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Análise espacial do crescimento de Maurolicus stehmanni (Teleostei:Sternoptychidae) na região sul-sudeste do Brasil, utilizando a microestrutura, a morfologia e a ontogenia dos otólitos Saggitae / Spatial analisys of growth of maurolicus stehmanni (Teleostei: stenoptychidae) from south and southeastern Brazil Region, using otoliths microstructure, morfology and ontogeny

Carmo, Andre Bellucco do 11 September 2008 (has links)
Maurolicus stehamanni é a espécie pelágica mais abundante no ecossistema de Quebra de Plataforma da Região Sudeste e Sul do Brasil, sendo o principal componente da dieta dos atuns e das lulas. Com base em amostras coletadas com o N/Oc Atlântico Sul em três épocas do ano distintas, neste estudo foi comparado o crescimento da espécie em duas diferentes localidades, Cabo Frio (RJ) na região Sudeste, e Rio Grande (RS) na região Sul, utilizando a microestrutura, a morfologia e a ontogenia dos otólitos saggitae. Foram analisadas as variáveis: Comprimento padrão, Peso, Sexo, Raio do Otólito, Tamanho do Rostrum, a Espessura de 15 microincrementos consecutivos, Área e Perímetro da linha dos otólitos e a Idade dos peixes obtida por meio da contagem dos microincrementos. Os dados foram analisados por meio de métodos gráficos, análises de variância (ANOVA) e covariância (ANCOVA). As relações entre as variáveis foram modeladas, utilizando-se modelos lineares e não lineares, e comparadas entre as duas regiões. Ficou demonstrada a existência de variações significativas no crescimento entre os indivíduos dessas Regiões. Os peixes da Região Sudeste são maiores, em tamanho e massa e mais velhos, apresentando espessuras dos microincrementos significativamente maiores do que os da Região Sul, fatos que indicam uma maior taxa de crescimento dos peixes na Região Sudeste. Os peixes do Sudeste apresentam, em média, para uma mesma idade, menor Raio, Área e Perímetro dos otólitos, fato atribuído a um efeito da taxa de crescimento, como constatado para outras espécies do gênero. Um novo método gráfico foi elaborado para representar as mudanças ontogenéticas que ocorrem no formato dos otólitos ao longo do crescimento, utilizando-se sua silhueta e os índices de forma: Circulariedade e o Fator de Forma, os quais foram comparados entre Regiões. Apesar das diferenças citadas, semelhanças foram detectadas entre as regiões, para os parâmetros do modelo de von Bertalanffy do Sudeste (L= 48,04 mm e k= 0,01 dias -1) e do Sul (L =46, 12 mm e k= 0,01 dias -1) e, no formato dos otólitos. Hipóteses sobre as tais diferenças e semelhanças foram levantadas e discutidas. / Maurolicus stehamanni is the most abundant pelagic fish in the Slope Ecosystem of the South and Southeastern Brazil Region, being the main component of the diet of tunas and squids. Based on samples collected with the R.V. Atlantico Sul in three distinct seasons of the year, the main objective of this study was to compare the growth of the species between two different localities, Cabo Frio (RJ) in the Southeastern Region, and the Rio Grande (RS) in the South, through the analysis of the microstructure, morphology and ontogeny of otoliths. The following variables were evaluated: Standard Length, Weight, Sex, Otolith length, Size of the Rostrum, Width of 15 Consecutive Microincrements, Area, Perimeter of the otolith contour line and Age. Data were analyzed through graphical methods, analyses of variance (ANOVA) and covariance (ANCOVA). The relationships between the variables were modeled, using linear and non linear models, which were compared between the regions. It was found significant variations in growth between regions. Fish from the Southeast Region were bigger, in size and mass, and older, presenting microincrements width significantly larger than of the South region, indicating a higher growth rate of the specimens from the Southeast region. The fish from Southeast region presented on average, at a same age, smaller Lenght, Area and Perimeter of the otoliths, which can be attributed to a growth rate effect, as verified in other species of the genera. A novel graphic approach was performed in order to represent the ontogenetic changes in the shape of the otoliths during the growth, using its silhouette and indices of form, Circularity and the Form Factor. Despite of those differences, similarities were detected between the fish from the two regions for the parameters of the von Bertalanffy´s model, Southeast (L= 48,04 mm and k = 0,01 days-1) and South ( L = 46.12 mm and k = 0,01 days-1), and for the otolith´s shape. Hypotheses about variations and similarities were raised and discussed.
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Composição química de otólitos de tucunaré-açu (cichla temensis humbolt, 1821) e seu potencial como marcador ambiental em populações de lagos de várzea e igapó na Amazônia-brasileira

Sousa, Raniere Garcez Costa 02 June 2014 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2017-06-12T14:51:33Z No. of bitstreams: 2 Raniere Garcez Costa Sousa.pdf: 3209535 bytes, checksum: 3d6651a2466cfedae8b6ac6510f840f2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-12T14:51:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Raniere Garcez Costa Sousa.pdf: 3209535 bytes, checksum: 3d6651a2466cfedae8b6ac6510f840f2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2014-06-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This study examined the application of otolith geochemistry as a natural marker of natal origins in peacock bass Cichla temensis (Humboldt, 1833) young-of-the-year (YOY) and adults in the Negro River basin. Initially were assessed variations in strontium isotopes and trace elements in otoliths of young individuals from different sampling locations comparing the results with local geology. The results suggests that patterns in otolith microchemistry of YOY, particularly 87 Sr/ 86 Sr isotopes, correspond to patterns in origin bedrock geology. This approach allowed us to correctly classify 99% of juvenile fish to their natal streams using a cross-validation table from the linear discriminant function analysis (LDFA). The results also indicates that is possible to use inferences from geologic maps to track movements of adults fish between Negro River and its tributaries. The LDFA analyses shows that the microchemistry from the central part of the adults peacock bass otolith, classified correctly each individual for its birth location with 41.9% of accuracy. Also, variation in 87 Sr/ 86 Sr isotopic rate from the transect line (from the core to the border) on the otolith surface of adults peacock bass, indicated the existence of isolated and mixed populations in the study area. The results also suggests that adult peacock bass ensure dispersal movements between studied tributaries showing a metapopulational and philopatric pattern, noticed through the individuals returned to their birth locations, and by the permanence of some individuals in those locations, showing loyalty to their origin place. Therefore, the present report offers new information about spatial distribution of C. temensis in their natural environment, which could support effective strategies of fishery management, and provides the basic information for future work to investigate the early life history and spatial ecology of fresh water fish in the Amazon basin. / Neste estudo foi avaliada a aplicação da geoquímica de otólitos como marcador ambiental da origem de nascimento de tucunarés-açu Cichla temensis (Humboldt, 1833), jovens menores que um ano (YOY) e de indivíduos adultos, na bacia do Rio Negro. Inicialmente, foram medidas as variações de isótopos de estrôncio e elementos traços em otólitos de exemplares jovens em diferentes locais de coletas e comparados os resultados coma geologia do local. Os resultados indicam que padrões na microquímica dos otólitos dos peixes jovens, particularmente na razão isotópica 87 Sr/ 86 Sr, correspondem aos padrões da base geológica do local de nascimento. Isto permitiu uma classificação correta de 99% dos peixes juvenis com seus rios de origem, usando uma tabela de correlação da análise de função discriminante linear (LDFA). Os resultados mostram também que é possível usar inferências de mapas geológicos e assinatura geoquímica dos otólitos para traçar movimentos de indivíduos adultos entre o Rio Negro e seus tributários. A análise LDFA mostrou que a microquímica da parte central dos otólitos dos tucunarés adultos classificou corretamente cada indivíduo com seu local de nascimento, com 41,9% de acurácia. Ainda, a variação da razão isotópica 87 Sr/ 86 Sr da linha transversal (do centro para a borda) da superfície dos otólitos dos tucunarés-açus adultos, indicou a existência de populações isoladas e mistas de tucunarés-açu na área do estudo. Os resultados também sugerem que os tucunarés adultos realizam movimentos de dispersão entre os tributários estudados indicando um padrão metapopulacional e filopátrico, percebidos com o retorno desses indivíduos aos seus locais de nascimento, e pela permanência de outros nesses locais, mostrando fidelidade ao sítio de origem. O presente estudo proporciona novas informações a respeito da distribuição espacial do tucunaré-paca ou tucunaré-açu C. temensis em seu ambiente natural, que poderiam ser usadas como apoio efetivo nas estratégias de gestão pesqueira e fornecer informações básicas para trabalhos futuros em investigações sobre a história inicial de vida e ecologia espacial de peixes na bacia Amazônica.
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Análise espacial do crescimento de Maurolicus stehmanni (Teleostei:Sternoptychidae) na região sul-sudeste do Brasil, utilizando a microestrutura, a morfologia e a ontogenia dos otólitos Saggitae / Spatial analisys of growth of maurolicus stehmanni (Teleostei: stenoptychidae) from south and southeastern Brazil Region, using otoliths microstructure, morfology and ontogeny

Andre Bellucco do Carmo 11 September 2008 (has links)
Maurolicus stehamanni é a espécie pelágica mais abundante no ecossistema de Quebra de Plataforma da Região Sudeste e Sul do Brasil, sendo o principal componente da dieta dos atuns e das lulas. Com base em amostras coletadas com o N/Oc Atlântico Sul em três épocas do ano distintas, neste estudo foi comparado o crescimento da espécie em duas diferentes localidades, Cabo Frio (RJ) na região Sudeste, e Rio Grande (RS) na região Sul, utilizando a microestrutura, a morfologia e a ontogenia dos otólitos saggitae. Foram analisadas as variáveis: Comprimento padrão, Peso, Sexo, Raio do Otólito, Tamanho do Rostrum, a Espessura de 15 microincrementos consecutivos, Área e Perímetro da linha dos otólitos e a Idade dos peixes obtida por meio da contagem dos microincrementos. Os dados foram analisados por meio de métodos gráficos, análises de variância (ANOVA) e covariância (ANCOVA). As relações entre as variáveis foram modeladas, utilizando-se modelos lineares e não lineares, e comparadas entre as duas regiões. Ficou demonstrada a existência de variações significativas no crescimento entre os indivíduos dessas Regiões. Os peixes da Região Sudeste são maiores, em tamanho e massa e mais velhos, apresentando espessuras dos microincrementos significativamente maiores do que os da Região Sul, fatos que indicam uma maior taxa de crescimento dos peixes na Região Sudeste. Os peixes do Sudeste apresentam, em média, para uma mesma idade, menor Raio, Área e Perímetro dos otólitos, fato atribuído a um efeito da taxa de crescimento, como constatado para outras espécies do gênero. Um novo método gráfico foi elaborado para representar as mudanças ontogenéticas que ocorrem no formato dos otólitos ao longo do crescimento, utilizando-se sua silhueta e os índices de forma: Circulariedade e o Fator de Forma, os quais foram comparados entre Regiões. Apesar das diferenças citadas, semelhanças foram detectadas entre as regiões, para os parâmetros do modelo de von Bertalanffy do Sudeste (L= 48,04 mm e k= 0,01 dias -1) e do Sul (L =46, 12 mm e k= 0,01 dias -1) e, no formato dos otólitos. Hipóteses sobre as tais diferenças e semelhanças foram levantadas e discutidas. / Maurolicus stehamanni is the most abundant pelagic fish in the Slope Ecosystem of the South and Southeastern Brazil Region, being the main component of the diet of tunas and squids. Based on samples collected with the R.V. Atlantico Sul in three distinct seasons of the year, the main objective of this study was to compare the growth of the species between two different localities, Cabo Frio (RJ) in the Southeastern Region, and the Rio Grande (RS) in the South, through the analysis of the microstructure, morphology and ontogeny of otoliths. The following variables were evaluated: Standard Length, Weight, Sex, Otolith length, Size of the Rostrum, Width of 15 Consecutive Microincrements, Area, Perimeter of the otolith contour line and Age. Data were analyzed through graphical methods, analyses of variance (ANOVA) and covariance (ANCOVA). The relationships between the variables were modeled, using linear and non linear models, which were compared between the regions. It was found significant variations in growth between regions. Fish from the Southeast Region were bigger, in size and mass, and older, presenting microincrements width significantly larger than of the South region, indicating a higher growth rate of the specimens from the Southeast region. The fish from Southeast region presented on average, at a same age, smaller Lenght, Area and Perimeter of the otoliths, which can be attributed to a growth rate effect, as verified in other species of the genera. A novel graphic approach was performed in order to represent the ontogenetic changes in the shape of the otoliths during the growth, using its silhouette and indices of form, Circularity and the Form Factor. Despite of those differences, similarities were detected between the fish from the two regions for the parameters of the von Bertalanffy´s model, Southeast (L= 48,04 mm and k = 0,01 days-1) and South ( L = 46.12 mm and k = 0,01 days-1), and for the otolith´s shape. Hypotheses about variations and similarities were raised and discussed.
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Idade e crescimento da abrótea-de-profundidade - Urophycis mystacea Ribeiro, 1903- (Teleostei: Phycidae) na plataforma continental externa e talude do Sudeste-Sul brasileiro / Age and growth of the deep-hake - Urophicys mystacea Ribeiro, 1903 - (Teleostei: Phycidae) on the outer continental shelf and slope of the Southeast-South Brazilian region

Balbi, Thiago José 16 October 2013 (has links)
Urophycis mystacea, RIBEIRO, 1903, (Phycidae; Gadiformes) é uma espécie demerso-bentônica presente na plataforma externa e no talude da região Sudeste-Sul do Brasil. Desde 2001 é alvo das pescarias em águas profundas e seu estoque vem diminuído. A idade da espécie foi analisada em exemplares com comprimentos totais (Ct) entre 187 e 632 mm, através da contagem de anéis de 201 cortes de otólitos. A periodicidade (anual) e a época de formação dos anéis (outono) foram verificadas pela porcentagem relativa do tipo de borda. U. mystacea apresenta crescimento lento e longevidade moderada. Foram encontrados machos com 1 a 6 anos e fêmeas com 1 a 12 anos. Os parâmetros de crescimento foram obtidos pelos métodos de Ford-Walford e Iterativo dos Mínimos Quadrados. As equações de crescimento mais adequadas foram: Ct = 549.16 (1-exp-0.203(t-(-0.9)) para machos e, Ct = 738.08 (1-exp-0.134(t-(-1.08)) para fêmeas. O teste \"razão de máxima verossimilhança\" revelou diferenças significativas entre as curvas de machos e fêmeas. A relação entre variáveis morfométricas dos otólitos e a idade foi obtida (modelo potencial) e a robustez verificada pelo valor do coeficiente de determinação (R2). O peso apresentou maior robustez para predizer a idade dos exemplares / Urophicys mystacea, RIBEIRO, 1903 (Phycidae; Gadidae) is a demersalbenthic species present on the outer shelf and the slope of the South-Southeast region of Brazil. Since 2001 it has been a target fisheries on deepwater and its stock has been decreased. The age of the species was investigated in specimens with total lengths (Lt) between 187 and 632 mm by counting the rings of 201 otoliths slices. The periodicity (annual) and the time of ring formation (autumn) were verified by the relative percentage of the edge type. U. mystacea presents slow growth and moderate longevity. Males from 1 to 6 years and females from 1 to 12 years were found. Growth parameters were obtained by the methods of Ford-Walford and Iterative Least Squares. The most appropriate growth equations were: Lt=549.16 (1-exp-0.203 (t-(-0.9)) for males and Lt=738.08 (1-exp-0.134 (t-(-1.08)) for females. The likelihood test revealed significant differences between the male and female curves. The relationship between otolith morphometric variables and age was obtained (potential model) and its robustness was verified by the coefficient of determination (R2). The weight was more robust to predict the age of the specimens
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Idade e crescimento da abrótea-de-profundidade - Urophycis mystacea Ribeiro, 1903- (Teleostei: Phycidae) na plataforma continental externa e talude do Sudeste-Sul brasileiro / Age and growth of the deep-hake - Urophicys mystacea Ribeiro, 1903 - (Teleostei: Phycidae) on the outer continental shelf and slope of the Southeast-South Brazilian region

Thiago José Balbi 16 October 2013 (has links)
Urophycis mystacea, RIBEIRO, 1903, (Phycidae; Gadiformes) é uma espécie demerso-bentônica presente na plataforma externa e no talude da região Sudeste-Sul do Brasil. Desde 2001 é alvo das pescarias em águas profundas e seu estoque vem diminuído. A idade da espécie foi analisada em exemplares com comprimentos totais (Ct) entre 187 e 632 mm, através da contagem de anéis de 201 cortes de otólitos. A periodicidade (anual) e a época de formação dos anéis (outono) foram verificadas pela porcentagem relativa do tipo de borda. U. mystacea apresenta crescimento lento e longevidade moderada. Foram encontrados machos com 1 a 6 anos e fêmeas com 1 a 12 anos. Os parâmetros de crescimento foram obtidos pelos métodos de Ford-Walford e Iterativo dos Mínimos Quadrados. As equações de crescimento mais adequadas foram: Ct = 549.16 (1-exp-0.203(t-(-0.9)) para machos e, Ct = 738.08 (1-exp-0.134(t-(-1.08)) para fêmeas. O teste \"razão de máxima verossimilhança\" revelou diferenças significativas entre as curvas de machos e fêmeas. A relação entre variáveis morfométricas dos otólitos e a idade foi obtida (modelo potencial) e a robustez verificada pelo valor do coeficiente de determinação (R2). O peso apresentou maior robustez para predizer a idade dos exemplares / Urophicys mystacea, RIBEIRO, 1903 (Phycidae; Gadidae) is a demersalbenthic species present on the outer shelf and the slope of the South-Southeast region of Brazil. Since 2001 it has been a target fisheries on deepwater and its stock has been decreased. The age of the species was investigated in specimens with total lengths (Lt) between 187 and 632 mm by counting the rings of 201 otoliths slices. The periodicity (annual) and the time of ring formation (autumn) were verified by the relative percentage of the edge type. U. mystacea presents slow growth and moderate longevity. Males from 1 to 6 years and females from 1 to 12 years were found. Growth parameters were obtained by the methods of Ford-Walford and Iterative Least Squares. The most appropriate growth equations were: Lt=549.16 (1-exp-0.203 (t-(-0.9)) for males and Lt=738.08 (1-exp-0.134 (t-(-1.08)) for females. The likelihood test revealed significant differences between the male and female curves. The relationship between otolith morphometric variables and age was obtained (potential model) and its robustness was verified by the coefficient of determination (R2). The weight was more robust to predict the age of the specimens
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Idade e mudanças no crescimento da pescadinha amarela Macrodon atricauda (Günther, 1880) entre 1976 e 2009 no sul do Brasil

Cardoso, Luis Gustavo January 2011 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Biológica, Instituto de Oceanografia, 2011. / Submitted by Cristiane Gomides (cristiane_gomides@hotmail.com) on 2013-10-14T11:15:53Z No. of bitstreams: 1 Luis.pdf: 935570 bytes, checksum: 7d5daa83c8296317d26a8027f9980e53 (MD5) / Approved for entry into archive by Sabrina Andrade (sabrinabeatriz@ibest.com.br) on 2013-10-17T02:53:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Luis.pdf: 935570 bytes, checksum: 7d5daa83c8296317d26a8027f9980e53 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-17T02:53:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luis.pdf: 935570 bytes, checksum: 7d5daa83c8296317d26a8027f9980e53 (MD5) Previous issue date: 2011 / O cienídeo demersal costeiro Macrodon atricauda (Günther, 1880), anteriormente M. ancylodon (Bloch & Schneider, 1801) foi amostrado para determinação de idades em quatro períodos (1976-79, 1884-86, 1995-97 e 2006-09) a partir da pesca comercial e de cruzeiros científicos ao longo do Sul do Brazil (Lat. 30°S e 34°40’S). A análise de incrementos marginais em seções finas de otólitos validou a determinação de idades e mostrou que bandas opacas e translúcidas são depositadas em todas as idades a cada primavera-verão e outono-inverno, respectivamente. A determinação de idades em M. atricauda em seções de otólitos é altamente recomendável, pois comparações com leituras feitas em otólitos inteiros mostraram que as últimas superestimaram as idades em um ou mais anos em 56,5% dos espécimes que tiveram suas idades determinadas. O crescimento de M. atricauda aumentou nas últimas quatro décadas, mais notavelmente em machos adultos acima de 2 anos e fêmeas adultas acima de 3 anos. Um decréscimo de três vezes na sua densidade e da comunidade de peixes demersais como um todo é a causa mais provável do aumento no crescimento. / The coastal demersal sciaenid Macrodon atricauda (Günther, 1880), formerly M. ancylodon (Bloch and Shneider, 1801) was sampled for ageing in four periods (1976-79, 1984-86, 1995-97 and 2006-09) from commercial fishing and scientific surveys along Southern Brazil (Lat. 30°S to 34°40’S). Maximum observed age was seven but no fish older than five years was sampled in the last period. Marginal increment analysis on thin sections validated ageing and showed that opaque and translucent bands were laid down at all ages in spring-summer and autumn-winter, respectively. Ageing M. atricauda on sectioned otoliths is highly recommended because comparisons with readings on whole otoliths showed that the last overestimated in one or more years in 56.5% of the aged specimens. The growth of M. atricauda increased in the last four decades, most noticeably for adult males over 2 years old and females over 3 years old. A three fold decrease in its density and the demersal fish community as a whole are the likely cause of the growth increase.
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Associação entre variáveis taxonômicas e ambientais com a forma de otólitos

OLIVEIRA, Ewerton Pereira de 30 July 2015 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-06-28T12:14:06Z No. of bitstreams: 1 Ewerton Pereira de Oliveira.pdf: 3097383 bytes, checksum: 9fa977ae687b83d00d6da838bc685cb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T12:14:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ewerton Pereira de Oliveira.pdf: 3097383 bytes, checksum: 9fa977ae687b83d00d6da838bc685cb5 (MD5) Previous issue date: 2015-07-30 / Sagital otoliths were analyzed trying to identify possible relationships among shape groups and environmental, biological and taxonomical variables of fishes. Five hundred otoliths images of different species were obtained. Cluster analysis by Ward's criterion was used in order to form similar otolith groups based on their shapes. This method was applied at two different times: 1) using a matrix of normalized Fourier coefficients, obtained by Fourier Elliptical analysis and Euclidean distance as similarity measure; and 2) using a similarity matrix produced by "TO distance ". Thirteen otolith morphotypes, validated by the silhouette graph, were obtained from both procedures. However, "TO distance" was more efficient, getting more heterogeneous shapes among groups and homogeneous shapes within them. Based on the groups obtained from “TO Distance”, simple correlation analysis was carried out to investigate the relationship among otolith shapes and fish variables. Results showed that the variables related to sulcus acusticus, such as position, depth and shape, were the most significant, getting a percentage of explanation of 100% of the total variability among shape groups. It follows that the results presented here can help to explain how otolith shape varies in function of fish species characteristics. / Otólitos sagita foram analisados buscando identificar possíveis relações entre os grupos de forma do mesmo com as características ambientais, biológicas e taxonômicas de peixes. Quinhentas imagens de otólitos sagita de espécies diferentes foram obtidas sendo estas imagens associadas a um arquivo com informações biológicas, ambientais e taxonômicas dos otólitos. A análise de agrupamento, através do critério de Ward, foi utilizada com o objetivo de formar grupos de otólitos semelhantes quanto a sua forma. Este método foi aplicado em dois momentos distintos, o primeiro utilizando a matriz dos coeficientes de Fourier normalizados, obtidos pela análise de Fourier Elíptica, tendo a distância Euclidiana como indicador de similaridade entre os otólitos e o segundo momento utilizando uma matriz de similaridade produzida pelo “TO distance”, onde foram estabelecidos 13 morfotipos de otólitos quanto a sua forma, estes validados por meio do gráfico da silhueta. Foi possível identificar que o “TO distance” mostrou ser uma medida de similaridade eficiente na separação das imagens, obtendo morfotipos mais heterogêneos entre os grupos e mais homogêneos dentro deles. A análise de correspondência simples mostrou que as variáveis relacionadas aos sulcos acústicos, como posição, profundidade e forma da cauda foram as que mais se destacaram, obtendo um percentual de explicação de 100% da variabilidade total dos dados para as duas dimensões juntas. Os resultados obtidos pelos métodos multivariados facilitaram a interpretação das inter-relações entre os treze grupos e as categorias das variáveis, mostrando como a forma dos otólitos e suas características podem influenciar na vida das espécies.
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Conectividade entre áreas de berçário e plataforma continental: importância do mangue em estágios iniciais do ciclo de vida para Lutjanus alexandrei e Lutjanus jocu no litoral nordeste, Brasil.

ASCHENBRENNER, Alexandre da Cunha 25 November 2014 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-05-22T17:32:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese__Aschenbrenner_versão_Definitiva.pdf: 1827049 bytes, checksum: 2b2e0b82d6dc856801226f7368d28b5b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T17:32:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese__Aschenbrenner_versão_Definitiva.pdf: 1827049 bytes, checksum: 2b2e0b82d6dc856801226f7368d28b5b (MD5) Previous issue date: 2014-11-25 / O objetivo geral desta tese foi avaliar a conectividade entre ecossistemas costeiros e plataforma continental para a espécie L. alexandrei e estudar a utilização destas áreas em diferentes estágios do ciclo de vida para L. alexandrei e L. jocu na região costeira de PE. Para entender melhor a movimentação entre estas áreas, foram utilizados diferentes métodos combinados: (1) a estrutura etária e de tamanho de L. alexandrei foi determinada para áreas estuarinas (profundidades < 5m) e costeiras (profundidades entre 30 a 60 m) metros da plataforma continental; (2) a assinatura química de otólitos de indivíduos de L. alexandrei capturados em áreas estuarinas e costeiras foi analisada para evidenciar a variação ontogenética na permanência entre os diferentes habitats; (3) a presença em áreas estuarinas e recifes rasos adjacentes a costa em diferentes estágios do ciclo de vida foi detectada e quantificada para L. alexandrei e L. jocu através de censos visuais subaquáticos. Amostras biológicas (otólitos) de L. alexandrei foram coletadas através do acompanhamento de desembarques da pesca de Camboa em regiões estuarinas e pesca de rede e armadilhas em regiões costeiras entre o litoral dos estados de Pernambuco e Alagoas. As coletas foram realizadas durante três anos consecutivos (2010-2012). Otólitos de indivíduos juvenis e adultos foram extraídos, emblocados em resina, seccionados utilizando uma serra metalográfica e analisados inicialmente quanto à sua estrutura etária. Em uma segunda etapa, secções de otólitos foram analisadas com relação à sua assinatura química através de um espectrômetro de massa com ablação a laser. Observações subaquáticas foram realizadas em mangues (duas localidades) e recifes de coral adjacentes (três localidades) (a partir de 90 transectos de 10 x 2 m para cada localidade) durante os meses de novembro a março (2012- 13). Resultados da analise de distribuição etaria mostram que para áreas estuarinas indivíduos apresentaram idades de 0 a 4 anos, enquanto indivíduos coletados em áreas costeiras mais profundas foram mais velhos,entre 3 a 22 anos, indicando que uma mudança entre habitats ocorre aproximadamente entre idades 3 e 4. A frequência do tipo de borda ao longo de um ano utilizado para validar a deposição anual de anéis etários indica que, a formação da banda opaca ocorre no período chuvoso, entre abril e setembro. Dados de crescimento revelam que L. alexandrei possui um crescimento rápido durante os estágios iniciais de vida, atingindo em média 50% de seu tamanho assintótico com idade 2. Parâmetros da curva do modelo de crescimento de von Berlalanffy encontrados para L. alexandrei foram L∞ = 31 cm , k = 0.24, t0 = -1.26, r2 = 0.97. A taxa de mortalidade estimada para indivíduos coletados em áreas costeiras foi Z = 0.22 com sobrevivência de S = 0.78 year-1 . Para a analise microquímica dos otólitos foram medidos seis elementos: 7 Li, 24Mg, 55Mn, 59Co, 88Sr and 137Ba para indivíduos de L. Alexandrei. A analise de material recentemente depositado na borda de otólitos revelou que concentrações na razão elemento:Ca não variaram significativamente ao longo dos três anos testados. Similarmente, com exceção de dois elementos (Ba, Co), a razão elemento:Ca para indivíduos maiores habitando águas costeiras também foi estável, não apresentando diferenças para as diferentes regiões costeiras investigadas. Contrariamente, assinaturas químicas em otólitos de L. alexandrei de tamanhos similares provenientes da região estuarina e áreas costeiras foram distintas. Concentrações de Mn:Ca e Ba:Ca em otólitos foram ambos significativamente maiores para L. alexandrei coletados na região estuarina comparados a peixes coletados na região costeira adjacente, enquanto que para Sr:Ca uma tendência oposta foi observada. Dadas as diferenças pronunciadas na assinatura química entre áreas estuarina e costeiras, transectos de elemento:Ca foram construídos desde a região do núcleo até a margem em otólitos de indivíduos coletados em áreas costeiras para determinar o tempo de movimento (migração ontogenética) entre estuário e áreas costeiras. Concentrações de Mn:Ca e Ba:Ca mostraram um padrão semelhante ao esperado, com maiores concentrações para idades 1 e 2, com diminuição gradual para idades subsequentes. Este padrão sugere que espécimes de L. alexandrei começam a transição para habitats mais costeiros (e.g. menores concentrações de Mn e Ba) após a idade 2. Dados de observações subaquáticas corroboraram estes resultados, revelando que para ambas as espécies, indivíduos menores que 10 cm ocorrem exclusivamente em manguezais. Uma nítida mudança foi observada com um aumento de densidades para indivíduos acima de 10 cm em áreas recifais adjacentes. Para L. alexandrei a ocorrência de pos-assentantes, juvenis e subadultos foi registrada em manguezais enquanto que em recifes adjacentes apenas subadultos e adultos foram registrados. Padrão semelhante foi observado para L. jocu com individuos pos-assentantes, juvenis e subadultos em manguezais e juvenis e subadultos habitando recifes rasos adjacentes. Informações obtidas nesta Tese permitiram uma melhor compreensão dos padrões de crescimento e estrutura etária de L. alexandrei. Resultados sugerem ainda a movimentação ontogenética de L. alexandrei entre habitas costeiros e regiões costeiras mais profundas e permitem uma melhor compreensão da utilização de habitats costeiros em estágios iniciais de vida para as espécies de L. alexandrei e L. jocu. / Current objective of this thesis was to evaluate the connectivity among a shallow nursery area and deeper coastal ecossystems for L. alexandrei, and study utilization of such habitats in different life stages for L. alexandrei and L. jocu in the coastal areas of Pernambuco. In order to better understand movement between these areas, combined methods were applied: (1) initially age structure and size of L. alexandrei individuals were determined between estuarine (depths < 5 m) and deeper coastal areas (depths between 30 and 60 m); (2) otoliths microquimistry of L. alexandrei caught in estuarine and coastal areas were tested to evidence possible movement between these areas; (3) the utilization of mangroves and adjacent shallow reef areas in different life stages were studied through underwater visual census for L. alexandrei and L. jocu. Biological samples (otoliths) of L. alexandrei were collected through fishing landings of corral fisheries in estuarine areas and guillnets and traps for coastal areas between Pernambuco and Alagoas States. Data were collected during three consecutive years (2010- 2012). Otoliths of both juvenile and adult individuals were extracted, embedded in resin, sectioned with a low speed saw, then age structure were determined. In a second step, chemical concentrations of trace elements were analyzed in otolith sections using a laser ablation inductively coupled plasma mass spectrometer. Underwater observations (Total 90 transects of 10 x 2 m for each of the five locations) were performed along November to March (2012-13). Results show that inshore mangroves were comprised of individuals 0 to 4 years (mean: 2) while individuals in deeper reef environments were older (range: 3 to 22; mean: 8), indicating that an ontogenetic shift occurs at approximately age 3 or 4. Edge analysis was used to validate the annual deposition in the otoliths suggesting opaque growth rings were formed in the wet season between April and September. Growth data revealed that L. alexandrei display a faster growth in early life stages, reaching approximately 50% of its asymptotic size at age 2. Age at length data were used to predict growth rates of L. alexandrei using the von Bertalanffy growth model from where the following parameters were calculated: L∞ = 31 cm , k = 0.24, t0 = -1.26, r2 = 0.97. Mortality rates were estimated for coastal habitats, with Z = 0.22 and S = 0.78 year-1 . Concentrations of six trace elements were measure (7 Li, 24Mg, 55Mn, 59Co, 88Sr and 137Ba) in otoliths of L. alexadrei. Element:Ca ratios in the otoliths of juvenile and sub-adult L. alexadrei from estuaries were not significantly different among three consecutive years (2010, 2011 and 2012), suggesting that physicochemical conditions within the nursery investigated was temporally stable. Similarly, apart from two element (Ba, Co), element:Ca ratios for larger L. alexandrei inhabiting coastal waters were also similar. In contrast, otolith chemistry of similar sized L. alexandrei from estuarine and coastal areas was distinctly different (based on recently accreted material). Otolith Mn:Ca and Ba:Ca were both significantly higher for L. alexandrei collected in estuaries compared to fish from adjacent coastal reefs region, while the opposite trend was observed for Sr:Ca. Given the pronounced differences in otolith chemistry between estuarine and coastal areas, element:Ca transects were constructed from the core to margin of the otoliths for adults (age 7+) collected on reefs to determine the timing of movement (ontogenetic migration) from estuarine to coastal areas. Based on observed patterns of decline for both Mn:Ca and Ba:Ca, it appears that L. alexandrei begin to transition to more coastal habitats (i.e., lower element:Ca ratios) after age 2. Underwater observations indicate that for both species, individuals smaller than 10 cm occurred exclusively in mangroves. A distinct shift was observed with higher densities for individuals larger than 10 cm in adjacent shallow reef areas. For L. alexandrei mangroves registered occurrence of (postsettlers, juveniles and subadults) while for shallow reefs only (subadults and adults) were observed. A similar pattern was observed for L. jocu with individuals (postsettlers, juveniles and subadults) in mangroves and (juveniles and subadults) inhabiting shallow reefs. General information provided in this thesis allow a better understanding of size structure and growth pattern for L. alexandrei. Yet results suggest ontogenetic migration for L. alexandrei between shallow coastal and deeper marine habitats as well as a better understanding of habitat utilization in early life stages for L. alexandrei and L. jocu.
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Are landmarks analysis adequate to identify fish assemblages in a subtropical ecosystem? Study of case for the Araçá Bay (São Sebastião, Brazil) / Analises de pontos homólogos são adequadas para identificar assembleias de peixes em um ecossistema subtropical? Estudo de caso para a Baía do Araçá (São Sebastião, Brasil)

Siliprandi, Carolina Correia 08 August 2018 (has links)
This thesis is part of the project \"Biodiversity and functioning of a subtropical coastal ecosystem: a contribution to integrated management\" funded by FAPESP - São Paulo Research Foundation - Process 2011/50317-5. Known as Biota Araçá, this project was performed in order to evaluate the diversity and the functionality of a subtropical tidal flat located at the northern coast of São Paulo State, a high diversity area. Our study, based on landmark analysis of fish body shape and otoliths shape, was conducted at the University of São Paulo in collaboration with researchers from the Institut de Ciències del Mar (Consejo Superior de Investigaciones Cientificas, Barcelona, Spain). The thesis was organized in five chapters. In the first one, we present a historical review about the use of morphology as a tool for the Science. Initially this theme was to supply my curiosity about \"how the shape of organisms contributed to the development of biodiversity studies\". The second chapter shows the dependence of the fish assemblages\' morphological structure according to the samplers utilized. For that, nine fishing gears were used to sample the Araçá fish assemblages and we determined which samplers are more useful to represent the total fish morphological variability of the area. Given the heterogeneity and complexity of habitats of Araçá Bay, we supposed that some habitats have major influence in the morphological diversity. Therefore, the aim of the third chapter was to determine how fish diversity techniques reveal the ichthyofauna of the three main habitats of Araçá Bay: intertidal, inner/outer sublittoral, marginal shallow sublittoral (elected as results of the previous chapter). Here we emphasize the importance of abundance data and morpho-functional approaches to understand fish habitat complexities, and consequently, the ecosystem functioning. Thus, we present the more sensible habitats in case of the Araçá\'s environmental degradation. During the development of our study, one question emerged: \"are sagittae landmarks able to describe the fish assemblage biodiversity as well as are fish body shapes?\" To answer this question, in the fourth chapter, the morphological correspondence between fish body shapes and otolith sagittae shapes were assessed. We investigated 43 species using different shape descriptors, attempting to habit, diet, swimming type, and hearing capabilities. Other specific questions were answered: 1- which method: shape indices, wavelets or landmarks, better discriminate species classification and, 2- which one shows the ecological significance of otoliths? In the last chapter, considerations are presented taking in account our initial question \"Are landmarks analysis adequate to identify fish assemblages in a subtropical ecosystem?\" The conclusion is that the method is a useful tool to describe fish body and otolith shapes as well as to define fish assemblages in highly diverse ecosystems. / Esta tese é parte do projeto \"Biodiversidade e funcionamento de um ecossistema subtropical: uma contribuição ao manejo integrado\" financiado pela FAPESP - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo - Processo 2011/ 50317-5. Conhecido como Biota Araçá, este projeto foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a diversidade e a funcionalidade de uma planície de maré subtropical localizada no litoral norte do Estado de São Paulo, uma área de alta diversidade. Nosso estudo, baseado na análise de pontos homólogos relacionados à forma dos corpos de peixes e à forma de otólitos, foi conduzido na Universidade de São Paulo com a colaboração de pesquisadores do Institut de Ciències del Mar (Consejo Superior de Investigaciones Cientificas, Barcelona, Espanha). A tese está organizada em cinco capítulos. No primeiro, apresentamos uma revisão histórica sobre o uso da morfologia como ferramenta para a Ciência. Inicialmente, este tema surgiu a partir da nossa curiosidade sobre \"como a forma dos organismos contribuiu para o desenvolvimento dos estudos de biodiversidade\". O segundo capítulo mostra a dependência da estrutura morfológica das assembléias de peixes de acordo com os amostradores utilizados. Para isso, nove artes de pesca foram empregadas para amostrar as assembléias de peixes do Araçá e, foi analisado quais delas foram mais úteis para representar a variabilidade morfológica total das espécies presentes na área. Dada a heterogeneidade e complexidade dos habitats da Baía do Araçá, supusemos que alguns deles apresentariam maior influência na diversidade morfológica da ictiofauna. Assim, o objetivo do terceiro capítulo foi analisar como as técnicas utilizadas na avaliação da diversidade de peixes revelam esta diversidade nos três principais habitats da Baía do Araçá: entremarés, sublitoral interno/externo, sublitoral marginal raso (eleitos a partir dos resultados obtidos no capítulo anterior). Aqui, enfatizamos a importância dos dados de abundância e de abordagens morfofuncionais para entender as complexidades dos habitats para os peixes e, consequentemente, o funcionamento do ecossistema. Ainda aqui, apresentamos os habitats mais sensíveis no caso de uma degradação ambiental do Araçá. Durante o desenvolvimento do estudo, uma questão emergiu: \"pontos homólogos em sagittae são capazes de descrever a biodiversidade da assembléia de peixes, assim como o são as formas corporais?\" Para responder esta questão, no quarto capítulo, avaliamos a correspondência morfológica entre formas corporais de peixes e formas de otólitos sagittae. Nós investigamos 43 espécies utilizando diferentes descritores de forma, com vistas aos hábitos, dieta, tipo de natação e capacidades auditivas. Outras questões específicas foram respondidas: 1- qual método: índices de forma, wavelets ou landmarks, melhor discriminam as espécies para classificação e, 2- qual deles mostra a significância ecológica dos otólitos? No último capítulo, são apresentadas considerações levando em conta nossa pergunta inicial \"A análise de pontos homólogos é adequada para identificar assembléias de peixes em um ecossistema subtropical?\" A conclusão é que o método é uma ferramenta útil para descrever formas de corpos de peixes e otólitos, bem como definir associações de peixes em ecossistemas altamente diversificados.

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