• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • 3
  • Tagged with
  • 8
  • 5
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Uma barreira geográfica no Paleozóico superior na região de Fartura, SP. / not available

Zaine, Mariselma Ferreira 30 December 1980 (has links)
A finalidade principal do trabalho foi a reconstrução do quadro paleogeográfico vigente à época de deposição dos sedimentos da Formação Estrada Nova na região de Fartura, sudoeste do Estado de São Paulo, comparando-o com a área adjacente de Carlópolis e Joaquim Távora, no nordeste paranaense. A serra da Fartura aparece na região sudoeste do Estado de São Paulo como a expressão geomorfológica de maior realce juntamente com o enxame de diques orientados segundo a direção N45W. Em curta extensão horizontal, pouco mais de uma dezena de quilômetros expõe-se a seqüência estratigráfica da área, desde diamictitos do Grupo Tubarão aflorando às margens da representa Xavantes, passando pelo Grupo Passa Dois até o Grupo São Bento com os derrames básicos da Formação Serra Geral capeando a serra da Fartura. O Grupo Tubarão abrange as rochas mais antigas que afloram na região representado por diamictitos do Sub Grupo Itaquaré e mais para o topo siltitos do Sub Grupo Tatuí (Fácies Taquaral). O Grupo Passa Dois, representado pelas Formações Irati e Estrada Nova sucede, sem discordância, ao Grupo Tubarão. A Formação Irati, porção basal do Grupo, é constituída predominantemente por folhelhos negros com intercalações de leitos descontínuos de calcário dolomítico, tem pequena expressão na área, estando muitas vezes mascarada pelo \"sill\" básico de Fartura que, provavelmente, penetrou entre as Formações do Grupo Passa Dois. A Formação Estrada Nova é caracterizada por uma seqüência alternada de siltitos aparentemente maciços e rítmicos com marcantes intercalações de bancos de calcário oolítico com estratificação cruzada. Em discordância erosiva com o Grupo Passa Dois seguem-se os arenitos das Formações Pirambóia e Botucatu, iniciando-se por uma brecha basal com fragmentos de rochas da Formação sotoposta. Sobrejacente à Formação Botucatu estão os derrames de basaltos da Formação Serra Geral. As rochas intrusivas básicas, associadas aos derrames da Formação Serra Geral, são representadas por uma grande densidade de diques com orientação dominante N45W, e extensos \"sills\" distribuídos na área periférica à escarpa basáltica. Tectonicamente, á área se constitui por um sistema principal de falhas escalonadas com orientação N45W, cujos planos são geralmente preenchidos por diques de diabásio, constituindo as mesmas alinhamentos bastante extensos e apresentando rejeito diferencial. Cortando perpendicularmente este sistema, portanto, cronologicamente de movimentação mais recente, ocorre outro, de direção NE, não preenchido por intrusões básicas e que se constitui em zonas de fraqueza para os avanços de frente de erosão da serra da Fartura dando lugar à formação de \"anfiteatros de erosão\". O estudo da faciologia da Formação Estrada Nova visou verificar a hipótese da existência de uma barreira geográfica (um alto estrutural interno) durante a sedimentação permiana, coincidente, a grosso modo, com a calha atual do rio seqüência alternada de siltitos aparentemente maciços e rítmicos com marcantes intercalações de bancos de calcário oolítico com estratificação cruzada. Em discordância erosiva com o Grupo Passa Dois seguem-se os arenitos das Formações Pirambóia e Botucatu, iniciando-se por uma brecha basal com fragmentos derochas da Formação sotoposta. Sobrejacente à Formação Botucatu estão os derrames de basaltos da Formação Serra Geral. As rochas intrusivas básicas, associadas aos ) aos derrames da Formação Serra Geral, são representadas por uma grande densidade de diques com orientação dominante N45W, e extensos \"sills\" distribuídos na área periférica à escarpa basáltica. Tectonicamente, á área se constitui por um sistema principal de falhas escalonadas com orientação N45W, cujos planos são geralmente preenchidos por diques de de diabásio, constituindo as mesmas alinhamentos bastante extensos e apresentando rejeito diferencial. Cortando perpendicularmente este sistema, portanto, cronologicamente de movimentação mais recente, ocorre outro, de direção NE, não preenchido por intrusões básicas e que se constitui em zonas dee fraqueza para os avanços de frente de erosão da serra da Fartura dando lugar à formação de \"anfiteatros de erosão\". O estudo da faciologia da Formação Estrada Nova visou verificar a hipótese daa existência de uma barreira geográfica (um alto estrutural interno) durante a sedimentação permiana, coincidente, a grosso modo, com a calha atual do rio Itararé (Alinhamento do Paranapanema). No lado paranaense a referida Formação se apresenta com três litossomas: Serra Alta, Teresina e Serina bem distintos e individualizados na coluna estratigráfica, o que não acontece no lado paulista onde a Formação Estrada Nova é indivisa, com litofácies sugestivas de casa unidade Itararé (Alinhamento do Paranapanema). No lado paranaense a referida Formação se apresenta com três litossomas: Serra Alta, Teresina e Serina bem distintos e individualizados na coluna estratigráfica, o que não acontece no lado paulista onde a Formação Estrada Nova é indivisa, com litofácies sugestivas de casa unidade coexistindo lateralmente e se alternando na sucessão vertical. A citada barreira provocou, além de variações faciológicas, ao menos nesta unidade estratigráfica, também uma variação faunística, restringindo a ocorrência em área de algumas espécies, como é o caso de lamelibrânquios do gênero Maackia que ocorrem somente ao sul da barreira coexistindo lateralmente e se alternando na sucessão vertical. A citada barreira provocou, além de variações faciológicas, ao menos nesta unidade estratigráfica, também uma variação faunística, restringindo a ocorrência em área de algumas espécies, como é o caso de lamelibrânquios do gênero Maackia que ocorrem somente ao sul da barreira. / The main purpose of this work was the palaeogeographic reconstruction of the depositional environment of sediments of Estrada Nova Formation in the area of Fartura, southwest of the State of São Paulo, and to compare it with the neighboring area of Carlópolis and Joaquim Távora, northeast of the State of Paraná. The Fartura hills appear in the southwestern part of the State of São Paulo as a geomorphologic expression of great importance together with the \"dike swarms\" striking N45W. In short horizontal extension, for a distance of a little more than 10 kilometers, the stratigraphic sequence of the area is well exposed and comprises diamictits of the Tubarão Group appearing at the edge of Xavantes dam, going through the Passa Dois Group until the São Bento Group and basaltic flows belonging to the Serra Geral Formation overlying the Fartura hills. Tirc Tubarão Group comprises the oldest rocks that appear in the area, represented by diamictits of the Sub Group Itararé and, a little higher to the top, by siltstones of the Sub Group Tatuí (Facies Taquaral). The Passa Dois Group, represented by Irati and Estrada Nova Fomations follows, with no discordance with the Tubarão Group. The Irati Formation, which is the basal portion of the Group, predominantly consists of black shales with intercalations of discontinuous beds of dolomitic limestone has little expression in the area, and is many times hidden by the basic sill of Fartura which probably has penetrated between the Passa Dois Group Formations. The Estrada Nova Formation is characterized by an alternate sequence of apparently massive siltstones and rhythmic sediments with intercalations of banks of oolitic limestone with cross-bedding. In erosional discordance with the Passa Dois Group follow the sandstones of the Pirambóia and Botucatu Formations, beginning with a basal breccia with fragments of rocks of the underlying Formation. Overlying the Botucatu Formation are the basaltic lava extrusions of the Serra Geral Formation. In association with the basaltic flows of the Serra GeraI Formation there also occur basic intrusive rocks represented by a great density of basic dikes striking N45W and long sills scattered throughout the area peripheral to the basalt scarp. Tectonically the area consists of a main systern of en echelon faults striking N45W whose surfaces are generally filled by diabase dikes; these faults planes form extensive lineaments which show substancial displacement. Cutting this systen at right angles and representing a chronologically more recent movement there is another system of faults striking NE, which is not filled with basic intrusions but consists of zones of weakness for the advancement of erosion fronts of the Fartura hills giving rise to the formation of an \"amphitheatre of erosion\". A study of faciology of the Estrada Nova Formation was carried out with the purpose of checking the hypothesis of the existence of a geographic barrier (an internal structural high) during the Permian sedimentation, roughly coincident with the present drainage of the Itararé river (structural lineament of Paranapanema). In the State of Paraná, that Formation presents three lithossomes: Serra Alta, Teresina and Serrinha, which are very distinct and individualized in the stratigraphic columm, which does not occur on the side of the State of São Paulo. On this side the Estrada Nova Formation is undivided, has suggestive lithofacies of each unit coexisting laterally and alternating in the vertical sucession. Besides the faciological variations such a barrier has caused a variation in the fauna, at least in this stratigraphic unit, limiting the occurrence of some species in the area, such as the pelecypods of the genus Maackia which occurs only to the South of the barrier.
2

Uma barreira geográfica no Paleozóico superior na região de Fartura, SP. / not available

Mariselma Ferreira Zaine 30 December 1980 (has links)
A finalidade principal do trabalho foi a reconstrução do quadro paleogeográfico vigente à época de deposição dos sedimentos da Formação Estrada Nova na região de Fartura, sudoeste do Estado de São Paulo, comparando-o com a área adjacente de Carlópolis e Joaquim Távora, no nordeste paranaense. A serra da Fartura aparece na região sudoeste do Estado de São Paulo como a expressão geomorfológica de maior realce juntamente com o enxame de diques orientados segundo a direção N45W. Em curta extensão horizontal, pouco mais de uma dezena de quilômetros expõe-se a seqüência estratigráfica da área, desde diamictitos do Grupo Tubarão aflorando às margens da representa Xavantes, passando pelo Grupo Passa Dois até o Grupo São Bento com os derrames básicos da Formação Serra Geral capeando a serra da Fartura. O Grupo Tubarão abrange as rochas mais antigas que afloram na região representado por diamictitos do Sub Grupo Itaquaré e mais para o topo siltitos do Sub Grupo Tatuí (Fácies Taquaral). O Grupo Passa Dois, representado pelas Formações Irati e Estrada Nova sucede, sem discordância, ao Grupo Tubarão. A Formação Irati, porção basal do Grupo, é constituída predominantemente por folhelhos negros com intercalações de leitos descontínuos de calcário dolomítico, tem pequena expressão na área, estando muitas vezes mascarada pelo \"sill\" básico de Fartura que, provavelmente, penetrou entre as Formações do Grupo Passa Dois. A Formação Estrada Nova é caracterizada por uma seqüência alternada de siltitos aparentemente maciços e rítmicos com marcantes intercalações de bancos de calcário oolítico com estratificação cruzada. Em discordância erosiva com o Grupo Passa Dois seguem-se os arenitos das Formações Pirambóia e Botucatu, iniciando-se por uma brecha basal com fragmentos de rochas da Formação sotoposta. Sobrejacente à Formação Botucatu estão os derrames de basaltos da Formação Serra Geral. As rochas intrusivas básicas, associadas aos derrames da Formação Serra Geral, são representadas por uma grande densidade de diques com orientação dominante N45W, e extensos \"sills\" distribuídos na área periférica à escarpa basáltica. Tectonicamente, á área se constitui por um sistema principal de falhas escalonadas com orientação N45W, cujos planos são geralmente preenchidos por diques de diabásio, constituindo as mesmas alinhamentos bastante extensos e apresentando rejeito diferencial. Cortando perpendicularmente este sistema, portanto, cronologicamente de movimentação mais recente, ocorre outro, de direção NE, não preenchido por intrusões básicas e que se constitui em zonas de fraqueza para os avanços de frente de erosão da serra da Fartura dando lugar à formação de \"anfiteatros de erosão\". O estudo da faciologia da Formação Estrada Nova visou verificar a hipótese da existência de uma barreira geográfica (um alto estrutural interno) durante a sedimentação permiana, coincidente, a grosso modo, com a calha atual do rio seqüência alternada de siltitos aparentemente maciços e rítmicos com marcantes intercalações de bancos de calcário oolítico com estratificação cruzada. Em discordância erosiva com o Grupo Passa Dois seguem-se os arenitos das Formações Pirambóia e Botucatu, iniciando-se por uma brecha basal com fragmentos derochas da Formação sotoposta. Sobrejacente à Formação Botucatu estão os derrames de basaltos da Formação Serra Geral. As rochas intrusivas básicas, associadas aos ) aos derrames da Formação Serra Geral, são representadas por uma grande densidade de diques com orientação dominante N45W, e extensos \"sills\" distribuídos na área periférica à escarpa basáltica. Tectonicamente, á área se constitui por um sistema principal de falhas escalonadas com orientação N45W, cujos planos são geralmente preenchidos por diques de de diabásio, constituindo as mesmas alinhamentos bastante extensos e apresentando rejeito diferencial. Cortando perpendicularmente este sistema, portanto, cronologicamente de movimentação mais recente, ocorre outro, de direção NE, não preenchido por intrusões básicas e que se constitui em zonas dee fraqueza para os avanços de frente de erosão da serra da Fartura dando lugar à formação de \"anfiteatros de erosão\". O estudo da faciologia da Formação Estrada Nova visou verificar a hipótese daa existência de uma barreira geográfica (um alto estrutural interno) durante a sedimentação permiana, coincidente, a grosso modo, com a calha atual do rio Itararé (Alinhamento do Paranapanema). No lado paranaense a referida Formação se apresenta com três litossomas: Serra Alta, Teresina e Serina bem distintos e individualizados na coluna estratigráfica, o que não acontece no lado paulista onde a Formação Estrada Nova é indivisa, com litofácies sugestivas de casa unidade Itararé (Alinhamento do Paranapanema). No lado paranaense a referida Formação se apresenta com três litossomas: Serra Alta, Teresina e Serina bem distintos e individualizados na coluna estratigráfica, o que não acontece no lado paulista onde a Formação Estrada Nova é indivisa, com litofácies sugestivas de casa unidade coexistindo lateralmente e se alternando na sucessão vertical. A citada barreira provocou, além de variações faciológicas, ao menos nesta unidade estratigráfica, também uma variação faunística, restringindo a ocorrência em área de algumas espécies, como é o caso de lamelibrânquios do gênero Maackia que ocorrem somente ao sul da barreira coexistindo lateralmente e se alternando na sucessão vertical. A citada barreira provocou, além de variações faciológicas, ao menos nesta unidade estratigráfica, também uma variação faunística, restringindo a ocorrência em área de algumas espécies, como é o caso de lamelibrânquios do gênero Maackia que ocorrem somente ao sul da barreira. / The main purpose of this work was the palaeogeographic reconstruction of the depositional environment of sediments of Estrada Nova Formation in the area of Fartura, southwest of the State of São Paulo, and to compare it with the neighboring area of Carlópolis and Joaquim Távora, northeast of the State of Paraná. The Fartura hills appear in the southwestern part of the State of São Paulo as a geomorphologic expression of great importance together with the \"dike swarms\" striking N45W. In short horizontal extension, for a distance of a little more than 10 kilometers, the stratigraphic sequence of the area is well exposed and comprises diamictits of the Tubarão Group appearing at the edge of Xavantes dam, going through the Passa Dois Group until the São Bento Group and basaltic flows belonging to the Serra Geral Formation overlying the Fartura hills. Tirc Tubarão Group comprises the oldest rocks that appear in the area, represented by diamictits of the Sub Group Itararé and, a little higher to the top, by siltstones of the Sub Group Tatuí (Facies Taquaral). The Passa Dois Group, represented by Irati and Estrada Nova Fomations follows, with no discordance with the Tubarão Group. The Irati Formation, which is the basal portion of the Group, predominantly consists of black shales with intercalations of discontinuous beds of dolomitic limestone has little expression in the area, and is many times hidden by the basic sill of Fartura which probably has penetrated between the Passa Dois Group Formations. The Estrada Nova Formation is characterized by an alternate sequence of apparently massive siltstones and rhythmic sediments with intercalations of banks of oolitic limestone with cross-bedding. In erosional discordance with the Passa Dois Group follow the sandstones of the Pirambóia and Botucatu Formations, beginning with a basal breccia with fragments of rocks of the underlying Formation. Overlying the Botucatu Formation are the basaltic lava extrusions of the Serra Geral Formation. In association with the basaltic flows of the Serra GeraI Formation there also occur basic intrusive rocks represented by a great density of basic dikes striking N45W and long sills scattered throughout the area peripheral to the basalt scarp. Tectonically the area consists of a main systern of en echelon faults striking N45W whose surfaces are generally filled by diabase dikes; these faults planes form extensive lineaments which show substancial displacement. Cutting this systen at right angles and representing a chronologically more recent movement there is another system of faults striking NE, which is not filled with basic intrusions but consists of zones of weakness for the advancement of erosion fronts of the Fartura hills giving rise to the formation of an \"amphitheatre of erosion\". A study of faciology of the Estrada Nova Formation was carried out with the purpose of checking the hypothesis of the existence of a geographic barrier (an internal structural high) during the Permian sedimentation, roughly coincident with the present drainage of the Itararé river (structural lineament of Paranapanema). In the State of Paraná, that Formation presents three lithossomes: Serra Alta, Teresina and Serrinha, which are very distinct and individualized in the stratigraphic columm, which does not occur on the side of the State of São Paulo. On this side the Estrada Nova Formation is undivided, has suggestive lithofacies of each unit coexisting laterally and alternating in the vertical sucession. Besides the faciological variations such a barrier has caused a variation in the fauna, at least in this stratigraphic unit, limiting the occurrence of some species in the area, such as the pelecypods of the genus Maackia which occurs only to the South of the barrier.
3

Proveniencia de sedimentos del complejo acrecionario paleozoico entre 36°30'S y 40°S

Romero Núñez, Rurik Andrés January 2014 (has links)
Geólogo / En este trabajo, se presenta un análisis de circones detríticos de los sedimentos que conforman el Basamento Paleozoico del centro-sur de Chile, específicamente de la Serie Occidental al sur de los 38°S. Los resultados y la discusión bibliográfica realizada en este trabajo permiten entregar nuevos antecedentes sobre la evolución tectónica y reconstrucción paleogeográfica de la zona de estudio en el Paleozoico Tardío. Se determina que los bloques que forman el basamento del Batolito Nordpatagónico se encontraban unidos al resto de Gondwana al momento de depositarse la Serie Oriental, la cual es intruida por el Batolito De la Costa/Nordpatagónico entre los 320-300 Ma. Al momento de iniciarse la subducción, aproximadamente a los 320 Ma, existe un abrupto cambio en la paleogeografía que canaliza los detritos provenientes de los cinturones Pampeano y Famatiniano aproximadamente a los 39°S. Esto se manifiesta en una mayor población de circones con edades pampeanas y famatinianas en las localidades de Quitratúe y Gorbea, y una ausencia de estas poblaciones en las inmediaciones de Valdivia. El proceso de subducción en el Carbonífero Tardío estaría caracterizado por un slab tear-off o una serie de fallas del tipo transformantes, las cuales, en un régimen transtensional, admiten esta canalización, el hiato en el magmatismo Carbonífero entre los 28-39°S y el ascenso de material mantélico en el borde occidental del continente, manifestado por cuerpos de cromititas podiformes y serpentinitas del sector La Cabaña. Esta discontinuidad de la subducción y las distintas tasas de convergencias podrían ser las responsables de las diferencias entre la Serie Oriental Norte y Sur. El principal aporte sedimentario en la Serie Occidental Sur tendría su origen en las regiones pérmicas del Batolito Nordpatagónico, donde el cinturón occidental representaría la subducción que acrecionó los sedimentos del Paleozoico Tardío, mientras que el cinturón norte podría ser representativo del cierre de la posible canalización propuesta en el Carbonífero Tardío. Las edades máximas de deposición indicarían que el proceso de incorporación de sedimentos al margen gondwánico podría extenderse a edades más jóvenes que los 250 Ma, e incluso, podría admitir cierta actividad del Jurásico en el metamorfismo de alta presión.
4

Evolução estratigráfica e paleogeográfica da sequência de deglaciação eopermiana do grupo Itararé, nordeste da Bacia do Paraná

Mottin, Thammy Ellin January 2017 (has links)
Orientador : Dr. Fernando Farias Vesely / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geologia. Defesa: Curitiba, 18/04/2017 / Inclui referências : f. 97-114 / Área de concentração: Geologia exploratória / Resumo: O intervalo superior do Grupo Itararé no leste da Bacia do Paraná contém o registro do final da glaciação Neopaleozoica, marcada na região de Ibaiti-PR, por espessa sucessão dominada por diamictitos. Palinomorfos característicos da zona de intervalo Vittatina costabilis, subzona Protohaploxypinus goraiensis foram identificados em litotipos lamosos e permitiram atribuir idade Eopermiana (Asseliana-Sakmariana) para a parte superior do Grupo Itararé nesta região da bacia. Através da análise faciológica e mapeamento geológico, foram identificadas cinco unidades geneticamente relacionadas, que denotam diferentes graus de influência glacial e são denominadas da base para o topo, como: (1) Leques subaquosos de outwash, compreendendo conglomerados, arenitos bem a mal selecionados, lamitos e diamictitos, (2) Depósitos de transporte em massa inferiores, representados por diamictitos maciços ou com evidências de deformação penecontemporânea, (3) Frente deltaica influenciada por maré, contendo ritmitos e arenitos com acamamento flaser, (4) Planície deltaica influenciada por maré, essencialmente constituída por arenitos e conglomerados e (5) Depósitos de transporte em massa superiores, representados por diamictitos maciços e com blocos alóctones. O reconhecimento do arranjo vertical das associações de fácies e a correlação com perfis raios-gama de subsuperfície permitiram estabelecer padrões deposicionais bem definidos no topo do Grupo Itararé, que se estendem para o interior da Bacia nas direções oeste e sudoeste. Dessa forma, foram interpretados dois episódios de avanço de margens glaciais para o interior da bacia marinha e o posterior recuo, marcados pela colocação de dois níveis de diamictitos. O ambiente marinho é corroborado pela assembleia palinológica característica desse ambiente, representada principalmente por algas da classe Prasinophyceae e acritarcos. Ambos os intervalos de deposição de diamictito envolveram processos de transporte em massa de depósitos anteriormente formados e sedimentos fornecidos pelas geleiras, e que provavelmente foram disparados pelo efeito do rebound isostático decorrente do recuo glacial. A análise de paleocorrentes em depósitos de outwash e deltaicos, aliada ao estudo da cinemática de deformações penecontemporâneas de diamictitos, permitiu estabelecer um padrão de paleofluxo principal para sudoeste, o que implica em uma área fonte glacial situada a nordeste da área de estudo. Este padrão de paleotransporte diverge do estabelecido para os níveis inferiores do Grupo Itararé e provavelmente é explicado por um centro glacial que não as Terras Altas de Windhoek (sudeste da África). Palavras chaves: Era glacial Neopaleozoica; paleogeografia; depósitos de transporte em massa; estratigrafia glacial. / Abstract: The uppermost interval of the Itararé Group in the eastern Paraná Basin record the final stages of the Late Paleozoic Ice Age and, in the Ibaiti region, is marked by a diamictite-bearing succession. Characteristic palinomorphs of the Vittatina costabilis interval zone, Protohaploxypinus goraiensis subzone were identified in muddy lithotypes and allowed to establish an early Permian (Asselian - Sakmarian) age to the upper Itararé Group in this part of the basin. Through facies analysis and geological mapping, five genetically related units were identified, which denote variable degrees of glacial influence and are named, from base to top, as: (1) Subaqueous outwash deposits that encompass conglomerates, poorly- to well-sorted sandstones, mudstones and diamictites, (2) Lower mass-transport deposits, represented by massive and deformed diamictites, (3) Tide-influenced delta front, consisting of rhythmites and flaser-bedded sandstones, (4) Tide-influenced delta plain, essentially constituted by sandstones and conglomerates and (5) Upper mass-transport deposits, containing massive diamictites and diamictites with allochthonous blocks. The recognition of the vertical stacking of facies and facies associations and its correlation to subsurface gamma-ray profiles allowed the determination of well defined depositional trends in the top of the Itararé Group, that extend both westwards and southeastwards. Therefore, two episodes of ice margin advances onto a marine basin were interpreted, each marked by an event of mass-transport deposit (MTD) emplacement. The determination of a marine environment is corroborated by the palynological assemblage, mainly due to the presence of algae of the Prasinophyceae class (e.g. Tasmanites sp.) and acritarchs (e.g. Deusilites sp.). Both events of MTD deposition involved mass-transport process of previously accumulated deposits and glacially-derived debris and were probably triggered by the isostatic rebound effects associated with the ice margins retreat. Paleocurrent analysis on outwash and deltaic deposits combined with kinematic analysis of penecontemporaneous deformations in diamictites indicated a main southwestwards paleoflow, which implies a glacial source located northeast of the study area. This paleotransport pattern diverges from the established for the lower levels of the Itararé Group and should be explained by an ice-spreading center different from the Windhoek highlands (southeastern Africa). Keywords: Late Paleozoic Ice Age, paleogeography, mass-transport deposits, glacial stratigraphy
5

Estudio palinoestratigráfico de paleozoico del Pongo de Mainique Provincia de la Convención - Cusco

Quiñones Lavado, Lourdes Janet January 1990 (has links)
El Pongo de Mainique se encuentra ubicado en la parte sur de la Cuenca Ucayali en el departamento de Cuzco, provincia de la Convención. Esta constituido por una secuencia sedimentaria de 9270 metros de espesor, cuya edad varía del Carbonífero hasta el Cuaternario. El intervalo sedimentario del Carbonífero al Pérmico ha sido analizado palinológicamente en el presente trabajo. En base al análisis cualitativo y cuantitativo de palinomorfos del Paleozoico identificados en la sección de campo del Pongo de Mainique, se ha diferenciado cuatro zonas palinológicas denominadas, Zona de Verrucosisporites-Densosporites, Zona de Potoniesporites, Zona de Protohaploxypinus, Zona de Vittatina - striatites. El número total de palinómorfos observados e identificados es de 90 generos de los cuales el 57% esta representado por esporas (Pteridophytas) y el 43% restante por monosacados y bisacados (Gymnospermas). Igualmente se presenta una apreciación de la paleoecología, medio ambiente sedimentario y descripción sistemática de algunos palinomorfos más significativos para la Zonación. El ambiente sedimentario es continental para el Grupo Ambo y marino para el qrupo Tarma Copacabana y Formación Ene. / Tesis
6

Los basamentos famatinianos y gondwánicos del sector occidental del norte de la Patagonia

Marcos, Paulo 11 March 2020 (has links)
Los basamentos correspondientes a los ciclos orogénicos Famatiniano y Gondwánico en el sector noroccidental de la Patagonia fueron estudiados con creciente detalle en los últimos años. Sin embargo, el conocimiento de los afloramientos ígneos-metamórficos ubicados en los alrededores de Comallo (Provincia de Río Negro) es escaso y de carácter regional. En esta región del Macizo Nordpatagónico se diferenciaron cuatro litofacies metamórficas para la Formación Cushamen cuya distribución está estrechamente vinculada a la frecuencia y extensión de los afloramientos ígneos. El protolito sedimentario identificado en las regiones más alejadas del contacto con los cuerpos ígneos fue diferenciado en nueve litofacies. El análisis de estas litofacies, la edad máxima de sedimentación (ca. 369 ± 8 Ma) y las características geoquímicas del área de aporte, evidencian que el ciclo sedimentario de la Formación Cushamen evolucionó durante el Carbónico sobre una cuenca de tras-arco donde se desarrollaron distintos subambientes glacimarinos. El basamento ígneo-metamórfico presenta al menos cuatro etapas evolutivas durante el desarrollo de la orogenia Gondwánica. Posteriormente a la etapa de sedimentación, el evento tectónico – metamórfico más antiguo (t1-M1-D1) desarrolló la foliación principal (S1//S0) en facies de esquistos verdes (470 - 550 °C; < 4 Kbars). El magmatismo pérmico y el desarrollo de las litofacies migmatitas que alcanzaron condiciones geotermobarométricas de aproximadamente 690 °C y 6.5 Kbars corresponden a la segunda etapa evolutiva (t2-M2). El proceso de exhumación del basamento presenta una serie de rasgos asociados a deformación dúctil (t3-D2-S2) en facies de esquistos verdes y una última etapa de deformación (t4-D3) en la cual se desarrolló un plegamiento suave que imprime la configuración actual del basamento metamórfico en la región. / Famatinian and Gondwanian basements outcrops along northwestern Patagonia have been studied in more detail over the last years. However, the knowledge of igneousmetamorphic belts located near Comallo (Río Negro province - Argentina) is scarce. In this region of the Northpatagonian Massif, four metamorphic lithofacies were differentiated for Cushamen Formation which its distribution is closely linked to the frequency and extent of igneous exposures. The sedimentary protolith identified in the regions farthest from contact with the igneous bodies was differentiated into nine lithofacies. The analysis of these lithofacies, the maximum sedimentation age (ca. 369 ± 8 Ma) and the geochemical characteristics of the detritic supply regions, show that the sedimentary cycle of the Cushamen Formation evolved during the Carbonic period over a retro-arc basin where different glacimarine subenvironments were developed. The igneous-metamorphic basement presents at least four differentiable stages that represent the orogenic evolution of the Gondwanian cycle. After the sedimentation stage, the oldest tectonic - metamorphic event (t1-M1-D1) developed the main foliation (S1//S0) in greenschist facies (470 - 550 ° C; < 4 Kbars). Permian magmatism and the development of migmatitic lithofacies that reached geothermobarometric conditions of approximately 690 °C and 6.5 Kbars correspond to the second evolutionary stage (t2-M2). The exhumation process of the basement, presents a series of features associated with ductile deformation (t3- D2-S2) in greenschist facies and a final deformation stage (t4-D3) in which a soft folding was developed that prints the present basement configuration in the region.
7

Análisis paleomagnético y estructural de las unidades paleozoicas y mesozoicas del cuadrángulo Barros Arana, Región de Antofagasta, Chile

Narea Cavieres, Katherine Andrea January 2014 (has links)
Geóloga / El Oroclino Boliviano es uno de los rasgos estructurales más notables de los Andes Centrales. Diversos estudios han constatado su historial tectónico, deformación y estrecha relación con las rotaciones tectónicas. A su vez, numerosos estudios paleomagnéticos han permitido documentar un patrón sistemático de rotaciones tectónicas, antihorarias al sur de Perú y horarias al norte de Chile, las cuales habrían ocurrido esencialmente durante el Paleógeno. Estos trabajos se han concentrado, esencialmente, en rocas del Mesozoico y Cenozioco. Hasta el momento no existen, al menos en el norte de Chile, estudios paleomagnéticos recientes, que hallan documentado las propiedades magnéticas de unidades más antiguas (de edad paleozoica o triásica). En consecuencia, al momento, poco se sabe acerca del paleomagnetismo en el basamento Paleozoico-Triásico, su rol en la construcción del Oroclino Boliviano y en el origen de las rotaciones tectónicas. En este contexto, y con la idea de aportar nuevos antecedentes, que permitan acotar la temporalidad y el origen de las rotaciones horarias del norte de Chile, en especial la existencia o ausencia de rotaciones tectónicas en unidades paleozoicas y triásicas, es que en este trabajo, se presentan los resultados de un estudio paleomagnético realizado en 20 sitios que incluyen 181 muestras perforadas y orientadas in situ, en la Formación Tuina (Permo-Triásico) y en ambos flancos del Sinclinal Barros Arana al norte del Salar de Atacama dentro del Grupo Purilactis (Cretácico Superior). Por primera vez, ha sido posible, en esta región, obtener resultados favorables en unidades pertenecientes al basamento, en la parte oriental de la Cordillera de Domeyko (Formación Tuina). Además los resultados obtenidos en este trabajo permiten reconocer, dentro de las muestras pertenecientes tanto a la Formación Tuina como al Grupo Purilactis, el patrón de rotaciones horarias descrito en trabajos anteriores. Además, 3 sitios de la Formación Tuina, más uno del miembro inferior del Grupo Purilactis (Formación Tonel), que sobreyace a los anteriores, registran rotaciones horarias que van entre los 57 a los 79° que son atribuidas a tectónica transpresiva local. A su vez, es posible descartar rotaciones significativas previas a las de edad paleógena que hayan afectado tanto a la Formación Tuina como al Grupo Purilactis. En consecuencia, es posible inferir que las faces tectónicas Peruana y K-T no habrían producido rotaciones tectónicas significativas en el área.
8

Evolución tectono-estratigráfica post-paleozoica de la cordillera de Vallenar

Salazar Pérez, Esteban Fidel January 2012 (has links)
Magíster en Ciencias, Mención Geología / El segmento Chileno de los Andes ubicado al este de la ciudad de Vallenar, entre los 28°30' y los 29°S, presenta dos contrastantes estilos estructurales. Por el este, la Cordillera Frontal consiste en bloques de basamento limitados por fallas que alternan con franjas N-S de sucesiones mesozoicas con distintos grados de deformación. Por el oeste, en la Provincia Costera, solo afloran sucesiones del Mesozoico superior con una deformación de suaves pliegues de longitud de onda kilométrica. Paralelamente, las sucesiones mesozoicas también presentan una variación en sentido E-O caracterizada por cambios en su espesor y en litología. Estudios estructurales y estratigráficos realizados en este trabajo indican que las variaciones laterales en la estratigrafía mesozoica están ligadas al desarrollo de una serie de hemi-grabenes abiertos hacia el oeste que acomodan sucesiones continentales y sedimentarias entre el Triásico y el Cretácico Inferior. Las arquitecturas estratigráficas de los rellenos de estas cuencas responden a las geometrías producidas por el arreglo espacial y evolución estructural de las fallas normales de borde. Los principales sistemas de fallas de borde de estas cuencas se ubican a lo largo de heterogeneidades del el basamento paleozoico. El Cretácico Superior marca una etapa de tectónica compresiva evidenciada por la inversión tectónica de estas cuencas extensionales por medio de la reactivación inversa de las fallas de borde. Esta deformación produce un acortamiento del 5,7 % (3,6 km) y un transporte tectónico hacia el oeste que induce el alzamiento relativo de la Cordillera Frontal por sobre el Dominio Costero. Sincrónico a esta deformación se acumulan potentes secuencias volcánicas en el Dominio Costero que, consecuentemente, se acuñan hacia el este contra el margen occidental de la Cordillera Frontal, aquí referido como Frente Cordillerano. A partir del Eoceno se identifica un nuevo período de deformación compresiva marcado por la progresiva inversión tectónica de las cuencas extensionales mesozoicas por medio de la generación de fallas de "short-cut" y de "bypass" que cortan a las fallas normales mesozoicas. Los menores manteos de estas fallas producen un acortamiento que alcanza el 8,6% (5,2 km), acumulándose un acortamiento total mínimo de 13,7% (8,9 km) para el área de estudio. Estas fallas también tienen una vergencia oeste y se ubican en el Frente Cordillerano, cuya ubicación corresponde a un cambio litológico mayor en el basamento paleozoico. Estos resultados muestran que las discontinuidades en el basamento controlan la localización de los principales sistemas de fallas mesozoicos y cenozoicos, así como la arquitectura extensional mesozoica controla la imposición de un estilo estructural de inversión tectónica para esta parte de los Andes.

Page generated in 0.0771 seconds