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Caracterizações histológica e fisiológica do ataque de pérola-da-terra (Eurhizococcus brasiliensis Wille, 1922) (Hemiptera : Margarodidade) em videiras / Histological and physiological characterization of the ground pearl (Eurhizococcus brasiliensis Wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae attack in grapevines)

De Césaro, Anderson January 2008 (has links)
A principal praga da videira no Brasil, Eurhizococcus brasiliensis, tem dificultado o cultivo, não só pelos danos causados e falta de controle eficaz, mas principalmente pela falta de informações sobre a interação com a videira. Existem várias hipóteses de como a pérola-da-terra mata uma videira, mas até o momento nenhuma teoria pôde ser comprovada. Com o objetivo de avançar no conhecimento da interação pérola-da-terra x videira, avaliou-se a anatomia de ninfas e tecidos radiciais infestados, comparou-se o desenvolvimento vegetativo e a fisiologia de plantas sadias e infestadas, desenvolvendo-se análises nas fases de viveiro e vinhedo adulto. Para melhor monitorar as alterações ocasionadas, as avaliações envolvendo tecidos foliares de plantas infestadas, foram subdivididas em folhas assintomáticas, cloróticas e necróticas. Observou-se até 3 estiletes em ninfas de pérola-da-terra e estes podem medir duas vezes o tamanho do corpo da pérola-da-terra. Na sua fase adulta a pérola-da-terra pode formar uma carapaça protetora, onde se percebe uma proliferação de tecido parenquimático na base, resultante de um meristema lateral reativo à presença do inseto. Contudo, a parte superior e principal da cápsula, que recobre a cochonilha é formada por uma secreção, possivelmente polissacarídica e protéica, de origem não vegetal. No segundo ano de cultivo no viveiro a pérola-da-terra reduziu drasticamente o desenvolvimento vegetativo de mudas da cv. Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera). Em plantas adultas da cv. Isabel (Vitis labrusca) a infestação por pérola-da-terra reduziu o desenvolvimento vegetativo, por afetar negativamente a taxa fotossintética e a quantidade de carboidratos nos tecidos. / The main pest of the grapevine in Brazil, Eurhizococcus brasiliensis, has been making difficult the cultivation, not just by the damage and lack of effective control, but mainly by the lack of information about the interaction with the grapevine. There are many hypotheses on how the ground pearls kills the grapevine, but so far no theory has been proved. With the aim of advancing the knowledge of the interaction between the ground pearl x grapevine, the present work was evaluated the anatomy of the nymphs and the infested root tissues and compared the healthy and infested plants growing at the initial and the adult stages. In order to monitor the effects in leaves, leaves tissues from infested plants were subdivided into nonsymptomatic, with chlorosis and with necrosis leaves. It was observed up to three stylets in nymphs of ground pearl and they can meansure twice as longer as body of the ground pearl. In its adult phase, the ground pearl can form a protective carapace. This protection is formed by a parenchymatous tissue proliferation at the base, resulting from a lateral meristem reactive to the insect presence. However, the top and main part of the protective carapace, it is formed by a secretion, possibly made with polysaccharides and proteins, of non-vegetable origin. In the second year of cultivation in the nursery, the ground pearl reduced drastically the growing of the cv. Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera) seedlings. In adult plants of cv. Isabel (Vitis labrusca) the ground pearl reduced the development, because it affected negatively the photosynthetic rate and the carbohydrate reserve level in the tissues.
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Caracterizações histológica e fisiológica do ataque de pérola-da-terra (Eurhizococcus brasiliensis Wille, 1922) (Hemiptera : Margarodidade) em videiras / Histological and physiological characterization of the ground pearl (Eurhizococcus brasiliensis Wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae attack in grapevines)

De Césaro, Anderson January 2008 (has links)
A principal praga da videira no Brasil, Eurhizococcus brasiliensis, tem dificultado o cultivo, não só pelos danos causados e falta de controle eficaz, mas principalmente pela falta de informações sobre a interação com a videira. Existem várias hipóteses de como a pérola-da-terra mata uma videira, mas até o momento nenhuma teoria pôde ser comprovada. Com o objetivo de avançar no conhecimento da interação pérola-da-terra x videira, avaliou-se a anatomia de ninfas e tecidos radiciais infestados, comparou-se o desenvolvimento vegetativo e a fisiologia de plantas sadias e infestadas, desenvolvendo-se análises nas fases de viveiro e vinhedo adulto. Para melhor monitorar as alterações ocasionadas, as avaliações envolvendo tecidos foliares de plantas infestadas, foram subdivididas em folhas assintomáticas, cloróticas e necróticas. Observou-se até 3 estiletes em ninfas de pérola-da-terra e estes podem medir duas vezes o tamanho do corpo da pérola-da-terra. Na sua fase adulta a pérola-da-terra pode formar uma carapaça protetora, onde se percebe uma proliferação de tecido parenquimático na base, resultante de um meristema lateral reativo à presença do inseto. Contudo, a parte superior e principal da cápsula, que recobre a cochonilha é formada por uma secreção, possivelmente polissacarídica e protéica, de origem não vegetal. No segundo ano de cultivo no viveiro a pérola-da-terra reduziu drasticamente o desenvolvimento vegetativo de mudas da cv. Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera). Em plantas adultas da cv. Isabel (Vitis labrusca) a infestação por pérola-da-terra reduziu o desenvolvimento vegetativo, por afetar negativamente a taxa fotossintética e a quantidade de carboidratos nos tecidos. / The main pest of the grapevine in Brazil, Eurhizococcus brasiliensis, has been making difficult the cultivation, not just by the damage and lack of effective control, but mainly by the lack of information about the interaction with the grapevine. There are many hypotheses on how the ground pearls kills the grapevine, but so far no theory has been proved. With the aim of advancing the knowledge of the interaction between the ground pearl x grapevine, the present work was evaluated the anatomy of the nymphs and the infested root tissues and compared the healthy and infested plants growing at the initial and the adult stages. In order to monitor the effects in leaves, leaves tissues from infested plants were subdivided into nonsymptomatic, with chlorosis and with necrosis leaves. It was observed up to three stylets in nymphs of ground pearl and they can meansure twice as longer as body of the ground pearl. In its adult phase, the ground pearl can form a protective carapace. This protection is formed by a parenchymatous tissue proliferation at the base, resulting from a lateral meristem reactive to the insect presence. However, the top and main part of the protective carapace, it is formed by a secretion, possibly made with polysaccharides and proteins, of non-vegetable origin. In the second year of cultivation in the nursery, the ground pearl reduced drastically the growing of the cv. Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera) seedlings. In adult plants of cv. Isabel (Vitis labrusca) the ground pearl reduced the development, because it affected negatively the photosynthetic rate and the carbohydrate reserve level in the tissues.
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Caracterizações histológica e fisiológica do ataque de pérola-da-terra (Eurhizococcus brasiliensis Wille, 1922) (Hemiptera : Margarodidade) em videiras / Histological and physiological characterization of the ground pearl (Eurhizococcus brasiliensis Wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae attack in grapevines)

De Césaro, Anderson January 2008 (has links)
A principal praga da videira no Brasil, Eurhizococcus brasiliensis, tem dificultado o cultivo, não só pelos danos causados e falta de controle eficaz, mas principalmente pela falta de informações sobre a interação com a videira. Existem várias hipóteses de como a pérola-da-terra mata uma videira, mas até o momento nenhuma teoria pôde ser comprovada. Com o objetivo de avançar no conhecimento da interação pérola-da-terra x videira, avaliou-se a anatomia de ninfas e tecidos radiciais infestados, comparou-se o desenvolvimento vegetativo e a fisiologia de plantas sadias e infestadas, desenvolvendo-se análises nas fases de viveiro e vinhedo adulto. Para melhor monitorar as alterações ocasionadas, as avaliações envolvendo tecidos foliares de plantas infestadas, foram subdivididas em folhas assintomáticas, cloróticas e necróticas. Observou-se até 3 estiletes em ninfas de pérola-da-terra e estes podem medir duas vezes o tamanho do corpo da pérola-da-terra. Na sua fase adulta a pérola-da-terra pode formar uma carapaça protetora, onde se percebe uma proliferação de tecido parenquimático na base, resultante de um meristema lateral reativo à presença do inseto. Contudo, a parte superior e principal da cápsula, que recobre a cochonilha é formada por uma secreção, possivelmente polissacarídica e protéica, de origem não vegetal. No segundo ano de cultivo no viveiro a pérola-da-terra reduziu drasticamente o desenvolvimento vegetativo de mudas da cv. Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera). Em plantas adultas da cv. Isabel (Vitis labrusca) a infestação por pérola-da-terra reduziu o desenvolvimento vegetativo, por afetar negativamente a taxa fotossintética e a quantidade de carboidratos nos tecidos. / The main pest of the grapevine in Brazil, Eurhizococcus brasiliensis, has been making difficult the cultivation, not just by the damage and lack of effective control, but mainly by the lack of information about the interaction with the grapevine. There are many hypotheses on how the ground pearls kills the grapevine, but so far no theory has been proved. With the aim of advancing the knowledge of the interaction between the ground pearl x grapevine, the present work was evaluated the anatomy of the nymphs and the infested root tissues and compared the healthy and infested plants growing at the initial and the adult stages. In order to monitor the effects in leaves, leaves tissues from infested plants were subdivided into nonsymptomatic, with chlorosis and with necrosis leaves. It was observed up to three stylets in nymphs of ground pearl and they can meansure twice as longer as body of the ground pearl. In its adult phase, the ground pearl can form a protective carapace. This protection is formed by a parenchymatous tissue proliferation at the base, resulting from a lateral meristem reactive to the insect presence. However, the top and main part of the protective carapace, it is formed by a secretion, possibly made with polysaccharides and proteins, of non-vegetable origin. In the second year of cultivation in the nursery, the ground pearl reduced drastically the growing of the cv. Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera) seedlings. In adult plants of cv. Isabel (Vitis labrusca) the ground pearl reduced the development, because it affected negatively the photosynthetic rate and the carbohydrate reserve level in the tissues.
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Caracterização morfológica, fisiológica e bioquímica do ataque da pérola-da-terra, Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1992) (Hemiptera:margarodidae), em videiras / Morphological, physiological and biochemical characterisation of ground pearl, Eurhizococcus brasiliensis (wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae), attack in grapevine

Zart, Marcelo January 2012 (has links)
A pérola-da-terra, Eurhizococcus brasiliensis, é considerada a principal praga da videira no Brasil devido a mortalidade de plantas em áreas infestadas. Contudo não há informação de como o inseto causa os sintomas e a morte de videiras. Esse trabalho teve como objetivo estudar as características sintomatológicas de plantas atacadas pela pérolada- terra. Foram realizados experimentos em três diferentes ambientes para avaliar contrastes nas características químicas, físicas e biológicas das plantas com e sem a presença da pérola. A campo foi avaliado o crescimento, brotação e aspectos fisiológicos das plantas. Em canteiros de alvenaria foi avaliada a produção de estacas de ‘Paulsen 1103’ e os aspectos fisiológicos das cultivares-copas ‘Isabel’, ‘Cabernet Sauvignon’, híbrido ‘548-15’ e ‘Paulsen 1103’. Em casa-de-vegetação foram cultivadas plantas de ‘Paulsen 1103’ com substrato esterilizado, infestação controlada de pérola, formiga (Linepithema micans) e inóculo do fungo causador da podridão de raízes (Cylindrocarpon destructans). Avaliou-se, em diferentes interações, os aspectos fisiológicos, bioquímicos, morfológicos e nutricionais das plantas. Também foram avaliadas videiras infestadas e não infestadas quanto à atividade de peroxidases (GPx) e polifenoloxidases (PPO) em raízes; expressão gênica de Estilbeno Sintase, Chalcona Sintase e a proteína Pathogenesis Related (PR-2) em folhas; e análises anatômicas de raízes de videiras suscetíveis (‘Paulsen 1103’ e ‘Isabel’) e tolerantes (‘Magnólia’ e ‘548-15’) quanto à distinção da metil esterificação de pectinas de paredes com o anticorpo monoclonal JIN7. A campo foram observados sintomas foliares nas plantas avaliadas, identificados em laboratório como sendo causados por fungo (Botryosphaeria sp.) e vírus (enrolamento da folha da videira, GLRaV). Estacas de plantas atacadas por pérola sofrem alterações morfológicas, porém não há diferença no percentual de brotação e enraizamneto quando comparadas com estacas de plantas não atacadas. Não foram observadas alterações sintomáticas em folhas, no crescimento (ramos e folhas), nas taxas de fotossíntese, teores de clorofilas (a, b e total) e percentual de amido em folhas e ramos das plantas em canteiros. Em casa-de-vegetação não foram observados sintomas foliares do ataque de pérola nas plantas infestadas por mais de 20 meses. Não houve alteração da expressão de Estilbeno Sintase, Chalcona Sintase e PR-2 de plantas com e sem pérola. Diante de todas as estratégias adotadas pode-se concluir que isoladamente a pérola não promove restrições ao metabolismo da videira. / The ground-pearl Eurhizococcus brasiliensis is considered as the main pest of vineyards in Brazil because the association with mortality of vines in infested areas. However, until the moment, there isn’t information on how this insect can cause symptoms and death of vines. This work aimed to study the symptomatic characteristics of plants attacked by ground-pearl. Assays were performed with plants attacked and not attacked by the pest in three different environments, with the intention to evaluate contrasts chemical, physical and biological between plants. The growth, sprouting and physiological aspects of plants were evaluated at the field. In plant-bed, with the control of infestation of ground pearl, we evaluated the production of cuttings 'Paulsen 1103' and the physiological aspects of cultivars-tops ‘Isabel’, ‘Cabernet Sauvignon’, hybrid ‘548-15’ and ‘Paulsen 1103’. In greenhouse, ‘Paulsen 1103’ rootstock seedlings were grown using sterilized substrate and controlled infestation of ground pearl, ant (Linepithema micans) and the fungus that causes black foot rot (Cylindrocarpon destructans). We evaluated in different interactions, the physiological, biochemical, morphological and nutritional aspects of plants. We also evaluated infested and not-infested vines and the activity of peroxidases (GPx) and polifenoloxidases (PPO) in roots; Stilbene Synthase and Chalcone Synthase gene expression, and Pathogenesis Related (PR-2) protein in leaves, and anatomical analysis of roots vines susceptible (‘Paulsen 1103’ and ‘Isabel’) and tolerant (‘Magnolia’ and ‘548- 15’) regarding distinction of methyl esterification of pectins from walls with the monoclonal antibody JIN7. In the field were observed foliar symptoms at the plants, identified in the laboratory as being caused by fungus (Botryosphaeria sp.) and viruses (GLRaV). Cuttings of plants attacked by ground-pearl suffer morphological modifications, but there wasn’t difference in the percentage of sprouting and rooting cuttings compared with plants not attacked. In symptomatological aspects in plant-bed were not observed modifications symptomatic in leaves, growth (stems and leaves), in the rates of photosynthesis, chlorophyll contents and percentage of starch in leaves and stems. In greenhouse were not observed typical foliar symptoms of the attack of ground-pearl in the plants infested for over 20 months. There wasn’t modifications in the expression of Stilbene Synthase, Chalcone Synthase and PR-2, analyzed in leaves. Due to all the strategies adopted in this work to characterize the isolated effects of ground-pearl, one can conclude that this insect alone does not promote the metabolism of the vine restrictions.
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Caracterização morfológica, fisiológica e bioquímica do ataque da pérola-da-terra, Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1992) (Hemiptera:margarodidae), em videiras / Morphological, physiological and biochemical characterisation of ground pearl, Eurhizococcus brasiliensis (wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae), attack in grapevine

Zart, Marcelo January 2012 (has links)
A pérola-da-terra, Eurhizococcus brasiliensis, é considerada a principal praga da videira no Brasil devido a mortalidade de plantas em áreas infestadas. Contudo não há informação de como o inseto causa os sintomas e a morte de videiras. Esse trabalho teve como objetivo estudar as características sintomatológicas de plantas atacadas pela pérolada- terra. Foram realizados experimentos em três diferentes ambientes para avaliar contrastes nas características químicas, físicas e biológicas das plantas com e sem a presença da pérola. A campo foi avaliado o crescimento, brotação e aspectos fisiológicos das plantas. Em canteiros de alvenaria foi avaliada a produção de estacas de ‘Paulsen 1103’ e os aspectos fisiológicos das cultivares-copas ‘Isabel’, ‘Cabernet Sauvignon’, híbrido ‘548-15’ e ‘Paulsen 1103’. Em casa-de-vegetação foram cultivadas plantas de ‘Paulsen 1103’ com substrato esterilizado, infestação controlada de pérola, formiga (Linepithema micans) e inóculo do fungo causador da podridão de raízes (Cylindrocarpon destructans). Avaliou-se, em diferentes interações, os aspectos fisiológicos, bioquímicos, morfológicos e nutricionais das plantas. Também foram avaliadas videiras infestadas e não infestadas quanto à atividade de peroxidases (GPx) e polifenoloxidases (PPO) em raízes; expressão gênica de Estilbeno Sintase, Chalcona Sintase e a proteína Pathogenesis Related (PR-2) em folhas; e análises anatômicas de raízes de videiras suscetíveis (‘Paulsen 1103’ e ‘Isabel’) e tolerantes (‘Magnólia’ e ‘548-15’) quanto à distinção da metil esterificação de pectinas de paredes com o anticorpo monoclonal JIN7. A campo foram observados sintomas foliares nas plantas avaliadas, identificados em laboratório como sendo causados por fungo (Botryosphaeria sp.) e vírus (enrolamento da folha da videira, GLRaV). Estacas de plantas atacadas por pérola sofrem alterações morfológicas, porém não há diferença no percentual de brotação e enraizamneto quando comparadas com estacas de plantas não atacadas. Não foram observadas alterações sintomáticas em folhas, no crescimento (ramos e folhas), nas taxas de fotossíntese, teores de clorofilas (a, b e total) e percentual de amido em folhas e ramos das plantas em canteiros. Em casa-de-vegetação não foram observados sintomas foliares do ataque de pérola nas plantas infestadas por mais de 20 meses. Não houve alteração da expressão de Estilbeno Sintase, Chalcona Sintase e PR-2 de plantas com e sem pérola. Diante de todas as estratégias adotadas pode-se concluir que isoladamente a pérola não promove restrições ao metabolismo da videira. / The ground-pearl Eurhizococcus brasiliensis is considered as the main pest of vineyards in Brazil because the association with mortality of vines in infested areas. However, until the moment, there isn’t information on how this insect can cause symptoms and death of vines. This work aimed to study the symptomatic characteristics of plants attacked by ground-pearl. Assays were performed with plants attacked and not attacked by the pest in three different environments, with the intention to evaluate contrasts chemical, physical and biological between plants. The growth, sprouting and physiological aspects of plants were evaluated at the field. In plant-bed, with the control of infestation of ground pearl, we evaluated the production of cuttings 'Paulsen 1103' and the physiological aspects of cultivars-tops ‘Isabel’, ‘Cabernet Sauvignon’, hybrid ‘548-15’ and ‘Paulsen 1103’. In greenhouse, ‘Paulsen 1103’ rootstock seedlings were grown using sterilized substrate and controlled infestation of ground pearl, ant (Linepithema micans) and the fungus that causes black foot rot (Cylindrocarpon destructans). We evaluated in different interactions, the physiological, biochemical, morphological and nutritional aspects of plants. We also evaluated infested and not-infested vines and the activity of peroxidases (GPx) and polifenoloxidases (PPO) in roots; Stilbene Synthase and Chalcone Synthase gene expression, and Pathogenesis Related (PR-2) protein in leaves, and anatomical analysis of roots vines susceptible (‘Paulsen 1103’ and ‘Isabel’) and tolerant (‘Magnolia’ and ‘548- 15’) regarding distinction of methyl esterification of pectins from walls with the monoclonal antibody JIN7. In the field were observed foliar symptoms at the plants, identified in the laboratory as being caused by fungus (Botryosphaeria sp.) and viruses (GLRaV). Cuttings of plants attacked by ground-pearl suffer morphological modifications, but there wasn’t difference in the percentage of sprouting and rooting cuttings compared with plants not attacked. In symptomatological aspects in plant-bed were not observed modifications symptomatic in leaves, growth (stems and leaves), in the rates of photosynthesis, chlorophyll contents and percentage of starch in leaves and stems. In greenhouse were not observed typical foliar symptoms of the attack of ground-pearl in the plants infested for over 20 months. There wasn’t modifications in the expression of Stilbene Synthase, Chalcone Synthase and PR-2, analyzed in leaves. Due to all the strategies adopted in this work to characterize the isolated effects of ground-pearl, one can conclude that this insect alone does not promote the metabolism of the vine restrictions.
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Caracterização morfológica, fisiológica e bioquímica do ataque da pérola-da-terra, Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1992) (Hemiptera:margarodidae), em videiras / Morphological, physiological and biochemical characterisation of ground pearl, Eurhizococcus brasiliensis (wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae), attack in grapevine

Zart, Marcelo January 2012 (has links)
A pérola-da-terra, Eurhizococcus brasiliensis, é considerada a principal praga da videira no Brasil devido a mortalidade de plantas em áreas infestadas. Contudo não há informação de como o inseto causa os sintomas e a morte de videiras. Esse trabalho teve como objetivo estudar as características sintomatológicas de plantas atacadas pela pérolada- terra. Foram realizados experimentos em três diferentes ambientes para avaliar contrastes nas características químicas, físicas e biológicas das plantas com e sem a presença da pérola. A campo foi avaliado o crescimento, brotação e aspectos fisiológicos das plantas. Em canteiros de alvenaria foi avaliada a produção de estacas de ‘Paulsen 1103’ e os aspectos fisiológicos das cultivares-copas ‘Isabel’, ‘Cabernet Sauvignon’, híbrido ‘548-15’ e ‘Paulsen 1103’. Em casa-de-vegetação foram cultivadas plantas de ‘Paulsen 1103’ com substrato esterilizado, infestação controlada de pérola, formiga (Linepithema micans) e inóculo do fungo causador da podridão de raízes (Cylindrocarpon destructans). Avaliou-se, em diferentes interações, os aspectos fisiológicos, bioquímicos, morfológicos e nutricionais das plantas. Também foram avaliadas videiras infestadas e não infestadas quanto à atividade de peroxidases (GPx) e polifenoloxidases (PPO) em raízes; expressão gênica de Estilbeno Sintase, Chalcona Sintase e a proteína Pathogenesis Related (PR-2) em folhas; e análises anatômicas de raízes de videiras suscetíveis (‘Paulsen 1103’ e ‘Isabel’) e tolerantes (‘Magnólia’ e ‘548-15’) quanto à distinção da metil esterificação de pectinas de paredes com o anticorpo monoclonal JIN7. A campo foram observados sintomas foliares nas plantas avaliadas, identificados em laboratório como sendo causados por fungo (Botryosphaeria sp.) e vírus (enrolamento da folha da videira, GLRaV). Estacas de plantas atacadas por pérola sofrem alterações morfológicas, porém não há diferença no percentual de brotação e enraizamneto quando comparadas com estacas de plantas não atacadas. Não foram observadas alterações sintomáticas em folhas, no crescimento (ramos e folhas), nas taxas de fotossíntese, teores de clorofilas (a, b e total) e percentual de amido em folhas e ramos das plantas em canteiros. Em casa-de-vegetação não foram observados sintomas foliares do ataque de pérola nas plantas infestadas por mais de 20 meses. Não houve alteração da expressão de Estilbeno Sintase, Chalcona Sintase e PR-2 de plantas com e sem pérola. Diante de todas as estratégias adotadas pode-se concluir que isoladamente a pérola não promove restrições ao metabolismo da videira. / The ground-pearl Eurhizococcus brasiliensis is considered as the main pest of vineyards in Brazil because the association with mortality of vines in infested areas. However, until the moment, there isn’t information on how this insect can cause symptoms and death of vines. This work aimed to study the symptomatic characteristics of plants attacked by ground-pearl. Assays were performed with plants attacked and not attacked by the pest in three different environments, with the intention to evaluate contrasts chemical, physical and biological between plants. The growth, sprouting and physiological aspects of plants were evaluated at the field. In plant-bed, with the control of infestation of ground pearl, we evaluated the production of cuttings 'Paulsen 1103' and the physiological aspects of cultivars-tops ‘Isabel’, ‘Cabernet Sauvignon’, hybrid ‘548-15’ and ‘Paulsen 1103’. In greenhouse, ‘Paulsen 1103’ rootstock seedlings were grown using sterilized substrate and controlled infestation of ground pearl, ant (Linepithema micans) and the fungus that causes black foot rot (Cylindrocarpon destructans). We evaluated in different interactions, the physiological, biochemical, morphological and nutritional aspects of plants. We also evaluated infested and not-infested vines and the activity of peroxidases (GPx) and polifenoloxidases (PPO) in roots; Stilbene Synthase and Chalcone Synthase gene expression, and Pathogenesis Related (PR-2) protein in leaves, and anatomical analysis of roots vines susceptible (‘Paulsen 1103’ and ‘Isabel’) and tolerant (‘Magnolia’ and ‘548- 15’) regarding distinction of methyl esterification of pectins from walls with the monoclonal antibody JIN7. In the field were observed foliar symptoms at the plants, identified in the laboratory as being caused by fungus (Botryosphaeria sp.) and viruses (GLRaV). Cuttings of plants attacked by ground-pearl suffer morphological modifications, but there wasn’t difference in the percentage of sprouting and rooting cuttings compared with plants not attacked. In symptomatological aspects in plant-bed were not observed modifications symptomatic in leaves, growth (stems and leaves), in the rates of photosynthesis, chlorophyll contents and percentage of starch in leaves and stems. In greenhouse were not observed typical foliar symptoms of the attack of ground-pearl in the plants infested for over 20 months. There wasn’t modifications in the expression of Stilbene Synthase, Chalcone Synthase and PR-2, analyzed in leaves. Due to all the strategies adopted in this work to characterize the isolated effects of ground-pearl, one can conclude that this insect alone does not promote the metabolism of the vine restrictions.
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Pérola: um imaginário poético

Oliveira, Luciano Carmo de 31 October 2012 (has links)
O objetivo desta pesquisa é investigar a pérola como material e elemento simbólico para criação de obras plásticas. O texto estabelece relações entre este elemento, o corpo e a produção de obras artísticas. O texto propõe uma reflexão sobre a subjetividade e a memória na visualidade. A pesquisa também identifica e contextualiza diferentes artistas que usaram com a pérola na produção de arte moderna e contemporânea. / The objective of this research is to investigate the pearl as material and symbolic element for the creating of artworks. The text shows the relationship between this element, the body and art pieces. The text proposes a reflection on subjectivity and visual memory that it also identifies and contextualizes different artists that use the pearl in the production of the creation of modern and contemporary art.
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Pérola: um imaginário poético

Luciano Carmo de Oliveira 31 October 2012 (has links)
O objetivo desta pesquisa é investigar a pérola como material e elemento simbólico para criação de obras plásticas. O texto estabelece relações entre este elemento, o corpo e a produção de obras artísticas. O texto propõe uma reflexão sobre a subjetividade e a memória na visualidade. A pesquisa também identifica e contextualiza diferentes artistas que usaram com a pérola na produção de arte moderna e contemporânea. / The objective of this research is to investigate the pearl as material and symbolic element for the creating of artworks. The text shows the relationship between this element, the body and art pieces. The text proposes a reflection on subjectivity and visual memory that it also identifies and contextualizes different artists that use the pearl in the production of the creation of modern and contemporary art.
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Iscas tóxicas no controle de Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera: Formicidae) e Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae) na cultura da videira / Toxic baits on the control of Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera: Formicidae) and Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae) on grapevine

Andzeiewski, Simone 24 February 2017 (has links)
Submitted by Gabriela Lopes (gmachadolopesufpel@gmail.com) on 2017-07-11T18:17:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Simone Andzeiewski.pdf: 1716530 bytes, checksum: 2a84b68dc4fb16f321fff1dc454467b1 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-07-17T20:38:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação Simone Andzeiewski.pdf: 1716530 bytes, checksum: 2a84b68dc4fb16f321fff1dc454467b1 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-17T20:38:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Simone Andzeiewski.pdf: 1716530 bytes, checksum: 2a84b68dc4fb16f321fff1dc454467b1 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A pérola-da-terra Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae) é uma cochonilha subterrânea que ataca raízes de plantas cultivadas e silvestres. A espécie é considerada a principal praga da videira no Brasil. No primeiro ínstar, a dispersão da cochonilha é realizada com o auxílio de formigas doceiras principalmente a Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera: Formicidae) que se associa à cochonilha na busca de excrementos açucarados. Nesse trabalho, foi avaliado o efeito de iscas tóxicas a base de hidrametilnona no controle de L. micans, e consequentemente, na infestação de E. brasiliensis em novos plantios de videira. Inicialmente foi realizado um experimento em vasos em casa de vegetação em outubro de 2014 com a finalidade de selecionar formulações de iscas tóxicas à base de hidrametilnona (“grânulo pequeno”, “grânulo grande”, tipo “cereal” e gel) para o controle de L. micans. As iscas tóxicas foram oferecidas ad libitum em porta-iscas com substituição semanal. As avaliações foram realizadas semanalmente registrando o número de formigas forrageando a cada 10 minutos durante uma hora sobre uma solução aquosa de açúcar invertido 70%. A melhor formulação de isca tóxica selecionada em casa de vegetação foi avaliada a campo em dois experimentos, realizados em áreas naturalmente infestadas pela pérola-da-terra e por L. micans. No primeiro, foram efetuadas aplicações semanais de 450 g/ha da isca tóxica em Flores da Cunha, RS, e no segundo, foi avaliado uma e três aplicações semanais da mesma dose em Caxias do Sul, RS. Mudas do porta enxerto Paulsen 1103 foram plantadas em agosto de 2014 para o experimento em Flores da Cunha e em novembro de 2015 no experimento de Caxias do Sul, respectivamente. O monitoramento populacional das formigas foi feito semanalmente através de armadilhas subterrâneas do tipo “pitfall” utilizando mel e sardinha embebidos em algodão. A avaliação dos experimentos foi realizada em maio de 2015 (Flores da Cunha) e 2016 (Caxias do Sul), contando o número de cochonilhas presentes nas raízes. No experimento em casa de vegetação, a isca tóxica a base de hidrametilnona formulada em “grânulo pequeno” e “grânulo grande” controlaram a população de formigas nas primeiras quatro semanas após o fornecimento da isca. A isca tóxica formulada em gel também proporcionou mortalidade de 100% da população de formigas, no entanto seu controle foi mais lento, quando comparado as outras formulações. A isca “cereal” não proporcionou controle das formigas. A isca tóxica formulada em “grânulo pequeno” selecionada como a mais eficaz em casa de vegetação, fornecida semanalmente no campo, controlou a população de L. micans em 100% reduzindo a infestação da 8 pérola-da-terra em 99,9%. Quando o número de aplicações da isca foi reduzido para 1 a 3, houve um controle de 100% na população de formigas no tratamento que recebeu três aplicações até a quarta semana após o fornecimento da isca, porém as colônias se restabeleceram ao longo do experimento e os tratamentos (uma e três vezes) não foram eficazes no controle das espécies. Conclui-se que a formulação granulada à base de hidrametilnona “grânulo pequeno” é eficiente no controle de L micans em casa de vegetação e em aplicações semanais no campo. Aplicações de uma e três vezes da isca tóxica não proporcionaram controle satisfatório das espécies sendo necessário ajustar o número de tratamentos para um controle eficaz e econômico de E. brasiliensis e L. micans. / In Brazil, Eurhizococcus brasiliensis (Wille) (Hemiptera: Margarodidae) is considered to be the main pest of vine plants, attacking the roots of cultivated and wild plants. Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera: Formicidae) is the primary agent responsible for spreading the Eurhizococcus brasiliensis, which are attracted by the honeydew excreted by the scale insect. In this work, the effect of a hydramethylnonbased granular toxic bait on the control of L. micans and E. brasiliensis in grapevines was evaluated on young grapevines. An experiment was conducted in a greenhouse in October 2014 and planted in individual pots were used to select different formulations of toxic baits based on hydramethylnon (small granule, large granule, cereal and gel) for the control of L. micans. The toxic baits were provided ad libitum in bait holders, with baits being replaced weekly. Weekly evaluations were carried out during a period of 10 weeks, with the number of foraging ants being counted every 10 minutes during 1 hour, in an aqueous solution of 70% inverted sugar. The best formulation of toxic bait selected in greenhouse was evaluated in the field in two experiments, carried out in areas naturally infested withe the scale and L. micans. In the first experiment 450 g/ha/week of the toxic bait were applied in Flores da Cunha, RS, and in the second, one and three weekly applications of the same dose were evaluated in Caxias do Sul, RS. In August 2014, seedlings from the Paulsen 1103 rootstock were planted in Flores da Cunha and in November 2015 in Caxias do Sul. The ants was monitored weekly in-ground pitfall traps using a honey and water solution (70%) and sardine conserved in oil absorbed in cotton wool as food attractants.The evaluation of the experiments was carried out in May of 2015 (Flores da Cunha) and 2016 (Caxias do Sul), counting the number of scale insects present in the roots.The experiment conducted in a greenhouse, the hydramethylnon based toxic bait in the formulation small granule and large granule controlled the ant population in the first 4 weeks of application.The gel formulation of the hydramethylnon toxic bait also provided 100% mortality of the population of ants; however, its control was slower when compared with the other two formulations and the cereal formulation did not differ from the control. The small granule toxic bait, applied weekly, effectively reduced the infestation of L. micans, controlling 100% of the population of ants and reducing the infestation of E. brasiliensis by 99.9%. When the number of bait applications was reduced to 1 to 3, there was a 100% reduction in the ants in the treatment that received three applications until the fourth week after application of the bait, but the colonies were re-establishment.The small granule toxic bait, applied weekly, effectively reduced the infestation of L. micans in greenhouse and field.The reduction of the number of applications (one and three times) did not provide satisfactory control and it will be 10 necessary to adjust the number of treatments for an efficient and economical control of the two species.
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Trocas gasosas e crescimento do abacaxizeiro "pérola" adubado com nitrogênio e potássio / Gaseous exchanges and growth of pearl pineapple fertilized with nitrogen and potassium

MEDEIROS JUNIOR, Fernando Julião de. 18 May 2018 (has links)
Submitted by Deyse Queiroz (deysequeirozz@hotmail.com) on 2018-05-18T12:44:32Z No. of bitstreams: 1 FERNANDO JULIÃO M. JÚNIOR - DISSERTAÇÃO PPGHT 2016.pdf: 851051 bytes, checksum: 76b1f8193299179eefbeb80b2f52f9d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-18T12:44:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FERNANDO JULIÃO M. JÚNIOR - DISSERTAÇÃO PPGHT 2016.pdf: 851051 bytes, checksum: 76b1f8193299179eefbeb80b2f52f9d7 (MD5) Previous issue date: 2016 / Apesar da importância das adubações nitrogenadas e potássicas para o abacaxizeiro inexistem informações sobre seus efeitos no comportamento fisiológico da cultura. Neste trabalho, objetivou-se avaliar as respostas fisiológicas e o crescimento vegetativo do abacaxizeiro "Pérola‟, em função da adubação nitrogenada e potássica, nas condições edafoclimáticas de Tabuleiros Costeiros Paraibanos. O experimento foi conduzido, em condições de sequeiro, em Argissolo Vermelho-Amarelo do município de Itapororoca, entre dezembro de 2014 e dezembro de 2015. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, contendo seis tratamentos e três repetições, totalizando 18 unidades experimentais. Os tratamentos avaliados resultaram das combinações entre as doses de N e K consideradas baixas (50 kg/ha de N e 50 kg/ha de K2O), médias (300 kg/ha de N e 300 kg/ha de K2O) e altas (700 kg/ha de N e K2O). Foram utilizadas mudas tipo „filhote‟, plantadas no sistema de fileiras duplas, no espaçamento de 0,80 x 0,40 x 0,40 m. Aos 180 dias após o plantio (dap) foram avaliadas as variáveis de crescimento vegetativo número de folhas (NF), altura de plantas (AP), comprimento (COM), largura mediana (LAR) e área foliar da folha „D‟. E aos 330 dap o peso da matéria fresca da folha „D‟. Aos 180 e 270 dap foram determinadas as variáveis fisiológicas concentração intercelular de CO2 (Ci), condutância estomática (gs), taxa transpiratória (E), fotossíntese liquida (A) e eficiência no uso da água (EUA). Pelos resultados obtidos observou-se que, com exceção da condutância estomática, as doses de N e K influenciaram as demais variáveis fisiológicas avaliadas, sobretudo aos 180 dap. Plantas adubadas com as maiores doses de N e K (700 kg/ha) exibiram menor taxa transpiratória. A combinação de 300 kg/ha de N e 700 kg/ha de K2O e 50 kg/ha de N e 300 kg/ha de K2O resultou em maior fotossíntese líquida. A maior proporção de K em relação a N contribuiu significativamente para a melhoria nas trocas gasosas. Contudo, as doses de N e K não influenciaram as variáveis de crescimento vegetativo aos 180 dap, bem como o peso da folha „D‟ na época de indução floral. / Despite the importance of nitrogenous fertilizers and potassic for pineapple are no data on its effects on the physiological behavior of the culture. This study aimed to evaluate the physiological responses and the vegetative growth of the pineapple 'Pearl', on the basis of nitrogen and potassium fertilization, the soil and climatic conditions of tableland Paraibanos The experiment was conducted under rainfed conditions in Ultisol the municipality of Itapororoca between December 2014 and December 2015. The experimental design was randomized blocks, with six treatments and three replications, totaling 18 experimental units. The treatments resulted from combinations of doses of N and K considered low (50 kg/ha of N and 50 kg/ha of K2O), medium (300 kg/ha of N and 300 kg/ha of K2O) and high (700 kg/ha N and K2O). Type seedlings were used 'puppy', planted in the system of double rows, spaced 0,80 x 0,40 x 0,40m. 180 days after planting (dap) the vegetative growth of variable number of leaves were evaluated (NF), plant height (AP), length (COM), median width (LAR) and leaf area 'D'. And to 330 dap the fresh weight of leaf 'D'. At 180 and 270, dap were certain physiological variables intercellular CO2 concentration (Ci), stomatal conductance (gs), transpiration rate (E), net photosynthesis (A) and efficiency in water use (USA).From the results it was observed that with the exception of stomatal conductance, the doses of N and K influenced all studied physiological variables, especially the 180 dap. Plants fertilized with the highest doses of N and K2O (700 kg/ha) exhibited lower transpiration rate. The combination of 300 kg/ha N and 700 kg/ha K2O and 50 kg/ha N and 300 kg/ha K2O resulted in higher net photosynthesis. The highest proportion of K with respect to N, contributed significantly to the improvement in gas exchange Doses of N and K did not influence the vegetative growth variables to 180 dap, as well as the weight of leaf 'D' in time of floral induction.

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