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A contribuição da oscilometria de impulso na obstrução das vias aéreas

Moreira, Maria Angela Fontoura January 2005 (has links)
A oscilometria de impulso (IOS) é uma técnica que avalia a obstrução das vias aéreas através de ondas sonoras sobrepostas à respiração normal, de forma não invasiva e com pequena cooperação do paciente. A espirometria já tem seus critérios e graduações bem definidos, mas necessita de esforço ventilatório e manobras nem sempre de qualidade técnica acessível. Objetivo: Avaliar as alterações da mecânica respiratória em relação à impedância das vias aéreas, em pacientes com distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO). Metodologia: Foram analisados três grupos de pacientes adultos: Grupo controle (sem doença respiratória, espirometria normal), Grupo Controle tabagista (sem doença respiratória, espirometria normal) e o Grupo de obstrutivos (de graus variados), classificados de acordo com o distúrbio ventilatório obstrutivo (Diretrizes para Testes de Função Pulmonar 2002) em: Incipiente (DVOI), Leve (DVOL), Moderado (DVOM) e grave (DVOG). Todos os pacientes realizaram curva fluxo-volume e oscilometria de impulso (entre 5 e 35 HZ). Utilizamos equipamentos da marca Jaeger. Analisamos o VEF1(volume expiratório forçado no 1ºsegundo), V'máx50 e V'máx75(Fluxo expiratório máximo a 50% e 75% da capacidade vital) retirados da espirometria e a Fres (freqüência de ressonância), R5-35(resistência entre 5 e 35Hz), X5-35 (reactância entre 5 -35 Hz) e Z(impedância) retirados da oscilometria. Os parâmetros espirométricos foram avaliados em Litros e os oscilométricos em mmHg/L/s. Resultados: O grupo controle ficou constituído de 42 pacientes (média de idade: 46 anos), o grupo controle tabagista ficou com 25 pacientes (média de idade: 30 anos) e o grupo obstrutivo com 110 pacientes media de idade: 56 anos. A comparação dos parâmetros oscilométricos de fumantes e não fumantes, não evidenciaram diferença significativa. Unindo-se os dois grupos controles, ficamos com 67 pacientes. O VEF1 médio do grupo controle foi 3,45L e do grupo obstrutivo foi: 2,82L no DVOI, 1,89L no DVOL, 1,47L no DVOM e 0,72L no DVOG. Os parâmetros oscilométricos destacados pela Jaeger são R5, R20, Fres, X5 e Z. A Fres foi negativamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. X5 ficou positivamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. R20 não mostrou correlação estatisticamente significativa com os índices espirométricos. A melhor correlação foi da Fres com O VEF1 ( r= -0,809 e r2 log =0,720), e da Fres com o V'máx50 (r = -0,758 e r2 log =0,695). A sensibilidade da Fres para o diagnóstico de obstrução foi de 86% e a especificidade de 85%. Conclusão: A oscilometria de impulso foi capaz de separar pacientes obstrutivos e controles normais. A freqüência de ressonância foi o melhor parâmetro correlacionado com a espirometria. A inclinação da linha da reactância entre 5Hz e 20Hz foi mais marcada no grupo obstrutivo que no grupo controle / The impulse oscillatory system (IOS) is a method with which to assess airway obstruction through superimposing external signals on the spontaneous breathing, in a non invasive way and with little patient's cooperation. The spirometry has already its criteria and graduation well defined but it needs forced breathing maneuvers not always with accessible technical quality. Objectives: Evaluated the respiratory mechanics related to the airway impedance in patients with obstructive ventilatory disturb. Methodology: It was analised 3 groups of adults patients: controlling group (without respiratory disease, normal spirometry), smoker controlling group(normal spirometry) and obstructive group (from varied levels,), classified according to the spirometry: in: obstructive ventilatory disease incipient(OVDI), mild (OVDM), moderate (OVDM) and severe(OVDS). All the patients did flow-volume curve and IOS (between 5 and 35Hz). IT was used Jaeger equipments. It was analised FEV1, max flow at 50% end 75% vital capacity taken from spirometry . Fres (ressonance frequency), R5 - R35 (resistance between 5 and 35 Hz), X5 - X 35 (reactance between 5 - 35H) and Z(impedânce) taken from oscilometry. Results: The control group (CG) was formed by 42 patients (in average 46 years old), the smoker group (SG) with 25 patients (in average 30 anos) and the obstructive group(OG) with 110 patients(in average 56 years old). The oscilometrics results between smoker and nonsmoker did not show significant differences. Joing the 2 controlling groups, we counted 67 patients. The average FEV1, in the CG was 3,45L and in the OG was do 2,82L to the OVDI, 1,89L to the OVDM, 1,47L to the OVDM and 0,72L to the OVDS. The oscillometric parameters suggested by Jaeger are R5, R20, Fres, X5 and Z. The Fres was negatively correlated with parameters of spirometry. X5 was positively correlated with spirometric parameters. R20 didn't have statistical correlation with spirometric indices. The best correlation was Fres to the FEV1( r= -0,809 and r2 log =0,720), and Fres to the V'máx50(r = -0,758 and r2 log =0,695). The sensibility of Fres for diagnosis obstruction was 86% and the specificity was 85%. Conclusions: The IOS was able to discriminated obstructive patients and normal controls. The Ressonant Frequence was the best parameter correlated with spirometry. The slope of reactance line between 5Hz and 20 Hz was more marked in obstructive group than the healthy group
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A contribuição da oscilometria de impulso na obstrução das vias aéreas

Moreira, Maria Angela Fontoura January 2005 (has links)
A oscilometria de impulso (IOS) é uma técnica que avalia a obstrução das vias aéreas através de ondas sonoras sobrepostas à respiração normal, de forma não invasiva e com pequena cooperação do paciente. A espirometria já tem seus critérios e graduações bem definidos, mas necessita de esforço ventilatório e manobras nem sempre de qualidade técnica acessível. Objetivo: Avaliar as alterações da mecânica respiratória em relação à impedância das vias aéreas, em pacientes com distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO). Metodologia: Foram analisados três grupos de pacientes adultos: Grupo controle (sem doença respiratória, espirometria normal), Grupo Controle tabagista (sem doença respiratória, espirometria normal) e o Grupo de obstrutivos (de graus variados), classificados de acordo com o distúrbio ventilatório obstrutivo (Diretrizes para Testes de Função Pulmonar 2002) em: Incipiente (DVOI), Leve (DVOL), Moderado (DVOM) e grave (DVOG). Todos os pacientes realizaram curva fluxo-volume e oscilometria de impulso (entre 5 e 35 HZ). Utilizamos equipamentos da marca Jaeger. Analisamos o VEF1(volume expiratório forçado no 1ºsegundo), V'máx50 e V'máx75(Fluxo expiratório máximo a 50% e 75% da capacidade vital) retirados da espirometria e a Fres (freqüência de ressonância), R5-35(resistência entre 5 e 35Hz), X5-35 (reactância entre 5 -35 Hz) e Z(impedância) retirados da oscilometria. Os parâmetros espirométricos foram avaliados em Litros e os oscilométricos em mmHg/L/s. Resultados: O grupo controle ficou constituído de 42 pacientes (média de idade: 46 anos), o grupo controle tabagista ficou com 25 pacientes (média de idade: 30 anos) e o grupo obstrutivo com 110 pacientes media de idade: 56 anos. A comparação dos parâmetros oscilométricos de fumantes e não fumantes, não evidenciaram diferença significativa. Unindo-se os dois grupos controles, ficamos com 67 pacientes. O VEF1 médio do grupo controle foi 3,45L e do grupo obstrutivo foi: 2,82L no DVOI, 1,89L no DVOL, 1,47L no DVOM e 0,72L no DVOG. Os parâmetros oscilométricos destacados pela Jaeger são R5, R20, Fres, X5 e Z. A Fres foi negativamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. X5 ficou positivamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. R20 não mostrou correlação estatisticamente significativa com os índices espirométricos. A melhor correlação foi da Fres com O VEF1 ( r= -0,809 e r2 log =0,720), e da Fres com o V'máx50 (r = -0,758 e r2 log =0,695). A sensibilidade da Fres para o diagnóstico de obstrução foi de 86% e a especificidade de 85%. Conclusão: A oscilometria de impulso foi capaz de separar pacientes obstrutivos e controles normais. A freqüência de ressonância foi o melhor parâmetro correlacionado com a espirometria. A inclinação da linha da reactância entre 5Hz e 20Hz foi mais marcada no grupo obstrutivo que no grupo controle / The impulse oscillatory system (IOS) is a method with which to assess airway obstruction through superimposing external signals on the spontaneous breathing, in a non invasive way and with little patient's cooperation. The spirometry has already its criteria and graduation well defined but it needs forced breathing maneuvers not always with accessible technical quality. Objectives: Evaluated the respiratory mechanics related to the airway impedance in patients with obstructive ventilatory disturb. Methodology: It was analised 3 groups of adults patients: controlling group (without respiratory disease, normal spirometry), smoker controlling group(normal spirometry) and obstructive group (from varied levels,), classified according to the spirometry: in: obstructive ventilatory disease incipient(OVDI), mild (OVDM), moderate (OVDM) and severe(OVDS). All the patients did flow-volume curve and IOS (between 5 and 35Hz). IT was used Jaeger equipments. It was analised FEV1, max flow at 50% end 75% vital capacity taken from spirometry . Fres (ressonance frequency), R5 - R35 (resistance between 5 and 35 Hz), X5 - X 35 (reactance between 5 - 35H) and Z(impedânce) taken from oscilometry. Results: The control group (CG) was formed by 42 patients (in average 46 years old), the smoker group (SG) with 25 patients (in average 30 anos) and the obstructive group(OG) with 110 patients(in average 56 years old). The oscilometrics results between smoker and nonsmoker did not show significant differences. Joing the 2 controlling groups, we counted 67 patients. The average FEV1, in the CG was 3,45L and in the OG was do 2,82L to the OVDI, 1,89L to the OVDM, 1,47L to the OVDM and 0,72L to the OVDS. The oscillometric parameters suggested by Jaeger are R5, R20, Fres, X5 and Z. The Fres was negatively correlated with parameters of spirometry. X5 was positively correlated with spirometric parameters. R20 didn't have statistical correlation with spirometric indices. The best correlation was Fres to the FEV1( r= -0,809 and r2 log =0,720), and Fres to the V'máx50(r = -0,758 and r2 log =0,695). The sensibility of Fres for diagnosis obstruction was 86% and the specificity was 85%. Conclusions: The IOS was able to discriminated obstructive patients and normal controls. The Ressonant Frequence was the best parameter correlated with spirometry. The slope of reactance line between 5Hz and 20 Hz was more marked in obstructive group than the healthy group
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Hipoacusia neurossensorial em crianças com hipertrofia adenotonsilar

Jornada, Amalia Laci Moura January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-10-11T13:36:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000451398-Texto+Completo-0.pdf: 671181 bytes, checksum: 9b2ce376bc2dfdff2a7a720c916e7210 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction: In children, hearing loss can be a complication of Adenotonsillar Hypertrophy (ATH) due to upper airway obstruction with a corresponding middle ear effusion. Nonetheles, it is not clear if ATH can also lead to impairment of the inner ear. Objective: to detect and characterize hearing impairment in children with Adenotonsillar Hypertrophy. Methods: A case-control study in children with and without Adenotonsillar Hypertrophy. All subjects underwent tonal audiometry, impedance, transient otoacoustic emissions and distortion product otoacoustic emissions. Results: The study involved 32 children with ATH and 37 controls, from 5 to 13 years of age. There were no significant differences between groups regarding gender (p=0. 763), age (p=0. 349), weight (p=0,653) and race (0. 285). Tonal audiometry was normal for both groups in both ears, although the ATH showed slight falls at high frequencies. Transient otoacoustic emissions (TOE) and distortion product otoacoustic emissions (DPOE) were present in both ears of the control group. In the ATH group, TOE were present in the right ear of all children but only in 30% in the left ear; DPOE were present in only 12%, but in 68% of the right ear. Conclusion: There is an association between Adeno-tonsillar Hypertrophy and hearing neurosensory impairment, identified in otoacoustic emissions but not in tonal audiometry. / Introdução: Em crianças, a perda auditiva pode ser uma das complicações da Hipertrofia Adenotonsilar (HAT) devido à obstrução de vias aéreas superiores com consequente acúmulo de secreção na orelha média (efusão). Contudo, desconhecemos se a HAT também compromete a orelha interna. Objetivos: Identificar e caracterizar possíveis alterações auditivas em crianças portadoras de Hipertrofia Adenotonsilar.Métodos: Trata-se de um estudo caso-controle no qual foram recrutadas crianças com hipertrofia adenotonsilar e seus respectivos controles. Todos os sujeitos realizaram exames de audiometria tonal, impedanciometria, emissões otoacústicas transientes e emissões otoacústicas por produto de distorção. Resultados: Participaram do estudo 32 crianças com HAT e 37 controles com idades entre cinco e 13 anos, de ambos os sexos. Não houveram diferenças significativas entre os grupos em relação a gênero (p=0,763), idade (p=0,349), peso (p=0,653) e raça (p=0,285). Em relação à audiometria tonal, o grupo HAT não apresentou diferença entre o grupo controle em ambas as orelhas, porém, o grupo com HAT apresentava discretas quedas nas altas frequências. As emissões otoacústicas transientes (EOAT) e por produto de distorção (EOAPD) estavam presentes no grupo controle e em estudo em ambas orelhas. No grupo HAT, as EOAT estavam presentes na orelha direita 100% das crianças, mas apenas em 30% na orelha esquerda; as EOAPD estavam presentes na orelha direita de apenas 12% das crianças, mas em 68% delas na orelha esquerda. Conclusões: Há uma associação entre hipertrofia adenotonsilar e alterações sensório-neurais da audição, identificadas nas emissões otoacústicas, mas não na audiometria tonal.
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A contribuição da oscilometria de impulso na obstrução das vias aéreas

Moreira, Maria Angela Fontoura January 2005 (has links)
A oscilometria de impulso (IOS) é uma técnica que avalia a obstrução das vias aéreas através de ondas sonoras sobrepostas à respiração normal, de forma não invasiva e com pequena cooperação do paciente. A espirometria já tem seus critérios e graduações bem definidos, mas necessita de esforço ventilatório e manobras nem sempre de qualidade técnica acessível. Objetivo: Avaliar as alterações da mecânica respiratória em relação à impedância das vias aéreas, em pacientes com distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO). Metodologia: Foram analisados três grupos de pacientes adultos: Grupo controle (sem doença respiratória, espirometria normal), Grupo Controle tabagista (sem doença respiratória, espirometria normal) e o Grupo de obstrutivos (de graus variados), classificados de acordo com o distúrbio ventilatório obstrutivo (Diretrizes para Testes de Função Pulmonar 2002) em: Incipiente (DVOI), Leve (DVOL), Moderado (DVOM) e grave (DVOG). Todos os pacientes realizaram curva fluxo-volume e oscilometria de impulso (entre 5 e 35 HZ). Utilizamos equipamentos da marca Jaeger. Analisamos o VEF1(volume expiratório forçado no 1ºsegundo), V'máx50 e V'máx75(Fluxo expiratório máximo a 50% e 75% da capacidade vital) retirados da espirometria e a Fres (freqüência de ressonância), R5-35(resistência entre 5 e 35Hz), X5-35 (reactância entre 5 -35 Hz) e Z(impedância) retirados da oscilometria. Os parâmetros espirométricos foram avaliados em Litros e os oscilométricos em mmHg/L/s. Resultados: O grupo controle ficou constituído de 42 pacientes (média de idade: 46 anos), o grupo controle tabagista ficou com 25 pacientes (média de idade: 30 anos) e o grupo obstrutivo com 110 pacientes media de idade: 56 anos. A comparação dos parâmetros oscilométricos de fumantes e não fumantes, não evidenciaram diferença significativa. Unindo-se os dois grupos controles, ficamos com 67 pacientes. O VEF1 médio do grupo controle foi 3,45L e do grupo obstrutivo foi: 2,82L no DVOI, 1,89L no DVOL, 1,47L no DVOM e 0,72L no DVOG. Os parâmetros oscilométricos destacados pela Jaeger são R5, R20, Fres, X5 e Z. A Fres foi negativamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. X5 ficou positivamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. R20 não mostrou correlação estatisticamente significativa com os índices espirométricos. A melhor correlação foi da Fres com O VEF1 ( r= -0,809 e r2 log =0,720), e da Fres com o V'máx50 (r = -0,758 e r2 log =0,695). A sensibilidade da Fres para o diagnóstico de obstrução foi de 86% e a especificidade de 85%. Conclusão: A oscilometria de impulso foi capaz de separar pacientes obstrutivos e controles normais. A freqüência de ressonância foi o melhor parâmetro correlacionado com a espirometria. A inclinação da linha da reactância entre 5Hz e 20Hz foi mais marcada no grupo obstrutivo que no grupo controle / The impulse oscillatory system (IOS) is a method with which to assess airway obstruction through superimposing external signals on the spontaneous breathing, in a non invasive way and with little patient's cooperation. The spirometry has already its criteria and graduation well defined but it needs forced breathing maneuvers not always with accessible technical quality. Objectives: Evaluated the respiratory mechanics related to the airway impedance in patients with obstructive ventilatory disturb. Methodology: It was analised 3 groups of adults patients: controlling group (without respiratory disease, normal spirometry), smoker controlling group(normal spirometry) and obstructive group (from varied levels,), classified according to the spirometry: in: obstructive ventilatory disease incipient(OVDI), mild (OVDM), moderate (OVDM) and severe(OVDS). All the patients did flow-volume curve and IOS (between 5 and 35Hz). IT was used Jaeger equipments. It was analised FEV1, max flow at 50% end 75% vital capacity taken from spirometry . Fres (ressonance frequency), R5 - R35 (resistance between 5 and 35 Hz), X5 - X 35 (reactance between 5 - 35H) and Z(impedânce) taken from oscilometry. Results: The control group (CG) was formed by 42 patients (in average 46 years old), the smoker group (SG) with 25 patients (in average 30 anos) and the obstructive group(OG) with 110 patients(in average 56 years old). The oscilometrics results between smoker and nonsmoker did not show significant differences. Joing the 2 controlling groups, we counted 67 patients. The average FEV1, in the CG was 3,45L and in the OG was do 2,82L to the OVDI, 1,89L to the OVDM, 1,47L to the OVDM and 0,72L to the OVDS. The oscillometric parameters suggested by Jaeger are R5, R20, Fres, X5 and Z. The Fres was negatively correlated with parameters of spirometry. X5 was positively correlated with spirometric parameters. R20 didn't have statistical correlation with spirometric indices. The best correlation was Fres to the FEV1( r= -0,809 and r2 log =0,720), and Fres to the V'máx50(r = -0,758 and r2 log =0,695). The sensibility of Fres for diagnosis obstruction was 86% and the specificity was 85%. Conclusions: The IOS was able to discriminated obstructive patients and normal controls. The Ressonant Frequence was the best parameter correlated with spirometry. The slope of reactance line between 5Hz and 20 Hz was more marked in obstructive group than the healthy group
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Perturbações do sono em doentes com limitação crônica ao fluxo aéreo

Marchiori, Roseane Cardoso January 1992 (has links)
Este estudo foi realizado prospectivamente, para descrever o quadro polissonográflco de pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo e para testar a hipótese de que a qualidade do sono destes pacientes é semelhante à de pessoas sem pneumopatia mas com queixas de sono perturbado. Foi criado um índice de qualidade do sono, composto por escores atribuídos a cinco variáveis polissonográflcas, totalizando de zero a dez pontos. Foram estudados 22 pacientes consecutivos (16 homens, sete mulheres), portadores de limitação crônica ao fluxo aéreo, com sintomas há mais de três anos, idade mínima de 18 anos. O grupo controle foi composto por 11 pacientes (oito homens, três mulheres), que procuraram o Laboratório do Sono da Santa Casa de Misericórdia, para avaliação de distúrbio do sono. Os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tinham idade (média ± um desvio padrão) de 54 ± 16 anos, com variação de 21 a 73 anos: a altura foi de 1,68 ± 0,07 metro, com variação de 1,68 a 1,84 metro: o peso foi de 71 ± 14 quilogramas, com variação de 54 a 108 quilogramas e o índice de massa corporal foi 25,0 ± 3,6 Kg / m2, com variação de 20,4 a 34,0 Kg/m2. A relação VEF1 / CVF foi, em média, 47 ± 18 %, com variação de 24 a 67%. O volume expiratório forçado em um segundo foi, em média, 1,30 ± O,71 litro, com variação de 0,39 a 3,43 litro, o que correspondeu a 39 ± 17 % do previsto, com variação de 12 a 69%. Houve 39 ± 27 % de melhora do VEF1, 15 minutos após o uso de broncodUatador, com variação de 14 a 120 %. Nos pacientes em estudo, a dificuldade em iniciar o sono esteve associada à dificuldade em manter o sono ( p O,Ol), à hipoxemia em vigília (p=0,04), bem como à presença de disritmias respiratórias (p=0,006). A presença de disritmias respiratórias associou-se, também, a uma latência ao sono REM prolongada. A menor percentagem de sono de ondas lentas correlacionou-se com maior número de movimentos corpóreos (p=0,02) e maior número de despertares com mais de cinco minutos (P= 0,03). O índice de qualidade do sono correlacionou-se com a eficiência do sono (p= 0,06) e com a dessaturação durante o sono (p=0,006). Não se observou correlação entre a saturação máxima de oxigênio arterial e o índice de qualidade do sono (p= 0,30). Assim, é difícil prever, pela oximetria da vigília, a qualidade do sono de um paciente com limitação crônica ao fluxo aéreo. Dois dos 22 pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tiveram o diagnóstico polissonográfico de síndrome da apnéia do sono. Os grupos diferiram quanto aos dados de saturação máxima, média e mínima de oxigênio, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram valores inferiores aos dos controles. Houve diferença, também, quanto aos dados de índice de qualidade do sono e percentagem de estágio 1, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram mais sono superficial e índice de qualidade do sono inferior aos dos pacientes do grupo controle. As diferenças persistiram mesmo após a remoção dos dois casos com apnéias. Conclui-se que pneumopatas tem sono mais perturbado do que pacientes que consultaram por distúrbio do sono e que esta perturbação é relacionada à hipoxemia noturna.
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Perturbações do sono em doentes com limitação crônica ao fluxo aéreo

Marchiori, Roseane Cardoso January 1992 (has links)
Este estudo foi realizado prospectivamente, para descrever o quadro polissonográflco de pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo e para testar a hipótese de que a qualidade do sono destes pacientes é semelhante à de pessoas sem pneumopatia mas com queixas de sono perturbado. Foi criado um índice de qualidade do sono, composto por escores atribuídos a cinco variáveis polissonográflcas, totalizando de zero a dez pontos. Foram estudados 22 pacientes consecutivos (16 homens, sete mulheres), portadores de limitação crônica ao fluxo aéreo, com sintomas há mais de três anos, idade mínima de 18 anos. O grupo controle foi composto por 11 pacientes (oito homens, três mulheres), que procuraram o Laboratório do Sono da Santa Casa de Misericórdia, para avaliação de distúrbio do sono. Os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tinham idade (média ± um desvio padrão) de 54 ± 16 anos, com variação de 21 a 73 anos: a altura foi de 1,68 ± 0,07 metro, com variação de 1,68 a 1,84 metro: o peso foi de 71 ± 14 quilogramas, com variação de 54 a 108 quilogramas e o índice de massa corporal foi 25,0 ± 3,6 Kg / m2, com variação de 20,4 a 34,0 Kg/m2. A relação VEF1 / CVF foi, em média, 47 ± 18 %, com variação de 24 a 67%. O volume expiratório forçado em um segundo foi, em média, 1,30 ± O,71 litro, com variação de 0,39 a 3,43 litro, o que correspondeu a 39 ± 17 % do previsto, com variação de 12 a 69%. Houve 39 ± 27 % de melhora do VEF1, 15 minutos após o uso de broncodUatador, com variação de 14 a 120 %. Nos pacientes em estudo, a dificuldade em iniciar o sono esteve associada à dificuldade em manter o sono ( p O,Ol), à hipoxemia em vigília (p=0,04), bem como à presença de disritmias respiratórias (p=0,006). A presença de disritmias respiratórias associou-se, também, a uma latência ao sono REM prolongada. A menor percentagem de sono de ondas lentas correlacionou-se com maior número de movimentos corpóreos (p=0,02) e maior número de despertares com mais de cinco minutos (P= 0,03). O índice de qualidade do sono correlacionou-se com a eficiência do sono (p= 0,06) e com a dessaturação durante o sono (p=0,006). Não se observou correlação entre a saturação máxima de oxigênio arterial e o índice de qualidade do sono (p= 0,30). Assim, é difícil prever, pela oximetria da vigília, a qualidade do sono de um paciente com limitação crônica ao fluxo aéreo. Dois dos 22 pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tiveram o diagnóstico polissonográfico de síndrome da apnéia do sono. Os grupos diferiram quanto aos dados de saturação máxima, média e mínima de oxigênio, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram valores inferiores aos dos controles. Houve diferença, também, quanto aos dados de índice de qualidade do sono e percentagem de estágio 1, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram mais sono superficial e índice de qualidade do sono inferior aos dos pacientes do grupo controle. As diferenças persistiram mesmo após a remoção dos dois casos com apnéias. Conclui-se que pneumopatas tem sono mais perturbado do que pacientes que consultaram por distúrbio do sono e que esta perturbação é relacionada à hipoxemia noturna.
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Perturbações do sono em doentes com limitação crônica ao fluxo aéreo

Marchiori, Roseane Cardoso January 1992 (has links)
Este estudo foi realizado prospectivamente, para descrever o quadro polissonográflco de pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo e para testar a hipótese de que a qualidade do sono destes pacientes é semelhante à de pessoas sem pneumopatia mas com queixas de sono perturbado. Foi criado um índice de qualidade do sono, composto por escores atribuídos a cinco variáveis polissonográflcas, totalizando de zero a dez pontos. Foram estudados 22 pacientes consecutivos (16 homens, sete mulheres), portadores de limitação crônica ao fluxo aéreo, com sintomas há mais de três anos, idade mínima de 18 anos. O grupo controle foi composto por 11 pacientes (oito homens, três mulheres), que procuraram o Laboratório do Sono da Santa Casa de Misericórdia, para avaliação de distúrbio do sono. Os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tinham idade (média ± um desvio padrão) de 54 ± 16 anos, com variação de 21 a 73 anos: a altura foi de 1,68 ± 0,07 metro, com variação de 1,68 a 1,84 metro: o peso foi de 71 ± 14 quilogramas, com variação de 54 a 108 quilogramas e o índice de massa corporal foi 25,0 ± 3,6 Kg / m2, com variação de 20,4 a 34,0 Kg/m2. A relação VEF1 / CVF foi, em média, 47 ± 18 %, com variação de 24 a 67%. O volume expiratório forçado em um segundo foi, em média, 1,30 ± O,71 litro, com variação de 0,39 a 3,43 litro, o que correspondeu a 39 ± 17 % do previsto, com variação de 12 a 69%. Houve 39 ± 27 % de melhora do VEF1, 15 minutos após o uso de broncodUatador, com variação de 14 a 120 %. Nos pacientes em estudo, a dificuldade em iniciar o sono esteve associada à dificuldade em manter o sono ( p O,Ol), à hipoxemia em vigília (p=0,04), bem como à presença de disritmias respiratórias (p=0,006). A presença de disritmias respiratórias associou-se, também, a uma latência ao sono REM prolongada. A menor percentagem de sono de ondas lentas correlacionou-se com maior número de movimentos corpóreos (p=0,02) e maior número de despertares com mais de cinco minutos (P= 0,03). O índice de qualidade do sono correlacionou-se com a eficiência do sono (p= 0,06) e com a dessaturação durante o sono (p=0,006). Não se observou correlação entre a saturação máxima de oxigênio arterial e o índice de qualidade do sono (p= 0,30). Assim, é difícil prever, pela oximetria da vigília, a qualidade do sono de um paciente com limitação crônica ao fluxo aéreo. Dois dos 22 pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tiveram o diagnóstico polissonográfico de síndrome da apnéia do sono. Os grupos diferiram quanto aos dados de saturação máxima, média e mínima de oxigênio, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram valores inferiores aos dos controles. Houve diferença, também, quanto aos dados de índice de qualidade do sono e percentagem de estágio 1, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram mais sono superficial e índice de qualidade do sono inferior aos dos pacientes do grupo controle. As diferenças persistiram mesmo após a remoção dos dois casos com apnéias. Conclui-se que pneumopatas tem sono mais perturbado do que pacientes que consultaram por distúrbio do sono e que esta perturbação é relacionada à hipoxemia noturna.
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Baixo grau de percepção da broncoconstrição induzida por broncoprovocação com metacolina em pacientes com asma

Reck, Claudia Loss January 2009 (has links)
Objetivos: Determinar o percentual de asmáticos com má percepção da dispnéia e sua correlação com a intensidade da broncoconstrição aguda, hiper-responsividade brônquica, uso de medicação de manutenção e controle da asma. Métodos: Ensaio clínico não controlado com pacientes asmáticos do ambulatório de asma do Hospital São Lucas da PUCRS. Foram realizados testes de broncoprovocação com metacolina com protocolo dosimetrado e avaliada a percepção da dispnéia após cada dose administrada, utilizando a escala de Borg. Foram coletados dados demográficos e questionado quanto ao controle da asma, medicação em uso e necessidade de broncodilatador de curta ação. Para análise estatística foram utilizados teste de Chi-Quadrado e Teste t de Student e correlação de Spearman. Resultados: Foram estudados 65 pacientes com asma, dos quais 53 tiveram sua avaliação completa. Trinta e dois pacientes apresentaram percepção da dispnéia (60,5%) quando ocorreu broncoconstrição induzida pela metacolina. Entretanto, 21 pacientes (39,5%) não apresentaram alteração em relação aos sintomas de dispnéia, mesmo com queda de 20% do VEF1. Os grupos dos percebedores e não percebedores não apresentavam diferenças quanto ao VEF1 basal, percentagem de queda do VEF1 e dose de metacolina necessária para broncoprovocação. Não houve correlação significativa entre percepção da dispnéia com idade (p=0,247), sexo (p=0,329), uso de medicação de manutenção (p=0,152), controle da asma (p=0,562), hiper-responsividade brônquica (p=0,082) e gravidade da broncoconstrição aguda (p=0,749). Conclusões: Percentagem significativa dos asmáticos apresenta baixo grau de percepção da broncoconstrição. Os fatores relacionados com a incapacidade de identificação da modificação da função pulmonar não estão bem definidos. Diagnóstico e orientação dos maus percebedores é fundamental para redução de morbidade e mortalidade por asma. / Objective: To assess the percentage of poor perception of dyspnea in asthmatics and its correlation with acute bronchoconstriction severity, airway hyperresponsiveness, medication use and asthma control. Methods: Uncontrolled clinical trial of asthmatics from outpatient department HSL-PUCRS. Methacholine challenge testing was performed with five-breath dosimeter protocol. The perception of airway narrowing after 20% fall in FEV1 was evaluated using the Borg scale. Data concerning demographic information, asthma control, long-term management medication and rescue medication consumption were recorded. Chi-square test and Student´s T test and Spearman’s correlation were applied for the statistical analysis. Results: 65 patients were included and 53 completed the evaluation. 32 patients presented dyspnea (60,5%) when methacholine induced bronchoconstriction occurred but 21 patients (39,5%) did not show any difference related to dyspnea symptoms, even with 20% fall in FEV1. There were no differences between the two groups in terms of the baseline FEV1, % of fall FEV1, and methacoline dose that promoted a positive test. There was no significant association between airway obstruction and age (p= 0.247), sex (p=0.329), long term management medication use (p=0.152), asthma control (p=0.562), airway hyperresponsiveness (p=0.082), and acute bronchoconstriction severity (p=0.749). Conclusion: Significant percentage of astmatics presents poor perception of bronchoconstriction. The identification and orientation of this group of patients is essential to make plans of interventions and eventually reduce asthma morbidity and mortality.
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Endoscopia respiratoria rigida : consideracao sobre 356 exames realizados em criancas

Fraga, José Carlos Soares de January 1993 (has links)
Foram estudadas 356 endoscopias respiratórias realizadas em crianças no Hospital da Criança Santo Antônio de Porto Alegre, no período de março 1989 a março de 1992. Os exames endoscópicos foram realizados sob anestesia geral, usando o endoscópio rígido pediátrico. Das crianças examinadas, observou-se predominância do sexo masculino (56%); mais da metade tinha menos de seis meses de idade no momento da endoscopia, tendo sido observada as..~ociação significativa entre esta 1:1ixa et.:iria e a presença de anormalidade na via aérea. As indicações mais freqüentes de endoscopia foram estridor (52%), suspeita de corpo estranho (16% ), atclectasia (16%) c dificuldade de extubação traqucal (8%). Os diagnósticos mais comuns foram laringomalacia (36%) c estcnose subglótica ( 6%) nas regiões glótica e subglótica, e corpo estranho (9%) e traqueomalacia (7%) na região traqueobrônquica. Em 54 crianças (21%) não foi encontrada nenhuma anormalidade da via aérea. A laringomalacia representou 60% dos diagnósticos observados nas regiões glótica e subglótica. A.;; manifestações clínicas que tiveram associação significativa com este diagnóstico foram cstridor (98% ), engasgo alimentar (lO%) e cianose aos esforços (lO%). Em somente 11% dos pacientes com laringomalacia foi necessária intervenção cirúrgica, tendo sido realizada a laringoplastia cndoscópka. Em 30% destes pacientes operados não houve melhora, tendo sido necessária a reali?.ação de traqucostomia. O corpo estranho na via aérea foi mais freqüente em crianças de um a três anos de idade. A história sugestiva de aspiração estava presente em 77% destes pacientes, e os achados clíniéos associados significativamente com este diagnóstico foram diminuição unilateral do murmúrio vesicular e sibilância localizada. Somente um exame radiológico de tórax foi normal; as alterações observadas nos demais indicaram que a atelectasia e a hiperinsutlação localizada estiveram significativamente associadas à presença de corpo estranho na via aérea. Todos os materiais estranhos foram retirados através da endoscopia; o mais comum deles foi o grão de amendoim. A traqueomalacia foi diagnosticada principalmente em crianças com idade inferior a seis meses (19lfrJ), que apresentavam estridor (84l7(;,), tosse (21 %) c sibilância (16%). Houve uma associação significativa deste diagnóstico com outras doenças, principalmente aquelas do aparelho respiratório (laringomalacia e broncomalacia). Somente em três pacientes (16%) foi necessário algum procedimento cirúrgico, tendo-se optado pela traqueostomia. A história de intubação anterior ao exame endoscópico foi observada em 21% das crianças estudadas. Destas, a complicação mais freqüentemente observada após a intubação foi a estcnose da região subglótica. As crianças com este diagnóstico apresentavam estridor (60%)), que surgia logo após ou mesmo depois de vários meses da extubação. O único fator prcdisponcnte à complicação de intubação traqucal que esteve associado à estenose subglótica foi o número de intubaçõcs: crianças submetidas a duas ou mais intubações mostraram associação significativa com o diagnóstico de estenose subglótica. O tratamento destas crianças foi realizado com dilatação endoscópica em 14 (93%) e cirurgia aberta em um (7% ). Durante o período deste estudo, foram observadas apenas três complicações leves da endoscopia respiratória: dois pacientes apresentaram bradicardia durante o exame, e um necessitou intubação traqueal devido a edema subglótico pós-endoscópico. Isto ratifica o conceito de que a endoscopia rcspiratóría rígida em crianças é eficaz c isenta de complicações graves. / Three hundred and fifly-six rcspiratory cndoscopies wcrc madc in children at Santo Antonio Childrcn's Hospital of Porto Alegre (Brazil), from March 1988 to March 1992. The cndoscopics wcrc pcrformcd undcr general anesthesia, and a rigid pediatric bronchoscope was uscd. A predominance o f thc malc scx (56(]0) was observcd among thc cxamincd childrcn; more than half o f the total number was undcr six months old at thc time o f the cndoscopy, having hcnce bcen obscrvcd a significant association bctween this age group and the prcscncc o f abnormality in Lhe airway. The mostcommon indications forcndocopy wcrc stridor (52%), suspected forcign body (16%), atclcctasis (16%) and difficulty tracheal extubation (8<nl). The most frcqucnt diagnoses were laryngomalacia (36(~;) and suhglottic stcnosis (6%) in thc glottic and subglottic arcas, and forcign hody (9%) and trachcomalacia (7%) in thc trachcobronchial arca. Endoscopy was complctely normal in only 54 (21%) o f the paticnl-; invcstigatcd. L1ryngomalacia rcprcscntcd 60% o f thc diagnoscs observcd in the glottic and subglottic arcas. Thc clinicai manifcstations that had a significant association with this diagnosis wcrc stridor (989rJ0, choking with food (10%) and cyanosis under effort (10%). Only 11% of thc patients with laryngomalacia necdcd surgical opcration. In such cases a laryngoplasty was madc. In 30% of thc operated palienl~ no improvement was noticcd thus making tracheostomy neccssary. Fordgn body aspiration was more frequcnt in childrcn hetwecn one and threc years old. The suggestive history of aspiration was prescnt in 77% of these patients, and the clinicai findings significantly associated werc decreascd breath sounds and localizcd wheezing. Only onc radiological chcst tcst was normal; thc altera tions obscrved in the othcrs indicatcd that thc atclcctasis and thc localizcd a ir trapping werc significantly associated with the prcscnce of a foreign body in thc airway. All thc foreign hodics wcrc rcmovcd hy mcans of cndoscopy. Thc most frcqucnt one was peanul'i. Trachcomalacia was diagnosed mainly in childrcn undcr six months old (79% ), who prcscnted stridor (84% ), cough (21%) and wheezing (16% ). There was a significant association o f this diagnosis with othcr diseases, mainly those o f the rcspiratory systcm (laryngomalacia and bronchomalacia). Only thrcc patients nccded surgical proccdurc. In thesc cases a tracheostomy was made. A history o f intubation bcfore thc cndoscopy was obscrved in 21% o f the children studied. Among those, the most frequcntly obscrvcd complication after intubation was stcnosis o f the subglottic arca. The childrcn w ith this diagnosis prcscntcd stridor ( 60% ), which appcarcd soon aftcr o r cven scvcral months after extubation. Thc only factor leading to trachcal intubation complication that was associated with subglottic stenosis was numbcr o f intubation: childrcn who had undcrgone two o r more intubations showcd significant association with thc diagnosis ofsubglottic stcnosis. The trcatment givcn to these childrcn was endoscopic dilation in 14 (93%) and surgery in one (7%). During thc pcriod of this study, only thrcc slight complication of the respiratory endoscopy wcre ohseiVcd: two paticnts prescntcd bradycardia during thc cxam, and one necded tracheal intubation due to post-endoscopic subglottic edema. This ratifics thc concept that thc rigid respiratory endoscopy in childrcn is effications and free o f serious complications.
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Endoscopia respiratoria rigida : consideracao sobre 356 exames realizados em criancas

Fraga, José Carlos Soares de January 1993 (has links)
Foram estudadas 356 endoscopias respiratórias realizadas em crianças no Hospital da Criança Santo Antônio de Porto Alegre, no período de março 1989 a março de 1992. Os exames endoscópicos foram realizados sob anestesia geral, usando o endoscópio rígido pediátrico. Das crianças examinadas, observou-se predominância do sexo masculino (56%); mais da metade tinha menos de seis meses de idade no momento da endoscopia, tendo sido observada as..~ociação significativa entre esta 1:1ixa et.:iria e a presença de anormalidade na via aérea. As indicações mais freqüentes de endoscopia foram estridor (52%), suspeita de corpo estranho (16% ), atclectasia (16%) c dificuldade de extubação traqucal (8%). Os diagnósticos mais comuns foram laringomalacia (36%) c estcnose subglótica ( 6%) nas regiões glótica e subglótica, e corpo estranho (9%) e traqueomalacia (7%) na região traqueobrônquica. Em 54 crianças (21%) não foi encontrada nenhuma anormalidade da via aérea. A laringomalacia representou 60% dos diagnósticos observados nas regiões glótica e subglótica. A.;; manifestações clínicas que tiveram associação significativa com este diagnóstico foram cstridor (98% ), engasgo alimentar (lO%) e cianose aos esforços (lO%). Em somente 11% dos pacientes com laringomalacia foi necessária intervenção cirúrgica, tendo sido realizada a laringoplastia cndoscópka. Em 30% destes pacientes operados não houve melhora, tendo sido necessária a reali?.ação de traqucostomia. O corpo estranho na via aérea foi mais freqüente em crianças de um a três anos de idade. A história sugestiva de aspiração estava presente em 77% destes pacientes, e os achados clíniéos associados significativamente com este diagnóstico foram diminuição unilateral do murmúrio vesicular e sibilância localizada. Somente um exame radiológico de tórax foi normal; as alterações observadas nos demais indicaram que a atelectasia e a hiperinsutlação localizada estiveram significativamente associadas à presença de corpo estranho na via aérea. Todos os materiais estranhos foram retirados através da endoscopia; o mais comum deles foi o grão de amendoim. A traqueomalacia foi diagnosticada principalmente em crianças com idade inferior a seis meses (19lfrJ), que apresentavam estridor (84l7(;,), tosse (21 %) c sibilância (16%). Houve uma associação significativa deste diagnóstico com outras doenças, principalmente aquelas do aparelho respiratório (laringomalacia e broncomalacia). Somente em três pacientes (16%) foi necessário algum procedimento cirúrgico, tendo-se optado pela traqueostomia. A história de intubação anterior ao exame endoscópico foi observada em 21% das crianças estudadas. Destas, a complicação mais freqüentemente observada após a intubação foi a estcnose da região subglótica. As crianças com este diagnóstico apresentavam estridor (60%)), que surgia logo após ou mesmo depois de vários meses da extubação. O único fator prcdisponcnte à complicação de intubação traqucal que esteve associado à estenose subglótica foi o número de intubaçõcs: crianças submetidas a duas ou mais intubações mostraram associação significativa com o diagnóstico de estenose subglótica. O tratamento destas crianças foi realizado com dilatação endoscópica em 14 (93%) e cirurgia aberta em um (7% ). Durante o período deste estudo, foram observadas apenas três complicações leves da endoscopia respiratória: dois pacientes apresentaram bradicardia durante o exame, e um necessitou intubação traqueal devido a edema subglótico pós-endoscópico. Isto ratifica o conceito de que a endoscopia rcspiratóría rígida em crianças é eficaz c isenta de complicações graves. / Three hundred and fifly-six rcspiratory cndoscopies wcrc madc in children at Santo Antonio Childrcn's Hospital of Porto Alegre (Brazil), from March 1988 to March 1992. The cndoscopics wcrc pcrformcd undcr general anesthesia, and a rigid pediatric bronchoscope was uscd. A predominance o f thc malc scx (56(]0) was observcd among thc cxamincd childrcn; more than half o f the total number was undcr six months old at thc time o f the cndoscopy, having hcnce bcen obscrvcd a significant association bctween this age group and the prcscncc o f abnormality in Lhe airway. The mostcommon indications forcndocopy wcrc stridor (52%), suspected forcign body (16%), atclcctasis (16%) and difficulty tracheal extubation (8<nl). The most frcqucnt diagnoses were laryngomalacia (36(~;) and suhglottic stcnosis (6%) in thc glottic and subglottic arcas, and forcign hody (9%) and trachcomalacia (7%) in thc trachcobronchial arca. Endoscopy was complctely normal in only 54 (21%) o f the paticnl-; invcstigatcd. L1ryngomalacia rcprcscntcd 60% o f thc diagnoscs observcd in the glottic and subglottic arcas. Thc clinicai manifcstations that had a significant association with this diagnosis wcrc stridor (989rJ0, choking with food (10%) and cyanosis under effort (10%). Only 11% of thc patients with laryngomalacia necdcd surgical opcration. In such cases a laryngoplasty was madc. In 30% of thc operated palienl~ no improvement was noticcd thus making tracheostomy neccssary. Fordgn body aspiration was more frequcnt in childrcn hetwecn one and threc years old. The suggestive history of aspiration was prescnt in 77% of these patients, and the clinicai findings significantly associated werc decreascd breath sounds and localizcd wheezing. Only onc radiological chcst tcst was normal; thc altera tions obscrved in the othcrs indicatcd that thc atclcctasis and thc localizcd a ir trapping werc significantly associated with the prcscnce of a foreign body in thc airway. All thc foreign hodics wcrc rcmovcd hy mcans of cndoscopy. Thc most frcqucnt one was peanul'i. Trachcomalacia was diagnosed mainly in childrcn undcr six months old (79% ), who prcscnted stridor (84% ), cough (21%) and wheezing (16% ). There was a significant association o f this diagnosis with othcr diseases, mainly those o f the rcspiratory systcm (laryngomalacia and bronchomalacia). Only thrcc patients nccded surgical proccdurc. In thesc cases a tracheostomy was made. A history o f intubation bcfore thc cndoscopy was obscrved in 21% o f the children studied. Among those, the most frequcntly obscrvcd complication after intubation was stcnosis o f the subglottic arca. The childrcn w ith this diagnosis prcscntcd stridor ( 60% ), which appcarcd soon aftcr o r cven scvcral months after extubation. Thc only factor leading to trachcal intubation complication that was associated with subglottic stenosis was numbcr o f intubation: childrcn who had undcrgone two o r more intubations showcd significant association with thc diagnosis ofsubglottic stcnosis. The trcatment givcn to these childrcn was endoscopic dilation in 14 (93%) and surgery in one (7%). During thc pcriod of this study, only thrcc slight complication of the respiratory endoscopy wcre ohseiVcd: two paticnts prescntcd bradycardia during thc cxam, and one necded tracheal intubation due to post-endoscopic subglottic edema. This ratifics thc concept that thc rigid respiratory endoscopy in childrcn is effications and free o f serious complications.

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