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Efeito da placa oclusal na progressão das lesões de abfração / Effect of occlusal splint on the progression of lesions abfractionBataglion, Cristiane Aparecida Nogueira 12 April 2017 (has links)
A persistência cíclica de cargas na região cervical dos dentes causada por hábitos parafuncionais e a presença de interferências oclusais podem desencadear as lesões de abfração, estando à severidade da lesão relacionada com o número de forças envolvidas e interações com meio bucal. As placas oclusais são dispositivos intrabucais que quando confeccionadas corretamente reduzem cargas não-axiais aos dentes protegendo-os, podendo ser uma opção de tratamento conservador no controle de progressão das lesões de abfração, porém pouco estudado. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi de avaliar clinicamente a influência da placa oclusal na progressão das lesões de abfração ao longo de 1 ano. Foram selecionados 34 voluntários (com média de 38 anos de idade) de acordo com os 3 grupos de estudo: Grupo 1 controle - indivíduos (sem DTM e parafunção) com apenas 2 lesões de abfração isoladas na região vestibular dos dentes que não necessitem de placa oclusal. Grupo 2 com placa - com pelo menos 2 lesões de abfração na região vestibular dos dentes, com Disfunção Temporomandibular (DTM). Grupo 3 com placa - indivíduos com múltiplas lesões de abfração, mas sem sinais e sintomas de DTM, podendo ter a presença de desgaste dental generalizado pelo hábito de ranger os dentes. As informações sobre a presença de oclusão em relação cêntrica, presença de prematuridades, interferências oclusais, padrão de desoclusão nos movimentos de lateralidade e protrusão, a prevalência dos dentes com lesão de abfração,presença de apertamento e/ou rangimento dos dentes e desgaste dental foram anotados e analisados quanto a frequência. Inicialmente as lesões de abfrações foram moldadas com silicone de adição, nos grupos 2 e 3 foram instaladas as placas oclusais e ajustadas. Os indivíduos foram avaliados nos períodos de 3, 6, 9 e 12 meses após o início do tratamento para o acompanhamento da progressão das lesões por meio de moldagens das mesmas. Os moldes foram vasados com resina epóxi e os modelos foram analisados em microscópio confocal a laser 3D e por meio de software foi analisado o perfil de desgaste. Com relação ao aspecto oclusal encontrou-se uma baixa presença de oclusão em relação cêntrica, uma alta presença de contatos prematuros, baixa presença de interferências oclusais em lateralidade e protrusão, alta presença de apertamento e rangimento dental nos grupos 2 e 3 e uma equivalência entre as guias de desoclusão em lateralidade. Os dentes pré-molares e a arcada superior foram os mais acometidos com as lesões de abfração. A comparação dos dados referentes à progressão das lesões realizadas entre os 3 grupos após os 12 meses mostrou diferença estatisticamente significante, encontrando no período de 1 ano uma evolução maior das lesões do grupo controle em comparação aos grupos que fizeram o uso da placa (p<0,05). Em relação aos diferentes tempos analisados observou um incremento não significante para os diferentes períodos de tempo, sendo que após 12 meses apresentou diferente estatisticamente ao inicial (p<0,05). A placa miorrelaxante influenciou na progressão das lesões de abfração, promovendo uma diminuição da evolução da lesão, mas não a sua paralisação. / The cyclic persistence of loads in the cervical region of the teeth caused by parafunctions and the presence of occlusal interference can trigger the abfraction lesions, with the severity of injury related to the number of involved forces and interactions with oral environment. The occlusal splints are intraoral device that when properly made reduce non-axial loads to teeth protecting them, can be a conservative treatment option in controlling progression of abfraction injuries, but little studied. Thus, the objective of the present study was to clinically evaluate the influence of the occlusal splint on the progression of abfraction lesions over 1 year. Thirty-four volunteers (mean age 38 years) were selected according to the 3 study groups: Group 1 control - individuals (without TMD and parafunction) with only 2 abfraction lesions isolated in the buccal region of the teeth that do not require occlusal splint. Group 2 with splint - with at least 2 abfraction lesions in the buccal region of the teeth, with Temporomandibular Dysfunction (TMD). Group 3 with splint - individuals with multiple abfraction lesions, but without signs and symptoms of TMD, which may have the presence of generalized dental wear by the habit of grinding teeth. Information on the presence of centric occlusion, presence of prematurity, occlusal interference, pattern of dislocation in laterality and protrusion movements, prevalence of abfraction lesion, presence of tightening and / or grinding of teeth and dental wear were Annotated and analyzed for frequency.. Initially the abfraction lesions were molded with addition silicone, in groups 2 and 3 the occlusal splint were fitted and adjusted. The individuals were evaluated at the 3, 6, 9 and 12 months after the beginning of the treatment to follow the progression of the lesions through molding of the lesions. The molds were filled with epoxy resin and the models were analyzed in a 3D laser confocal microscope and by means of software the wear profile was analyzed. Regarding the occlusal aspect was observed in a centric relation, a high presence of premature contacts, low presence of occlusal interference in laterality and protrusion, high presence of tightening and grinding in groups 2 and 3, and an equivalence between The lateral occlusion guides. The premolar teeth and the upper arch were the most affected with the abfraction lesions. The comparison of the data regarding the progression of the lesions performed between the 3 groups after the 12 months showed a statistically significant difference, finding in a period of 1 year a greater evolution of the lesions of the control group compared to the groups that used the splint (p < 0.05). In relation to the different times analyzed, there was a non-significant increase for the different time periods, and after 12 months presented statistically different from the initial one (p <0.05). The myorelaxing splint influenced the progression of the abfraction lesions, promoting a decrease in the evolution of the lesion, but not its paralysis.
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Efeito da placa oclusal na progressão das lesões de abfração / Effect of occlusal splint on the progression of lesions abfractionCristiane Aparecida Nogueira Bataglion 12 April 2017 (has links)
A persistência cíclica de cargas na região cervical dos dentes causada por hábitos parafuncionais e a presença de interferências oclusais podem desencadear as lesões de abfração, estando à severidade da lesão relacionada com o número de forças envolvidas e interações com meio bucal. As placas oclusais são dispositivos intrabucais que quando confeccionadas corretamente reduzem cargas não-axiais aos dentes protegendo-os, podendo ser uma opção de tratamento conservador no controle de progressão das lesões de abfração, porém pouco estudado. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi de avaliar clinicamente a influência da placa oclusal na progressão das lesões de abfração ao longo de 1 ano. Foram selecionados 34 voluntários (com média de 38 anos de idade) de acordo com os 3 grupos de estudo: Grupo 1 controle - indivíduos (sem DTM e parafunção) com apenas 2 lesões de abfração isoladas na região vestibular dos dentes que não necessitem de placa oclusal. Grupo 2 com placa - com pelo menos 2 lesões de abfração na região vestibular dos dentes, com Disfunção Temporomandibular (DTM). Grupo 3 com placa - indivíduos com múltiplas lesões de abfração, mas sem sinais e sintomas de DTM, podendo ter a presença de desgaste dental generalizado pelo hábito de ranger os dentes. As informações sobre a presença de oclusão em relação cêntrica, presença de prematuridades, interferências oclusais, padrão de desoclusão nos movimentos de lateralidade e protrusão, a prevalência dos dentes com lesão de abfração,presença de apertamento e/ou rangimento dos dentes e desgaste dental foram anotados e analisados quanto a frequência. Inicialmente as lesões de abfrações foram moldadas com silicone de adição, nos grupos 2 e 3 foram instaladas as placas oclusais e ajustadas. Os indivíduos foram avaliados nos períodos de 3, 6, 9 e 12 meses após o início do tratamento para o acompanhamento da progressão das lesões por meio de moldagens das mesmas. Os moldes foram vasados com resina epóxi e os modelos foram analisados em microscópio confocal a laser 3D e por meio de software foi analisado o perfil de desgaste. Com relação ao aspecto oclusal encontrou-se uma baixa presença de oclusão em relação cêntrica, uma alta presença de contatos prematuros, baixa presença de interferências oclusais em lateralidade e protrusão, alta presença de apertamento e rangimento dental nos grupos 2 e 3 e uma equivalência entre as guias de desoclusão em lateralidade. Os dentes pré-molares e a arcada superior foram os mais acometidos com as lesões de abfração. A comparação dos dados referentes à progressão das lesões realizadas entre os 3 grupos após os 12 meses mostrou diferença estatisticamente significante, encontrando no período de 1 ano uma evolução maior das lesões do grupo controle em comparação aos grupos que fizeram o uso da placa (p<0,05). Em relação aos diferentes tempos analisados observou um incremento não significante para os diferentes períodos de tempo, sendo que após 12 meses apresentou diferente estatisticamente ao inicial (p<0,05). A placa miorrelaxante influenciou na progressão das lesões de abfração, promovendo uma diminuição da evolução da lesão, mas não a sua paralisação. / The cyclic persistence of loads in the cervical region of the teeth caused by parafunctions and the presence of occlusal interference can trigger the abfraction lesions, with the severity of injury related to the number of involved forces and interactions with oral environment. The occlusal splints are intraoral device that when properly made reduce non-axial loads to teeth protecting them, can be a conservative treatment option in controlling progression of abfraction injuries, but little studied. Thus, the objective of the present study was to clinically evaluate the influence of the occlusal splint on the progression of abfraction lesions over 1 year. Thirty-four volunteers (mean age 38 years) were selected according to the 3 study groups: Group 1 control - individuals (without TMD and parafunction) with only 2 abfraction lesions isolated in the buccal region of the teeth that do not require occlusal splint. Group 2 with splint - with at least 2 abfraction lesions in the buccal region of the teeth, with Temporomandibular Dysfunction (TMD). Group 3 with splint - individuals with multiple abfraction lesions, but without signs and symptoms of TMD, which may have the presence of generalized dental wear by the habit of grinding teeth. Information on the presence of centric occlusion, presence of prematurity, occlusal interference, pattern of dislocation in laterality and protrusion movements, prevalence of abfraction lesion, presence of tightening and / or grinding of teeth and dental wear were Annotated and analyzed for frequency.. Initially the abfraction lesions were molded with addition silicone, in groups 2 and 3 the occlusal splint were fitted and adjusted. The individuals were evaluated at the 3, 6, 9 and 12 months after the beginning of the treatment to follow the progression of the lesions through molding of the lesions. The molds were filled with epoxy resin and the models were analyzed in a 3D laser confocal microscope and by means of software the wear profile was analyzed. Regarding the occlusal aspect was observed in a centric relation, a high presence of premature contacts, low presence of occlusal interference in laterality and protrusion, high presence of tightening and grinding in groups 2 and 3, and an equivalence between The lateral occlusion guides. The premolar teeth and the upper arch were the most affected with the abfraction lesions. The comparison of the data regarding the progression of the lesions performed between the 3 groups after the 12 months showed a statistically significant difference, finding in a period of 1 year a greater evolution of the lesions of the control group compared to the groups that used the splint (p < 0.05). In relation to the different times analyzed, there was a non-significant increase for the different time periods, and after 12 months presented statistically different from the initial one (p <0.05). The myorelaxing splint influenced the progression of the abfraction lesions, promoting a decrease in the evolution of the lesion, but not its paralysis.
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Avaliação da magnitude das interferências oclusais e sua relação com os sinais clínicos de trauma oclusal e sinais e sintomas de desordens temporomandibularesTatiany de Mendonça Neto 26 May 2003 (has links)
Apesar dos conhecimentos atuais mostrarem que a oclusão desempenha um papel relativamente pequeno na etiologia multifatorial das DTMs, publicações recentes demonstraram que algumas alterações oclusais e/ou esqueléticas aumentam o risco do indivíduo apresentar DTM. Dentre estas alterações está a diferença entre RC e MIH no sentido horizontal maior que 4mm. No entanto, ainda não se sabe qual o papel de uma interferência desta magnitude, no sentido vertical, como fator contribuinte para as DTMs. Este estudo verificou a relação de causa e efeito das interferências oclusais no sentido vertical avaliando a relação entre a magnitude da interferência oclusal com a presença de sinais sintomas de trauma oclusal e sinais e sintomas de DTM. Foram avaliados 43 pacientes, independente do gênero e idade, que não poderiam ser desdentados totais, não poderiam apresentar ausência de 5 ou mais unidades oclusais posteriores não substituídas e não poderiam estar em tratamento ortodôntico. O registro da magnitude da interferência oclusal foi feito na região anterior, através da borda incisal do incisivo superior, na face vestibular do incisivo inferior, nas posições de MIH e contato interferente em RC. A diferença em milímetros desta posição determinou a magnitude da interferência oclusal. Os resultados mostraram que as evidências de interferência oclusal estão presentes nos pacientes com e sem sinais e sintomas de DTM e sinais clínicos de trauma oclusal. Concluiu-se que não houve associação entre a magnitude das interferências oclusais e sinais clínicos de trauma oclusal e sinais e sintomas de Desordens Temporomandibulares. / In the present days, occlusion has not been considered important etiologic factor for the development of temporomandibular disorders(TMD) symptoms. However, some features seems to be specially important as contributory factor. Slides from retruded position(RP) to intercuspal position(IP) greater than 4mm are judged as one of those itens. The aim of this study was to evaluated the cause/ effect relationship those interfernces and different clinical signs, including TMD. Sample was constructed by 43 patients with the great interference, recorded in the anterior region in both positions. Patients with 5 or more posterior missing teeth or perform by orthodontic therapy were excluded. There was no relationship or any association between the interferences and clinical signs, including TMD. Author concluded that slides from RP to IP can not be considered a potential risk factor for TMD.
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Avaliação das cristas oclusais de pré-molar antes e depois de tratamento dental em equinos da raça mangalarga marchadorDietrich, Lizzie de Oliveira January 2018 (has links)
As cristas oclusais dos equinos surgiram no processo evolucionário da espécie para aumentar sua capacidade de pastoreio e de trituração. A diferença de dureza dos tecidos dentários (cemento, dentina e esmalte) e a pressão mastigatória na superfície oclusal do dente hipsodonte promovem o aparecimento das cristas oclusais afiadas. O tratamento dentário visando o desgaste das desordens oclusais representa a melhor forma de evitar prejuízos digestórios e biomecânicos em cavalos de esporte. O objetivo deste estudo foi mensurar e comparar a altura das cristas oclusais (ACO) do quarto pré-molar antes e após o tratamento de odontoplastia. Foram avaliadas 10 éguas da raça Mangalarga Marchador, na faixa etária de 5 a 12 anos, sob manejo extensivo, mensurando a altura da crista oclusal (ACO) do Triadan 408 por meio de modelos de gesso antes, imediatamente após, 15 dias e 50 dias após a odontoplastia. Logo após o procedimento a ACO era apenas 21,9% da ACO de antes do equilíbrio oclusal; contudo em 15 dias da odontoplastia, 65,9% da ACO já estava reestabelecida, e em 50 dias após o procedimento, 80,3% da ACO. As ACOs dos pontos bucais ressurgiram antes das ACOs linguais, sugerindo uma maior pressão mastigatória destes pontos bucais. A pressão mastigatória e a diferença de dureza dos tecidos dentários oclusais favorece o rápido ressurgimento das cristas trituratórias. Conclui-se que aos 15 dias do tratamento dental, o equino já possui novamente capacidade trituratória do alimento, visto que ACO apresenta-se aparente na superfície oclusal do molar que sofreu odontoplastia. / The occlusal ridges of the equines appeared in the evolutionary process of the species to increase its capacity of grazing and trituration. The difference in hardness of dental tissues (cementum, dentin and enamel) and masticatory pressure on the occlusal surface of the hypsodont tooth promote the appearance of sharp occlusal ridges. Dental treatment aimed at the wearing down of occlusal disorders represents the best way to avoid digestive and biomechanical damages in sport horses, avoid severe fractures in molars. The aim of this study was to measure and compare the height of the occlusal ridges (HOR) of the fourth pre-molar before and after odontoplasty. Ten Mangalarga Marchador´s mares, aged 5 to 12 years, under extensive management, were evaluated by measuring the height of occlusal ridges (HOR) in Triadan 408, using plaster models before, immediately after, 15 days and 50 days after odontoplasty. Immediately after the procedure the HOR was only 21.9% of the HOR before the occlusal equilibration; however in 15 days of odontoplasty, 65.9% of HOR was already reestablished, and in 50 days after the procedure, 80.3% of HOR was. HOR in the buccal side resurfaced before the lingual HORs, suggesting the greater masticatory pressure of these buccal points. The masticatory pressure and the hardness difference of the occlusal dental tissues favors the rapid resurgence of the trituration ridges. It is concluded that 15 days after the dental treatment, the horse already has the triturational capacity of the food, since ACO is apparent on the occlusal surface of molar suffered in odontoplasty.
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Avaliação das cristas oclusais de pré-molar antes e depois de tratamento dental em equinos da raça mangalarga marchadorDietrich, Lizzie de Oliveira January 2018 (has links)
As cristas oclusais dos equinos surgiram no processo evolucionário da espécie para aumentar sua capacidade de pastoreio e de trituração. A diferença de dureza dos tecidos dentários (cemento, dentina e esmalte) e a pressão mastigatória na superfície oclusal do dente hipsodonte promovem o aparecimento das cristas oclusais afiadas. O tratamento dentário visando o desgaste das desordens oclusais representa a melhor forma de evitar prejuízos digestórios e biomecânicos em cavalos de esporte. O objetivo deste estudo foi mensurar e comparar a altura das cristas oclusais (ACO) do quarto pré-molar antes e após o tratamento de odontoplastia. Foram avaliadas 10 éguas da raça Mangalarga Marchador, na faixa etária de 5 a 12 anos, sob manejo extensivo, mensurando a altura da crista oclusal (ACO) do Triadan 408 por meio de modelos de gesso antes, imediatamente após, 15 dias e 50 dias após a odontoplastia. Logo após o procedimento a ACO era apenas 21,9% da ACO de antes do equilíbrio oclusal; contudo em 15 dias da odontoplastia, 65,9% da ACO já estava reestabelecida, e em 50 dias após o procedimento, 80,3% da ACO. As ACOs dos pontos bucais ressurgiram antes das ACOs linguais, sugerindo uma maior pressão mastigatória destes pontos bucais. A pressão mastigatória e a diferença de dureza dos tecidos dentários oclusais favorece o rápido ressurgimento das cristas trituratórias. Conclui-se que aos 15 dias do tratamento dental, o equino já possui novamente capacidade trituratória do alimento, visto que ACO apresenta-se aparente na superfície oclusal do molar que sofreu odontoplastia. / The occlusal ridges of the equines appeared in the evolutionary process of the species to increase its capacity of grazing and trituration. The difference in hardness of dental tissues (cementum, dentin and enamel) and masticatory pressure on the occlusal surface of the hypsodont tooth promote the appearance of sharp occlusal ridges. Dental treatment aimed at the wearing down of occlusal disorders represents the best way to avoid digestive and biomechanical damages in sport horses, avoid severe fractures in molars. The aim of this study was to measure and compare the height of the occlusal ridges (HOR) of the fourth pre-molar before and after odontoplasty. Ten Mangalarga Marchador´s mares, aged 5 to 12 years, under extensive management, were evaluated by measuring the height of occlusal ridges (HOR) in Triadan 408, using plaster models before, immediately after, 15 days and 50 days after odontoplasty. Immediately after the procedure the HOR was only 21.9% of the HOR before the occlusal equilibration; however in 15 days of odontoplasty, 65.9% of HOR was already reestablished, and in 50 days after the procedure, 80.3% of HOR was. HOR in the buccal side resurfaced before the lingual HORs, suggesting the greater masticatory pressure of these buccal points. The masticatory pressure and the hardness difference of the occlusal dental tissues favors the rapid resurgence of the trituration ridges. It is concluded that 15 days after the dental treatment, the horse already has the triturational capacity of the food, since ACO is apparent on the occlusal surface of molar suffered in odontoplasty.
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Avaliação das cristas oclusais de pré-molar antes e depois de tratamento dental em equinos da raça mangalarga marchadorDietrich, Lizzie de Oliveira January 2018 (has links)
As cristas oclusais dos equinos surgiram no processo evolucionário da espécie para aumentar sua capacidade de pastoreio e de trituração. A diferença de dureza dos tecidos dentários (cemento, dentina e esmalte) e a pressão mastigatória na superfície oclusal do dente hipsodonte promovem o aparecimento das cristas oclusais afiadas. O tratamento dentário visando o desgaste das desordens oclusais representa a melhor forma de evitar prejuízos digestórios e biomecânicos em cavalos de esporte. O objetivo deste estudo foi mensurar e comparar a altura das cristas oclusais (ACO) do quarto pré-molar antes e após o tratamento de odontoplastia. Foram avaliadas 10 éguas da raça Mangalarga Marchador, na faixa etária de 5 a 12 anos, sob manejo extensivo, mensurando a altura da crista oclusal (ACO) do Triadan 408 por meio de modelos de gesso antes, imediatamente após, 15 dias e 50 dias após a odontoplastia. Logo após o procedimento a ACO era apenas 21,9% da ACO de antes do equilíbrio oclusal; contudo em 15 dias da odontoplastia, 65,9% da ACO já estava reestabelecida, e em 50 dias após o procedimento, 80,3% da ACO. As ACOs dos pontos bucais ressurgiram antes das ACOs linguais, sugerindo uma maior pressão mastigatória destes pontos bucais. A pressão mastigatória e a diferença de dureza dos tecidos dentários oclusais favorece o rápido ressurgimento das cristas trituratórias. Conclui-se que aos 15 dias do tratamento dental, o equino já possui novamente capacidade trituratória do alimento, visto que ACO apresenta-se aparente na superfície oclusal do molar que sofreu odontoplastia. / The occlusal ridges of the equines appeared in the evolutionary process of the species to increase its capacity of grazing and trituration. The difference in hardness of dental tissues (cementum, dentin and enamel) and masticatory pressure on the occlusal surface of the hypsodont tooth promote the appearance of sharp occlusal ridges. Dental treatment aimed at the wearing down of occlusal disorders represents the best way to avoid digestive and biomechanical damages in sport horses, avoid severe fractures in molars. The aim of this study was to measure and compare the height of the occlusal ridges (HOR) of the fourth pre-molar before and after odontoplasty. Ten Mangalarga Marchador´s mares, aged 5 to 12 years, under extensive management, were evaluated by measuring the height of occlusal ridges (HOR) in Triadan 408, using plaster models before, immediately after, 15 days and 50 days after odontoplasty. Immediately after the procedure the HOR was only 21.9% of the HOR before the occlusal equilibration; however in 15 days of odontoplasty, 65.9% of HOR was already reestablished, and in 50 days after the procedure, 80.3% of HOR was. HOR in the buccal side resurfaced before the lingual HORs, suggesting the greater masticatory pressure of these buccal points. The masticatory pressure and the hardness difference of the occlusal dental tissues favors the rapid resurgence of the trituration ridges. It is concluded that 15 days after the dental treatment, the horse already has the triturational capacity of the food, since ACO is apparent on the occlusal surface of molar suffered in odontoplasty.
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Comparison of occlusal rest seat preparations to cast metal rests.Cassim, Shabir. January 2007 (has links)
<p>A well designed metal-based removable partial denture (MBRPD) is a cost-effective and a conservative method of rehabilitating a partially edentulous mouth. The MBRPD demands that the abbutment tooth provides support and/or retention while the abutment tooth, in turn, expects the MBRPD to transmit the forces axially and to be passive when fully seated. For vertical forces to be transmitted axially, occlusal rest seats have to be prepared on the abutment teeth to receive a cast metal rest of the MBRPD. The  / objective of this study was to compare occlusal rest seat preparations for metal-based removable partial dentures (MBPRD) prepared by dental students at the UWC Oral Health centres, to the corresponding cast metal rests and to determine action taken in response to discovered discrepancies between the rest seat preparation depth and the cast metal occlusal rset thickness.</p>
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Dietary Adaptations and Intra- and Interspecific Variation in Dental Occlusal Shape in Hominin and Non-hominin PrimatesO'Neill, Kelsey 01 January 2016 (has links)
Dental morphology and tooth shape have been used to recreate the
dietary adaptations for extinct species, and thus dental variation can provide
information on the relationship between fossil species and their
paleoenvironments. Variation in living species with known behaviors can provide
a baseline for interpreting morphology, and behavior, in the fossil record.
Tooth occlusal surface outlines in hominins and non-hominin primates, and other
mammals, have been used for assessments of taxonomic significance, with
variability often considered as being primarily phylogenetic. Few studies have
attempted to assess how diet might influence the pattern of variability in closely
related species. Here the occlusal surface shape variability in anterior and postcanine
maxillary dentition in primates is measured to assess whether the
relationship between diet and variability is consistent.
Data were collected from five non-hominin primates in a range of dietary
categories, as well as two hominin species, including the derived Paranthropus
robustus and a gracile australopith. Mapping a series of 50 sliding semilandmarks
based on 2-D photographs using tpsDig software, occlusal surfaces
were outlined. Thereafter, outline shapes were quantified using Elliptical Fourier
Functional Analysis, and principle components and multivariate analyses were
preformed to explore the pattern of intra and interspecific variability in occlusal
outlines.These results suggest that there is not a clear relationship between dietary
feeding adaptations for all categories examined and selection for larger
premolars and molars, as well as smaller incisors, led to less variation in both
anterior and post-canine teeth of the fossil hominin Paranthropus robustus.
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Perception of occlusal appearance among schoolchildren in Limpopo ProvinceSehowa, Nelly Mokgadi January 2011 (has links)
Magister Scientiae Dentium - MSc(Dent) / The aim of this study is to determine the perceptions of different occlusal appearance observed by schoolchildren aged 13 -16yrs in the Capricorn District of Limpopo Province in South Africa. The study determined schoolchildren’s perceptions of different occlusal appearances, by assessing the self-perception of schoolchildren toward their occlusal appearance using the Aesthetic Component (AC) of the Index of Orthodontic Need (IOTN). These were compared with the perceptions held by schoolchildren across age, gender and place of residence in Limpopo Province.
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Estudo cefalométrico radiográfico da relação entre os tipos faciais, a inclinação do plano oclusal e a discrepância sagital maxilo-mandibular em indivíduos com oclusão normal / Cephalometric and radiographic study of the relation between the facial type, the inclination of the occlusal plane and the maxillomandibularsagittal discrepancy in subjects with normal occlusionCarvalho, Paulo Augusto Leal de 08 August 2014 (has links)
Objetivo: avaliar a relação entre o tipo facial e as variações da inclinação do Plano Oclusal e do ângulo ANB em indivíduos com oclusão normal. Material e Método: a amostra foi composta por 98 telerradiografias em norma lateral de 98 indivíduos (47 homens e 51 mulheres) com idade média de 15,2 anos (desvio padrão de 1,4 anos), com oclusão normal e perfil harmonioso. As radiografias foram digitalizadas em escala 1:1 eo programa Nemoceph (Nemotec® - Espanha), foi usado para a análise cefalométrica, que incluiu as cinco variáveis que segundo Ricketts definem o padrão facial, a relação sagital (SNA, SNB, ANB, N.S.Ba, SN.Go-Me, ANB individualizado, AP-BP e Wits)e ainclinação do Plano Oclusal (PLO.Linha S-N, PLO.PF, PLO.PP, PLO.XiPm e PLO.PM). Os dados foram analisados estatisticamente com um nível de significância de 5%. Resultados: acomposição dos tipos faciais foi: 11% dólicofaciais, 39% mesofaciais e 50% braquifaciais. Os valores médios e intervalo de confiança de 95% das variáveis que avaliaram a inclinação do plano oclusal, para os tipos faciais dólico, meso e braqui foramrespectivamente: PLO.SN: 21,7° (± 2,14°), 17,0° (± 1,10°) e 15,1° (± 1,43°); PLO.PF: 13,5° (±1,77)°, 10° (SD 1,01°) and 8,1° (± 1,25°); PLO.PP: 12,2° (±1,99°), 9.1° (± 1,31°) e 8,1° (± 1,21°); PLO.Xi-Pm: 20,5° (± 1,76°), 19,2° (± 0,96°) e 16,4° (± 1,12°); PLO.PM: 17,5° (± 2,02°), 15,3° (± 1,27°) e 12,1° (± 1,19°). Os valores médios das variáveis que avaliam a relação sagital maxilomandibular respectivamente foram: ANB: 3,8° (± 0,98°), 2,5° (± 0,62°) e1,3° (± 0,53°); distância AP-BP: 7,3mm (± 2,19mm), 3,4mm (± 0,94mm) e 1,9mm (± 0,78mm); ANB Individualizado: 4,7° (± 0,70°), 4,4° (± 0,43°) e 3,7° (± 0,39°); Wits: 1,8mm (± 1,27mm), -2,4mm (± 0,83mm) e -3,5mm (± 0,92mm). Conclusões: Tanto as variáveis que avaliam a inclinação do Plano Oclusal como as variáveis que avaliam a relação sagital maxilo-mandibular ANB e AP-BP, caracterizam-se diferencialmente segundo o tipo facial, observando-se um decréscimo dos valores do tipo dólicofacial para o braquifacial. / Objective: evaluate the relation between the facialtype and the inclination of the occlusal plane and ANB angle in individuals with normal occlusion.Material and Methods: the sample was composed of 98 radiographs, in lateral norm, of 98 individuals (47 men, 51 women), with an average age of 15.2 years (standard deviation of 1.4 years), normal occlusion and harmonic profile.The radiographs were digitalized in a 1:1 scale and the software Nemoceph (Nemotec® - Spain) was used for the cephalometric analysis, which included Rickettsfive variables thatdetermine the facial type, the saggital relation (SNA, SNB, ANB, N.S.Ba, SN.Go-Me, ANB individualized, AP-BP and Wits) and theinclination of the occlusal plane (OPL.S-N, OPL.PF, OPL.PP, OPL.XiPmand OPL.PM). The data was analyzed statistically with a significance level of 5%.Results: the composition of the sample by facial type was: 11% dolichofacial, 39% mesofacial e 50% braquifacial. The averagevalues and 95% confidence interval of the variables that measured the inclination of the occlusal plane, for the dolichofacial, mesofacial and braquifacialgroups were,respectively: OPL.SN: 21.7° (± 2.14°), 17.0° (± 1.10°) and 15.1° (± 1.43°); OPL.PF: 13.5° (±1.77)°, 10° (SD 1.01°) and 8.1° (± 1.25°); OPL.PP: 12.2° (± 1.99°), 9.1° (± 1.31°) and 8.1° (± 1.21°); OPL.Xi-Pm: 20.5° (± 1.76°), 19.2° (± 0.96°) and 16.4° (± 1.12°); OPL.PM: 17.5° (± 2.02°), 15.3° (± 1.27°) and 12.1° (± 1.19°). The average values and 95% confidence interval of the variables that measure the maxilar-mandibular saggital relation were respectively: ANB: 3.8° (± 0.98°), 2.5° (± 0.62°) and1.3° (± 0.53°);distance AP-BP: 7.3mm (± 2.19mm), 3.4mm (± 0.94mm)and 1.9mm (± 0.78mm); ANB Individualized: 4,7° (± 0.70°), 4.4° (± 0.43°) and 3.7° (± 0.39°); Wits: 1.8mm (± 1.27mm), -2.4mm (± 0.83mm)and -3.5mm (± 0.92mm). Conclusion: Both variables that measure the inclination of the occlusal plane and the variables that measure the ANB and AP-BP maxillomandibularsaggital relation have different characteristics according to the facial type, being observed a decrease in values from the dolichofacial type to the brachifacial type.
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