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Influ?ncia dos fotoativadores LED e PAC na colagem de br?quetes met?licos em superf?cies de cer?micaBaumgarten, Ana Maria dos Santos 13 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-13 / O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar, por meio do teste de resist?ncia ao cisalhamento, a colagem de br?quetes em superf?cies de cer?mica expostos a duas fontes luminosas (Ortholux LED e o Apollo? 95E), mediante diferentes tempos de exposi??o. Noventa discos de cer?mica foram divididos em seis grupos de acordo com a fonte de luz e o tempo de exposi??o utilizado. Para os grupos fotoativados com o LED foram usados os tempos de 10, 15 e 20 segundos e para os grupos polimerizados com o PAC, 4, 6 e 9 segundos. Ap?s 24h de armazenamento em ?gua destilada a 37?C, os corpos-de-prova foram submetidos ao teste de cisalhamento por meio da m?quina de ensaio universal (Emic DL 2000?), numa velocidade de carregamento de 0,5 mm/min. De acordo com os testes estat?sticos ANOVA e Tukey, houve diferen?a significativa entre os grupos estudados (p<0,05). Houve equival?ncia estat?stica das m?dias de resist?ncia de uni?o dos grupos LED (10s, 15s e 20s) com os correspondentes grupos PAC (6s e 9s). O grupo PAC 4s apresentou m?dia inferior aos demais grupos, n?o sendo indicado para colagem ortod?ntica em cer?mica. Segundo o teste Kruskal-Wallis, houve diferen?a significativa na distribui??o dos escores do ?ndice Adesivo Remanescente (IAR) entre os grupos (p<0,05). Os grupos LED 20s, PAC 6s e PAC 9s apresentaram predominantemente ?ndice 0. Comportamento oposto foi observado nos grupos LED 10s e PAC 4s, onde o escore 3 prevaleceu. O grupo LED 20s demonstrou a maior incid?ncia de fraturas da cer?mica (53,3%). De modo geral, o tipo de descolagem mais freq?ente foi o escore 3 do IAR, ocorrendo em 36,7% da amostra seguidos do escore 0 (35,6%), do qual n?o diferiu estatisticamente. Os resultados obtidos na presente pesquisa sugerem que as fontes luminosas de alta intensidade como o Ortholux LED e o Apollo? 95E s?o eficazes na fotoativa??o da resina composta Transbond XT?, reduzindo o tempo necess?rio de polimeriza??o durante a colagem de br?quetes met?licos em superf?cies de cer?mica.
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Avalia??o do tratamento de crian?as portadoras da s?ndrome de apneia e hipopn?ia obstrutiva do sono com o uso de um aparelho intraoral disfun??o temporomandibular e dor orofacialVedolin, Gabriela Modesti 28 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-28 / It is well known that Oral Appliance (OA) are efficient for the treatment of
Obstructive Sleep Apnea (OSA) in adults. However, evidence for its use in children is still
debated. Although surgery is the standard treatment for OSA in this population, OA may be
an alternative in situations where there are no clinical conditions for surgical procedures or
when this is not an immediate option. Positioning the jaw in a protrusive position during
sleep, the devices prevent the collapse of the pharynx. The objective of the present study was
to evaluate the efficacy of an OA for the treatment of OSA in pediatric patients. Patients aged
between 5 and 12 years, on the waiting list for adenoamigdalectomy, were selected in the
outpatient clinic of otorhinolaryngology of two university hospitals. Dental conditions, as
well as sleep bruxism (SB), signs and symptoms of temporomandibular disorders, according
to the Research Diagnostic Criteria (RDC/TMD) were analyzed, and a sleep questionnaire
was applied. The clinical diagnosis of OSA was confirmed through an exam of home portable
polysomnography (ApneaLink?, version 9.00, ResMed Corporation). All the exams were
revised by one of the researchers, following the 2005 guidelines of the American Academy of
Sleep Medicine. After the diagnosis was confirmed, the OA was made in the School of
Odontology. A new portable study was performed after 60 days of use of the OA. Eighteen
individuals were evaluated; mean age was 8.39 years. Initial mean respiratory disorder index
(RDI) was 10 events/hour (interval 3-39 events/hour), when compared to 3 events/hour
(interval 0-11 events/hour) using the IOD (p<0.001, Wilcoxon Signed-Rank Test). The SpO2
Nadir increased from 83.5% (interval of 65%-93%) to 89.5% (interval of 79-95%), after the
use of OA (P 0.002). The number of episodes of snoring also decreased with the treatment
(p<0.001). No complaints were reported during the follow-up. With regard to the BiteStrip, a
reduction of 66 % was observed in the prevalence of patients with SB. The report of parents
when answering the sleep questionnaire showed significant improvement in all aspects
analyzed. In special or individualized circumstances, OA may be considered an alternative for
the treatment of children with OSA. / Os aparelhos intraorais (AIO) s?o reconhecidamente eficientes para tratamento da
Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) em adultos. Entretanto, as evid?ncias para seu uso em
crian?as ainda s?o discutidas. Embora a cirurgia seja o tratamento padr?o para a SAOS nesta
popula??o, o AIO pode ser uma alternativa em situa??es onde n?o existem condi??es cl?nicas
para procedimentos cir?rgicos ou esta n?o ? uma op??o imediata. Posicionando a mand?bula
numa posi??o protrusiva durante o sono, os parelhos impedem o colapso da faringe. O
objetivo deste estudo foi avaliar a efic?cia de um AIO para o tratamento da SAOS e o efeito
dessa terapia no bruxismo noturno (BS) em pacientes pedi?tricos. Pacientes com idade de 5 a
12 anos de idade, na lista de espera para cirurgia de adenoamigdalectomia, foram
selecionados no ambulat?rio de otorrinolaringologia de dois hospitais universit?rios. As
condi??es dent?rias, bruxismo do sono (BS), sinais e sintomas de desordens
temporomandibulares segundo os Crit?rios Diagn?sticos de Pesquisa (RDC / TMD) foram
analisadas e um question?rio de sono foi aplicado. O diagn?stico cl?nico da SAOS foi
confirmado atrav?s de um exame de monitoriza??o cardiorespirat?ria port?til domiciliar
(ApneaLink ?, vers?o 9.00, ResMed). Todos os exames foram revisados por um dos
pesquisadores, de acordo com a Academia Americana de Medicina do Sono diretrizes de
2012. Ap?s o diagn?stico confirmado, o AIO foi confeccionado na Faculdade de Odontologia.
Um novo estudo port?til foi realizado ap?s de 60 dias de uso do AIO. Durante as duas
avalia??es cardiorrespirat?rias os pacientes utilizaram o adesivo Bite Strip? para avalia??o de
SB. Foram avaliados 18 indiv?duos, com uma m?dia de 8,39 anos de idade. ?ndice m?dio de
dist?rbio respirat?rio (RDI) inicial foi de 10 eventos / hora (intervalo 3-39 eventos / hora), em
compara??o com 3 eventos / hora (intervalo 0-11 eventos / hora) usando o AIO (p <0,001,
Wilcoxon Signed Rank Test). Nadir SpO2 aumentou de 83,5% (intervalo de 65 para 93%) a
89,5% (intervalo de 79-95%), ap?s o uso do AIO (P 0,002). O n?mero de epis?dios de ronco
tamb?m diminuiu com o tratamento (p <0,001). Os sinais e sintomas de DTM n?o
aumentaram ap?s o uso do AIO. No que diz respeito ao BiteStrip, uma redu??o de 66% foi
observada na preval?ncia de pacientes com BS. N?o houve queixas durante o
acompanhamento. O relato dos pais ao responder o question?rio do sono demonstrou melhora
significativa em todos os aspectos analisados. Em circunst?ncias especiais ou individualizada,
a AIO pode ser considerado como uma alternativa para o tratamento de crian?as com SAOS.
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Compara??o in vitro da citotoxidade dos an?is ortod?nticos com e sem soldagem ? prata em diferentes linhagens celularesJacoby, Let?cia Spinelli 29 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: The aims of this study were to assess the in vitro cytotoxicity of orthodontic bands, with and without silver solder, and to compare the viability of the HaCaT, HGF, MRC-5, and Vero cell lines, when exposed to orthodontic band extracts. Material and Methods: An MTT assay was performed on the extracts of the tested materials. The culture medium alone was used as a negative control and copper strip extracts were used as a positive control. Results: A one-way Analysis of Variance (ANOVA) showed a difference between all of the groups in all of the cell lines and Tukey?s post-hoc test revealed no significant differences between the stainless steel orthodontic bands and the negative control group. There was a significant difference between the negative control group and the stainless steel orthodontic bands with silver solder joints in the HaCaT and MRC-5 cell lines. A great variability in the percentages of cell viability was observed. According to these results, the stainless steel orthodontic bands did not induce cytotoxic effects on any of the cell lines. When associated with silver solder, the orthodontic bands decreased the cell viability in the HaCaT, HGF, MRC-5, and Vero cell lines, but there was only a statistical significance in the HaCaT and MRC-5 cell lines. Conclusions: More than one type of cell line must be tested in a cytotoxicity assay due to the outcome variability from one cell line to another. / Introdu??o: Os objetivos deste estudo foram avaliar, in vitro, a citotoxicidade dos an?is ortod?nticos com e sem soldagem ? prata e comparar a viabilidade celular nas linhagens FGH, HaCaT, MRC-5 e Vero ap?s a exposi??o aos extratos dos an?is ortod?nticos. Materiais e M?todos: Foi realizado o ensaio de redu??o de MTT ap?s a exposi??o das culturas celulares aos extratos dos materiais testados. Foram utilizados como controles negativo e positivo, respectivamente, meio de cultura DMEM e extratos de tira de cobre. Resultados: A an?lise de vari?ncia de uma via (ANOVA) mostrou que houve diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos em todas as linhagens avaliadas. O teste de compara??es m?ltiplas de Tukey detectou aus?ncia de diferen?a significativa entre os grupos controle negativo e an?is ortod?nticos de a?o inoxid?vel. Houve diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos controle negativo e an?is ortod?nticos de a?o inoxid?vel com soldagem ? prata nas linhagens celulares HaCaT e MRC-5. Observou-se grande variabilidade nas percentagens de viabilidade celular entre as linhagens. Conclus?es: Ao avaliar a citotoxicidade de an?is ortod?nticos com e sem soldagem ? prata, existe variabilidade nos resultados quando linhagens diferentes s?o comparadas. An?is ortod?nticos de a?o inoxid?vel n?o induziram efeitos citot?xicos em nenhuma das linhagens testadas. Quando associados ? solda de prata, os extratos dos an?is ortod?nticos reduziram a viabilidade celular nas linhagens FGH, HaCaT, MRC-5 e Vero, embora essa redu??o tenha ocorrido de forma estatisticamente significativa apenas nas linhagens HaCaT e MRC-5.
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Altera??es dent?rias e esquel?ticas decorrentes do tratamento da classe II, divis?o 1Souza, Ma?ra Massuia de 13 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-13 / O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos decorrentes do tratamento da Classe II, divis?o 1 sobre a maxila; a posi??o dos primeiros molares e dos incisivos centrais permanentes superiores; e a rela??o maxilo-mandibular. O grupo experimental foi composto por 38 pacientes brasileiros brancos (14 meninos e 24 meninas) com idade m?dia de 11 anos e 2 meses, no in?cio, e 14 anos e 5 meses, ao final do tratamento, realizado com arco extrabucal tra??o cervical associado ao aparelho fixo, em ambas as arcadas. O grupo controle foi composto por 39 indiv?duos canadenses (14 meninas e 25 meninos), participantes do Burlington Growth Study, Universidade de Toronto, Canad?, tratados somente por supervis?o e manuten??o de espa?os. Cada paciente do grupo experimental apresentava uma telerradiografia inicial (T1) e uma final (T2). Na amostra controle, telerradiografias seriadas obtidas aos 9, 12, 14 e 16 anos forneceram os dados para a compara??o com a amostra experimental. Na an?lise estat?stica, o teste t de Student proporcionou as compara??es entre os valores iniciais e finais dos grupos experimental e controle, bem como a compara??o entre as varia??es ocorridas em cada grupo. Os resultados indicaram que o tratamento realizado gerou restri??o do deslocamento anterior e giro hor?rio da maxila, em ambos os g?neros, provocou extrus?o dos primeiros molares e dos incisivos centrais permanentes superiores, nos pacientes do g?nero masculino, impediu a rota??o anti-hor?ria natural da mand?bula, principalmente no g?nero masculino e promoveu a melhora da rela??o maxilo-mandibular.
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Retra??o de caninos superiores com br?quetes autoligados e convencionaisMezomo, Maur?cio Barbieri 14 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-14 / O objetivo deste ensaio cl?nico randomizado tipo boca dividida foi avaliar e comparar o fechamento dos espa?os durante a retra??o dos caninos permanentes superiores com os br?quetes autoligado SmartClip e convencional Gemini. A amostra foi constitu?da de 13 pacientes portadores de maloclus?o de Classe I com biprotrus?o ou Classe II 1? divis?o de Angle, com m?dia de idade de 18 anos e 4 meses, sendo 3 do g?nero masculino e 10 do feminino. Todos os indiv?duos foram submetidos ? extra??o terap?utica dos primeiros pr?-molares superiores. A retra??o dos caninos foi realizada atrav?s de cadeia elastom?rica com for?a de 150g. As avalia??es foram realizadas nos tempos (T1 inicial, T2 4 semanas, T3 8 semanas, T4 12 semanas) atrav?s de modelos de gesso. Foram analisadas a taxa da movimenta??o e rota??o dos caninos bem como a perda de ancoragem dos primeiros molares permanentes superiores. A mensura??o do fechamento dos espa?os foi realizada entre o canino e o segundo pr?-molar e a rota??o atrav?s do ?ngulo formado pela intersec??o da linha que passava pelos pontos de contato dos caninos com a linha da rafe palatina mediana. A perda de ancoragem foi medida por um guia adaptado ?s rugas palatinas nos modelos de gesso inicial e final. Os dados obtidos foram submetidos a an?lise estat?stica atrav?s do teste t-Student considerando o n?vel de signific?ncia de 5%. Os resultados demonstraram que o br?quete autoligado apresentou taxa m?dia de movimenta??o mensal de 0,92mm (+/- 0,29) e rota??o de 8,46o (+/- 4,68) dos caninos superiores e a perda de ancoragem de 0,65mm (+/- 0,24); o br?quete convencional apresentou taxa m?dia de movimenta??o mensal de 0,84mm (+/- 0,22) e rota??o de 11,77o (+/- 3,26) dos caninos superiores e a perda de ancoragem de 0,57mm (+/- 0,24). N?o houve diferen?a significativa (p=0,250) entre a taxa de movimenta??o dent?ria dos caninos entre os dois tipos de br?quetes. O controle de rota??o dos caninos foi melhor promovido pelo br?quete autoligado (p=0,005). Ocorreu perda de ancoragem para ambos os grupos, sem diferen?a estat?stica entre eles (p=0,157).
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Comportamento da mand?bula decorrente do tratamento da maloclus?o de classe II com aparelho extrabucal de tra??o cervical e tra??o combinadaCardoso, Mauro Rog?rio Monteiro 22 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-22 / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos dos aparelhos extrabucais (AEB) de tra??o cervical e tra??o combinada sobre a mand?bula e a rela??o maxilo-mandibular. Para tanto, foram selecionados 62 pacientes tratados na Cl?nica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Os pacientes foram, ent?o, divididos em tr?s grupos: o Grupo 1 foi formado por 22 pacientes portadores de maloclus?o de Classe II, tratados com AEB de tra??o cervical; o Grupo 2 foi formado por 20 pacientes portadores da maloclus?o de Classe II e tratados com AEB de tra??o combinada, sendo que ambos os grupos experimentais foram tratados at? a obten??o de rela??o molar de Classe I; o Grupo 3 (controle) foi formado por 20 pacientes com rela??o molar de Classe I e tratados somente com pequenos procedimentos preventivos no arco inferior. Utilizaram-se as telerradiografias inicial (T1) e de reestudo (T2) de cada paciente, as quais foram tra?adas e os pontos foram digitalizados para as an?lises. Para a an?lise estat?stica, foi utilizada an?lise de vari?ncia (ANOVA) complementada pelo teste de Tukey para a compara??o inicial entre os grupos e para a compara??o das diferen?as m?dias entre T1 e T2 de todos os grupos. Para a compara??o entre T1 e T2 de cada grupo, foi utilizado o teste t-student e para ambos os testes foi determinado o n?vel de signific?ncia m?ximo de 5%. Os resultados demonstraram que houve crescimento mandibular significativo para todos os grupos (p < 0,05). O Grupo 1 apresentou aumento significativo no eixo y e SN.GoGn com o tratamento (p < 0,05). O Grupo 2 n?o apresentou aumento significativo no eixo y e SN.GoGn (p > 0,05). Houve redu??o de convexidade para ambos os grupos experimentais, com mais intensidade no Grupo 1, no entanto, sem diferen?a significativa (p > 0,05). Com base nestes resultados, ? poss?vel concluir que h? rota??o hor?ria da mand?bula somente no tratamento com AEB cervical e que ambos os tratamentos promovem a redu??o de convexidade facial.
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Altera??es dentoesquel?ticas decorrentes do tratamento da classe II divis?o 1 com aparelhos tipo Haas modificado e extrabucal de tra??o altaCamargo, Cl?cio Kopczynski 24 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-24 / No presente estudo avaliaram-se cefalometricamente os efeitos dentoesquel?ticos do aparelho extrabucal (AEB) de tra??o alta com expans?o r?pida maxilar (ERM) pr?via. Para tanto, foram avaliados 43 indiv?duos brasileiros brancos e saud?veis, com idades entre 9 e 13 anos. O Grupo Experimental foi composto por 23 pacientes (idade m?dia 11 ? 1,6 anos) com maloclus?o de Classe II divis?o 1, tratados com ERM e AEB de tra??o alta (OrthoCap e casquete tradicional) a partir do oitavo dia de ERM. O Grupo Controle foi composto por 20 pacientes com maloclus?o de Classe I que n?o receberam tratamento ortod?ntico durante o per?odo de avalia??o. Todos indiv?duos apresentavam telerradiografias de perfil ao in?cio (T1) e ap?s 6 meses (T2), em m?dia. Pontos cefalom?tricos foram digitalizados no programa Dentofacial Planner Plus para obten??o das medidas cefalom?tricas. Na an?lise estat?stica foi utilizado o teste t de Student para compara??o entre os valores de T1 e T2 dentro de cada grupo e para compara??o das diferen?as (T1-T2) entre os grupos. Os resultados demonstraram que o tratamento com ERM e AEB de tra??o alta provocou restri??o do crescimento maxilar para anterior (p<0,001) e rota??o maxilar no sentido hor?rio (p<0,05). Ocorreu melhora na rela??o maxilo-mandibular, apesar da rota??o da mand?bula no sentido hor?rio (p<0,05). Os molares superiores apresentaram movimento distal, com inclina??o distal e intrus?o (p<0,001). Nos incisivos superiores ocorreu verticaliza??o e deslocamento posterior (p<0,05). A terapia de expans?o r?pida maxilar com extrabucal de tra??o alta mostrou-se muito eficaz no tratamento de pacientes portadores de maloclus?o de classe II
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Efeitos dento-esquel?ticos decorrentes do tratamento da classe II, divis?o 1 com aparelho extrabucal de tra??o altaSilva, Liz Matzenbacher da 29 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-29 / No presente estudo avaliaram-se cefalometricamente os efeitos dento-esquel?ticos do aparelho extra-bucal (AEB) de tra??o alta. Para tanto, foram avaliados 44 indiv?duos brasileiros brancos e saud?veis, com idades entre 9 e 13 anos. O Grupo Experimental foi composto por 24 pacientes (idade m?dia 11 ? 1,6 anos) com maloclus?o de Classe II divis?o 1, tratados com AEB de tra??o alta (OrthoCap e casquete tradicional). O grupo controle foi composto por 20 pacientes com maloclus?o de Classe I que n?o receberam tratamento ortod?ntico durante o per?odo da avalia??o. Todos indiv?duos apresentavam telerradiografias de perfil ao in?cio (T1) e ap?s 6 meses (T2), em m?dia. Pontos cefalom?tricos foram digitalizados no programa Dentofacial Planner Plus para obten??o das medidas cefalom?tricas. Na an?lise estat?stica foi utilizado o teste t de Student para compara??o entre os valores de T1 e T2 dentro de cada grupo e para compara??o das diferen?as (T1-T2) entre os grupos. Os resultados demonstraram que o tratamento com AEB de tra??o alta provocou restri??o do crescimento maxilar para anterior (p<0,05) e melhora na rela??o maxilo-mandibular, com redu??o do ANB (p<0,05). Os molares superiores apresentaram movimento distal com inclina??o (p<0,05) e n?o houve altera??o significativa nos incisivos superiores
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Resist?ncia de uni?o ao cisalhamento na colagem de br?quetes ortod?nticos met?licos a dentes artificiais de acr?licoCumerlato, Marina L?cia 20 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-20 / Introduction : The aim of this study was to evaluate, in vitro, the effects of different surface treatments and aging on the shear bond strength of metal orthodontic brackets bonded to prefabricated resin denture teeth. Methods : One hundred and ninety two upper central incisors (Dentsply) were randomly divided into two groups according to whether or not the aging of the teeth. The aging occurred by immersion in distilled water and incubation teeth at 37?C during 90 days. Each group was randomly divided into four subgroups, according to the surface treatment rendered: no treatment (control), roughening with diamond bur, drilling with diamond bur and sandblasting with aluminum oxide 50μm. Brackets were bonded equally in all groups with Transbond XT (3M Unitek, Monrovia, CA, USA). After one week of storage in distilled water at 37?C, the specimens were taken to a universal testing machine (Emic DL 2000 ?) and subjected to shear load, in an occluso-gingival direction at a crosshead speed of 0.05 mm / min. The types of fractures were classified according to the Adhesive Remnant Index (ARI). Data were analyzed by ANOVA, Tukey and Kruskal-Wallis tests. Results : The surface treatment increased the bond strength, however, only sandblasting with aluminum oxide and drilling with drill promoted clinically acceptable values for orthodontic purposes (p<0,05). The aging of the teeth did not alter significantly the bond strength. There was a predominance of adhesive failures, i.e. between the tooth surface and the adhesive. Conclusions : bonding brackets to prefabricated resin denture teeth only resist to orthodontic and chewing forces if the surface of the teeth is sandblasted with aluminum oxide or drilled with a bur to create mechanical retention, independent of aging of the teeth. / Introdu??o : O objetivo deste estudo foi, atrav?s de teste in vitro, avaliar os efeitos de diferentes tratamentos de superf?cie e do envelhecimento de dentes artificiais de acr?lico na resist?ncia de uni?o ao cisalhamento de br?quetes ortod?nticos met?licos colados a este tipo de superf?cie. M?todos : Cento e noventa e dois incisivos centrais superiores de acr?lico (Dentsply) foram distribu?dos aleatoriamente em dois grupos conforme o envelhecimento ou n?o dos mesmos. O envelhecimento ocorreu atrav?s da imers?o em ?gua destilada e incuba??o dos dentes em estufa de cultura a 37?C durante o per?odo de 90 dias. Cada grupo foi subdividido aleatoriamente em quatro, conforme tratamento na superf?cie dos dentes: sem tratamento (controle), asperiza??o com broca diamantada, perfura??es com broca diamantada, e jateamento com ?xido de alum?nio 50μm. O procedimento da colagem dos br?quetes deu-se igualmente em todos os grupos com resina Transbond XT (3M Unitek, Monrovia, CA, EUA). Ap?s uma semana de estocagem em ?gua destilada a 37?C, os corpos de prova foram levados ? m?quina de ensaio universal (Emic DL 2000?) e submetidos ? tens?o de cisalhamento, no sentido ocluso-cervical, ? velocidade de 0,05mm/min. Os tipos de fratura foram classificados de acordo com o ?ndice de Adesivo Remanescente (IAR). Os dados foram analisados pelos testes de ANOVA, Tukey e Kruskall-Wallis. Resultados : O tratamento mec?nico influenciou no aumento da resist?ncia de uni?o, entretanto, somente o jateamento com ?xido de alum?nio e as perfura??es com broca promoveram valores clinicamente aceit?veis de uni?o (p<0,05). O envelhecimento dos dentes n?o alterou de forma significativa a resist?ncia de uni?o. Ocorreu uma predomin?ncia de falhas adesivas, ou seja, entre a superf?cie dent?ria e o adesivo. Conclus?es : o tratamento de superf?cie em dentes de acr?lico aumentou a resist?ncia de uni?o ao contr?rio do envelhecimento que n?o influenciou na colagem de br?quetes a estes dentes. Tratamentos superf?cies como jateamento com ?xido de alum?nio e perfura??o da superf?cie dent?ria promoveram resist?ncia de uni?o aceit?vel para a colagem ortod?ntica.
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Avalia??o in vitro da resist?ncia de uni?o ao cisalhamento na colagem de br?quetes por duas fontes de luzMezzomo, Claudia Santos 18 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-18 / O objetivo do presente estudo foi comparar, in vitro, a resist?ncia de uni?o ao cisalhamento de br?quetes colados quando expostos ? luz LED e ? luz hal?gena (QTH) mediante diferentes tempos de exposi??o. Para isso 126 dentes pr?-molares foram divididos em seis grupos de acordo com a fonte de luz e o tempo de exposi??o utilizado. Para o conjunto LED, foram usados os tempos de 5, 10 e 15s e para o conjunto QTH, 10, 20, e 30s. Os aparelhos fotopolimerizadoes LED (Ortholux LED Curing Light, 3M-Unitek EUA) e QTH (XL 3000, 3M Unitek EUA) tiveram suas intensidades avaliadas inicialmente e, a cada 10 colagens, por radi?metros espec?ficos para cada natureza de luz, obtendo valores m?dios de 581mW/cm? e 420mW/cm?, respectivamente. Ap?s 24h de estocagem em ?gua destilada a 37?C, os corpos - de - prova foram levados ? m?quina de ensaio mec?nico (Emic DL 2000?) e submetidos ? tens?o de cisalhamento, no sentido c?rvico-oclusal, ? velocidade de 1mm/min. De acordo com os testes estat?sticos ANOVA e Tukey, houve diferen?a significativa entre os grupos estudados (p< 0,01). Os grupos fotoativados por LED 5s (17,20MPa) e 10s (20,54MPa) n?o diferiram entre si, mostrando diferen?a estatisticamente significativa quando comparados ao grupo LED 15s (25,24MPa). Quanto ? fonte luminosa QTH, o grupo de 10s (16,97MPa) diferiu dos 20s (23,61MPa) e 30s (21,33MPa), enquanto esses n?o diferiram entre 8 si. A maior m?dia de resist?ncia de uni?o foi observada no grupo LED 15s, embora este grupo n?o tenha se diferenciado estatisticamente dos grupos QTH 20s e 30s. Verificou-se que at? mesmo os grupos que tiveram as menores m?dias de resist?ncia de uni?o, QTH 10s e LED 5s, respectivamente, apresentaram valores compat?veis com o uso cl?nico. Segundo o teste Kruskal-Wallis, houve diferen?a significativa na distribui??o dos resultados do IAR entre os grupos (p< 0,01). O grupo LED 15s demonstrou padr?o de fratura predominantemente ?ndice 0, sendo observado fratura de esmalte em dois corpos - de - prova. Apesar dos grupos LED 5s e QTH 10s apresentarem maior predom?nio de escores 1 e 2, respectivamente, foram nesses que se observou a maior freq??ncia de escores 3, QTH 10s (10,5%) e LED 5s (9,5%). Comportamento oposto foi observado nos grupos LED 10s e 15s, onde n?o foi registrado freq??ncia de ?ndice 3 (0%). Os achados do presente estudo sugerem que a tecnologia LED (Free Light Ortholux, 3M Unitek) pode ser utilizada, na colagem de br?quetes, com tempos de cura menores em rela??o ? luz hal?gena para a resina Transbond XT, sendo que, o tempo m?nimo de 5s com LED apresentou valor de resist?ncia de uni?o clinicamente aceit?vel.
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