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O território da viticultura orgânica no território da vitivinicultura da “Serra Gaúcha” : o caso dos viticultores de Cotiporã - RS

Pierozan, Vinício Luís January 2017 (has links)
A uva é a principal fruta cultivada no sistema orgânico no estado do Rio Grande do Sul, tendo sua produção concentrada na região da Serra Gaúcha, território vitivinícola consolidado em nível estadual e nacional formado a partir de um processo socioeconômico histórico que teve início com a colonização do espaço geográfico pelo “colono” italiano. A viticultura realizada na Serra Gaúcha possui várias particularidades como, por exemplo, a pequena propriedade, a pouca mecanização devido ao relevo acidentado e principalmente a utilização de mão de obra familiar. Este estudo analisou o desenvolvimento da viticultura orgânica praticada no município de Cotiporã, localizado na região serrana do estado do Rio Grande do Sul. O município constitui-se num território voltado para a produção de uva convencional presente no interior do território vitivinícola da Serra Gaúcha. A maior parte da uva produzida no município, equivalente a 89,8% do total, é processada nas cidades vizinhas que concentram mais de 90% das empresas vinícolas do estado. Porém, no interior do município se verifica a movimentação por parte de um grupo de agricultores que migraram e outros que ainda estão em processo de transição agroecológica da viticultura convencional dominante na região para a viticultura orgânica. A pesquisa apontou que a produção orgânica de uva se encontra em expansão no município e na Serra Gaúcha, e está construindo uma rede de relações de produção e uma cadeia produtiva diferente, mas semelhante em algumas relações estabelecidas pela viticultura convencional. Essa nova relação envolvendo a produção de uva orgânica pautada pela sustentabilidade ambiental, social e econômica, centrada na agricultura familiar e no protagonismo do viticultor ao longo da cadeia produtiva foi denominada de território da viticultura orgânica. / The grape is the main fruit cultivated in the organic system in the state of the Rio Grande Do Sul, having its concetrated production in the region of the Mountain range “Gaúcha”, consolidated viticulture territory in formed state and national evel from a historical socioeconomic process that had beginning with the settling of the geographic space for the “Italian colonist.” Grape growing carried through in the Mountain range “Gaucha” has some particularitities as, for example, the small property, to little mechanization due to the rough relief and mainly the use of hand of familiar workmanship. This study it analyzed the development of practised organic grape growing in the city of Cotiporã, located in the mountain range region of the state of the Rio Grande Do Sul. The city consists in a territory directed toward the production of present conventional grape in the interior of the viticulture territory of the Mountain range “Gaúcha.” Most of the grape produced in the city, equivalent 89.8% of the total, is processed in the neighboring cities that more than concentrate 90% of the viticulture companies of the state. However, in the interior of the city if it verifies the movement on the part of a group of agriculturists who migrated and others that still are in process of ecological agriculture transistion of dominant conventional grape growing in the region for organic grape growing. The research pointed that the organic production of grape if finds in expansion in the city and the Mountain range “Gaúcha”, and is constructing to a net of production relations and a productive chain different, but similar in some relations established for conventional grape growing. This new relation involving the production of organic grape ruled by the social and economic sustainability ambient, centered in familiar agriculture and the protagonism of the grape grower throughout the productive chain was called of territory of organic grape growing.
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O território da viticultura orgânica no território da vitivinicultura da “Serra Gaúcha” : o caso dos viticultores de Cotiporã - RS

Pierozan, Vinício Luís January 2017 (has links)
A uva é a principal fruta cultivada no sistema orgânico no estado do Rio Grande do Sul, tendo sua produção concentrada na região da Serra Gaúcha, território vitivinícola consolidado em nível estadual e nacional formado a partir de um processo socioeconômico histórico que teve início com a colonização do espaço geográfico pelo “colono” italiano. A viticultura realizada na Serra Gaúcha possui várias particularidades como, por exemplo, a pequena propriedade, a pouca mecanização devido ao relevo acidentado e principalmente a utilização de mão de obra familiar. Este estudo analisou o desenvolvimento da viticultura orgânica praticada no município de Cotiporã, localizado na região serrana do estado do Rio Grande do Sul. O município constitui-se num território voltado para a produção de uva convencional presente no interior do território vitivinícola da Serra Gaúcha. A maior parte da uva produzida no município, equivalente a 89,8% do total, é processada nas cidades vizinhas que concentram mais de 90% das empresas vinícolas do estado. Porém, no interior do município se verifica a movimentação por parte de um grupo de agricultores que migraram e outros que ainda estão em processo de transição agroecológica da viticultura convencional dominante na região para a viticultura orgânica. A pesquisa apontou que a produção orgânica de uva se encontra em expansão no município e na Serra Gaúcha, e está construindo uma rede de relações de produção e uma cadeia produtiva diferente, mas semelhante em algumas relações estabelecidas pela viticultura convencional. Essa nova relação envolvendo a produção de uva orgânica pautada pela sustentabilidade ambiental, social e econômica, centrada na agricultura familiar e no protagonismo do viticultor ao longo da cadeia produtiva foi denominada de território da viticultura orgânica. / The grape is the main fruit cultivated in the organic system in the state of the Rio Grande Do Sul, having its concetrated production in the region of the Mountain range “Gaúcha”, consolidated viticulture territory in formed state and national evel from a historical socioeconomic process that had beginning with the settling of the geographic space for the “Italian colonist.” Grape growing carried through in the Mountain range “Gaucha” has some particularitities as, for example, the small property, to little mechanization due to the rough relief and mainly the use of hand of familiar workmanship. This study it analyzed the development of practised organic grape growing in the city of Cotiporã, located in the mountain range region of the state of the Rio Grande Do Sul. The city consists in a territory directed toward the production of present conventional grape in the interior of the viticulture territory of the Mountain range “Gaúcha.” Most of the grape produced in the city, equivalent 89.8% of the total, is processed in the neighboring cities that more than concentrate 90% of the viticulture companies of the state. However, in the interior of the city if it verifies the movement on the part of a group of agriculturists who migrated and others that still are in process of ecological agriculture transistion of dominant conventional grape growing in the region for organic grape growing. The research pointed that the organic production of grape if finds in expansion in the city and the Mountain range “Gaúcha”, and is constructing to a net of production relations and a productive chain different, but similar in some relations established for conventional grape growing. This new relation involving the production of organic grape ruled by the social and economic sustainability ambient, centered in familiar agriculture and the protagonism of the grape grower throughout the productive chain was called of territory of organic grape growing.
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O território da viticultura orgânica no território da vitivinicultura da “Serra Gaúcha” : o caso dos viticultores de Cotiporã - RS

Pierozan, Vinício Luís January 2017 (has links)
A uva é a principal fruta cultivada no sistema orgânico no estado do Rio Grande do Sul, tendo sua produção concentrada na região da Serra Gaúcha, território vitivinícola consolidado em nível estadual e nacional formado a partir de um processo socioeconômico histórico que teve início com a colonização do espaço geográfico pelo “colono” italiano. A viticultura realizada na Serra Gaúcha possui várias particularidades como, por exemplo, a pequena propriedade, a pouca mecanização devido ao relevo acidentado e principalmente a utilização de mão de obra familiar. Este estudo analisou o desenvolvimento da viticultura orgânica praticada no município de Cotiporã, localizado na região serrana do estado do Rio Grande do Sul. O município constitui-se num território voltado para a produção de uva convencional presente no interior do território vitivinícola da Serra Gaúcha. A maior parte da uva produzida no município, equivalente a 89,8% do total, é processada nas cidades vizinhas que concentram mais de 90% das empresas vinícolas do estado. Porém, no interior do município se verifica a movimentação por parte de um grupo de agricultores que migraram e outros que ainda estão em processo de transição agroecológica da viticultura convencional dominante na região para a viticultura orgânica. A pesquisa apontou que a produção orgânica de uva se encontra em expansão no município e na Serra Gaúcha, e está construindo uma rede de relações de produção e uma cadeia produtiva diferente, mas semelhante em algumas relações estabelecidas pela viticultura convencional. Essa nova relação envolvendo a produção de uva orgânica pautada pela sustentabilidade ambiental, social e econômica, centrada na agricultura familiar e no protagonismo do viticultor ao longo da cadeia produtiva foi denominada de território da viticultura orgânica. / The grape is the main fruit cultivated in the organic system in the state of the Rio Grande Do Sul, having its concetrated production in the region of the Mountain range “Gaúcha”, consolidated viticulture territory in formed state and national evel from a historical socioeconomic process that had beginning with the settling of the geographic space for the “Italian colonist.” Grape growing carried through in the Mountain range “Gaucha” has some particularitities as, for example, the small property, to little mechanization due to the rough relief and mainly the use of hand of familiar workmanship. This study it analyzed the development of practised organic grape growing in the city of Cotiporã, located in the mountain range region of the state of the Rio Grande Do Sul. The city consists in a territory directed toward the production of present conventional grape in the interior of the viticulture territory of the Mountain range “Gaúcha.” Most of the grape produced in the city, equivalent 89.8% of the total, is processed in the neighboring cities that more than concentrate 90% of the viticulture companies of the state. However, in the interior of the city if it verifies the movement on the part of a group of agriculturists who migrated and others that still are in process of ecological agriculture transistion of dominant conventional grape growing in the region for organic grape growing. The research pointed that the organic production of grape if finds in expansion in the city and the Mountain range “Gaúcha”, and is constructing to a net of production relations and a productive chain different, but similar in some relations established for conventional grape growing. This new relation involving the production of organic grape ruled by the social and economic sustainability ambient, centered in familiar agriculture and the protagonism of the grape grower throughout the productive chain was called of territory of organic grape growing.
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Agriculture traditionnelle et innovante.Le secteur vitivinicole biologique : une comparaison entre Les Pouilles (Italie) et le Languedoc-Roussillon (France) / Traditional and innovative agriculture.Organic viticulture : a comparison between Apulia region (Italy) and LR (France)

Giordano, Simona 22 June 2015 (has links)
Dans un contexte mondial caractérisé par une crise systémique très complexe, il est évident qu'aux changements structurels (changements climatiques, pression croissante sur les ressources renouvelables, accroissement démographique), on a associé une crise économique dramatique dont les conséquences ne sont pas encore tout à fait prévisibles en termes d'aggravation de la pauvreté, de contraction des marchés internationaux et du crédit et des perspectives de développement. L'agriculture est ainsi confrontée à des défis décisifs, dont l'issue est incertaine, en particulier dans certaines régions du monde; les modèles de développement qui émergent sont différents et se projettent, d'un côté, dans un secteur agricole «familial» encore très fragile et, de l'autre, dans une agriculture de type «capitaliste» de plus en plus dominante. Cependant, dans un tel contexte de crise, il semble que d'autres nouvelles opportunités peuvent naître, bien que dans le long terme; la coupure qui s'est créée et la rupture des schémas ont révélé la vulnérabilité des systèmes agricoles et agroalimentaires en plaçant en premier plan l'exigence d'innovation et de remise en question des modèles de développement. Dans un contexte de grande incertitude, selon les variations des valeurs et des normes à la base des sociétés, ces dernières doivent se montrer créatives et réinventer les modalités de production, de transformation et de distribution des produits agricoles dans une perspective à long terme qui tienne en compte des territoires et des communautés qui y vivent, tout en focalisant l'attention sur le concept de durabilité. En ce qui concerne le développement durable, les différents systèmes agricoles et agroalimentaires ont déplacé leur intérêt vers une perspective agroécologique, en soutenant les systèmes alimentaires locaux. Ceux-ci évoluent en parallèle, en concurrence ou en complémentarité avec les systèmes de production dominants, et prennent des formes différentes selon qu'ils viennent de pays où l'agriculture est à un taux élevé de consommation de capital, d'intrants chimiques et d'énergie fossile, ou de pays où l'accès à ces ressources est insuffisant et, par conséquent, la productivité du travail est faible. Au niveau mondial, il est essentiel de développer une prise de conscience majeure sur l'existence de ces systèmes innovants, de capitaliser ces expériences, dont certaines à l'état embryonnaire, et de faire ressortir un nouveau paradigme conceptuel de développement dans l'agriculture, qui ne soit pas uniquement du point de vue de la technologie et de l'organisation. Il faut s'interroger sur le degré des connaissances nécessaires pour promouvoir le développement durable, remettre en question la primauté de la connaissance scientifique par rapport aux autres types de connaissances et créer de nouveaux liens entre la recherche, les acteurs économiques, les acteurs de la société civile et les décideurs politiques. C'est dans cette perspective que la recherche agricole joue un rôle de premier plan dans la voie de l'innovation, sachant que l'agriculture ne doit plus exercer un rôle uniquement de production, mais d'interaction complexe avec l'environnement et la société dans son ensemble. Dans un débat scientifique qui s'anime de plus en plus, grâce aussi à l'ouverture imminente de l'Expo 2015 à Milan, on veut souligner le rôle que, dans ce processus d'innovation, chaque acteur peut jouer, ainsi que la caractérisation des facteurs qui déterminent les innovations mêmes, dans un contraste et une comparaison de positions sur les processus innovants réellement nécessaires pour le développement durable. Ce travail de thèse vise à enquêter sur certains aspects de l'innovation dans l'agriculture et à fournir également des points de réflexion en ce qui concerne le rôle que l'agriculture peut jouer dans le cheminement vers un développement réel des communautés rurales, qui vivent dans des territoires où l'agriculture même trouve sa raison d'être. / In a global context characterized by a systemic and multi-faceted crisis, it is clear that the changes that could be defined structural and continuous (climate change, increasing pressure on renewable resources, population growth) are associated with a dramatic economic crisis whose consequences are still not entirely predictable in terms of deepening poverty, contraction of international markets, credit crunch and prospects for development. In this context, agriculture is facing decisive challenges, of uncertain outcome, especially in some regions of the world; the development patterns that emerge are different and are combined, on the one hand, in an agricultural sector "family" still very fragile and, on the other hand, in a capitalist-like farming more and more dominant. However, just by the crisis situation mentioned, it seems that new opportunities can be born, although in the long run; the rift that has arisen and the breaking of the schemes have revealed the vulnerability of agricultural and agro-food systems placing its focus on the need for innovation and on questioning the development models. In a context and in a time of enormous uncertainty, varying the values and norms underlying the society, they must show creative and reinvent the way of producing, processing and distribution of agricultural products in the long period that takes into account the territories and the communities that live there, all focusing attention on the concept of sustainability. In the framework of sustainable development, different farming and agro-food systems moved in an agro-ecological perspective, promoting local food systems. These ones are evolving in parallel, in competition or in complementarity with the dominant production systems, and take different forms depending on whether they themselves emerge in countries where agriculture is at high rate of capital consumption, chemical inputs and fossil energy, or in those countries where the access to such resources is scarce and, consequently, the labor productivity is low. At a global level, it is essential to increase the awareness of the existence of such innovative systems, to capitalize on these experiences, some of which in the embryo, and to bring out a new conceptual paradigm of development in agriculture, all this not only in a technological and organizational perspective. It is necessary to wonder about the state of knowledge necessary to promote sustainable development, calling into question the primacy of scientific knowledge in relation to other types of knowledge and creating new links between research, economic actors, civil society actors and policy makers. Accordingly, it is the agricultural research to play a leading role on the path to innovation, with the understanding that agriculture is no longer called to exercise only a purely productive role, but of complex interactions with the environment and with society as a whole. In a scientific debate that becomes increasingly lively, also thanks to the imminent opening of the event Expo 2015 in Milan, the role is highlighted that, in this process of innovation, each actor can play as well as the characterization of the factors that determine the innovations themselves, in a contrast and comparison of positions on which are the innovative processes really needed and useful for sustainable development. Without any claim of being exhaustive, the present work aims at investigating some aspects of innovation in agriculture and at providing some food for thought about the role that it can play in the journey towards a real development of rural communities , those who live in the territories where agriculture itself finds its “raison d'etre”.
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Regional rebranding through wine tourism and organic viticulture : A case of small to medium wine domains in Beaujolais, France

van Tol, Inès January 2021 (has links)
This research is a case study on the wine producing region of Beaujolais, France. It investigates the potential that organic wine tourism, which promotes the benefits of responsible wine production methods, has to positively rebrand Beaujolais. Indeed, the region has suffered from a bad reputation for the past decades, even though an increasing number of small to medium domains have started producing organic wine. Mixed methods have been used to investigate the extent to which the demand of potential tourists meets the supply of organic wine tourism activities that the previously mentioned domains are able/willing to provide. A questionnaire analysis has revealed that a diverse range of people living in the nearby area are curious about organic wine tourism and would therefore enjoy tasting organic wines at small domains, even though they do not know much about the topic. However, interviews with owners/managers of small organic wine domains have revealed that they currently face too many obstacles to properly answer the demand for organic wine tourism. Furthermore, they identify wine industry professionals as their prefered visitor target, rather than regular tourists such as the ones having answered the questionnaire. As a result, the supply of alternative wine tourism initiatives by small organic domains does not currently live up to the expectations of the customer segment wishing to experience organic wine tourism.
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Da produção ao consumo de vinho orgânico no brasil : limitações, significado e perspectivas

Araujo, Marcos Vinícius January 2017 (has links)
Adotando novos hábitos de consumo, os consumidores passaram a ser mais exigentes e conscientes de que suas práticas de consumo impactam na dinâmica ambiental, social e econômica, de forma a explorar o uso de recursos e quantidade de resíduos descartados na natureza. Essas mudanças são práticas do consumo consciente e responsável, o que é tido como politização do consumo. Percebendo isso, empresas de vários segmentos se adaptaram para fornecer produtos e serviços que atendam a essas exigências dos consumidores. Dentro dessa dinâmica, incluem-se os alimentos orgânicos, biodinâmicos, naturais e com práticas sustentáveis integradas em seus processos produtivos. Nessa perspectiva, vinícolas brasileiras iniciaram a produção de uvas orgânicas para produção de vinhos e, posteriormente, para produção de suco de uva. Contudo, devido às dificuldades climáticas e limitações de técnicas produtivas, essas vinícolas depararam-se com obstáculos para o fornecimento do vinho orgânico, seja pela questão técnica do sistema orgânico, ou mesmo pela forma de relacionamento de mercado, que faz com que o valor de orgânico e sustentável não chegue integralmente aos públicos de interesse. A partir da realidade produtiva do vinho orgânico, questiona-se, então, qual o panorama atual e futuro para o vinho orgânico. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho é compreender a dinâmica da produção e consumo desse produto, a partir da implementação e manutenção de valor, descrição e análise das limitações produtivas, percepção de valor e análise do atual e futuro panorama do setor. Para a realização desse estudo, desenvolveu-se uma pesquisa exploratória com os principais atores dessa cadeia. Foram entrevistadas e visitadas 05 (cinco) vinícolas, sendo 04 (quatro), das 06 (seis) existentes no Brasil, que produzem suco e vinho orgânicos e que possuem mix completo de produtos convencionais e a vinícola que produziu o primeiro vinho fino orgânico brasileiro, um representante do setor vitivinícola, um intermediário de comercialização e 20 (vinte) consumidores, além de busca de evidências em visitas a supermercados e internet. Os dados foram analisados a partir do cruzamento dos dados coletados, com análise de conteúdo simples, para então retirar temas que surgiram nas entrevistas com esses atores. Os resultados mostram que as vinícolas ainda têm dificuldade na implementação e comunicação do valor do vinho orgânico, bem como apresenta limitações nos processos produtivos, sobretudo por questões técnicas e climáticas. Contudo, já existem esforços para solucionar essas questões, como pesquisas e atividades para colaborar com os produtores de uva, principalmente em busca de técnicas para a produção orgânica. Com relação ao consumidor final, verifica-se que o valor ainda não chega a ele em sua integralidade, especialmente no que se refere a outras ações de sustentabilidade realizadas pelas vinícolas. Por outro lado, os consumidores percebem como um vinho de má qualidade, principalmente devido à variedade de uva utilizada para sua elaboração, levando à discussão sobre a adoção de práticas sustentáveis e fornecimento de um produto intermediário, entre orgânico e convencional, para em um futuro próximo se chegar à produção de um vinho fino orgânico que satisfaça a expectativa do consumidor final. / Adopting new consumption habits, consumers have became more demanding and conscious that their consumption practices impact on the environmental, social and economic dynamics, in order to worry about the exaggerated use of resources and quantity of waste used and discarded in nature. These are practices of conscious and responsible consumption, which are part of the politicization of consumption. Aware of this, companies from various segments have adapted to provide products and services that meet these consumer demands, in this dynamic, including organic, natural, biodynamic foods and that have sustainable practices integrated into their processes of production. In this perspective, Brazilian wineries began the production of organic grapes for wine production and later for the production of organic grape juice. However, due to the climatic difficulties and limitations of productive techniques, there were obstacles in the supply of this product, either by the technical question of the organic system or even by the form of market relationship, which does not reach there target public. It is questioned, therefore, from the organic wine production reality, its present and future panorama, in order to understand the dynamics of the production and consumption of this product, from the implementation and maintenance of value, description and analysis of the productive limitations, value perception and analysis of the current and future panorama of the sector. To carry out this study, an exploratory research was developed with the main actors of this chain, interviewing and visiting 05 (five) wineries, 04 (four) of 06 (six) existing in Brazil, that produce organic juice and wine and have a complete chain of conventional products and 01(one) interview with the winery that produced the first Brazilian organic fine wine, interview with 01 (one) representative of the sector, 01 (one) marketing intermediary and 20 (twenty) consumers, as well as search for evidences in visits to supermarkets and internet. The data were analyzed from the cross-tabulation of the data collected, using simple content analysis, and then themes emerged during the interviews with these actors. The results show that the wineries still have difficulty in implementing and communicating the value of this product, it has limitations in the productive processes, mainly due to technical and climatic issues. However, there are already efforts to address these issues, such as research and activities to collaborate with producers, mainly in search of techniques for organic production. On the other hand, the value still does not reach the final consumer, especially with regard to other sustainability actions carried out by the wineries. On the other hand, consumers still perceive as a product of poor quality, with regard to the taste and variety of grapes, which leads to a discussion on the adoption of sustainable practices and to provide an intermediate product, between organic and conventional, in the near future to obtain the production of an organic fine wine (from Vitis Vinifera grapes) that meets the expectations of the final consumer.
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Da produção ao consumo de vinho orgânico no brasil : limitações, significado e perspectivas

Araujo, Marcos Vinícius January 2017 (has links)
Adotando novos hábitos de consumo, os consumidores passaram a ser mais exigentes e conscientes de que suas práticas de consumo impactam na dinâmica ambiental, social e econômica, de forma a explorar o uso de recursos e quantidade de resíduos descartados na natureza. Essas mudanças são práticas do consumo consciente e responsável, o que é tido como politização do consumo. Percebendo isso, empresas de vários segmentos se adaptaram para fornecer produtos e serviços que atendam a essas exigências dos consumidores. Dentro dessa dinâmica, incluem-se os alimentos orgânicos, biodinâmicos, naturais e com práticas sustentáveis integradas em seus processos produtivos. Nessa perspectiva, vinícolas brasileiras iniciaram a produção de uvas orgânicas para produção de vinhos e, posteriormente, para produção de suco de uva. Contudo, devido às dificuldades climáticas e limitações de técnicas produtivas, essas vinícolas depararam-se com obstáculos para o fornecimento do vinho orgânico, seja pela questão técnica do sistema orgânico, ou mesmo pela forma de relacionamento de mercado, que faz com que o valor de orgânico e sustentável não chegue integralmente aos públicos de interesse. A partir da realidade produtiva do vinho orgânico, questiona-se, então, qual o panorama atual e futuro para o vinho orgânico. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho é compreender a dinâmica da produção e consumo desse produto, a partir da implementação e manutenção de valor, descrição e análise das limitações produtivas, percepção de valor e análise do atual e futuro panorama do setor. Para a realização desse estudo, desenvolveu-se uma pesquisa exploratória com os principais atores dessa cadeia. Foram entrevistadas e visitadas 05 (cinco) vinícolas, sendo 04 (quatro), das 06 (seis) existentes no Brasil, que produzem suco e vinho orgânicos e que possuem mix completo de produtos convencionais e a vinícola que produziu o primeiro vinho fino orgânico brasileiro, um representante do setor vitivinícola, um intermediário de comercialização e 20 (vinte) consumidores, além de busca de evidências em visitas a supermercados e internet. Os dados foram analisados a partir do cruzamento dos dados coletados, com análise de conteúdo simples, para então retirar temas que surgiram nas entrevistas com esses atores. Os resultados mostram que as vinícolas ainda têm dificuldade na implementação e comunicação do valor do vinho orgânico, bem como apresenta limitações nos processos produtivos, sobretudo por questões técnicas e climáticas. Contudo, já existem esforços para solucionar essas questões, como pesquisas e atividades para colaborar com os produtores de uva, principalmente em busca de técnicas para a produção orgânica. Com relação ao consumidor final, verifica-se que o valor ainda não chega a ele em sua integralidade, especialmente no que se refere a outras ações de sustentabilidade realizadas pelas vinícolas. Por outro lado, os consumidores percebem como um vinho de má qualidade, principalmente devido à variedade de uva utilizada para sua elaboração, levando à discussão sobre a adoção de práticas sustentáveis e fornecimento de um produto intermediário, entre orgânico e convencional, para em um futuro próximo se chegar à produção de um vinho fino orgânico que satisfaça a expectativa do consumidor final. / Adopting new consumption habits, consumers have became more demanding and conscious that their consumption practices impact on the environmental, social and economic dynamics, in order to worry about the exaggerated use of resources and quantity of waste used and discarded in nature. These are practices of conscious and responsible consumption, which are part of the politicization of consumption. Aware of this, companies from various segments have adapted to provide products and services that meet these consumer demands, in this dynamic, including organic, natural, biodynamic foods and that have sustainable practices integrated into their processes of production. In this perspective, Brazilian wineries began the production of organic grapes for wine production and later for the production of organic grape juice. However, due to the climatic difficulties and limitations of productive techniques, there were obstacles in the supply of this product, either by the technical question of the organic system or even by the form of market relationship, which does not reach there target public. It is questioned, therefore, from the organic wine production reality, its present and future panorama, in order to understand the dynamics of the production and consumption of this product, from the implementation and maintenance of value, description and analysis of the productive limitations, value perception and analysis of the current and future panorama of the sector. To carry out this study, an exploratory research was developed with the main actors of this chain, interviewing and visiting 05 (five) wineries, 04 (four) of 06 (six) existing in Brazil, that produce organic juice and wine and have a complete chain of conventional products and 01(one) interview with the winery that produced the first Brazilian organic fine wine, interview with 01 (one) representative of the sector, 01 (one) marketing intermediary and 20 (twenty) consumers, as well as search for evidences in visits to supermarkets and internet. The data were analyzed from the cross-tabulation of the data collected, using simple content analysis, and then themes emerged during the interviews with these actors. The results show that the wineries still have difficulty in implementing and communicating the value of this product, it has limitations in the productive processes, mainly due to technical and climatic issues. However, there are already efforts to address these issues, such as research and activities to collaborate with producers, mainly in search of techniques for organic production. On the other hand, the value still does not reach the final consumer, especially with regard to other sustainability actions carried out by the wineries. On the other hand, consumers still perceive as a product of poor quality, with regard to the taste and variety of grapes, which leads to a discussion on the adoption of sustainable practices and to provide an intermediate product, between organic and conventional, in the near future to obtain the production of an organic fine wine (from Vitis Vinifera grapes) that meets the expectations of the final consumer.
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Da produção ao consumo de vinho orgânico no brasil : limitações, significado e perspectivas

Araujo, Marcos Vinícius January 2017 (has links)
Adotando novos hábitos de consumo, os consumidores passaram a ser mais exigentes e conscientes de que suas práticas de consumo impactam na dinâmica ambiental, social e econômica, de forma a explorar o uso de recursos e quantidade de resíduos descartados na natureza. Essas mudanças são práticas do consumo consciente e responsável, o que é tido como politização do consumo. Percebendo isso, empresas de vários segmentos se adaptaram para fornecer produtos e serviços que atendam a essas exigências dos consumidores. Dentro dessa dinâmica, incluem-se os alimentos orgânicos, biodinâmicos, naturais e com práticas sustentáveis integradas em seus processos produtivos. Nessa perspectiva, vinícolas brasileiras iniciaram a produção de uvas orgânicas para produção de vinhos e, posteriormente, para produção de suco de uva. Contudo, devido às dificuldades climáticas e limitações de técnicas produtivas, essas vinícolas depararam-se com obstáculos para o fornecimento do vinho orgânico, seja pela questão técnica do sistema orgânico, ou mesmo pela forma de relacionamento de mercado, que faz com que o valor de orgânico e sustentável não chegue integralmente aos públicos de interesse. A partir da realidade produtiva do vinho orgânico, questiona-se, então, qual o panorama atual e futuro para o vinho orgânico. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho é compreender a dinâmica da produção e consumo desse produto, a partir da implementação e manutenção de valor, descrição e análise das limitações produtivas, percepção de valor e análise do atual e futuro panorama do setor. Para a realização desse estudo, desenvolveu-se uma pesquisa exploratória com os principais atores dessa cadeia. Foram entrevistadas e visitadas 05 (cinco) vinícolas, sendo 04 (quatro), das 06 (seis) existentes no Brasil, que produzem suco e vinho orgânicos e que possuem mix completo de produtos convencionais e a vinícola que produziu o primeiro vinho fino orgânico brasileiro, um representante do setor vitivinícola, um intermediário de comercialização e 20 (vinte) consumidores, além de busca de evidências em visitas a supermercados e internet. Os dados foram analisados a partir do cruzamento dos dados coletados, com análise de conteúdo simples, para então retirar temas que surgiram nas entrevistas com esses atores. Os resultados mostram que as vinícolas ainda têm dificuldade na implementação e comunicação do valor do vinho orgânico, bem como apresenta limitações nos processos produtivos, sobretudo por questões técnicas e climáticas. Contudo, já existem esforços para solucionar essas questões, como pesquisas e atividades para colaborar com os produtores de uva, principalmente em busca de técnicas para a produção orgânica. Com relação ao consumidor final, verifica-se que o valor ainda não chega a ele em sua integralidade, especialmente no que se refere a outras ações de sustentabilidade realizadas pelas vinícolas. Por outro lado, os consumidores percebem como um vinho de má qualidade, principalmente devido à variedade de uva utilizada para sua elaboração, levando à discussão sobre a adoção de práticas sustentáveis e fornecimento de um produto intermediário, entre orgânico e convencional, para em um futuro próximo se chegar à produção de um vinho fino orgânico que satisfaça a expectativa do consumidor final. / Adopting new consumption habits, consumers have became more demanding and conscious that their consumption practices impact on the environmental, social and economic dynamics, in order to worry about the exaggerated use of resources and quantity of waste used and discarded in nature. These are practices of conscious and responsible consumption, which are part of the politicization of consumption. Aware of this, companies from various segments have adapted to provide products and services that meet these consumer demands, in this dynamic, including organic, natural, biodynamic foods and that have sustainable practices integrated into their processes of production. In this perspective, Brazilian wineries began the production of organic grapes for wine production and later for the production of organic grape juice. However, due to the climatic difficulties and limitations of productive techniques, there were obstacles in the supply of this product, either by the technical question of the organic system or even by the form of market relationship, which does not reach there target public. It is questioned, therefore, from the organic wine production reality, its present and future panorama, in order to understand the dynamics of the production and consumption of this product, from the implementation and maintenance of value, description and analysis of the productive limitations, value perception and analysis of the current and future panorama of the sector. To carry out this study, an exploratory research was developed with the main actors of this chain, interviewing and visiting 05 (five) wineries, 04 (four) of 06 (six) existing in Brazil, that produce organic juice and wine and have a complete chain of conventional products and 01(one) interview with the winery that produced the first Brazilian organic fine wine, interview with 01 (one) representative of the sector, 01 (one) marketing intermediary and 20 (twenty) consumers, as well as search for evidences in visits to supermarkets and internet. The data were analyzed from the cross-tabulation of the data collected, using simple content analysis, and then themes emerged during the interviews with these actors. The results show that the wineries still have difficulty in implementing and communicating the value of this product, it has limitations in the productive processes, mainly due to technical and climatic issues. However, there are already efforts to address these issues, such as research and activities to collaborate with producers, mainly in search of techniques for organic production. On the other hand, the value still does not reach the final consumer, especially with regard to other sustainability actions carried out by the wineries. On the other hand, consumers still perceive as a product of poor quality, with regard to the taste and variety of grapes, which leads to a discussion on the adoption of sustainable practices and to provide an intermediate product, between organic and conventional, in the near future to obtain the production of an organic fine wine (from Vitis Vinifera grapes) that meets the expectations of the final consumer.
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Vins et vignerons biologiques en France, une approche territoriale : les exemples du Bordelais et de la Vallée du Rhône / A territorial approach of organic wines and winemakers in France : Case studies of the Bordelais and the Rhône Valley

Célérier, Frédérique 08 December 2016 (has links)
Née au lendemain de la Seconde Guerre mondiale et longtemps restée marginale, la viticulture biologique connaît depuis une dizaine d’années un essor remarquable en France. L’engouement pour les vins biologiques, tant dans leur production que dans leur consommation, est porté par la progression des préoccupations environnementales vis-à-vis de l’utilisation de pesticides, et par une critique croissante de la standardisation des modes de fabrication du vin. Pourtant, au sein du monde vitivinicole, la viticulture biologique peine à s’imposer comme une réponse pertinente à ces enjeux d’actualité. Sa progression en demi-teinte questionne la capacité des acteurs des territoires vitivinicoles à s’en saisir. Cette thèse met au jour les logiques spatiales et temporelles à l’œuvre dans la diffusion de la viticulture biologique en France, lame de fond dont les mutations vont au-delà de la seule finalité environnementale. La viticulture biologique répond à des déterminants pluriels, économiques, gustatifs, éthiques, sanitaires, qui manifestent un renouvellement global du lien entre vin, viticulture et territoire. Elle rend compte du renouvellement des aspirations des sociétés urbaines à l’égard du vin, des vignerons qui les produisent et des campagnes. L’analyse géographique de cette diffusion, de sa portée et de ses limites révèle que la viticulture biologique est le témoin et le moteur de transformations profondes dans le monde vitivinicole. Elle s’inscrit dans les questionnements d’une géographie vitivinicole et rurale française en profond renouvellement. L’approche territoriale mise en œuvre dans ce travail permet d’analyser la diffusion de la viticulture biologique à travers la lecture des relations entre des acteurs de plus en plus nombreux et variés au sein des vignobles. La grille de lecture adoptée est centrée sur les vignerons, principaux moteurs de la diffusion de la viticulture biologique, dont le rôle est représentatif de l’évolution des relations entre villes et campagnes. L’étude des pratiques, des discours et des représentations est au cœur de la réflexion. Les processus à l’œuvre sont analysés dans l’ensemble du vignoble français. L’étude plus particulière de deux régions viticoles, le Bordelais et la Vallée du Rhône permet de saisir les dynamiques territoriales de cette diffusion dans toute leur complexité. / Organic viticulture, which emerged in France after the Second World War and long remained marginal, has been booming for ten years now. The craze for organic wines, in terms of both production and consumption, is driven by the increase of environmental concerns regarding the use of pesticides, and by growing criticism of the standardization of wine manufacturing methods. Yet, organic viticulture is still struggling to emerge in the wine sector as a relevant solution to these current issues. Its mixed results question the ability of stakeholders in wine territories to embrace organic viticulture. This thesis explores the spatial and temporal processes at work in the dissemination of organic viticulture in France, as a groundswell whose transformations go beyond environmental purposes. Organic viticulture addresses plural determinants, – economics, tastes, ethics, health – as symptoms of an overall renewal of the relationships between wine, viticulture and territory. It reflects the shifting aspirations of urban societies concerning wine, wineries and rural areas. The geographical analysis of its dissemination, scope and limitations reveals that organic viticulture is both the witness and the driving force of deep transformations in the wine world. The latter is analyzed within a broader framework of issues in French rural and wine geography, currently undergoing a major upheaval. The territorial approach of this research analyses the dissemination of organic viticulture through the lens of increasingly numerous and varied relationships between actors in vineyards. Our grid focuses on winemakers, considered the main drivers of the spread of organic viticulture and whose role is representative of the changing relationship between urban and rural areas. The study of practices, discourses and representations is at the center of our approach. The undergoing processes are analysed in the whole French vineyard. The specific study of two wine regions, the Bordelais and the Rhône Valley, captures the complex territorial dynamics of this dissemination.

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