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Taxonomy and morphologic phylogeny of Elpidium Müller, 1880 (Crustacea, Ostracoda) / Taxonomia e filogenia morfológica de Elpidium Müller, 1880 (Crustacea, Ostracoda)

Pereira, Julia da Silva 25 September 2017 (has links)
Ostracods are microcrustaceans distinguished by some very particular characteristics. They have a great diversity, occupy different environments - freshwater, marine or semi-terrestrial -, can be adapted to challenging environments as temporary or very restricted water bodies and have an extensive fossil record. All these traits make these animals great models to a variety of biological studies such as ecological, evolutionary or paleoenvironmental ones, just to name a few. In spite of this, studies with the group are not as representative when compared with other crustacean groups. When one dedicates its attention to ostracods living in small, restricted and temporary water bodies, this negligence becomes even more evident. One example of it are the ostracods that inhabit environments such as bamboos, tree holes or bromeliads - together called pythotelmata - and of which we know very little. Actually, solely 14 ostracods are known for phytotelmata from the whole world. From these, eight belong to Elpidium, a genus described in 1880 by Fritz Müller and that is still incredibly poorly understood due to the inconstancy on studies involving the genus. In recent years, however, an effort has been made to fill this gap and improve our knowledge about the genus. In this sense, studies are being made in order to have a clear panorama of what it is the real Elpidium diversity and also to go beyond and think in evolutionary and pluridisciplinary terms. In this work, we aim to continue this effort in understanding this neglected group. To that we planned a broad and pluridisciplinary work that could integrate different aspects of our genus of interest. We dedicate then to (1) ontogeny - clarifying poorly comprehended and/or misunderstood ontogenetic aspects of the type species Elpidium bromeliarum; (2) taxonomy - describing four new species and re-describing Elpidium laesslei; and (3) evolutionary history - proposing the first phylogenetic reconstruction for the genus. Ontogenetic developmental aspects of E. bromeliarum are discussed in chapter 1. In it, we analyzed the possibility - previously proposed on the literature - of an additional moult after the adult stage for this species. Such possibility was not corroborated: the species development is not an exception to the nine developmental stages of the three most important freshwater ostracods superfamilies and it is also in conformity with the well-established fact that ostracods do not moult after mature stage. Taxonomy and diversity are studied in chapters 2 and 3. Such chapters are dedicated to the descriptions of four new species - three from Jamaica and one from Rio de Janeiro, Brazil - and the re-description of E. laesslei from Jamaica. Beyond it, these chapters also discuss about the hypothesis of high degree of diversity and endemism for the genus due to allopatric speciation favored by the relative bromeliad isolation. Chapter 3 is also dedicated to the genus evolutionary history, presenting a hypothesis to the evolutionary relationships between its species. Such phylogenetic reconstruction puts Elpidium as a monophyletic group and its species divided into two major clades. Finally, the need of a pluridisciplinary study to the complete comprehension of the genus and our expectations are discussed / Ostracódes são microcrustáceos acentuadamente diversos que habitam diferentes habitats dulciaquícolas, marinhos e semi-terrestres, evidenciando adaptações a ambientes desafiadores, tais como corpos d\'água temporários ou muito restritos quanto à quantidade de água acumulada. Ademais, têm um extenso registro fóssil. Tais características tornam esses animais bons modelos para estudos biológicos com abordagens ecológicas, evolutivas ou paleoambientais, somente para citar algumas. Apesar disso, investigações científicas envolvendo o grupo não são tão representativas se comparadas a outros grupos de crustáceos. Quando se observa ostrácodes que habitam corpos d\'água pequenos, restritos e temporários, essa negligência se torna ainda mais evidente. Um exemplo disso são ostrácodes que vivem em água acumulada em ocos de colmos de bambu e de árvores ou em tanques de bromélias - ambientes que em conjunto recebem o nome de fitotelmata - e sobre os quais se produziu pouco conhecimento até então. Em termos globais, somente 14 espécies de ostrácodes de fitotelmata foram descritas, das quais oito pertencem a Elpidium, um gênero descrito em 1880 por Fritz Müller e que continua muito pouco compreendido quanto a sua biologia e sistemática, devido à inconstância nos estudos envolvendo o gênero. Recentemente, entretanto, esforços estão sendo feitos para preencher essa lacuna e aprimorar o conhecimento sobre o gênero. Para tanto, estudos estão sendo feitos para verificação da diversidade de Elpidium. Neste trabalho, são apresentados dados inéditos tratando da (1) ontogenia - esclarecendo aspectos ontogenéticos pouco e/ou mal compreendidos da espécie-tipo Elpidium bromeliarum; (2) taxonomia - quatro novas espécies são descritas e Elpidium laesslei, redescrita; e (3) história evolutiva, com a proposição da primeira reconstrução filogenética para o gênero. Aspectos do desenvolvimento ontogenéticos de E. bromeliarum são abordados no capítulo 1. Neste, a possibilidade - proposta anteriormente na literatura - de uma muda adicional após o estágio adulto para a espécie é analisada. Tal possibilidade não foi corroborada e o desenvolvimento da espécie não configura uma exceção ao padrão de nove estágios de desenvolvimento das três principais superfamílias de ostrácodes de água doce e está também em conformidade com o já bem estabelecido fato de que ostrácodes não mudam após atingir a maturidade. Taxonomia e diversidade são abordadas nos capítulos 2 e 3. Tais capítulos são dedicados às descrições de quatro novas espécies - três provenientes da Jamaica e uma do Rio de Janeiro, Brasil - e redescrição de Elpidium laesslei, da Jamaica, além de discorrer sobre a hipótese de que o gênero apresentaria um alto grau de diversidade e endemismo devido à especiação alopátrica favorecida pelo relativo isolamento das bromélias. O capítulo 3 é ainda dedicado à história evolutiva do gênero, apresentando uma hipótese para as relações evolutivas entre suas espécies. Tal reconstrução filogenética coloca Elpidium como um grupo monofilético e suas espécies divididas em dois grandes clados. Finalmente, a necessidade de um estudo pluridisciplinar para o completo entendimento do gênero e nossas expectativas são discutidas
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Taxonomia e ocorrência das espécies do gênero bromelícola Elpidium (Crustacea: Ostracoda) em áreas de mata atlântica no estado de Santa Catarina, Brasil / Taxonomy and occurrence of species of the bromeliad inhabiting genus Elpidium (Crustacea: Ostracoda) in areas of Atlantic forest in the state of Santa Catarina, Brazil

Pereira, Elise Vargas 15 August 2013 (has links)
Trabalhos recentes realizados no Brasil apresentaram pelo menos 5 espécies do gênero Elpidium, ostrácode de fitotelmata de bromélia, embora o trabalho de revisão desse gênero propusesse apenas a espécie tipo, E. bromeliarum, com registros do Rio Grande do Sul ao Espírito Santo. No presente trabalho, foram descobertas novas espécies de Elpidium, em amostras coletadas em 2009, em um transecto sul-norte no estado de Santa Catarina, incluindo regiões próximas à localidade tipo de E. bromeliarum. Os animais foram coletados com pipeta e conservados em álcool 70%; as valvas, fotografadas ao microscópio eletrônico de varredura e armazenadas em lâminas micropaleontológicas; os apêndices corporais, dissecados sob estereomicroscópio e transferidos para meio CMC-9AF. Ilustrações dos apêndices das espécies foram realizadas sob câmara clara, sendo que as características diferenciais para cada uma se localizaram no apêndice sexual masculino. Os 4.116 espécimes inventariados, foram contados por sexo, idade e espécie. Mensurações do comprimento, largura e altura das carapaças de 235 espécimes foram realizadas, resultando em 705 medidas. Foram encontradas três espécies de Elpidium: E. bromeliarum e mais duas espécies novas (E. fritzmulleri e E. coimbrai). Diferenças visualizadas nas abas terminais dos apêndices sexuais e tamanhos de carapaças para alguns espécimes de E. bromeliarum foram consideradas como variações intraespecíficas. Um indivíduo que na verdade pertence a E. fritzmulleri sp. n., encontrada em Araranguá, Laguna e Botuverá, havia sido registrado como E. bromeliarum, em Torres, Rio Grande do Sul, em um trabalho anterior. A segunda espécie nova foi encontrada em Içara e Imbituba. Foi elaborada uma chave dicotômica de identificação para as espécies formalmente descritas e nomeadas de Elpidium. As mensurações das carapaças das espécies novas revelaram diferentes tamanhos preferenciais entre as espécies, classificados como grande, médio e pequeno, variando entre 50 a 120 μm. As variáveis ambientais não interferiram de forma determinante na ocorrência das espécies encontradas. / Recent studies conducted in Brazil have shown at least 5 species of Elpidium, ostracod from bromeliad phytotelmata, although the work of revision of this genus propose only the type species, E. bromeliarum, with records from Rio Grande do Sul to Espírito Santo. In the present work, were inventoried new species of Elpidium, obtained in samples collected in 2009, in a south-north transect in the state of Santa Catarina, including regions near the type locality of E. bromeliarum. The animals were collected with a pipette and preserved in 70% alcohol; valves were photographed under a scanning electron microscope and stored on micropaleontological slides; appendages were dissected on slides with glycerin under a stereomicroscope and transferred to CMC-9AF mounting medium. Illustrations of the appendages were performed under camera lucida, and the differential characteristics for each were located in the male sexual appendage. The 4.116 specimens inventoried were counted by sex, age and species. Measurements of length, width and height of the shell of 235 specimens were performed, resulting in 705 measures. Three species of Elpidium were recovered: E. bromeliarum and two new species (E. fritzmulleri e E. coimbrai). Differences seen in the end flap of the sexual appendages and sizes of shells of some specimens of E. bromeliarum were considered as intraspecific variation. An individual who actually belongs to E. fritzmulleri sp.n., found in Araranguá, Laguna and Botuverá, was recorded as E. bromeliarum in Torres, Rio Grande do Sul, in a previous work. The second new species was found in Içara and Imbituba. An dichotomous key for identification of species formally described and named of Elpidium was created. Measurements of shells of the new species revealed different preferred sizes between species, classified as large, medium and small, ranging from 50 to 120 μm. Environmental variables did not interfere significantly in the occurrence of species found.
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Uso da espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier na avaliação de efeitos ecotoxicológicos subletais sobre Ostracodes Chlamydoteca sp. / Use of Fourier-transform infrared spectroscopy in the assessment of sublethal ecotoxicological effects on Ostracods Chlamydoteca sp.

Priscila dos Santos Sepúlveda 30 July 2018 (has links)
Com o crescimento populacional e aumento das atividades humanas, grandes quantidades de poluentes são despejadas diariamente no meio ambiente. Nos ecosssistemas aquáticos, organismos são expostos por longos períodos à baixas concentrações de contaminantes. Assim estudos que focam em novas metodologias que sejam rápidas e não invasivas, são necessários para a avaliação de efeitos subletais. Um exemplo é a espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (FTIR). Esta técnica é capaz de detectar alterações macromoleculares em amostras biológicas de forma rápida e não destrutiva, sendo uma ferramenta atrativa para análises ecotoxicológicas. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a aplicabilidade do FTIR como metodologia alternativa, utilizando perfis de composição macromoleculares como indicadores de efeitos subletais, em organismos expostos a elementos-traço. Para tal, ostrácodes (Chlamydoteca sp.) foram expostos aos elementos Cu, Cd, Hg e Mn. As alterações em perfis biomoleculares foram avaliadas em ostrácodes expostos por 48h ao Mn. Os resultados revelaram uma correlação negativa entre concentração de exposição e proporção de ácidos graxos saturados e insaturados com relação à proteína em organismos expostos ao Mn e a mesma correlação foi observada para o conteúdo de ácidos nucléicos. Isto sugere que os organismos tiveram seu metabolismo lipídico e sua capacidade de produção de proteína celular alterados devido à exposição ao Mn. Ademais, foram realizados testes crônicos (9 dias) com ostrácodes expostos ao Cu, Cd, Hg e Mn. Foi observada a diminuição de lipídios saturados e insaturados em relação à proteína em organismos expostos ao Cd, sugerindo o uso de reservas lipídicas devido ao estresse fisiológico. Ostrácodes expostos ao Cu, tiveram o aumento dos ácidos nucléicos, no qual o DNA pode ter sido o componente dominante. Alterações significativas relacionadas ao conteúdo de carbonato de cálcio foram reveladas nos organismos expostos ao Cd e ao Cu, o que sugere mudanças na composição da carapaça e possível alteração na capacidade de muda e crescimento dos organismos. Portanto, este estudo permite concluir que a espectroscopia de FTIR é capaz de detectar indícios de efeitos subletais em organismos expostos a contaminantes e que as alterações de composição macromolecular são uma ferramenta complementar promissora para futuras avaliações ecotoxicológicas. / With population growth and increases in human activities, large amounts of pollutants are released daily into the environment. In aquatic ecosystems organisms are exposed for long periods at low concentrations of contaminants. Therefore, studies that focus on fast and non-invasive new methodologies are necessary for the assessment of sublethal effects in organisms. An example is the Fourier Transform Infrared Spectroscopy (FTIR). This technique can detect macromolecular changes of biological samples in a fast, inexpensive and non-destructive way, all of which lend to the attractiveness of this methodology for ecotoxicological analyzes. Thus, the aim of this study was to verify the applicability of FTIR as an alternative methodology, using the composition of macromolecular profiles as an indicator of sublethal effects in organisms exposed to trace elements. For this, ostracods (Chlamydoteca sp.) were exposed to the elements Cu, Cd, Hg and Mn. Changes in biomolecular profiles were evaluated in ostracods exposed for 48h to Mn. The results showed a negative correlation between the concentration of exposure and the proportion of saturated and unsaturated fatty acids for protein in organisms exposed to Mn and the same correlation was observed for the content of nucleic acids. This suggests that the organisms had their lipid metabolism and their cellular protein production capacity altered due to Mn exposure. In addition, four chronic tests (9 days) were performed on ostracods exposed to the trace elements Cu, Cd, Hg and Mn. A decrease in saturated and unsaturated lipids in relation to the protein was observed in organisms exposed to Cd, suggesting that the use of lipid reserves was due to the physiological stress. Ostracods exposed to Cu had an increase in nucleic acids, in which DNA may have been the dominant component. Significant changes related to the calcium carbonate content were revealed in the organisms exposed to Cd and Cu, which suggests changes in carapace composition and the possible alteration in the organism capacity of molting and growth. Therefore, this study concludes that FTIR spectroscopy can detect indications of sublethal effects in organisms exposed to contaminants and that changes in macromolecular composition are a promising complementary tool for future ecotoxicological assessments.
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Australian Quaternary studies : a compilation of papers and documents submitted for the degree of Doctor of Science in the Faculty of Science, University of Adelaide /

De Deckker, P. January 2002 (has links) (PDF)
Thesis (D.Sc.)--University of Adelaide, Dept. of Geology and Geophysics, 2002. / "April 2002" Includes bibliographical references and list of the publications and papers submitted.
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Taxonomia e ocorrência das espécies do gênero bromelícola Elpidium (Crustacea: Ostracoda) em áreas de mata atlântica no estado de Santa Catarina, Brasil / Taxonomy and occurrence of species of the bromeliad inhabiting genus Elpidium (Crustacea: Ostracoda) in areas of Atlantic forest in the state of Santa Catarina, Brazil

Elise Vargas Pereira 15 August 2013 (has links)
Trabalhos recentes realizados no Brasil apresentaram pelo menos 5 espécies do gênero Elpidium, ostrácode de fitotelmata de bromélia, embora o trabalho de revisão desse gênero propusesse apenas a espécie tipo, E. bromeliarum, com registros do Rio Grande do Sul ao Espírito Santo. No presente trabalho, foram descobertas novas espécies de Elpidium, em amostras coletadas em 2009, em um transecto sul-norte no estado de Santa Catarina, incluindo regiões próximas à localidade tipo de E. bromeliarum. Os animais foram coletados com pipeta e conservados em álcool 70%; as valvas, fotografadas ao microscópio eletrônico de varredura e armazenadas em lâminas micropaleontológicas; os apêndices corporais, dissecados sob estereomicroscópio e transferidos para meio CMC-9AF. Ilustrações dos apêndices das espécies foram realizadas sob câmara clara, sendo que as características diferenciais para cada uma se localizaram no apêndice sexual masculino. Os 4.116 espécimes inventariados, foram contados por sexo, idade e espécie. Mensurações do comprimento, largura e altura das carapaças de 235 espécimes foram realizadas, resultando em 705 medidas. Foram encontradas três espécies de Elpidium: E. bromeliarum e mais duas espécies novas (E. fritzmulleri e E. coimbrai). Diferenças visualizadas nas abas terminais dos apêndices sexuais e tamanhos de carapaças para alguns espécimes de E. bromeliarum foram consideradas como variações intraespecíficas. Um indivíduo que na verdade pertence a E. fritzmulleri sp. n., encontrada em Araranguá, Laguna e Botuverá, havia sido registrado como E. bromeliarum, em Torres, Rio Grande do Sul, em um trabalho anterior. A segunda espécie nova foi encontrada em Içara e Imbituba. Foi elaborada uma chave dicotômica de identificação para as espécies formalmente descritas e nomeadas de Elpidium. As mensurações das carapaças das espécies novas revelaram diferentes tamanhos preferenciais entre as espécies, classificados como grande, médio e pequeno, variando entre 50 a 120 μm. As variáveis ambientais não interferiram de forma determinante na ocorrência das espécies encontradas. / Recent studies conducted in Brazil have shown at least 5 species of Elpidium, ostracod from bromeliad phytotelmata, although the work of revision of this genus propose only the type species, E. bromeliarum, with records from Rio Grande do Sul to Espírito Santo. In the present work, were inventoried new species of Elpidium, obtained in samples collected in 2009, in a south-north transect in the state of Santa Catarina, including regions near the type locality of E. bromeliarum. The animals were collected with a pipette and preserved in 70% alcohol; valves were photographed under a scanning electron microscope and stored on micropaleontological slides; appendages were dissected on slides with glycerin under a stereomicroscope and transferred to CMC-9AF mounting medium. Illustrations of the appendages were performed under camera lucida, and the differential characteristics for each were located in the male sexual appendage. The 4.116 specimens inventoried were counted by sex, age and species. Measurements of length, width and height of the shell of 235 specimens were performed, resulting in 705 measures. Three species of Elpidium were recovered: E. bromeliarum and two new species (E. fritzmulleri e E. coimbrai). Differences seen in the end flap of the sexual appendages and sizes of shells of some specimens of E. bromeliarum were considered as intraspecific variation. An individual who actually belongs to E. fritzmulleri sp.n., found in Araranguá, Laguna and Botuverá, was recorded as E. bromeliarum in Torres, Rio Grande do Sul, in a previous work. The second new species was found in Içara and Imbituba. An dichotomous key for identification of species formally described and named of Elpidium was created. Measurements of shells of the new species revealed different preferred sizes between species, classified as large, medium and small, ranging from 50 to 120 μm. Environmental variables did not interfere significantly in the occurrence of species found.
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The distribution of ostracoda and foraminifera in the Bennett shale

Sloan, Kenneth William. January 1963 (has links)
Call number: LD2668 .T4 1963 S63 / Master of Science
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Tracking storms through time event deposition and biologic response in Storr's Lake, San Salvador Island, Bahamas /

Sipahioglu, Sara M. January 2008 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Akron, Dept. of Geology, 2008. / "December, 2008." Title from electronic thesis title page (viewed 12/13/2009) Advisor, Lisa E. Park; Faculty Readers, Ira D. Sasowsky, John Peck; Department Chair, John P. Szabo; Dean of the College, Ronald F. Levant; Dean of the Graduate School, George R. Newkome. Includes bibliographical references.
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Phenotypic covariance through geologic time : micro- and macroevolution in the deep-sea Ostracode genus Poseidonamicus /

Hunt, Eugene. January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, Committee on Evolutionary Biology, August 2003. / Includes bibliographical references. Also available on the Internet.
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Late middle Pleistocene molluscan and ostracod successions and their relevance to the British Paleolithic record

White, Tom Samuel January 2013 (has links)
No description available.
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A systematic revision of the cylindroleberididae (Crustacea Ostracoda Mydodocopa) /

Syme, Anna. January 2007 (has links)
Thesis (Ph.D.)--University of Melbourne, Zoology Dept., 2007. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 207-228).

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