃo de alguns parÃmetros, quando se aumentou o FIAP acima de 5%, nÃo houve prejuÃzo significativo nos resultados de desempenho das aves alimentadas com os diferentes nÃveis do FIAP em relaÃÃo Ãs do grupo controle. O uso de atà 25% de FIAP proporcionou a melhor viabilidade econÃmica. Pode-se afirmar que a quirera de arroz pode substituir o milho na alimentaÃÃo de codornas de corte em nÃveis de atà 100%, enquanto, o FIAP pode ser incluÃdo nas raÃÃes em proporÃÃes de atà 25%, sem afetar as caracterÃsticas de carcaÃa.
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VariaÃÃo temporal na produÃÃo e valor nutricional do pÃlen usado na dieta de Apis mellifera L. em floresta estacional semidecidual / Temporal variation in production and nutritional value of pollen used in the diet of Apis mellifera l. in a seasonal semideciduous forest

Josà Elton de Melo Nascimento 26 January 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O pÃlen apÃcola à um produto das abelhas Apis mellifera que possui alto valor nutricional, indispensÃvel para a manutenÃÃo de suas colÃnias. AlÃm disso, representa uma importante fonte de renda para apicultores de diversos paÃses. Mas, a falta de conhecimento sobre a flora polinÃfera e sua contribuiÃÃo no valor nutricional ainda sÃo entraves para a expansÃo da produÃÃo do pÃlen apÃcola. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo analisar o potencial da produÃÃo, a variaÃÃo temporal, a origem botÃnica e o valor nutricional do pÃlen apÃcola produzido por A. mellifera em Floresta Estacional Semidecidual na Serra da Meruoca (FESSM). Para isso foram coletadas 15 amostras de pÃlen mensalmente em cada colÃnia (n=10), durante 12 meses. Cada amostra foi dividida em duas partes, sendo uma destinada à anÃlise bromatolÃgia e a outra à anÃlise da origem botÃnica. A dieta de A. mellifera na FESSM foi composta por 74 tipos polÃnicos distribuÃdos em 58 gÃneros e 27 famÃlias. As famÃlias botÃnicas mais representativas em nÃmero de espÃcies foram Leguminosae (n= 16), Asteraceae (11) e Rubiaceae (6). O gÃnero Mimosa (Leguminosae) apresentou o maior nÃmero de espÃcie (n=7) em floraÃÃo durante o perÃodo de estudo. Ao longo do ano dois picos produtivos de pÃlen apÃcola foram encontrados, um no perÃodo seco e outro no perÃodo chuvoso, com valores mais elevados no perÃodo chuvoso. A anÃlise do valor nutricional considerando, proteÃna bruta, carboidratos, extrato etÃreo e matÃria mineral variaram ao longo do perÃodo estudado. Sendo a matÃria seca influenciada pela precipitaÃÃo. Alguns grupos taxonÃmicos apresentaram relaÃÃo positiva com os nutrientes. Embora a dieta do A. mellifera seja amplamente diversificada, essa espÃcie de abelha direciona a maior parte de seu esforÃo no forrageamento de pÃlen em espÃcies do gÃnero Mimosa e em Attalea speciosa. Este estudo mostra que a FESSM apresenta espÃcies de plantas altamente nutritivas e um elevado potencial para a produÃÃo de pÃlen apÃcola. / Bee pollen is a product of Apis mellifera with high nutritional value, indispensable for the maintenance of its colonies. It is also an important source of income for beekeepers in different countries. However, the lack of knowledge about the polliniferous flora and its contribution to the nutritional value is an obstacle to increase the production of bee pollen. In this sense, this study analyzed the potential of production, the temporal variation, the botanical origin and the nutritional value of bee pollen produced by A. mellifera in a seasonal semideciduous forest at Serra da Meruoca (FESSM). Once in a month, we collected 15 pollen samples in each colony (n= 10) over a period of 12 months. Each sample was divided into two parts, one for chemical analysis and another for botanical origin analysis. The diet of A. mellifera consisted of 74 pollen types distributed in 58 genera and 27 families. The botanical families Leguminosae (n= 16), Asteraceae (11) and Rubiaceae (6) were the most representative in number of species. Mimosa (Leguminosae) had the highest number of species (n= 7) contributing pollen during the study period. As for the production of bee pollen, we found two production peaks, with higher values in the rainy season. Results of the nutritional value considering crude protein, carbohydrates, lipids and mineral matter indicated changes over the study period, with influence of rainfall on the dry matter content. Some taxonomic groups showed a positive relationship with nutrients. Although the diet of A. mellifera is broadly diversified, this species uses most of its pollen foraging effort in the genus Mimosa and the species Attalea speciosa. This study shows that FESSM presents species of highly nutritious plants and a high potential for the pollen production.
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Desempenho produtivo e qualidade do leite de cabras leiteiras alimentadas com dietas contendo quatro nÃveis de casca de mamona / Productive performance and milk quality of dairy goats fed diets containing four levels of castor bean hulls

Sueli Freitas dos Santos 08 February 2008 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Essa pesquisa teve como objetivo de avaliar o desempenho e a qualidade do leite de cabras leiteiras alimentadas com dietas contendo quatro nÃveis de casca de mamona, a pesquisa foi conduzida no setor de caprinocultura leiteira da Embrapa Caprinos, localizada no municÃpio de Sobral â Ce. Foram utilizadas oito fÃmeas caprinas, da raÃa Anglo-Nubiana, com peso mÃdio de 45 kg e com aproximadamente 60 dias de lactaÃÃo. Os animais foram alojados em gaiolas de metabolismo e distribuÃdos em um delineamento em quadrado latino 4 x 4. Os tratamentos consistiram de quatro nÃveis de substituiÃÃo do feno de capim-tifton 85 pela casca de mamona como alimento volumoso (0; 33; 67 e 100%), mantendo uma relaÃÃo volumoso:concentrado de 50:50. Cada perÃodo experimental teve uma duraÃÃo de 21 dias, sendo 14 dias de adaptaÃÃo a dieta e sete dias de coleta de dados. Para avaliaÃÃo dos efeitos dos tratamentos, foram observadas as seguintes variÃveis: consumo voluntÃrio, digestibilidade, balanÃo de nitrogÃnio, produÃÃo, composiÃÃo e densidade do leite e perfil de Ãcidos graxos da gordura do leite. A substituiÃÃo do feno de capim-tifton 85 pela casca de mamona reduziu o consumo de matÃria seca, proteÃna bruta, extrato etÃreo, fibra em detergente neutro, carboidrato nÃo fibroso e carboidratos totais. NÃo houve diferenÃa entre os coeficientes de digestibilidade das diferentes dietas. Houve influÃncia dos tratamentos sobre os coeficientes, o que resultou em uma reduÃÃo linear nos coeficientes de consumo de nitrogÃnio, excreÃÃo (fezes, urina e leite) e no balanÃo de nitrogÃnio, com mÃdias de 27,3; 6,95; 7,90; 5,46 e 7,05% respectivamente. Houve um decrÃscimo na produÃÃo, sendo que os Ãltimos dois nÃveis de substituiÃÃo nÃo diferiram entre si. Em relaÃÃo à composiÃÃo quÃmica do leite, nÃo houve efeito da substituiÃÃo do feno de capim-tifton 85 pela casca de mamona sobre os teores de proteÃna bruta, matÃria mineral, lactose e extrato seco total, porÃm houve aumento do teor de gordura nos nÃveis 66 e 100% de substituiÃÃo, porÃm isso nÃo causou variaÃÃo na densidade do leite, cuja mÃdia foi de 1,031 g/l. Quanto ao efeito da substituiÃÃo do feno de capim-tifton 85 pela casca de mamona sobre a concentraÃÃo dos Ãcidos graxos, houve efeito sobre os teores dos Ãcidos mirÃstico (C14:0), linoelaidico (C18:2n6t), linolÃico conjugado (CLA 9t11 (P<0,05) e para o perfil de Ãcidos graxos poliinsaturados e saturados (AGPOL e AGESS). NÃo houve efeito dos tratamentos sobre Ãcidos graxos insaturados, cadeia curta, cadeia longa e monoinsaturados. A substituiÃÃo do feno de capim-tifton 85 pela casca de mamona reduziu o Ãndice de aterogenicidade (IA) da dieta. A casca de mamona pode substituir em atà 33% o feno de capim-tifton 85 na dieta de cabras leiteiras sem ocasionar grandes reduÃÃes no consumo e digestibilidade, assim como tambÃm sem ocasionar qualquer prejuÃzo na produÃÃo e na composiÃÃo fÃsico-quÃmica do leite. / To evaluate the productive performance and milk quality of dairy goats fed diets containing four levels of castor bean hulls, this research was carried out at the dairy goat sector of the Embrapa Goats, at Sobral-CE. Eight dairy goats were used, consisting of Anglo-Nubiana breed, averaging 45 kg of body weight and with approximately 60 days of nursing. The animals were housed in metabolism cages and distributed in a latin square 4 x 4 experimental design. The treatments consisted of four levels (0; 33; 67 and 100%, on a dry/fresh matter basis) of Tifton-85 grass hay substitution by castor beans hulls as roughage feed maintaining a roughage: concentrate ratio of 50:50. Each experimental period was 21 days along, divided in 14 days of adaptation and seven days of data collection. The following variables were measured: voluntary feed intake; nutrients apparent digestibility and nitrogen balance, milk production and constitution,density of milk and fatty acid profile. The substitution of Tifton-85 grass hay by castor bean hulls reduced the consumption of: dry matter, crude protein, ether extract, neutral detergent fiber, non-fibrous carbohydrates and total carbohydrates. It was not observed difference among diets digestibility coefficients. There was influence of the treatments on the digestibility coefficients, resulting in a linear reduction in nitrogen intake and excretion (fecal, urinate and milk) rates and in the nitrogen balances, with means of 27.3, 6.95, 7.90, 5.46 and 7.05%, respectively. There was a decrease in milk production,with the last two levels not differing to each other. In relation to the milk chemical composition, there was no effect of the Tifton-85 hay substitution by castor beans hulls on the crude protein, mineral matter, lactose and total dry extract, but there was an increase in fat levels in 67 and 100% substitution, not sufficient to promote changes in milk density, averaging 1.031 g/l. In relation to the effect of the Tifton 85 hay substitution by castor beans hulls on fatty acids concentration, there was no effect on the myristic (C14: 0), linoelaidic (C18: 2n6t) and conjugated linoleic (CLA 9t11) acids levels, (P<0.05), as well as the profile of polyunsaturated and saturated (AGPOL and AGESS) fatty acids. There was no effect of the treatments on unsaturated, short chain, long chain and monounsaturated fatty acids. The substitution of Tifton-85 grass hay by castor bean hulls reduced the aterogenicity index (IA) of the diet. The castor bean hulls can replace up to 33% of the Tifton-85 grass hay in dairy goats diets without causing major reductions in feed intake and digestibility and also without causing any loss in the physical-chemical composition nor in the milk production

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