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Distribuição geográfica no Brasil e parâmetros reprodutivos de pardais (Passer domesticus) nativos e introduzidos

Ferreira, Marcela Costa 23 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-03-16T16:08:57Z No. of bitstreams: 1 2017_MarcelaCostaFerreira.pdf: 1843650 bytes, checksum: c132a340b8476e032d0959eca1cae9c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-03-27T16:11:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MarcelaCostaFerreira.pdf: 1843650 bytes, checksum: c132a340b8476e032d0959eca1cae9c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-27T16:11:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MarcelaCostaFerreira.pdf: 1843650 bytes, checksum: c132a340b8476e032d0959eca1cae9c6 (MD5) / No presente estudo, a ocorrência do pardal Passer domesticus (Linnaeus, 1758) e dois dos seus parâmetros reprodutivos foram avaliados com dois objetivos principais: i) preencher algumas lacunas existentes no que refere à ocorrência do P. domesticus nos municípios brasileiros; ii) avaliar como a variação latitudinal e o fato de ser exótico ou nativo, interfere nos parâmetros reprodutivos (tamanho de ninhada e data da postura) do pardal em escala mundial. Todos os dados obtidos foram checados e georreferenciados em software adequado. No capítulo 1, o mapa de ocorrência da espécie no Brasil apontou uma ocupação superior do P. domesticus nos dias atuais, comparado aos estudos de ocupação da década de 90 e aos limites estabelecidos atualmente pela IUCN Red List. No capítulo 2 foi testada a hipótese de que as aves alteram seus parâmetros reprodutivos em resposta às características ambientais dos locais invadidos. Em áreas nativas, o tamanho de ninhada em regiões temperadas (4,6±0,04; n=766) foi maior do que o tamanho de ninhada em regiões tropicais (3,5±0,14; n=71). O mesmo padrão ocorreu entre regiões introduzidas temperadas do norte (4,8±0,03; n=1003) e regiões introduzidas tropicais (3,3±0,22; n=24). Tamanho de ninhada foi semelhante entre regiões temperadas nativas e introduzidas, assim como entre regiões tropicais nativas e introduzidas. Para os registros do hemisfério norte, foi observada uma tendência latitudinal de tamanho de ninhada que independe da espécie ser nativa ou introduzida (p=0,203). Portanto, as diferenças climáticas entre regiões temperadas e tropicais tiveram um efeito maior sobre o tamanho de ninhada do que o local (nativo vs. introduzido). Quando data da postura foi a variável resposta do modelo, foi encontrado um gradiente latitudinal de data da postura, porém não foi possível avaliar o efeito de ser exótico ou nativo sobre o período reprodutivo, devido à insuficiência de registros de data da postura na região tropical. / In the present study, the occurrence of the House Sparrow Passer domesticus (Linnaeus, 1758) and two of its reproductive parameters were evaluated with two main objectives: i) to fill some existing gaps regarding the occurrence of P. domesticus in Brazilian municipalities; ii) to evaluate how latitudinal variation and the fact of being exotic or native, interferes in the reproductive parameters (clutch size and laying date) of the House Sparrow worldwide. All data was checked and georeferenced in suitable software. In chapter 1, the occurrence map of the specie in Brazil indicated a higher occupation of P. domesticus nowadays compared to the occupation studies of the 1990s and the limits established nowadays by the IUCN Red List. In chapter 2 it was tested the hypothesis that birds change their reproductive parameters in response to environmental characteristics of the invaded sites. In native areas, clutch size in temperate regions (4.6±0.04; n=766) was greater than clutch size in tropical regions (3.5±0.14; n=71). The same pattern occurred between north temperate introduced regions (4.8±0.03; n=1,003) and tropical introduced regions (3.3±0.22; n=24). Clutch size was similar between native and introduced temperate regions, as well as between native and introduced tropical regions. For north hemisphere records, a latitudinal trend of clutch size was observed regardless of whether the species was native or introduced (p = 0.203). Therefore, climatic differences between temperate and tropical regions had a greater effect on clutch size than locality (native vs. introduced). When laying date was the response variable of the model, a latitudinal gradient of laying date was found, but it was not possible to evaluate the effect of being exotic or native over the reproductive period, due to insufficient records of laying date in tropical region.
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O Silêncio da Mulher Carioca Oitocentista e sua Representação no Romance Naturalista Lar de Pardal Mallet

de Oliveira Zanetti, Jessyca Kimberly 10 April 2023 (has links) (PDF)
The 19th century represents the arrival of the Portuguese royal family in Brazil and, with it, significant changes in society and the local population. A formerly reclusive member of society begins to take shape not only in public life but also within the literature: the Brazilian woman. Despite her changing social role, prevailing hygienist and medical theories of the time pointed to the lack of vocation of the nineteenth-century woman for rational matters; which in naturalism implies that these pseudo-scientific theories would be the base to dissect and explain the social pathologies of Rio de Janeiro, Brazil, and society at large. In my thesis, I propose the analysis of the Naturalist novel Lar (Home), by Pardal Mallet—a lesser-known Brazilian author who was involved with Naturalist, pro-abolitionist, republican, and divorce issues from 1887 to 1894—while contesting its main argument that female characters in the novel sought only one thing: marriage in order to appease their sexual curiosity. Additionally, I will also analyze the representation of middle-class women in Rio and their greater participation in society in the last decades of the 1800s. For my theoretical basis, I use Gayatri Spivak's analysis of women as the Other, the subaltern; and the examination carried out throughout this work will ultimately focus on answering one question: does the carioca woman of the 19th century have a representation consistent with the advances of social insertion that the genre conquered throughout that century, in this novel?
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Análise ecológica da helmintofauna do sabiá-laranjeira Turdus rufiventris e do pardal Passer domesticus na Região Metropolitana de Porto Alegre, RS

Marques, Cláudia Calegaro January 2006 (has links)
O Brasil é um dos países com a maior riqueza de aves do mundo (1.677 espécies). A Ordem Passeriformes detém 56% desta riqueza, incluindo o sabiálaranjeira Turdus rufiventris e o pardal Passer domesticus (introduzido), espécies cuja composição, padrão e estrutura da comunidade de helmintos foram investigadas nesta pesquisa. As aves (N=160 de cada espécie) foram capturadas com o auxílio de alçapões e de redes de neblina em paisagens urbanas e rurais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Quinze espécies de helmintos foram encontradas no sabiá-laranjeira (sete nematóides, quatro digenéticos, três cestóides e um acantocéfalo), com riqueza média de 2,92 espécies/hospedeiro. No pardal, a riqueza média foi de 0,19 espécies/hospedeiro e cinco espécies de helmintos foram encontradas (dois digenéticos, dois nematóides e um cestóide). Nove espécies foram dominantes, cinco co-dominantes e uma subordinada na comunidade de helmintos do sabiá, enquanto para o pardal, quatro espécies foram dominantes e uma co-dominante. Machos e fêmeas adultos das duas espécies hospedeiras apresentaram comunidades de parasitos semelhantes. Os sabiás-laranjeira adultos, por sua vez, tiveram uma maior riqueza de parasitos do que os juvenis. A fauna parasitária encontrada nestas espécies hospedeiras reflete em grande parte a dieta das aves, considerando que muitas das espécies de helmintos são adquiridas através da ingestão de hospedeiros intermediários infectados. As variações na prevalência apresentada por algumas espécies de helmintos entre as diferentes estações do ano e na riqueza da helmintofauna entre as paisagens rural e urbana são compatíveis com possíveis diferenças na disponibilidade de invertebrados e/ou de outros itens alimentares (tais como frutos) nestas épocas e/ou paisagens dominadas por ambientes distintos.
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Análise ecológica da helmintofauna do sabiá-laranjeira Turdus rufiventris e do pardal Passer domesticus na Região Metropolitana de Porto Alegre, RS

Marques, Cláudia Calegaro January 2006 (has links)
O Brasil é um dos países com a maior riqueza de aves do mundo (1.677 espécies). A Ordem Passeriformes detém 56% desta riqueza, incluindo o sabiálaranjeira Turdus rufiventris e o pardal Passer domesticus (introduzido), espécies cuja composição, padrão e estrutura da comunidade de helmintos foram investigadas nesta pesquisa. As aves (N=160 de cada espécie) foram capturadas com o auxílio de alçapões e de redes de neblina em paisagens urbanas e rurais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Quinze espécies de helmintos foram encontradas no sabiá-laranjeira (sete nematóides, quatro digenéticos, três cestóides e um acantocéfalo), com riqueza média de 2,92 espécies/hospedeiro. No pardal, a riqueza média foi de 0,19 espécies/hospedeiro e cinco espécies de helmintos foram encontradas (dois digenéticos, dois nematóides e um cestóide). Nove espécies foram dominantes, cinco co-dominantes e uma subordinada na comunidade de helmintos do sabiá, enquanto para o pardal, quatro espécies foram dominantes e uma co-dominante. Machos e fêmeas adultos das duas espécies hospedeiras apresentaram comunidades de parasitos semelhantes. Os sabiás-laranjeira adultos, por sua vez, tiveram uma maior riqueza de parasitos do que os juvenis. A fauna parasitária encontrada nestas espécies hospedeiras reflete em grande parte a dieta das aves, considerando que muitas das espécies de helmintos são adquiridas através da ingestão de hospedeiros intermediários infectados. As variações na prevalência apresentada por algumas espécies de helmintos entre as diferentes estações do ano e na riqueza da helmintofauna entre as paisagens rural e urbana são compatíveis com possíveis diferenças na disponibilidade de invertebrados e/ou de outros itens alimentares (tais como frutos) nestas épocas e/ou paisagens dominadas por ambientes distintos.
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Análise ecológica da helmintofauna do sabiá-laranjeira Turdus rufiventris e do pardal Passer domesticus na Região Metropolitana de Porto Alegre, RS

Marques, Cláudia Calegaro January 2006 (has links)
O Brasil é um dos países com a maior riqueza de aves do mundo (1.677 espécies). A Ordem Passeriformes detém 56% desta riqueza, incluindo o sabiálaranjeira Turdus rufiventris e o pardal Passer domesticus (introduzido), espécies cuja composição, padrão e estrutura da comunidade de helmintos foram investigadas nesta pesquisa. As aves (N=160 de cada espécie) foram capturadas com o auxílio de alçapões e de redes de neblina em paisagens urbanas e rurais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Quinze espécies de helmintos foram encontradas no sabiá-laranjeira (sete nematóides, quatro digenéticos, três cestóides e um acantocéfalo), com riqueza média de 2,92 espécies/hospedeiro. No pardal, a riqueza média foi de 0,19 espécies/hospedeiro e cinco espécies de helmintos foram encontradas (dois digenéticos, dois nematóides e um cestóide). Nove espécies foram dominantes, cinco co-dominantes e uma subordinada na comunidade de helmintos do sabiá, enquanto para o pardal, quatro espécies foram dominantes e uma co-dominante. Machos e fêmeas adultos das duas espécies hospedeiras apresentaram comunidades de parasitos semelhantes. Os sabiás-laranjeira adultos, por sua vez, tiveram uma maior riqueza de parasitos do que os juvenis. A fauna parasitária encontrada nestas espécies hospedeiras reflete em grande parte a dieta das aves, considerando que muitas das espécies de helmintos são adquiridas através da ingestão de hospedeiros intermediários infectados. As variações na prevalência apresentada por algumas espécies de helmintos entre as diferentes estações do ano e na riqueza da helmintofauna entre as paisagens rural e urbana são compatíveis com possíveis diferenças na disponibilidade de invertebrados e/ou de outros itens alimentares (tais como frutos) nestas épocas e/ou paisagens dominadas por ambientes distintos.

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