• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Geologia e controle estrutural dos veios mineralizados em ouro dos depósitos cocal e ouro fino, grupos Paranoá e Serra da Mesa, norte de Goiás

Lobo, Ricardo Luiz de Morais 29 September 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-06-22T17:03:31Z No. of bitstreams: 1 2017_RicardoLuizdeMoraisLobo.pdf: 43373519 bytes, checksum: b07010278d681bd2c96c4dfb51c9232a (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-06-29T16:34:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_RicardoLuizdeMoraisLobo.pdf: 43373519 bytes, checksum: b07010278d681bd2c96c4dfb51c9232a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-29T16:34:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_RicardoLuizdeMoraisLobo.pdf: 43373519 bytes, checksum: b07010278d681bd2c96c4dfb51c9232a (MD5) Previous issue date: 2018-06-22 / Os depósitos Cocal e Ouro Fino são constituídos por um sistema de veios de quartzo auríferos controlados estruturalmente, situados na lapa e capa, respectivamente da Falha do Rio Maranhão. Estão hospedados em sequencias sedimentares metamorfisadas dos grupos Paranoá e Serra da Mesa. São parte integrante de um importante orógeno acrescionário representado pela Província Tocantins – Faixa Brasília, construído de forma contínua, progressivamente, ao longo do final da Orogenia Brasiliana. As rochas identificadas nas áreas são representadas por xistos, filitos, quartzitos e calcários, as três primeiras hospedeiras do sistema mineralizado. Essas rochas foram metamorfisadas na fácies xisto verde, zonas da clorita e biotita. Os veios de quartzo auríferos foram objeto de explotação desde o século XVIII e alguns locais são minerados por garimpeiros até hoje. Empresas de mineração desenvolvem atualmente trabalhos de pesquisa nas áreas e reportam teores de até 45 g/t de ouro. Foram identificados três momentos principais de deformação nos depósitos estudados. O primeiro, um momento compressivo na direção EW desenvolvido em litosfera predominantemente dúctil, gerador da foliação S1, de caráter regional, pervasivo, com geração de venulações de quartzo-carbonato, mineralização aurífera em zona de cisalhamento de baixo ângulo, dobramentos isoclinais, achatamento e estiramento das estruturas em regimes coaxial a não coaxial. Um segundo momento de deformação em condições de litosfera rúptil – dúctil, com geração de fraturas extensionais onde ficaram alojados os veios de quartzo (±carbonato) auríferos, reativando também estruturas antigas. Um terceiro momento, marcado por deformação rúptil, que gerou fraturas e falhas, algumas profundas, preenchidas por diques básicos magnéticos. Foram identificadas três famílias principais de venulações e veios de quartzo (± carbonato). Uma sintectônica ao primeiro momento de deformação (S1), aqui denominada Veios Sintectônicos (VST), com mineralização aurífera associada localmente. Um sistema formado por duas famílias associadas à formação de fraturas extensionais no segundo momento de deformação, mineralizada a ouro, denominadas Veios Tarditectônicos VTT1 (Cocal) e VTT2 (Ouro Fino). No Depósito Cocal o ouro ocorre livre e/ou incluso em massas ou cristais subédricos de pirita com porcentagens de prata entre 4,87 e 17,69%. Alteração hidrotermal provocou enriquecimento nas rochas em Si (quartzo), Ca (carbonatos), K (micas), B (turmalinas), S (sulfetos), Fe (pirita, magnetita), ouro e prata. A geoquímica de isótopos de carbono, oxigênio e enxofre do Depósito Cocal parece excluir a possibilidade dos metais e fluidos mineralizantes serem originados da crosta inferior (ou manto) ou carbono orgânico em sedimentos e sugerem a sua derivação de fontes na crosta superior, especialmente de sedimentos químicos (calcários marinhos). A concentração regional de mineralizações auríferas no grupo Paranoá e Serra da Mesa, próximas ao traço da Falha do Rio Maranhão, permite traçar um Cinturão de Ouro Orogênico, pelo menos no setor setentrional da Faixa Brasília. Os depósitos Cocal e Ouro Fino apresentam controles litológicos e estruturais que permitem enquadra-los nos Depósitos de Ouro Orogênico descritos por Mitchell & Garson, (1981) e Groves et al. (1998). / The Cocal and Ouro Fino deposits are comprised of a system of structurally controlled gold bearing quartz veins situated in the footwall and hangingwall respectively of the Rio Maranhão Fault. These deposits are hosted by the metamorphosed sediments of the Paranoá e Serra da Mesa Groups. These Groups are an important part of the Brasília Belt colisional accretionary orogen of the Tocantins Province and formed progressively in the concluding stages of the Brasiliano Orogeny. Rock types identified within the area are schists, phyllites, quartzites and carbonates with the first three hosting the mineralised system. These rocks were metamorphosed to greenschist facies , chlorite and biotite zones. The gold bearing quartz veins have been worked since the 18th Century and some areas are still being worked by informal miners (‘Garimpeiros’). Several Mining Companies have conducted exploration work within the area and have reported grades of up to 45 grams/Tonne of gold. Three principal phases of deformation have been identified in the deposits studied. The first phase was a compressive event in an E-W direction developed in a principally ductile lithosphere and generating the S1 foliation with a regional and pervasive character and generating veinlets of quartz-carbonate, gold mineralisation in low angle shear zones, isoclinal folds, flattening and stretching in coaxial or non-coaxial regimes. A second phase of deformation under brittleductile lithosperic conditions generated extensional fractures which host veins of gold bearing quartz (±carbonate), and also reactivated older structures. A third phase of brittle deformation generated fractures and faults, some quite deep, and intruded by basic magnetic dykes. Three principal families of quartz (± carbonate) veins and veinlets have been identified. The first family is syn-tectonic with S1 deformation and is locally gold bearing and is designated as Syn-tectectonic Veining (VST). A system made up of two vein families with gold mineralisation is associated with the generation of extensional fractures during the second phase of deformation, and is denominated as Late Tectonic Veining VTT1 (Cocal) and VTT2 (Ouro Fino). In the Cocal Deposit gold occurs free and/or as inclusions in masses or within subhedral crystals of pyrite and with silver contents from 4.87 to 17.69%. Hydrothermal alteration has resulted in enrichment of the rocks in Si. (quartz), Ca. (carbonates), K. (micas), B. (tourmalines), S. (sulphides), Fe. (pyrite, magnetite), gold and silver. Preliminary isotope geochemistry of carbon, oxygen and sulphur from the Cocal Deposit seems to exclude the possibility that mineralising fluids originated in the lower crust (or mantle) or from organic carbon in sediments and suggest the fluids originated in the upper crust and especifially from chemical sediments (marine limestones). The regional concentration of gold mineralisation within the Paranoá and Serra da Mesa Groups along the trace of the Rio Maranhão Fault allows the definition of an Orogenic Gold Belt at least in the northern part of the Brasília Belt. The Cocal and Ouro Fino deposits show lithological and structural controls which allow them to be classed as Orogenic Gold Deposits as described by Mitchell & Garson (1981) and Groves et al. (1998).
2

Amálgamas do W-Gondwana na província Tocantins

Frasca, Antonio Augusto Soares 26 June 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-02-22T17:19:22Z No. of bitstreams: 1 2015_AntonioAugustoSoaresFrasca.pdf: 12691648 bytes, checksum: 33d6e97f7cb7064989a9fe22496f5393 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-02-22T19:52:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AntonioAugustoSoaresFrasca.pdf: 12691648 bytes, checksum: 33d6e97f7cb7064989a9fe22496f5393 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-22T19:52:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AntonioAugustoSoaresFrasca.pdf: 12691648 bytes, checksum: 33d6e97f7cb7064989a9fe22496f5393 (MD5) / Os orógenos Brasília e Araguaia são cinturões Neoproterozoicos da Província Tocantins. Desenvolveram-se durante a amálgama do W-Gondwana, como consequência da colisão e colagem de blocos alóctones, arcos acrescionários e sequências metavulcanossedimentares correlatas entre os crátons Amazônico e São Francisco-Congo. Na porção setentrional do Orógeno Brasília rochas plutônicas calci-alcalinas de arco magmático se estendem por mais de 250 km e constituem a extensão do Arco Magmático de Goiás (AMG). Apresentam na área estudada características estruturais diversas dos setores de arco ao sul. A distribuição das rochas de arco e embasamento estão controladas pelo Lineamento Transbrasiliano (LTB) que constitui peça fundamental na macroestruturação regional. O LTB deforma e baliza arcos magmáticos distintos entre os blocos de embasamento, ao passo que lascas da infracrosta se inserem nos arcos, formando uma rede intrincada de blocos com caraterísticas químicas e isotópicas díspares. Todos estes elementos tectônicos em conjunto compõem por definição um complexo orogênico. Para identificação dos diversos segmentos e eventos tectônicos realizou-se mapeamento, litoquimica, datação U-Pb e isótopos de Nd em um grupo especifico de tonalitos e granodioritos principalmente. Os resultados definiram: Um embasamento que representa o segmento de infra- mesocrosta com fontes arqueanas e paleoproterozóicas. Determinações U-Pb indicam idades de 2142+11 a 2083+18 Ma para rochas ígneas, mas apresentam intervalos de TDM mais longos de 2980 Ma a 1500 Ma com fontes de ɛNd mistas sugestivas de contribuição juvenil e de derivação crustal. Há no mínimo dois arcos neoproterozóicos sobrepostos neste espaço. O primeiro com características litoquímicas de arco insular, sem participação de crosta antiga e é correlacionado à Acrescão de Mara Rosa, de idades U-Pb entre 848±4 Ma a 810 ±4 Ma, TDM entre 1480 e 910 Ma e ɛNd(T840) com valores de +1.56 a +5.14, sugerindo fontes juvenis. Um segundo evento magmático mais jovem é reconhecido. É formado por magmatismo calci-alcalino associado a uma margem continental ativa e nomeado de Santa Terezinha de Goiás. São identificados em três estágios evolutivos, arco-continente (transicional), colisional a pós-colisional e maturo. O estágio arco-continente possui fontes mistas e heterogêneas, parte reciclagem crustal, parte juvenil com TDM desde 2610 a 960 Ma, e em torno de 1.2 Ga, ɛNd de -25.44 a +6.13. O Estágio colisional representa a maturidade química do arco. Possui valores elevados LILE e HFSE com anomalias positivas em Th, La, K e Zr e depletações em Ba, Nb, P e Ti, padrões assimétricos e enriquecidos em ETRL, depletados em ETRP com anomalias negativas de Eu. Determinações U-Pb em zircão indicam idades de 594+2 Ma, 586+3 Ma e 540+5 Ma e zircões herdados do arco insular com idades 822+15 Ma, 884+11 Ma e 855 Ma, TDM entre 2860 e 900 Ma e ɛNd(T580) de -22.42 a +2.84, a grande maioria negativa indicando retrabalhamento crustal com pouca contribuição juvenil. Rochas de tendência adakitica ocorrem associadas a este estágio. São tipo HSA (Alta SiO2), alto Na2O>4%, baixas razões K2O/Na2O <0.5, curvas de ETR muito fracionadas, sem anomalias de Eu, alto Sr (>631 ppm), baixo MgO% (<1.8, baixo), Y (<13 ppm), alta razão Sr/Y> 30 e >50(média), Yb (< 1.13 ppm), alta razão La/Yb (>45) e (La)n/(Yb)n (>30), baixo HFSE, como Nb<8 ppm (média), Ta<0.5 ppm (média). Possuem idades modelo heterogeneas as mais jovens entre 0.97 e 0.96 Ga com ɛNd (T0.58) entre –0.60 e -0.95, indicando participação de material de derivação crustal. Determinações U-Pb em zircão apontam idades entre 590-540 Ma. A interpretação petrogenética sugere uma fusão primária parcial abaixo de 5% na base da crosta máfica continental entre o campo rutilo eclogito e anfibolito-hornblenda eclogito com anfibólio-Cpx-granada no resíduo. Os adakitos mais jovens indicam um contexto pós-colisional com produtos de fusão derivados de delaminação da crosta inferior. O estágio maduro apresenta padrões com maior enriquecimento em HFSE e ETRL do que em LILE. As idades de cristalização são próximas a 540 Ma. Rochas básicas pós-orogênicas analisadas apresentam fontes crustais e juvenis e TDM entre 1490 e 820 Ma, com ɛNd(T530).de -1.11 a +4.26. O LTB insere um complexo orogênico na porção setentrional do Orógeno Brasília constituindo uma intensa zona de cisalhamento transcontinental transcorrente e uma sutura crustal limitando diversos blocos com uma geometria de “pop up”, que amálgama os sistemas de arcos e o embasamento no W-Gondwana. / The Brasília and Araguaia orogens are Neoproterozoic belts of the Tocantins Province, developed during the amalgamation of the W-Gondwana, as a result of a collision involving allocthonous blocks, accretionary arcs and related metavolcanosedimentary sequences between the Amazon and San Francisco-Congo cratons. In the northern portion of the Brasilia Orogen calc-alkaline plutonic rocks of magmatic arc extend over 250 km and is the extension of the Goiás Magmatic Arc (AMG). The study area show different structural characteristics from south arc sectors. The distribution of arc rocks and basement are controlled by the Transbrasilian Lineament (LTB) that is a key element in the regional structure. The LTB deform and keep distinctive magmatic arcs between basements, while infracrustal wedges are inserted in the arcs, and form an intricate network of blocks with a broad range of chemical and isotopic characteristics. All these tectonic elements comprise an orogenic complex. The various segments and tectonic events were identified using geological mapping, litochemical analyses, U-Pb dating and Nd isotopes in a specific group of tonalite and granodiorite rocks mainly. The results defined: An early basement with Archean and Paleoproterozoic sources. U-Pb dating indicates ages 2142+11 to 2083+18 Ma for igneous rocks, but have large broader TDM intervals: 2980 Ma to 1500 Ma, with mixed ɛNd sources suggestive of juvenile contribution and crustal reworking. There are at least two Neoproterozoic arcs overlapping in this space. The first with chemical characteristics of island arc, without participation of ancient crust and correlated with Mara Rosa accretion. The rocks presents U-Pb ages between 848± 4Ma to 810±4 Ma, TDM between 1480 and 910 Ma and ɛNd(T840) +5.14 to +1.56, suggesting juvenile sources. A second group of arc is recognize and is the youngest magmatic event. It consists of a calc-alkaline magmatism of the active continental margin type named Santa Terezinha de Goiás. In continental arc is identified three stages: arc-continent (transitional), collisional to post-collisional and mature. The arc-continent stage has mixed and heterogeneous sources, recycled crust and juvenile portion with TDM from 2610 to 960 Ma, and average around 1.2 Ga with ɛNd from -25.44 to +6.13. The collisional stage is the chemical maturity of the arc. It has high values of LILE and HFSE with positive anomalies of Th, La, K and Zr, depleted in Ba, Nb, P and Ti, asymmetrical patterns and LREE enriched, depleted in HREE with negative anomalies of Eu. U-Pb dating in zircon indicate 594+2 Ma, 586+3 Ma and 540+5 Ma and heritage of the island arc aged 822+15 Ma, 884±11 Ma and 855 Ma, TDM between 2860 and 900 Ma and ɛNd(T580) of -22.42 to +2.84, the most negative resultindicating crust reworking with some juvenile contribution. Chemical evidences of Adakites like occur associated with the latest collisional stage. characterized by adakites like HSA (High SiO2), high Na2O> 4%, lower ratios K2O/Na2O <0.5, very fractionated REE curves without Eu anomalies, high Sr (> 631 ppm), low MgO% (<1.8, below) , Y (<13 ppm), high ratio Sr Y> 30 and> 50 (average), Yb (<1.13 ppm), high ratio La/Yb (> 45) and (La)n/(Yb)n (>30), low HFSE such as Nb <8 ppm (average), Ta <0.5 ppm (average). Moreover present heterogeneous model ages between 0.97 and younger 0.96 Ma with ɛNd (T0.58) between -0.60 and -0.95 signatures, indicating involvement of crustal derivation material. Determinations U-Pb in zircon indicate ages of 590-554 Ma. The petrogenetic interpretation suggests a partial primary melting below 5% at the base of the continental mafic crust between rutile eclogite and amphibolite field-hornblende amphibole eclogite with-Cpx-garnet in the residue. Younger like adakites indicate a post-collision context, fusion products derived from the delamination of the lower crust. The mature stage shows patterns with LREE and HFSE enrichment than LILE. The crystallization ages are close to 545 Ma. Analyzed post-orogenic crustal basic rocks present and juvenile sources, TDM between 1490 and 820 Ma, with ɛNd (T530) -1.11 / +4.26. The LTB is responsible for the insertion of orogenic complex in the northern portion of the Brasília Orogen constituting an intense zone of strike-slip shear transcontinental and a crustal suture limiting several blocks with a pop up geometry, which amalgamates the arc systems and basement in W-Gondwana.
3

Contribuição à petrologia de stocks graníticos dos municípios de Canhoba e Aquidabã, NE sergipano

Mendonça, Lucas da Hora 31 March 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The granitic stocks of Canhoba (≈6,0 km2), Gravatá (≈3,5 km2) and Lagoa do Mato (≈5,0 km2) occur intrusive in the metasediments of the northeastern part of the Macururé Domain in the Sergipano Orogenic System. These stocks exhibit rounded shapes include angular xenoliths of metasediments and in the contacts regions have abundant dykes and granitic pegmatites. The granites have well-developed tectonic foliation marked by the alignment of muscovite and quartz crystals. Leucocratic granitic compositions are dominate and exist granodioritic types, with muscovite and biotite. The petrographic and mineraloquímicos studies revealed that the dominant mafic mineral is biotite, the plagioclase is albite and oligoclase, has muscovite and titanite, opaque minerals, epidote, zircon and F-apatite are accessory minerals. The biotite crystals have 0.4 <Fe / (Fe + Mg) <0.7, the most ferrous being those of the Canhoba and Gravatá stocks. Based on the FeO content, MgO, Al2O3 the biotite crystals indicate that these granites have peraluminous affinities (Canhoba and Gravatá) and calc-alkaline (Lagoa do Mato). Temperatures obtained with biotite are too low to reflect igneous conditions and should indicate metamorphic conditions. The geochemical data confirm that rhese granites have subalkaline affinity, and are peraluminous and metaluminous and calc-alkaline high potassium. The Stock Lagoa do Mato belongs to the group of magnesia granites while the others (Canhoba and Gravatá) are ferrous. The early crystallization of zircon in the magma was calculated as between 772 and 811 oC which is reasonable for rhyolite magmas. In multielement diagrams it is clear that there valleys pronounced in Nb, Ta and Ti associated with the strong fractionation of LREE reflect orogenic affinity of the rocks of the studied stocks. In these diagrams tectonic granites position in volcanic arc environment. These data support the current hypothesis that granites occurring in Macururé Domain are orogenic. / Os stocks graníticos de Canhoba (≈6,0 km2), Gravatá (≈3,5 km2) e Lagoa do Mato (≈5,0 km2) ocorrem intrusivos na parte nordeste dos metassedimentos do Domínio Macururé no Sistema Orogênico Sergipano. Esses stocks exibem formas arredondadas, incluem xenólitos angulares de metassedimentos e nas regiões dos contatos apresentam abundantes diques e pegmatitos graníticos. Os granitos apresentam foliação tectônica bem desenvolvida marcada pelo alinhamento de cristais de muscovita e quartzo. Dominam composições graníticas leucocráticas existindo também tipos granodioríticos, com muscovita e biotita. Os estudos petrográfico e mineraloquímicos revelaram que o mineral máfico dominante é a biotita, os plagioclásios são albita e oligoclásio, e tem-se ainda muscovita e titanita, minerais opacos, epídoto, zircão e F-apatita são os minerais acessórios. Os cristais de biotita têm 0,4<Fe/(Fe+Mg)<0,7, sendo as mais ferrosas aquelas dos stocks Canhoba e Gravata. Com base nos conteúdos de FeO, MgO, Al2O3 os cristais de biotita indicam que esses granitos apresentam afinidades peraluminosas (Canhoba e Gravatá) e cálcioalcalina (Lagoa do Mato). As temperaturas obtidas com a biotita são muito baixas para refletirem condições ígneas, devendo indicar condições metamórficas. Os dados geoquímicos confirmaram a afinidade subalcalinas, peraluminosa a metaluminosa e cálcio-alcalina de alto potássio desses granitos. O Stock Lagoa do Mato pertence ao grupo dos granitos magnesianos enquanto dos demais (Canhoba e Gravatá) são ferrosos. A cristalização precoce do zircão no magma foi calculada como entre 772 e 811 oC o que é razoável para magmas riolíticos. Em diagramas multielementares observam-se vales pronunciados em Nb, Ta e Ti, fato este que associado ao forte fracionamento dos ETRLeves, refletem a afinidade orogênica das rochas dos stocks estudados. Em diagramas geotectônicos esses granitos posicionam-se em ambiente de arco vulcânico. Estes dados reforçam a hipótese corrente que os granitos que ocorrem no Domínio Macururé sejam orogênicos.

Page generated in 0.0574 seconds