• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 12
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 15
  • 15
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Estudo comparativo do uso de probiótico e monensina na prevenção e tratamento da acidose láctica ruminal aguda em ovinos / Comparative study of monensin and probiotics in the prevention and treatment of acute rumen lactic acidosis in sheep

Leonardo Frasson dos Reis 12 December 2011 (has links)
O presente estudo objetivou avaliar comparativamente a eficácia de probiótico a base de levedura Saccharomyces cerevisiae e de ionóforo (Monensina sódica) na prevenção e tratamento da acidose láctica ruminal aguda em ovinos, por meio de uma série de variáveis ruminais e sistêmicas. Foram utilizados 30 ovinos adultos, mestiços da raça Santa Inês, providos de cânula ruminal, com cerca de 30 kg de peso corporal. Os animais foram mantidos em gaiolas metabólicas e alimentados com dieta basal calculada em 2,7% do peso vivo e composta de 75% da matéria seca de feno de capim de coast-cross e de 25% de concentrado. Os ovinos foram distribuídos aleatoriamente em três grupos com 10 animais cada, assim constituídos: Controle; Probiótico e Monensina. O grupo controle recebeu apenas a dieta basal, o grupo Probiótico teve a dieta basal suplementada com 5g/animal/dia do probiótico Yea-Sacc®, e o grupo Monensina recebeu 33 ppm de monensina sódica em relação a matéria seca da dieta basal. Os aditivos foram fornecidos diretamente através da cânula ruminal. Após 30 dias de experimento foi realizada indução experimental de acidose láctica ruminal através da administração de sacarose. Foi realizado exame clínico e coleta de amostras de sangue e conteúdo ruminal antes na indução (T0h) e após 6, 12, 18, 24, 36 e 48 horas da indução. O pH e a temperatura ruminal foram aferidos de forma contínua por 48 horas a partir da indução experimental por meio de sistema de aquisição de dados com eletrodo submersível. No tempo 12 horas o grupo Monensina apresentou pH médio de 5,2 e foi maior que o grupo Controle (pH 4,45). Nos tempos T18h e T24h os grupos Monensina e Probiótico apresentarem maior pH ruminal que o Controle e nos tempos T36h e T48h apenas o grupo probiótico. Os valores médios do Lactato-L ruminal do grupo controle no T24h foram superiores em 97,6% ao grupo Monensina e 123,0% ao grupo Probiótico, com menores valores observados no grupo Probiótico em relação ao controle nos tempos T24h, T36h e T48h. Quanto maior o lactato-L ruminal, menor o pH (R2 = 0,82), maior a osmolaridade ruminal (R2 = 0,53) e maior p Lactato-L plasmático (R2 = 0,77). O uso de probiótico proporcionou a partir da 18ª h de indução a ocorrência de um quadro de ALRA mais brando, por promover um menor acúmulo de ácido láctico no rúmen, com conseqüente diminuição do pH e da osmolaridade ruminais, e de acarretar um menor grau de desidratação e de acidose sistêmica. Essas constatações indicam que o probiótico pode ser utilizado com vantagens no tratamento de ovinos com ALRA. O uso de monensina aliviou pontualmente, na altura da 12ª hora da indução, a acidose ruminal por uma redução na velocidade de queda do pH ruminal, mas não impediu que esse quadro ocorresse e que evitasse o surgimento de complicações clínicas decorrentes da ALRA. / This study aimed to comparatively evaluate the efficacy of the probiotic yeast Saccharomyces cerevisiae and ionophore (monensin) in preventing and treat acute rumen lactic acidosis in sheep through a series of ruminal and systemic variables. 30 adult Santa Ines, cannulated, crossbred sheep were used, weighting 45 kg BW. The animals were kept in metabolic cages and fed a basal diet calculated at 2.7% of live weight and composed of 75% of hay and 25% concentrate. The animals were randomly divided into three groups with 10 animals each, formed as follows: Control; Probiotic and Monensin. The control group received only the basal diet, the probiotic group had the basal diet supplemented with 5 g/animal/d of Yea-Sacc ®; Monensin group received 33 ppm of monensin in relation of the dry matter of the basal diet. The additives were supplied directly through the rumen cannula. After 30 days of the experiment an experimentally induced ruminal lactic acidosis was performed by the administration of sucrose. Clinical examination and sampling of blood and ruminal content we performed before the induction (T0h) and after 6, 12, 18, 24, 36 and 48 hours. The ruminal pH and temperature were measured continuously for 48 hours after experimental induction throughout data acquisition system with indwelling probe. At T12h Monensin group had a mean pH of 5.2 and was higher than the Control group (pH 4.45). At T18h and T24h Monensin and Probiotic groups had higher ruminal pH than the control and at T36h and T48h only the probiotic group presented this difference. The mean values of ruminal L-lactate at T24h in the control group were 97.6% higher than Monensin group and 123.0% higher than Probiotic group, with lower values observed in the Probiotic group compared to control at times T24h, T36h and T48h. The higher ruminal L-lactate, the lower the pH (R2 = 0.82), higher ruminal osmolarity (R2 = 0.53) and higher the plasmatic L-lactate (R2 = 0.77). The use of probiotics promoted from the T18h a mild acute ruminal lactic acidosis due to a lower accumulation of lactic acid into the rumen, with a consequent smaller drop in pH and lower elevation of osmolarity, which lead to a lower degree of systemic acidosis and dehydration. These findings indicate that probiotics can be used with advantage in the treatment of sheep with ARLA. Monensin reduced the effects of ARLA just at T12h, but do not prevent that the animals developed the classic ARLA clinical picture.
12

Efeito da alga calcária e da monensina no controle da acidose de bovinos Nelore submetidos a mudança abrupta para dieta com elevada proporção de concentrado / Effect of calcareous algae and monensin in the control of acidosis in Nellore submitted abrupt change in diet with high concentrate

Roberta Ferreira Carvalho 08 July 2014 (has links)
Aditivos são amplamente utilizados em dietas ricas em concentrado para prevenir distúrbios metabólicos. A alga calcária, Lithothamnium calcareum, produto natural e renovável, fonte de carbonato de cálcio, pode ser uma alternativa na prevenção destes distúrbios. Este estudo foi desenvolvido para avaliar o efeito das fontes de cálcio, com ou sem monensina sódica na dieta, no controle da acidose ruminal de bovinos Nelore recebendo de forma abrupta uma dieta com elevada proporção (92,3%) de concentrado. Oito bovinos portadores de cânulas ruminais foram distribuídos em um delineamento quadrado latino (4x4) duplo. Os tratamentos foram a adição a dieta base com diferentes fontes de cálcio, calcário calcítico (CC) ou produto a base de alga calcária (AC), com (CMO) ou sem (SMO) a presença de monensina. A inclusão de CC, AC e monensina foi, respectivamente, de 7,1 g/kg, 7,4 g/kg e 30 mg/kg MS. Não houve efeito das fontes de cálcio e da monensina sobre o consumo alimentar e concentração total dos ácidos graxos de cadeia curta. Os tratamentos com AC resultaram em maior pH ruminal médio (P=0,039), menor tempo com pH ruminal abaixo de 5,2 (P<0,001) e um maior pH sanguíneo (P=0,006). Os tratamentos com monensina apresentaram menor tempo com pH ruminal abaixo de 5,2 (P=0.023). O produto a base de alga calcária pode ser uma boa alternativa para prevenir distúrbios metabólicos em animais submetidos a mudanças abruptas para dietas com elevada proporção de concentrado. / Additives are used in high concentrate diets in order to prevent metabolic disorders. Calcareous algae (Lithothamnium calcareum), a natural and renewable product, may be an alternative to prevent these disorders. This study was designed to evaluate the effect of calcium sources and monensin in the control of ruminal acidosis of Nellore cattle, abruptly fed a high (92.3%) concentrate diet. Eight cannulated steers were randomly assigned to a doubled 4x4 Latin square design. The treatments were the inclusion of different sources of calcium to the basic diet, limestone or calcareous algae, with or without the presence of monensin. The inclusion of limestone, calcareous algae and monensin was, respectively, 7.1 g/kg, 7.4 g/kg and 30mg/kg DM. There was on effect of calcium source (P=0.607) and monensin (P=0.294) on feed intake and in the short chain fatty acids concentration. Treatments with calcareous algae based product resulted in greater ruminal pH mean (P=0.039), lower time rumen pH remained below 5.2 (P<0.001) and better control of blood pH (P=0.006). Treatments with the presence of monensin also resulted in lower time of rumen pH below 5.2 (P=0.023). Calcareous algae may be an alternative to be used in pH control of beef cattle fed high concentrate diets.
13

Determination of intake, total digestions, balance of nitrogen compounds and ruminal variables in santa ines sheep fed different levels concentrate / DeterminaÃÃo do consumo, digestÃes totais, balanÃo dos compostos nitrogenados e variÃveis ruminais em ovinos santa inÃs alimentados com diferentes nÃveis de concentrado

Hilton Alexandre Vidal Carneiro 15 March 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O experimento foi realizado no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Cearà com o objetivo de avaliar o efeito de quatro nÃveis de concentrado (25,0; 37,5; 50,0; 62,5 com base na MS) na raÃÃo de ovinos, sobre o consumo; as digestibilidades aparentes de matÃria seca (MS), matÃria orgÃnica (MO), proteÃna bruta (PB), extrato etÃreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteÃna (FDNcp), fibra em detergente Ãcido (FDA), carboidratos totais (CT) e carboidratos nÃo-fibrosos (CNF); pH ruminal; as concentraÃÃes amÃnia ruminal (NAR), balanÃo de compostos nitrogenados (BN) e nitrogÃnio ureico plasmÃtico (NUP) Foram utilizados dezesseis ovinos machos, nÃo castrados, da raÃa Santa InÃs, com peso corporal de 26,4kg  4,13kg e aproximadamente sete meses de idade. Os animais foram alojados em gaiolas metabÃlicas individuais, equipadas com coletores e separadores de fezes e urina, bem como cochos para alimento e bebedouros com Ãgua permanentemente à disposiÃÃo. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro tratamentos e quatro repetiÃÃes, totalizando 16 parcelas experimentais. O perÃodo experimental teve duraÃÃo de 28 dias, com 21 dias de adaptaÃÃo e sete dias para coleta de dados. Os animais foram alimentados com raÃÃes contendo feno de Tifton 85 e concentrado (25,0; 37,5; 50,0 e 62,5%). As raÃÃes foram formuladas conforme o NRC (2007) para atenderem aos requisitos nutricionais de ovinos para ganho de 200 g/dia. As raÃÃes foram fornecidas aos animais uma vez ao dia (800h) em forma de mistura total. O consumo de matÃria seca foi determinado pela diferenÃa entre o oferecido e as sobras da raÃÃo ofertada. Amostras dos alimentos, sobras e fezes foram diariamente pesadas e amostradas para subseqente anÃlises quÃmicas. As fezes foram coletadas durante sete dias consecutivos para estimar a digestibilidade dos nutrientes. Os consumos de MS, MO, CT e NDT expressos em g/dia nÃo foram influenciados pelos nÃveis de concentrado da raÃÃo (P>0,05). Comportamento linear crescente foi verificado para os consumos de PB, EE e CNF. Os consumos de FDN, FDNcp e FDA apresentaram comportamento linear decrescente. Para consumo expresso em %PV, registrou-se comportamento linear crescente para MS e decrescente para FDN, comportamento igual foi verificado para o consumo de MS expresso em (g/kg0,75). Os coeficientes de digestibilidade de MS, MO, PB, EE, CT e CNF aumentaram (P<0,05) com o nÃvel de concentrado na raÃÃo. O pH ruminal apresentou comportamento linear para as raÃÃes com menores nÃveis de concentrado e comportamento quadrÃtico para o tratamento experimental com maior nÃvel de concentrado em funÃÃo do tempo pÃs-prandial. As dietas experimentais influenciaram as concentraÃÃes de N-NH3 no rÃmen (NAR) apresentando comportamento linear decrescente para os nÃveis de 37,5 e 50,0% de inclusÃo de concentrado e comportamento quadrÃtico para o nÃvel de inclusÃo 62,5% de concentrado nas raÃÃes. Os nÃveis de concentrado nÃo influenciaram excreÃÃo de NitrogÃnio (N) nas fezes (g/d) e na urina (g/d). O BN foi positivo em todos os nÃveis de concentrado. Os valores de NUP diferiram entre as raÃÃes, apresentando comportamento quadrÃtico. A adiÃÃo de concentrado nas raÃÃes influencia o consumo e a digestibilidade dos nutrientes, os parÃmetros ruminais e promove maior retenÃÃo de compostos nitrogenados no corpo do animal. / The experiment w as conducted at the Department of Animal Scie nce, Federal University of Cear a in order to evaluate the effect of four levels of concentr ate (25.0, 37.5, 50.0, 62.5 on DM basis) in the diet of sheep on intake, digestibility of total dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP), ether extract (EE), neutral detergent fiber (NDF), neutral detergent fiber corrected for ash and protein (NDF), acid detergent fiber (ADF), total carbohydrates (TC) and non - fiber carbohydrates (NFC ) rumen pH, rumen ammoni a concentrations (NAR), nitrogenous compounds (BN) and plasma urea nitrogen (PUN) . We used sixteen castrated male sheep of Santa Ines body weight of 26.4 kg  4.13 kg and approximately seven months old. The animals were housed in individual metabolic cages equipped with collectors and tabs of feces and urine, and mangers for the supply of food and water fountains with water continuously available. The experimental design was randomized blocks with four treatments and four replications, totaling 16 experimen tal plots. T he experimental period lasted 28 days with 21 days of adaptation and seven days to collect samples. The animals were fed diets containing Tifton 85 hay and concentrate (25.0, 37.5, 50.0 and 62.5% ), which consisted of four experimental treatment s. The diets were formulated according to NRC (2007) to meet the nutritiona l requirements of sheep 200g. day - 1 gain. Diets were fed to animals once a day (800h), in form of a total mixture. Daily consumption of dry matter was determined by the difference be tween the bid and the remains of food offered. Feed samples, orts and feces were daily weighed and sampled for chemical analysis subseqente. Feces were collected for seven consecutive days to estimate the digestibility of dietary nutrients. The DM, OM, TC and NDT in g /d were not affected (P> 0.05) by concentrate feed. Increasing linear behavior was observed for intakes of CP, and NFC. For the intake of NDF, NDF, ADF and these linearly decreased. For consumption expressed as% of BW, there was a linear increasing and decreasing for MS to NDF equal behavior was observed for DM intake expressed in (g / kg 0, 75 ). The digestibility 9 of DM, OM, CP, CT and NSC increased (P <0.05) with the level of dietary concentrate. Rumen pH showed a linear response for diets with lower levels of concentrate and a quadratic for the experimental treatment with high level of concentrate as a function of time post - prandial. The diet influenced the concentrations of NH3 - N in the rumen (NAR) decreased linearly to levels of 37.5 and 50% of the concentrate and a quadratic for the 62.5% level of inclusion of dietary concentrate. The concentrate levels did not influence the excretion of nitrogen (N) in faeces ( g /d ) and urine (g /d ). The NB was positive at all levels of concentrate . PUN values among diets, showing a quadratic behavior. The addition of dietary concentrate influences the consumption and digestibility of nutrients, ruminal and promotes retention of nitrogen in the animal's body.
14

Effets des diètes de remplacement du maïs sur les performances de croissance, le pH ruminal et les paramètres biochimiques sanguins chez les veaux de grains

Najid, Yassin 04 1900 (has links)
L’objectif de cette étude a été d’évaluer l’effet du remplacement total ou partiel du maïs d’une ration alimentaire standard (MS) sur les performances de croissance, le pH ruminal et les paramètres biochimiques sanguins chez les veaux de grain de race Holstein. Quatre groupes de 80 veaux ont été répartisen32 parcs (10 veaux/parc) et ont été assignés au hasard à quatre rations alimentaires. Les rations alimentaires ont été: la ration standard qui est constituée de maïs et un supplément protéique à 43,6% de protéine brute (MS);une ration réduite de maïs, avec tourteau de canola et de drèche de distillerie de maïs avec soluble (MCD); une ration réduite de maïs, avec supplément protéique à 43,6% de protéine brute et de drèche de distillerie de maïs avec soluble (MSD); et finalement une ration d’orge roulé, de tourteau de canola et de drèche de distillerie de maïs avec soluble (OCD). Les rations alimentaires ont été formulées selon une phase de démarrage P1 (j0 à j54), une de croissance P2 (j55 à j85) et une de finition P3 (j86 à j96). Un groupe additionnel de 5 veaux contrôle (CT), a reçu une ration alimentaire non acidogène à base de fourrage et de concentré. Notons qu’avant le début des traitements alimentaires au j0, sauf CT, les veaux ont reçu une ration d’adaptation contenant du maïs et de l’orge (50-50) et un supplément protéique pendant 20j. Les gains moyens quotidiens (GMQ) ont été similaires aux périodes P1 (0j-j27, j28-j54) et P2 (j55-j85), mais à la période P3 (j86-j96), le GMQ de la ration OCD a été plus grand que ceux dans les autres rations (p<0.001). Le rendement carcasse des veaux abattus au poids vifs d’environ 267 kg, de la ration OCD a été plus petit que ceux des rations MS et MSD (p<0.002). La matière sèche ingérée (MSI) a diminué pour le groupe MSD au j96, comparée à celles des groupes MS et BCD (p<0.001). Cependant, les rations alimentaires n’ont pas eu d’effet sur le poids vif des veaux. Les durées moyennes en dessous du pH ruminal de 5.6 (DpH5.6 en h.j.-1) du j68 au j85 (P2) ont été similaires pour les groupes CT et OCD (p=0.09) et plus petites (p<0.001) que celles des groupes du MS, MCD et MSD. Pendant la phase P3, les DpH5.6 des groupes de MS, MCD et MSD, ont été similaires (p>0.83), mais plus grandes que celle du groupe de OCD (p<0.0001). Les DpH5.6 n’ont pas eu d’effet sur les GMQ. Aux j68 et j96, les rations alimentaires n’ont pas eu d’effet sur la L-lactate (p > 0.05), le pH sanguin (p > 0.001; non significatif après l’ajustement de Bonferroni :NSAB) et le trou anionique (p > 0.009; NSAB). La PCO2 des animaux du groupe MS a été plus grande que celle du groupe CT (p = 0.0003). Au j68, HCO3 - du groupe CT a été plus grande que celle du groupe MCD (p = 0.0008). Les traitements alimentaires n’ont pas d’effets sur la lipopolysaccharide binding protein (LBP) aux j0 et j68. Au j96, la LBP du groupe CT a été plus petite que celle du groupe MS et MCD (p=0.001). Les diètes n’ont pas d’effets significatifs sur les épithéliums et les lamina propria du rumen (p0>0.37), ainsi que sur les abcès du foie (p=0.80). Le remplacement total du maïs par l’orge roulé, la drêche de distillerie de maïs avec soluble et le tourteau de canola amélioré le GMQ en phase de finition, a amélioré le pH du rumen, le rapprochant du pH ruminal physiologique, n’a pas modifié les paramètres biochimiques sanguins qui ont été mesurés et a diminué le rendement carcasse moyen de 1,1%. / The objective of the present study was to evaluate the impact of partial or total replacement of corn in standard diet (MS) on growth performances, ruminal pH, and blood biochemical parameters in grain-fed calves. Four groups of 80 calves housed in 32 pens (10 calves/pen), were randomly assigned to four diets consisting of standard diet with corn and protein supplement (MS); reduced corn, canola meal and dried distiller’s corn grain with soluble diet (MCD); reduced corn, protein supplement and dried distiller’s corn grain with soluble diet (MSD), and rolled barley, canola meal and dried distiller’s corn grain with soluble diet (BCD). All diets were fed for 96 days and formulated according to starting (d0 to d54), growing (d55 to d85) and finishing phases (d86 to d96). Additional group of five calves fed a non-acidogenic control diet (CT) containing 1.4 kg of concentrate and grass hay ad libitum. Dry matter intake (DMI) was depressed in MSD at d96, compared to MS and BCD (p<0.001), however diets had no effects on BW. At d27, d54, and d85 average daily gains (ADGs) were similar, however at d96 they were greater in BCD (p<0.001) than in the other groups. Calves were slaughtered at approximately 267 Kg live weight and carcass yields in BCD were lower than that in MS and MSD (p<0.002). Durations of ruminal pH below 5.6 (DpH5.6) from d68 to d85 (P2) were similar in CT and BCD (p=0.09), and lower (p<0.001) than MS, MCD, and MSD. From d85 to d96 (P3), DpH5.6 in CT was lower (p<0.0001) than BCD. DpH5.6 in MS, MCD, and MSD diets were similar (p>0.83), and greater than that in BCD (p<0.0001). DpH5.6 had no significant effect on ADGs. At d68 and d96, the dietary treatments had no effect on L-lactate (p > 0.05), blood pH (p > 0.001; not significant after Bonferroni adjustement NSBA), and AnGap (p>0.009; NSBA). Dietary treatments had no effects on LBP at d0 and d68. At d96, LBP in CT was smaller than that of MS and MCD (p=0.001). Diets had no significant effects on epithelium and lamina propria (p=0>0.37), and liver abscess (p=0.80). Partial replacement of corn by dried distiller’s corn grain with soluble and/or Canola meal allowed a similar level of growth performances, did not decrease duration of acidic ruminal pH, and did not affect blood biochemical parameters. Total replacement of corn by rolled barley, dried distiller’s corn grain with soluble, and canola meal decreased duration of ruminal pH below 5.6, improved ADG at the finishing phase and did not affect blood biochemical parameters but slightly reduced carcass yield
15

Uso de Salinomicina e Virginiamicina na Alimentação de Bovinos de Corte à Pasto no Verão e no Inverno / Use of salinomycin and virginiamycin in feed for beef cattle raised on pasture in summer and winter

Ferreira, Sérgio Fernandes 21 June 2013 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-10-30T19:03:54Z No. of bitstreams: 2 Tese - Sérgio Fernandes Ferreira - 2013.pdf: 1474988 bytes, checksum: cf686adb295132f42034584da756c318 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-31T12:06:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Sérgio Fernandes Ferreira - 2013.pdf: 1474988 bytes, checksum: cf686adb295132f42034584da756c318 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-31T12:06:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Sérgio Fernandes Ferreira - 2013.pdf: 1474988 bytes, checksum: cf686adb295132f42034584da756c318 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-06-21 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The aimed was to include virginiamycin and salinomycin to supplement beef cattle growth in atropical grass base diet during rainy season. Experiment 1: A total of 45 animals, grouping on 15 maleNelore of the same contemporary group, in RBD distribution; rotational grazing system handled (Panicum maximum cv. Massai). Variables analyzed were SMC, DWG, biometric measurements, BCS and economic assessment. Experiment 2: 6 fistulated animals were used, Nellore males of the same contemporary group, distributed in LSD 3x3 replicated; rotational grazing system handled (Brachiariadecumbens) from 14h to 10h hours and the MS. Variables analyzed were MSC, rumen pH, ammonia, DM, NDF and ADF in siturumen degradability. For both experiments, three treatmentswereconsisted: control, mineral supplement by COMIGO - Cria61 - F2 (MS); virginiamycin: MS + virginiamycin (Phigrow ®) 100 mg / animal / day; salinomycin: MS + salinomycin (Posistac ®) 108 mg / animal / day. The results were analyzed by varianceanalysis and means were compared by Tukey test (P>05). The group control showed greater MSC (P <0.05), the virginiamycin group increased 25.4% in DWG (P <0.05), 0.583 kg / animal / day, compared to control (0.465 kg / animal / day), and 9.79% in relation to salinomycin (0.531 kg / animal / day) and that higher than the control14.2%. There was a reduction of 18.7% in the CSM to virginiamycin and salinomycin to 29.0% when comparing with the control. The virginiamycin was handling better financial efficiency: 26% higher than the control and 8.6% higher than salinomycin, and this, 16% higher than the control. There was no significant difference (P> 0.05) for MSC on rumen pH average(6.66, 6.61 and 6.56) and ammonia concentration (4,207, 4,238 and 3,892 mg N-NH3 / dL ) respectively for control, virginiamycin and salinomycin. The results for DM degradability and ADF, showed no significant difference (P <0.05) for analyzed variables. There was statistical differencesin NDF degradability (P> 0.05), virginiamycin had the highest degradability in 2 and 5% of passage rates, similar to control and greater than salinomycinin the 8% / hourrate. The virginiamycin and salinomycin can be linked toSM, however do not promote significant effects on ruminal pH, ammonia nitrogen values on DM e ADF degradability. But virginiamycin promoted greater effective degradability of NDF. The aimed was to include virginiamycin (VM) in two levels to energy-protein supplement (EPS) for beef cattle growth on a basic diet of tropical grass in the dry season. Experiment 1: A total of 45 animals were used, in groups of 15 maleNellore of the same contemporary group, randomly distributed in RB; in rotational grazing system handled (Tifton 85). Experiment 2: A total of 6 fistulatedNellore males of the same contemporary group, distributed in LSD 3x3 replicated. Animals were handled in a rotational grazing system (Brachiariadecumbens) in the dry season. Distributed into three treatments: control, COMIGO Mineral Supplement - Production - F.10 protein-energy (PES); VM 100: PES + VM (Phigrow ®) 108 mg / animal / day; VM 200: PES + VM (Phigrow® ) 216 mg / animal / day. Variables analyzed in in experiment 1 were PESC, DGW, biometric measurements and BCS and in experiment 2, PESC, rumen pH, ammonia, DM, NDF and ADF, in situ degradability. Results were analyzed by variance analysis and means were compared by Tukey test (P>0.05). There was no difference in ADG, PESC and biometric measurements (P <0.05), ADG for VM 200, 0,431, 0,391 and 100 VM control 0.398 kg / animal / day. There was no significant difference (P> 0.05) for PESC, in the overall rumen pHaverage (7.02, 7.04 and 7.06) and ammonia concentration (3,961, 3,876 and 4,147 mg N-NH3 / dL) respectively for control, VM 100 and VM 200 (P> 0.05). There was no significant difference (P <0.05) for any variables in DM, NDF and ADF degradability analyses. Virginiamycin inclusion caused greater supplementreduction on cattle on grazing pasture, and did not affect rumen pH, in rumen ammonia, dry matter and neutral detergent fiber and aciddegradability values. / A virgianamicina é um antibiótico não ionóforo e a salinomicina um antibiótico carboxílico poliéster ou simplesmente ionóforo, que têm sido usados como manipuladores ruminais para obtenção de melhores índices zootécnicos. Assim, objetivou-se avaliar os efeitos no GMD, no consumo de suplemento, nas medidas biométricas, ECC e na eficiência econômica para 45 bovinos machos inteiros, Nelore criados em pasto de Panicum maximum CV. Massai no verão e Cynodon spp. no inverno; no pH ruminal, na concentração de nitrogênio amoniacal, no consumo de suplemento, na DISMS, DISFDN e DISFDA por 6 bovinos machos Nelore fistulados no rúmen criados em pasto de Brachiaria decumbens, com a inclusão de virginiamicina ou salinomicina veiculadas no suplemento mineral no período das águas e no suplemento proteico-energético no período seco do ano. Os tratamentos no período das águas foram constituidos: controle, apenas Suplemento Mineral COMIGO – CRIA 61 – F.2 (SM); virginiamicina = SM + virginiamicina (PhiGrow®) 100 mg/animal/dia; salinomicina = SM + salinomicina (Posistac®) 108 mg/animal/dia; e os tratamentos no período seco foram constituidos: controle, apenas Suplemento Mineral COMIGO Produção F.10 protéico-energético (SPE); VM 100 = SPE + 108 mg/animal/dia de virginiamicina; VM 200 = SPE + 216 mg/animal/dia de virginiamicina. No período das águas o grupo controle apresentou maior CSM (P>0,05), o grupo virginiamicina maior (P>0,05) GMD (0,583), seguido por salinomicina (0,531) e o grupo controle (0,465 kg/animal/dia). As medidas biométricas não apresentaram diferenças (P>0,05), sugerindo que haja uma mudança na composição do GMD entre os diferentes tecidos. A virginiamicina foi o tratamento de melhor eficiência financeira: 26% superior ao controle e 8,6% superior ao salinomicina, e este, 16% superior ao controle. Para os animais fistulados não houve diferença (P<0,05) para CSM, mas houve redução para os 3 tratamentos. Não houve diferença significativa na média global do pH ruminal e nitrogênio amoniacal (mg NNH3/ dL). Os resultados para DISMS e DISFDA, não apresentaram diferenças (P<0,05) para nenhuma das variáveis analisadas. Na degradabilidade da FDN houve diferenças estatísticas (P>0,05), a virginiamicina apresentou as maiores degradabilidade efetiva nas taxas de passagem de 2 e 5%, e semelhante ao controle e maior que salinomicina na taxa de 8%/hora. Para o período seco não houve diferenças para GMD, CSPE e para medidas biométricas (P<0,05), GMD para VM 200 de 0,431; VM 100 de 0,391 e controle de 0,398 kg/animal/dia. O uso de VM ao nível de 216 mg/ animal/ dia promoveu aumento da eficiência econômica. Para os animais fistulados não houve diferença (P>0,05) para CSPE, na média global do pH ruminal, 7,02 para controle, 7,04 para VM 100 e 7,06 para VM 200, e nitrogênio amoniacal (mg N-NH3/ dL), 3,961 para controle, 3,876 para VM 100 e 4,147 para VM 200 (P>0,05. Não houve diferença significativa (P>0,05) para nenhuma das variáveis analisadas na degradabilidade da MS, da FDN e da FDA, os valores observados sugerem que é necessário maior número de repetições para situações similares às realizadas nesta experimentação. Objetivou-se incluir a virginiamicina e a salinomicina ao suplemento para bovinos de corte em crescimento com dieta base de gramínea tropical no período das águas. Experimento 1: foram utilizados 45 animais, grupos de 15 animais machos Nelore de mesmo grupo contemporâneo, distribuídos em DBC; manejados em sistema de lotação rotacionada (Panicum maximum cv. Massai). As variáveis analisadas foram o CSM, GMD, medidas biométricas, ECC e apreciação econômica. Experimento 2: foram utilizados 6 animais fistulados no rúmen, machos Nelore de mesmo grupo contemporâneo, distribuídos em DQL 3x3 replicado; manejados em sistema de lotação rotacionada (Brachiaria decumbens) das 14 às 10 horas e ao SM. As variáveis analisadas foram o CSM, pH ruminal, nitrogênio amoniacal, degradabilidade ruminal in situ da MS, FDN e FDA. Para ambos os experimentos, foram constituídos três tratamentos: controle, apenas suplemento mineral COMIGO – Cria 61 – F2 (SM); virginiamicina: SM + virginiamicina (Phigrow®) 100 mg/animal/dia; salinomicina: SM + salinomicina (Posistac®) 108 mg/animal/dia. Os resultados foram interpretados por meio de análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P>0,05). O grupo controle apresentou maior CSM (P<0,05), o grupo virginiamicina acréscimo de 25,4% no GMD (P<0,05), 0,583 kg/ animal/ dia, em relação ao controle (0,465 kg/ animal/ dia), e 9,79% em relação ao salinomicina (0,531 kg/animal/dia), e este 14,2% superior ao controle. Houve redução de 18,7% no CSM para virginiamicina e 29,0% para salinomicina ao comparar com o controle. A virginiamicina foi o tratamento de melhor eficiência financeira: 26% superior ao controle e 8,6% superior ao salinomicina, e este, 16% superior ao controle. Não houve diferença significativa (P>0,05) para CSM, na média do pH ruminal (6,66, 6,61 e 6,56) e da concentração de nitrogênio amoniacal (4,207, 4,238 e 3,892 mg N-NH3/ dL) respectivamente para controle, virginiamicina e salinomicina. Os resultados para a degradabilidade da MS e FDA, não apresentaram diferença significativa (P<0,05) para as variáveis analisadas. Na degradabilidade da FDN houve diferenças estatísticas (P>0,05), a virginiamicina apresentou as maiores degradabilidade efetiva nas taxas de passagem de 2 e 5%, e semelhante ao controle e maior que salinomicina na taxa de 8%/hora. A virginiamicina e a salinomicina, podem ser veiculados ao SM, contudo não promovem efeitos significativos nos valores do pH ruminal, do nitrogênio amoniacal, na degradabilidade da MS e da FDA. Mas a virginiamicina promoveu maior degradabilidade efetiva da FDN. Objetivou-se incluir em dois níveis a virginiamicina (VM), ao suplemento proteicoenergético (SPE) para bovinos de corte em crescimento com dieta base de gramínea tropical no período seco do ano. Experimento 1: Foram utilizados 45 animais, grupos de 15 animais machos Nelore de mesmo grupo contemporâneo, distribuídos aleatoriamente em DBC; manejados em sistema de lotação rotacionada (Tifton 85). Experimento 2: Foram utilizados 6 animais fistulados no rúmen, machos Nelore de mesmo grupo contemporâneo, distribuídos em DQL 3x3 replicado. Os animais foram manejados em sistema de lotação rotacionada (Brachiaria decumbens) diferida no período seco do ano. Foram constituídos três tratamentos: controle: apenas Suplemento Mineral COMIGO – Produção – F.10 proteico-energético (SPE); VM 100: SPE + VM (Phigrow®) 108 mg/animal/dia; VM 200: SPE + VM (Phigrow®) 216 mg/animal/dia. As variáveis analisadas foram o CSPE, GMD, medidas biométricas e ECC no experimento 1 e o CSM, pH ruminal, nitrogênio amoniacal, degradabilidade ruminal in situ da MS, FDN e FDA no experimento 2. Os resultados foram interpretados por meio de análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P>0,05). Não houve diferença para GMD, CSPE e para medidas biométricas (P<0,05), GMD para VM 200 de 0,431; VM 100 de 0,391 e controle de 0,398 kg/animal/dia. Não houve diferença significativa (P>0,05) para CSPE, na média global do pH ruminal (7,02, 7,04 e 7,06) e da concentração de nitrogênio amoniacal (3,961; 3,876 e 4,147 mg NNH3/ dL) respectivamente para controle, VM 100 e VM 200 (P>0,05). Não houve diferença significativa (P<0,05) para nenhuma das variáveis analisadas na degradabilidade da MS, da FDN e da FDA. A inclusão de virginiamicina promoveu acentuada redução no consumo do suplemento em bovinos sob pastejo diferido e não influenciou os valores do pH ruminal, nas concentrações de nitrogênio amoniacal no rúmen, na degradabilidade da matéria seca e das fibras em detergente neutro ou ácido.

Page generated in 0.0407 seconds